Tu és Lindo

Cerca de 25367 frases e pensamentos: Tu és Lindo

"TE AMO PORQUE TE AMO"

Te amo, tan simplemente,
y eso es todo lo que importa.
Lo que importa es que te amo,
Que te amo, es lo que importa.

No hay necesidad de explicar
Para cualquier persona
Este profundo sentimiento
Para saber que te amo.

"Te amo porque te amo"
Como dije Carlos Drummond.
Te amo y eso es todo,
No necesita explicación.

No me importa lo por qué.
Lo por qué, no me importa;
Te amo detrás de la puerta
Que tengo dentro del ser!

Te amo mismo sin saber
Porque te amar es mi meta;
"Te amo porque te amo"...
Con el amor de un poeta!

Inserida por antoniocostta

E O VENCEDOR É

Parabéns a todos os participantes.
Que nunca vão deixar
a vida como antes.

Estamos aqui diante
dos finalistas
de uma interminável lista.

Agora é a hora
Vamos anunciar o vencedor.
Do prêmio
“Os melhores da vida”.

Na categoria “A maior dor”.
Nessa nossa viagem só de ida.
E o premio vai
para o criador
Da frase..
Atenção a todos

prêmio “A maior dor”
vai para a frase…
"…, mas eu não amo."

PARABENS!!!
Por favor uma salva de palmas
ela merece
pela teia que ela tece.

Dante Locateli

Inserida por DanteLocateli

LA RESISTENCIA DEL PUEBLO ES LIBERADORA
No horizonte, há um sol nascendo todas as manhãs,
Tecendo com lã boa,
No coração da juventude,
O desejo revolucionário de mudança
A esperança
De uma sociedade igualitária,
Humanamente solidária com a classe trabalhadora.
Nos fazendo saber que somos nós
O óleo que lubrifica essa roda gigante que faz girar o mundo,
Somos a poeira no olho desse sistema,
Que tenta encarcerar nossos sonhos
Somos o organismo vivo da luta,
quem mantém a História escrita,
Somos a semente crioula
Plantada na terra fértil desses campos e vales,
Somos a quebra das cercas que demarcam latifúndios
E marcam nossas vitórias.
A resistência ancestral que batuca o tambor
Que empunha as bandeiras,
Que ergue os punhos e serra as mãos.
Somos a juventude que grita contra a exploração e injustiça
O grito libertador de excluídas e excluídos
A comemorar ao mínimo sinal de avanço,
Porque sabemos que cada passo adiante
É um soco na boca ignorante
Que tenta silenciar nossas vozes,
Somos lutadoras e lutadores popular,
Anti-imperialistas
Almas itinerantes
Um povo que,
A cada raiar do dia, amanhece junto com o sol
E rega a esperança
e reza a revolução
Em seu coração militante.

Inserida por grasypiton

Tudo está conectado,
sincronizado com a ideia que temos sobre nós mesmos,
não há como contestar esse ideal de construção,
dos sentidos sentimentos incompreendidos.

Inserida por Dantonio

O Amor Tem 4 esTações:
1-MomenTos Bons;
2 - FrusTrações;
3 - CompLicações;
4 - SoLuções.

Inserida por DeezyHaide

É inevitável
Não pensar em você..
Tento enganar a mim mesma, mas a realidade é que você sempre estará presente na minha memória, no meu coração..
EU TE AMO...
AR SP

Inserida por Rafylla

"Semeie o amor, pois é isto que és".

Inserida por AntonioRamosdaSilva

Pessoas que tratam bem as outras pessoas, sem nenhum interesse... nenhum elogio e nem aplausos... essas pessoas me conquistam.

Inserida por AnnaLRamos

"Quem escreve a própria história, a história dos seus, e a história do mundo, mais do que um escritor, é um ser para quem a alma não serve de muro, mas sim de espelho

Inserida por CCF

Será mesmo que para o suicida não há salvação? Você está mesmo certo disso??? Será que muitos não estão naquele momento debaixo de forte emoção e não devem ser responsabilizados por esse ato de extrema covardia e ao mesmo tempo extrema coragem.(Inimputabilidade).

Inserida por RoneiPortodaRocha

"Eu não so ninguêm
Mais sou alguém,,,

Voce é alguém
Mais não es ninguem,,

Mas esta casta de demônios não se expulsa senão pela oração e pelo jejum. Mateus 17:14-20

Aqui está a questão.

O Mestre falava naturalmente por parábolas, mas aos discípulos Ele explicava o Verbo detalhadamente por que a estes eram permitido conhecer o Reino do Céu, que é outra questão, Jesus sabia que muitos iriam distorcer a Verdade o que de fato aconteceu, porém, Ele não revelou o "mistério só para alguns Ele revelou para Todos por que aquele que tiver ouvidos para ouvir que ouça e, aqueles que tiver olhos para ver que veja.

