Um Cavalo Morto e um Animal sem Vida
Certa vez, duas pessoas me disseram, duas pessoas me olharam diferente, um anjo me visitou, o céu se constelou, e eu não entendia nada, apenas ficava feliz, eles diziam, seu propósito é lindo, agora eu entendo.
"Difícil administrar um reino onde uma parte tem medo da morte, outra tem medo da fome e a terceira quer atear fogo no castelo....
Só espero que ao final de toda esta crise, os que estão com medo da morte e os que estão com medo da fome se unam contra os que querem atear fogo no castelo."
Um vírus
Chegou mais um momento histórico ao Brasil, entre tantos outros que vivemos.
Desta vez o cenário é diferente, Milionários não podem viajar para Europa...
Até o vento acalmar...
Agora são obrigados a permanecer junto com a plebe no mesmo mar, claro que em realidades distintas, barcos diferentes.
Cadê a vacina pra eles se imunizarem?
Como em outros episódios o fizeram fugindo nos aviões pelo mundo para passar uma temporada lá fora até a crise, ou epidemia passar...
Agora não tem pra onde correr...
Todos estamos na mesma condição? Claro que não!
Eles tem acesso aos melhores hospitais para se tratar após um contágio.
Ah, não precisam de transporte coletivo pra nada, aliás nem sabem o que é isso na prática.
Mas e agora?
O que farão com seus milhões aqui ou suas aplicações dos bancos suíços?
Seriam eles capazes de gestos humanitários sem interesses, nesse cenário pavoroso?
E o povo que já enfraquecido por falta de alimentação básica... já se encontra debilitado, pra enfrentar um vírus tão cruel.
Estaria Deus falando ao Universo permitido uma auto reflexão de valores nunca antes praticados, simplesmente conhecido de forma teórica?
Ó tantas perguntas me chegam a mente!
Cade os ensinamentos de Deus?
Será que já ouviu ou leram?
E o por que basfemam quando citam Deus, se não fazem uma vírgula que um cidadão chamado humano que verdadeiramente crê em Deus, deveria viver praticando?
Será que realmente somos uma nação Cristã ou que reconhece a soberania de Deus? Ou somente uma falácia?
Onde o objetivo principal é seus ventres?
Afinal qual o vírus mais maléfico que nos rodeiam?
Fico pensando...
Será que um dia verei minhas perguntas respondidas ou ficarei com esse nó na minha mente sem obter respostas efetivas no dia dia desse povo sofrido.
Meu coração chora por não aceitar tanta indiferença com seres humanos tão carentes do mínimo para sobrevivência.
Deus livre nosso país, dessa lepra chamada desigualdade, causada por indivíduos de coração perversos e inescrupulosos...
Que esse vírus, não venha dizimar vidas.
Mas construir a igualdade social para um povo tão cheio de esperanças...
Autora:Simone Lelis
25/03/2020
Todo aquele que se intitula como um ser altruísta , estará sujeito a blasfema e falácias impostas pelos oponentes de baixa estima.
" A angústia ,a tristeza e o sofrimento, muitas vezes são camufladas por um sorriso estampado no rosto."
" Nem uma fonte secará
nem um único rei resistirá
o fluxo segue seu destino
a coisa mais certa e verdadeira
sem eira nem beira
também tem algo a ensinar
nunca venceremos,
se não lutarmos
nunca perderemos,
se não tentarmos vencer...
É tão ruim sentir o peito apertando e querer sentir um abraço, mas o que fazer quando a única coisa que você tem é um travesseiro velho pra abraçar?
Um link abre janelas de oportunidades para sua comunicação, aprendizagem e relacionamentos, desde que você consiga fechar a maioria deles, quando roubam-lhe o precioso tempo para fazer boas escolhas e ter bons relacionamentos.
Jejum espiritual não é passar fome. É um ato voluntário em prol de algo que só Deus pode fazer. Passar fome é uma das mais terríveis formas de miséria da qual a pessoa não escolheu passar. É muito triste comparar o jejum espiritual a uma situação de miséria tão infame. Nenhum ser humano deveria sofrer esse mal.
