Trevas
Mil poetas habitam em mim,
Muitos deles vêm das trevas,
Podem ver não tenho estilo,
Sou uma espécie de purgatório
Até os seus dias de juízo...
O oculto existe nos fatos e a grande maioria do povo caminha nas trevas da ignorância, na escuridão do espírito.
Desatinadora
Guardou-me o tempo meio as trevas,
minha dita poesia,
ditada por tal alegria,
qual consumia dor em noite fria,
fizera-se em canção,
por entre migalhas morte logrou,
qual glória desbotou-se em jazigos,
ceifada vida desfez,
levadas em cantigas sem dó nem ré...
Morrer de amor, matar a dor
enlouquecer a alma de argila
nas trevas do nosso corpo
Tropeçar na luz, chorar de loucura
felicidade mágica, ruim enfeitiçada
longe dos olhos, da saudade que brilha
Na escuridão distante dos versos curtos
torneados de um raio deste céu infinito
perfume suave que perfuma a nossa vida.!!
Trevas e Luz.
São frases incertas, solitárias, desertas.
São pecados banais, erros captais,
Pedaços de mim, ou de alguém mais.
Canção que toca e não se ouve,
Lágrima que escorre e não cai,
Gosto de choro, é choro de pranto,
É vida, é morte, é alegria e espanto.
Gosto que adoça, e logo amarga,
Mel, fel, céu azul em noite nublada,
É tudo, é nada, é manhã e madrugada.
Quem passa é o vento, causando tormento,
Com sopro choroso de caus tenebroso.
O medo, invejoso, um frio calculoso, querendo reinar,
Mas enquanto houver vida, haverá esperança buscando ganhar.
trevas vos digo escuridão belo coração,
sendo desnudo e calado,
de repente marcado mesmo ferro e fogo,
transpassado o solidão
de tantas magoas se foste
alvo tão purpura...
nessa semente, talvez apenas a tal ternura,
repente amanhecer bem com vem porta voz,
tanto barulho que me acorda de pente,
arte ate acordar, meramente um passo,
sem tal marca passo, sendo despertar
algo estranho maleficar bela voz...
a canto lhe fez o dia amar pois sonho plantar,
sendo grande como porto que bebeu...
ontem a noite com tão poucas
frações se diz amor, se diz coração
ou ate emoção numa clara visão,
detalhes passados num momento,
pedaços caçados nesse ar
tão folclore tidas tua assim,
sentinela, tanto tua morte,
foram passadas nesse templo que te coração,
sem fonética pura gentileza,
tão acida por assim lhe diz,
as drogas que fuma nada se abate,
se diz elegante, drogas se planta que se colhe,
tanto passa como tempo que já passou,
eterno puro amor tão puro só amor,
tão belo meu doce amor.
cantarei tais como vento
no teu ouvido meu amor
cantarei a dor que se insinua tão bela meu amor,
se dão entre as balelas, circo feito de arroz...
após casamento te tantas rosa seja teu nome...
que brilho entre no amor Casa nova vá encontrar,
vários rios tempestuosos pouco o rio tão pouco poluído,
minha cidade meu mundo meu casamento,
doce vida bela vida, mero um grão de pó parece café
como ouro sendo raro meu coração
num mundo de pensamentos pouco só meu amor.
por celso roberto nadilo
centelhas de um dia
Eu sou composto de luz e trevas; não existe meios termos. Ou brilho ou não brilho, as meias estações em mim tem pouca duração!.
Me diga que amor nessas trevas dentro meu coração...
diga tudo que quiser tudo mar de pesadelo...
as correntes da minha alma são apenas frio da solidão...
sinto gosto da tua boca morta tanta coisas,
que nunca senti, mas, desejei sentir...
minha alma sangra pelo amor que senti
tantos desejos mortos pelo ador desse amor...
Hoje tudo vai mudar
Perdi o sol
Ganhei as trevas
Perdi o brilho no meu olhar
Ganhei a tristeza neles
Perdi meus sonhos
Ganhei pesadelos
O castelo que construía
Virou ruínas no meu coração
A vida por quem vivia
Deu-me motivos para morrer
Sem lutar sem viver
E o amor que alimentava.
Minha vontade de lutar e viver
Vai dar lugar a um novo sentimento
E este não vou aqui dizer
Porque você sabe o que fez
E que sentimento é este
E espero que nunca ninguém te machuque
Como você me machucou