Até mesmo os discípulos ficavam em dúvida por que o coração e a mente estavam cheios de crenças, enganos e dogmas, mentiras, lixos, a estes eram revelados com simplicidade para eles entendessem, por que O Mestre compreendia que os discipulos e a humanidade foram corrompidos pela ganância e o desejo de poder de seus ancestrais.

“Assim como uma gota de veneno compromete um balde inteiro, também a mentira, por menor que seja, estraga toda a nossa vida.” - Mahatma Gandhi

“O homem cava seu túmulo com o garfo diariamente.” - Mahatma Gandhi

A estes eram revelados com simplicidade para que eles pudessem continuar a semear a Verdade pelo o mundo.

A Estes era dado a conhecer o Reino do Céu por que eles comprenderam e perceberam a Luz que os convidou as deixar as "riquezas" da terra para segui-lo e eles assim fizeram.

“Quem a tudo renúncia, tudo receberá.” – Francisco de Assis

Mais não foi só os discípulos que compreenderam

“Conhece-te a ti mesmo e conhecerás o universo e Deus.” ―Sócrates

A Luz sempre esteve no mundo “A primeira e melhor vitória é conquistar a si mesmo.” ― Platão
Por que será que eles compreenderam?

A Luz veio ao mundo por que viu que os irmãos estavam cegos, Eu Sou O Caminho, A Verdade e A Vida, quem me compreender não andarás nas trevas, mas, terá a Vida Eterna.

Inserida por AurolaLuzDMoura

Eu pude perceber as fantásticas coisas feitas por Deus, que quase ninguém se dá conta porque elas estão todos os dias a nossa disposição e gente nem sempre para e observa... eu passei a observar a lua, o azul do céu num dia de sol intenso, as estrelas numa noite de verão, o vento num dia de frio, passei a gostar dos dias de chuva, aceitar com alegria as nuvens cinzentas no céu... tudo isso com o coração!!!

Inserida por JuhVentura

Sou guerreiro, pescador, tiro onda de Doutor. Nas estradas sem saída, ainda encontro amor. Poeta, escritor, jogo bola sou ator nas novelas desta vida repugno a dor.
Trecho da música: Diversidade

Inserida por Dnisson-Hlder

Hoje me pergunto onde está o Amor e a Solidariedade
Acredito que essas palavras já estão ficando esquecidas
Num tempo que deviria ser lembradas a toda hora,pois
todos nós estamos vivendo em um mundo carente
de tudo, nossos irmãos que deveriam ser lembrados
não somente em momentos de tragédias,infelizmente
são meramente lembrados nessas horas de tristeza
e dor.
Todos estamos precisando de doses extras de AMOR.
3/9/15

Inserida por IrmaJardim

" Caminhar só talvez não seja a melhor das escolhas, mais antes só !!! e navegando no mar da esperança, do que em um dueto !!! se afogando no mar das desilusões."

Inserida por djeikonhonorato

Acostumar a gente acostuma com tudo, o difícil é desacostumar. Então vamos prestar atenção no que estamos acostumando para que não seja preciso sofrer para desacostumar.

Inserida por Sylvano

Quem ama não mata.
Quem ama espera o ser amado a viver o tempo necessário para reconhecer que a escolha foi errada.
Quem ama não maltrata.
Quem ama acompanha o ser amado de longe esperando seu arrependimento.
Quem ama não derruba.
Quem ama ajuda o ser amado a se levantar mesmo não pegando em suas mãos.
O amor supera tudo em todos os momentos.

