Um dia Percebemos Mário Quintana

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Quando a depressão e a angústia nos corroem, este é o momento que percebemos quão grande é a força que tem um grande amor e uma grande amizade na busca da superação e do reencontro com paz e alegria interior.

Criamos a segunda chance, mas não percebemos que ela passa como se fosse à última. Eu digo que somos imprudentes nas chances que temos, e deixamos para outras mãos.

"...E assim, de repente, num piscar de olhos, percebemos que ser feliz independe de condição social, de beleza, de estado civil. Ser feliz é estar bem consigo mesma, isso nos dá a oportunidade de perceber as pequenas coisas que acontecem no nosso dia-a-dia, o abraço apertado de alguém que não víamos a muito tempo, um telefonema daquela pessoa amiga que tava sumida, um e-mail(antes era carta) daquele amigo que tinha esquecido de você, são coisas pequenas, mas que fazem a diferença em nossos dias. A felicidade é feita de pequenos momentos: um sorriso, um agradecimento, um olhar, um olá, uma lembrança de alguém. Isso nos motiva a perceber a beleza que há no canto dos pássaros, no vai-e-vem das ondas do mar, nos desenhos que se formam nas nuvens, numa brincadeira de criança e no seu sorriso farto... A felicidade está na simplicidade da vida! Temos momentos de tristeza, solidão, mesmo em companhia de outras pessoas, a raiva de vez em quando nos tira do prumo, mas graças a Deus que todas as manhãs nos brinda com suas misericórdias, a felicidade sai ganhando! Fátima Estrela.

Não é necessário compreender como os outros percebem a vida, mas sim como nós a percebemos

"As vezes fazemos tudo por nada e não percebemos que não fizemos nada pelo
tudo."

De repente percebemos que todo esforço empregado em algo ou alguém não foi e jamais terá sido em vão. As noites mal dormidas, as lágrimas derramadas, até aqueles momentos de alegria que se tornam inesquecíveis, tudo isso nos ajuda a evoluir e a mensurar quem de fato merece ou não os nossos sentimentos, esforços, sorrisos e lágrimas.

Ficar remoendo o que já aconteceu, sejam momentos felizes ou tristes nunca fará sentirmo-nos melhores porque já passou. Não volta mais. Não se repete. E isso todos aprendemos com a vida. É doloroso, mas gratificante, pois aprendemos a diferenciar o que do que.

Acreditar na voz que sai do nosso coração ou até mesmos dos nossos instintos nem sempre pode ser a melhor forma de alcançar o que desejamos, e pode sim nos frustrar, mas certamente nos sentiremos pessoas mais determinadas, pois no futuro não haverá arrependimento ou remorsos, pois mesmo que nossas escolhas não tenham dado certo, ao menos tentamos, ao invés de ficarmos acomodados vendo a vida e o tempo passar como se as coisas fossem cair no nosso colo. Pelo menos nos mexemos, medimos esforços e de uma forma determinada buscamos o que achávamos que nos faria bem, ainda que não nos tenha feito.

No amor é a mesma coisa. Às vezes achamos que uma pessoa realmente é aquela que nos trará momentos felizes e eternos baseado apenas em poucos momentos vividos com ela que de fato nos fizeram felizes, mas não o suficiente para acreditarmos que ela de fato é merecedora de todos os nossos mais sinceros sentimentos, principalmente quando percebemos que esta pouco faz para retribuir o que tanto lhe oferecemos de forma sincera. Mesmo assim, acabamos construindo nessas pessoas a razão do nosso viver, deixando de viver o que a vida nos dá de melhor, fazendo com que o tempo nos acostume com as frustrações trazidas por aquela em quem depositamos todos os nossos anseios e planos, até que chega aquele momento em que olhamos para traz e percebemos que realmente tudo o que fizemos de fato não nos levou a lugar nenhum, mas que nem por isso não valeu a pena. Chegam as lágrimas, a tristeza e a amarga sensação de tempo perdido, mas se preocupar é bobagem pois isso não mudará as coisas. É difícil acreditar, mas acredite: Não foi tempo perdido! Esse tempo todo de frustrações só nos serve para aumentar o nosso valor e o mais importante: Nos dar valor. Certamente os mal bocados nos ensinarão simplesmente a não dar muito de nós a qualquer pessoa que venha a cruzar o nosso caminho e que a nossa felicidade não está em momentos felizes mas sim dentro de nós mesmos, e o melhor de tudo é que temos o poder de saber como e onde usá-la sem nos preocupar com medos ou frustrações.