CORPUS CRÍTICOS
Hoje acordei com vontade de escrever um pouco (mas pouco mesmo).
Talvez não devesse porque, geralmente, o silêncio é mais sábio e mitiga os riscos de alguma inconsistência.
Mas, afinal, viver é estar constantemente em risco: de adoecer, de morrer e até – pasme-se – de acertar!
Num mundo onde temos uma tendência, talvez natural, de olhar mais para o externo, de julgar, de lançar palavras, de vociferar o que quer que se escute, onde a radioatividade ganha força se o “veneno” for bom, deixando raquítica nossa autocrítica e socrática análise! Pego “aqui carona em fragmentos de um princípio paradoxalmente singular e coletivo - TODOS SOMOS UM SÓ:
“Somos todos um só,
E fragmentos de nós mesmos.
Ansiamos amar o próximo,
Mas não amamos a nós mesmos.
Percebo Brahman em tudo,
Mas não percebo a mim mesmo.
Percebo tudo o que está fora,
E não o que está dentro.
Somos todos um só,
E fragmentos de nós mesmos.
Não aceitamos nossa arrogância,
Não aceitamos nosso orgulho,
Somos vários em nós mesmos. [...]”
Pois bem: comungamos o pão e o vinho neste plano terreno, representações simbólicas, respectivamente, da matéria e do espírito!!!
Sob tais aspectos, aliás, poderia dizer que minha nutrição espiritual estaria em alta!!!
Brinco - em verdade brindo - porque o bom humor auxilia a desarmar os espíritos!!!
Brincadeiras à parte, bem verdade que tanto corpo como a própria vida moderna dependem, em alguma medida, da matéria: seja para a sobrevivência física ou mínima dignidade social.
Várias vezes ouvi que homem de barriga vazia não tem liberdade.
Não discordo!
Mas homem com espírito vazio também não!
Respeito quem discorde!
Tenhamos nós maior ou menor riqueza – na dupla simbologia dantes reportada – o fato é que devemos buscar o aperfeiçoamento e este só abrirá caminho quando sentirmos, SINCERAMENTE, necessidade de nos fazermos seres melhores.
É sabido que ninguém é o dono da razão, porém, não é apontando às imperfeições alheias que acharemos uma justa medida para a evolução!
Faz-se necessário focar naquilo que depende de nosso próprio empenho e que também está ao nosso alcance realizador.
Lugar comum, mas sempre olvidado, as realidades são feitas das conquistas de pequenos sonhos e, salvo raras exceções, vão se assomando conforme a escalada que torna todo esforço enaltecedor.
Foquemos os “olhos” MAIS para estendermos as mãos e muito, mas muito, MENOS, quando for para ceder às tendências sorrateiras do julgamento hipócrita, geralmente, daqueles que não têm a mesma coragem de “arriscar” empreitada alguma (certo que aqui já me traio com uma capa preta)!
Miremo-nos mais nos bons exemplos, exaltemos as virtudes, rendamos graças à vida e à capacidade para buscar a compreensão de que estamos – TODOS - unidos de alguma forma, sendo que o que fazemos - de MELHOR ou de PIOR - acabará por refletir-nos de algum modo: como um farol ou nos cegando!!!
Encerra-se mais esse devaneio que se espera tenha valido a pena aos corajosos leitores, parafraseando o Livro mais “vendido” (isso é outra história) no mundo:
“O cálice da bênção que abençoamos é a comunhão do sangue de Cristo? Acaso o pão que partimos não é nossa participação no Corpo de Cristo? Como há somente um pão, nós, que somos muitos, somos um só corpo, pois todos participamos do mesmo pão” (1 Cor 10, 16-17).
Enfim, reflitamos e transformemos nosso “Corpo Crítico” em “Corpo Autocrítico”!!!
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