Inserida por playvoxstudio

O MELHOR QUE NUNCA VEM

O que será que nunca vem? O que será que as pessoas tanto esperam? Isso está parecendo pergunta de poeminha barato, né (risos)? Talvez. Bom, parecendo estranho ou não, esse título quer falar das relações amorosas na contemporaneidade, ao menos de um determinado ponto de vista, é claro. Antes de adentrar especificamente no tema (polêmico para alguns), vou narrar um breve prelúdio a você, leitor(a), em relação a esse texto. Assim, inspirei-me em escrevê-lo após uma conversa de almoço com uma amiga, que por sinal é uma das poucas que tenho que cursa a área de ciências exatas. Encontro-a, casualmente, e a convido para almoçarmos juntos e bater aquele papo furado (que para mim acaba nunca sendo essa furada que dizem, risos). Em nosso último encontro, incrivelmente, o assunto acabou sendo esse que apresento aqui, coincidentemente ou não, trazido por ela naquela ocasião, segundo ela própria. Até perguntei se não teria sido eu que havia abordado essa questão de amores (um tema sempre delicioso para dissertar) na última vez, porém ela me disse com ares de certeza que não. Bom, se não fui eu, o que será que isso quer dizer? O que está por trás disso? Ora, leitor(a), não veja coisas onde não existe nada para se ver. Sem interpretações selvagens. Às vezes um assunto é só um assunto, mesmo que ele se repita com determinada frequência e intensidade por parte do falante e em contextos específicos ou distintos. (Ah! Como eu queria acreditar nessa pureza em alguns momentos, risos). Brincadeiras à parte, às vezes um assunto é só um assunto mesmo. Bom, terminado esse prelúdio, vamos indo.
Já sentados em nossos respectivos lugares e realizado nossos pedidos, ela começa o diálogo propriamente dito com a seguinte afirmação em tom caloroso-gracioso-catártico: “A vida é complicada, meu amigo Héldice”. Nessa hora eu até quis confirmar (até porque não nos faltam argumentos para dizer que a vida é complicada, né? risos) e depois fazer uma das minhas clássicas piadas (que por sinal são fatalmente sem-graça, e acabam fazendo rir pelo simples de fato da instalação de dó nas pessoas em relação a mim, risos), entretanto meu espirito curioso não me deixou ficar por ai e acabei por dizer: “Jura? O que te faz pensar que a vida é complicada?” E adivinhem só o que surgiu? Sim, o amor (Há quem goste de escrevê-lo com letra maiúscula, risos). Ele como sempre atravessando os ditos, não ditos e mal-ditos de nossas falas cotidianas. Minha amiga, então, relata agora em tom preocupante: “Héldice, eu não dou certo com ninguém, é impressionante”. “Nunca acho a pessoa certa”. Não vou abordar aqui, para tristeza de alguns, a questão do tipo de amor que ela está trazendo e fazer aquela historicidade critica tão clichê e brega que, por vezes, torna-se enjoativa de se ler. (Deixo essa tarefa para os grandes teóricos críticos do amor, risos.) O que quero ressaltar aqui é outra coisa. Ela prossegue dizendo: “Sabe, eu sinto como se o outro, aquele que eu não tenho, fosse sempre melhor.” Quando essa frase surgiu me fez pensar vários pontos e por isso optei por ir mais fundo e verbalizei a clássica expressão: “Fale mais sobre isso, risos”. Então ela diz: “Olha, assim... Faz tempo que eu não fico e não namoro com ninguém.” “A sensação que tenho hoje é que existe alguém melhor que vai superar este que estou gostando no momento”. Procuro por mais sentidos e digo: “Como assim?” E ela diz assustada: “Isso é estranho, mas é como se hoje eu não me relacionasse com alguém porque estou presa a um outro que pode ser sempre melhor”. Nessa hora pensei em ter compreendido (o que acabou por ser verdadeiro depois) o que ela queria me dizer, porém queria ouvir mais claramente dela e por isso falei: “Olha, acho que entendi, mas me explica melhor”. Então ela fala o queria, finalmente, falar: “É que eu espero sempre ‘O MELHOR QUE NUNCA VEM, ou seja, acho que a pessoa que me faz sentir algo, que me afeta, não é a que vai me fazer feliz, porque existem tantas outras por ai, por que seria justamente ela, entendes?” A conversa continuou (e ficou muito interessante, por sinal), porém paro por aqui e, finalmente, vou trazer à baila o foco que quero dar a esse texto.
Caro leitor(a), vocês estão entendendo o que essa fala quer dizer? Não é novidade para ninguém que muitos dizem que a nossa sociedade atual está de pernas para o ar, que está tudo mudado, que as coisas não são mais as mesmas, os valores estão diferentes, a gente vive em um caos, blá, blá, blá. Não vou entrar na discussão crítica em relação a isso. Apesar de meu posicionamento ser bem discordante em vários pontos desse sentido. Contudo, evidentemente, reconheço as transformações que acontecem na contemporaneidade em nossas relações e que podem trazer, minimamente, validade para discursos trágicos como esse que citei inicialmente. E, claramente, não há como negligenciar como todas essas transformações afetam diretamente as estruturas sociais e subjetivas, didaticamente falando, risos. A questão que quero levantar é como essas transformações incidem inteiramente no fenômeno das relações amorosas, especificamente, abordando as consequências trágicas, malgrado minhas críticas teóricas em relação a essa posição.