A vida apenas segue. Nós somos detentores de nossas escolhas, valores e verdades. Jamais devemos abrir mão do que somos verdadeiramente para alcançar algo que queremos. O quanto antes sairmos da bola de cristal formada por medo e timidez que por vezes na vida são capazes de deixar-nos escapar oportunidades que jamais voltarão, melhor aproveitaremos a nossa própria felicidade que como já dito parte de dentro de nós. A partir do momento que começamos a viver para nós mesmos e não para os outros, preocupados com o que eles vão ou não achar, a vida se torna mais fácil e as alegrias vem como conseqüência.

Jamais devemos demasiar uma vida inteira com base em poucos momentos felizes, até porque nossa razão vai nos mostrando que nem sempre as pessoas que o nosso coração acha ser a certa para viver eternamente do nosso lado é de fato merecedora dos nossos sentimentos, dos nossos esforços, e principalmente do nosso tempo.

Muitas pessoas reclamam que não gostam do seu emprego, querem sair de casa para conquistar aquela independência dos seus pais que vivem nos pressionando, almejam visitar países, comprar bens materiais e outras tantas pretensões, mas na realidade nada fazem para alcançar tudo isso. Não se arriscam, não se mexem e limitam-se tão somente em continuar deixando o tempo passar sem mover uma palha para realmente fazer a diferença, esperando que as coisas venham do nada. Lamento dizer, mas isso nunca vai acontecer se não fizermos por merecer. Fazer planos é bom, mas colocá-los em práticas arrumando meios para isso, é melhor ainda!

Quem tem medo de se frustrar com escolhas que detém um grau de risco considerável ou de rumar novos caminhos por conta de frustrações passadas, não tem o direito de reclamar da vida, pois se não são capazes de superar seus próprios limites ou aprender com suas más escolhas, dar-se-ão por satisfeito pelo pouco que a vida lhe dá!

Aprendemos a entender que uma pessoa é especial para nós, quando próximos a ela, percebemos que somos capazes de nos sentir perfeitos...

O problema com o tempo é que ele passa e embora saibamos que passa, quando nitidamente percebemos já passou.

Observando os seres de um modo geral, percebemos que somente aqueles que sentem o despertar da consciência, manifestado pelas inquietudes internas, visando a própria superação, são capazes de interessar-se pelo que está além da vida corrente.

"A felicidade é algo tão simples, que por vezes não a percebemos."

Esperamos contando os dias para algum marco importante e quando percebemos - como se fosse um sonho interrompido pelo despertador - ele chega ao fim.

Com o tempo...
Percebemos que fizemos mal à pessoas que não mereciam... que não demonstramos nosso afeto à pessoas queridas... que tomamos decisões que afetaram nossa vida para sempre... que sofremos em vão por pessoas que não valiam à pena... que não aproveitamos os momentos da forma que deveriamos... que almejamos tesouros não tão valiosos como imaginávamos... que julgamos sem razão e condenamos sem ter provas... que buscamos riquezas que ao fim da vida não levaremos conosco... que acreditamos em falsas, porém tentadoras promessas... E que, acima de tudo, podemos tornar sonhos reais.
Contudo, percebemos o quanto fomos tolos e quantas coisas poderiamos ter feito diferente. Mas a vida à cada dia nos proporciona novas chances de nos redimir, de inovar e criar... temos duas opções: fazer tudo como fizemos antes ou buscar novos caminhos. Por isso eu digo, o senhor da vida é o tempo! O único capaz de fazer tudo caminhar da forma certa, às vezes um pouco conturbada, mas sem duvida, de uma forma inigualável. E com isso, aprender a ter esperança, pois tudo um dia se resolve da melhor maneira possivel... até mesmo para aqueles que não esperam.

Quando achamos que tomamos a atitude correta, percebemos que tal ação não passa de egoísmo.

Muito triste quando só percebemos os momentos importantes quando eles são só lembranças distantes.

A MORTE DO AMOR

Todos os dias morre um amor.
Quase nunca percebemos, mas todos os dias morre um amor...
Às vezes de forma lenta e gradativa,quase indolor,após anos e anos de rotina.
Às vezes melodramaticamente, como nas piores novelas mexicanas, com direito a bate-bocas vexaminosos, capazes de acordar o mais surdo dos vizinhos.
Pode morrer em uma cama de motel ou simplesmente em frente à televisão de domingo.
Morre sem um beijo antes de dormir, sem mãos dadas, sem olhares compreensivos, com um gosto salgado de lágrima nos lábios.
Morre depois de telefonemas cada vez mais espaçados, diálogos cada vez mais resumidos, de beijos cada vez mais gelados...
Morre da mais completa e letal inanição !!!
Todos os dias morre um amor, embora nós, românticos mais na teoria do que na prática, relutemos em admitir.
Pode morrer como uma explosão, seguida de um suspiro profundo (porque nada é mais dolorido que a constatação de um fracasso), de saber que, mais uma vez, um amor morreu.
Porque, por mais que não queiramos aprender, a vida sempre nos ensina alguma coisa. Esta é a lição: qualquer amor pode morrer !
E todos os dias, em algum lugar do mundo, existe um amor sendo assassinado.
Como pista do terrível crime, surge uma sacola de presentes devolvidos, uma lista de palavrões sem censura, ou o barulho insuportável do relógio depois da discussão...
Afinal, todo crime deixa as suas evidências !
Todos nós podemos ser um assassino.
E podemos agir como age um assassino: podemos nos esconder debaixo das cobertas, podemos nos refugiar em salas de cinema vazias, ou preferir trabalhar que nem um louco, ou viajar para "espairecer", ou confessar a culpa em altos brados, fazendo do garçom o confidente...
Mas há também aqueles que negam, veementemente, a sua participação no crime, e buscam por novas vítimas em salas de bate-papo ou em pistas de danceteria, sem dor ou remorso.
Os mais periculosos aproveitam sua experiência de criminosos para escrever livros de auto-ajuda, com a ironia de quem tem muito a ensinar para os corações ainda puros.
Existem também os amores que clamam por um tiro de misericórdia : ainda estão juntos mas se comportam como um cavalo ferido, esperando ser sacrificado.
Existem também os amores-fantasma, aqueles que se recusam a admitir que já morreram. São capazes de perdurar anos, como mortos-vivos sobre a Terra, teimando em resistir apesar das camas separadas, dos beijos frios e burocráticos, do sexo sem tesão (se houver). Esses não querem ser sacrificados, mas irão definhar aos poucos, até se tornarem laranjas chupadas.
Existem ainda os amores-vegetais, aqueles que vivem em permanente estado de letargia, que se refugiam em fantasias platônicas, recordando até o fim de seus dias o sorriso da ruivinha da 4a.série... Ou se faz presente na fã que até hoje suspira e delira em frente a um pôster do Elvis Presley.
Mas eu, quase já desistindo da minha busca, pude ainda encontrar uma outra classificação: os amores-vencedores. Aqueles que, apesar da luta diária pela sobrevivência, das infinitas contas a pagar, da paixão que decresce com o decorrer dos anos,da mesa-redonda no final de domingo, das calcinhas penduradas no chuveiro e das brigas que não levam a nada, ressuscitam das cinzas e se revelam fortes, pacientes e esperançosos. Mas esses são raríssimos, e há quem duvide de sua existência. São de uma beleza tão pura e rara que parecem lendas.
Um dia vou colocar um anúncio, bem espalhafatoso, no jornal : PROCURA-SE UM AMOR VENCEDOR - oferece-se generosa recompensa...
Mas, no fundo, sei que ele não surgiria como por acaso...
O que esses poucos vencedores falam é que esse amor foi suado, trabalhado, bem administrado nas centenas de situações do cotidiano.
Não é um presente de loteria, de sorte, nem de magia...
É simplesmente o resultado concreto daquilo que foi um relacionamento maduro e crescente entre duas pessoas ...