Isso não é nenhuma novidade, entretanto gostaria de ressaltar esse acontecimento que intitulo aqui de “inibição pela fantasia do porvir” por acha-lo extremamente interessante e que vem se manifestando em muitos relatos clínicos (e cotidianos) que venho estudando. O que quero dizer com “inibição pela fantasia do porvir”? Bom, vem acontecendo com relativa intensidade uma produção subjetiva no sentido de nos pausar e inibir no tocante a vivência de nossas relações amorosas justamente pelo ou por um aprisionamento no futuro. Podemos atribuir tal feito a noção capitalista no tocante a produção de variedades, de opções e que se estendem para além de um simples mercado de produtos comerciáveis. Tal processo de produção vem tomando e se tornando (como sempre foi) um grande motor no que tange a instalação de comportamentos, em formas de pensar e sentir a vida. Além, é claro, dos múltiplos discursos que vieram abalar as verdades dantes estabelecidas acerca das vivências dos amores. Como assim? A lógica é que as pessoas não estão vivendo relações, dentre tantas outras questões, pelo fato de estarem visualizando e sentindo antecipadamente que a pessoa pela qual se sentiram afetadas amorosamente é inferior a uma outra que ainda não apareceu efetivamente, ou seja, essa lógica instala-se puramente no plano da fantasia. Acontece, então, uma desvalidação do afeto em favor da fantasia do porvir que, certamente, também produz sensações no sujeito. O qual seria o problema desse fenômeno? Bom, em si mesmo não há nada de errado nisso. A questão é a queixa que ele formula nas pessoas, sendo do tipo: “Eu queria viver essa afetação, mas não me permito, porque acho que ainda não é a certa, há outras superiores.” "Eu queria viver, mas não consigo". Neste sentido, essa lógica se perpetua sem o sujeito ter controle disso. O que estaria por trás de tudo isso? Vou tentar lançar algumas hipóteses.
Tenho a nítida impressão de que vivemos uma crise simbólica. O que é isso? A nossa vida está acelerada a tal ponto que não há mais tempo para refletir acerca dos acontecimentos. Não há mais tempo para elaborar as situações. Para ler teóricos que estão comigo nesse raciocínio, procurar: Zygmunt Bauman, Gilles Lipovetsky e Jürgen Habermas. Vivemos uma dinâmica puramente espacial e não mais temporal. Há um excesso de discursos para apenas uma situação. E não é que isso ocasiona o problema, porque deve haver sim discursos vários para os fenômenos. A questão que afeta o sujeito aqui são as não-dialogações dos discursos entre si. E também não é problema eles não dialogarem. O ponto aqui é como o fato deles não dialogarem afeta o sujeito, e nada mais. Posso dizer que vivemos um fast-food de teorias, ou um “fast-words”, sejam elas quais forem. E isso acabou por se aplicar também em nossas relações amorosas. Não estou dizendo que não deva haver várias opções, contudo como toda e qualquer insurgência teórica ela vai trazer consigo suas negações e complicações pragmáticas e utilitárias implícitas e explicitas. Outro ponto no qual quero bater é que não podemos esquecer que estamos mergulhados em uma determinada cultura e que somos subjetivados em determinados processos discursivos, como, a título de exemplo, relações amorosas de teor romântico, monogâmicas e heterossexuais. Seria estupidez dizer que esses textos sociais não atuam no sujeito contemporâneo, independente deles serem críticos ou não a esses sistemas. O que acontece, então, é uma dificuldade em alguns indivíduos de se relacionarem com os discursos com os quais e pelos quais se subjetivaram e com os que estão disponíveis a eles a todo momento. Há um menu de verdades para se seguir. Basta escolher. E não precisa permanecer a mesma por muito tempo, você pode trocar ao bel-prazer e a hora que quiser. O que isso pode ocasionar? Uma crise na noção de identidade. As relações tornam-se, nessa perspectiva, instáveis. O outro agora parece distante e incompreensível, pois os códigos da comunicação se tornaram confusos. Há uma desordem simbólica entre os sujeitos que acometeu, entre tantas coisas, as relações amorosas.
O quão sofredor para alguém pode ser querer viver uma relação, porém é inibida por uma fantasia de que aquela afetação não merece crédito porque haveria outra superior e melhor que ainda vai acontecer? Esse é apenas mais um dos fenômenos (já de muito tempo) que está acontecendo para que nós pensemos sobre. Há quem diga (né, Freud?) que as neuroses são frutos de um passado reprimido. Neste caso, é o futuro que vem reprimindo o desejo.
Pergunto a você, caro leitor(a), estará você esperando esse MELHOR QUE NUNCA VEM?

Inserida por heldicemachado

Moça,
porque choras?
Moça sabes quem és?
O que queres?
Do que foges?
Se o que sentes leva
consigo ai dentro
E te segue por onde quer que vá!

..

Inserida por ssolsevilha

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