Alexandre Inagaki

Nota: Versão adaptada do "Pequeno tratado sobre a mortalidade do amor", de Alexandre Inagaki: Link

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Quando achamos que já incomodamos muita gente, percebemos que há mais pessoas a serem incomodadas!

Quando olhamos sobre outra perspectiva percebemos algumas coisas, por exemplo vc me fez perceber que nem todos permanecem em nossas vidas mesmo podendo estar nelas, me fez perceber o quão bom são as lembranças, o quanto o tempo é valioso, me mostrou que mesmo eu transbordando em um amor a pessoa ao meu lado esta em uma amor raso, me fez olhar de uma perspectiva em tantas outras que as vezes o amor tem prazo de validade, pelo menos da minha parte nós não tínhamos. E da sua parte, tinha ? Ops já sei a resposta, só reflita.

Quando descobrimos tudo que procurávamos saber, percebemos que só ficaremos bem novamente quando formarmos outro questionamento, pois a vida é chata demais sem as dúvidas que temos.

TODOS CORREM II
O tempo corre e não percebemos; o vento corre e dá medo, à brisa, acalma.
Na Terra, resolutas, correm às águas para o mar.
No céu, correm as nuvens, sem se aquietarem.
O poeta corre atrás da inspiração, da prosa, do verso e do reverso...
Os anos correm também, abreviando os dias.
Nas artérias, veias e capilares correm nutrientes vitais.
Dos olhos, correm as lágrimas sentidas.
Nos trilhos, correm os trens; num constante vai e vem.
Para dar conta da tarefa, corre o trabalhador e o suor do seu rosto.
Nas festas, corre solta a alegria e nos velórios a tristeza.
No papel corre à escrita fluída, suave;
harmônica, sucinta ou coesa.
Nos Tribunais de Justiça, correm ‘brandas’ ou ‘severas’ penas.
Nas estradas, correm os veículos: leves, pesados, lentos ou velozes.
Nos jornais, correm boas e más notícias.
Canoas, barcos, navios,... correm nos lagos, rios e mares.
Em eventos religiosos, correm às folias, as ofertas e a crença.
Aviões,voando, correm nos ares.
Na cadeia alimentar: presas, correm de famintos predadores.
Às cobras correm dos gaviões e das pauladas humanas.
Correm dos credores e, das dívidas; os maus pagadores.
A polícia vive a correr atrás dos infratores.
Uma má notícia, de boca em boca, corre longe; mais do que uma boa.
Para socorrerem os pacientes debilitados, correm enfermeiras (os) e doutores.
Os atletas, para ganharem à vida, exercitam-se e correm; nas pistas e nos gramados.
Quando aparecem os Agentes da Lei,
os meliantes, correm por todos os lados.
Corre o dinheiro de mão em mão, de bolso em bolso e de praça em praça.
O inimigo de Deus corre da cruz, envergonhado;
e os pecadores, sem Cristo, correm da graça.
Os abutres correm para a carniça.
os homens maus, correm do dever;
depois correm da Justiça.
Sempre corro de uma confusão. Quando corro, mamãe tem filho.
Muitos correm para o abraço, outros para o ilícito,
e seus processos, correm em segredo de justiça.
Tenho levado a vida na correria de sempre...
Pois, sem correr atrás do lucro ninguém fica.

(12.01.18)

As graças de Deus acontecem todos os dias em nossas vidas,muitas vezes nem percebemos mas o viver é sempre agraciado

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