Tres Pessoas
~"Eeei, quando você ver uma pessoa fumando mais de três cigarros seguidos, saiba ela precisa de um ABRAÇO."
A EVOLUÇÃO AO LONGO DOS TEMPOS DIVIDIU A HUMANIDADE EM TRÊS ESPÉCIES....UMA QUE SABE QUE QUE SABE PENSAR E NÃO FAZ MUITA QUESTÃO COM A QUE NÃO SABE PENSAR.....A SEGUNDA SABE PENSAR E PROCURA DE ALGUMA MANEIRA DESPERTAR A QUE NÃO SABE PENSAR...E A TERCEIRA E A QUE NÃO SABE QUE NÃO SABE PENSAR E VIVE ENTÃO EM TUDO ACREDITAR.
A verdade é que a vida é estabelecida por três medidas discretas: A quantidade de paz é resultante da combinação dessas três medidas: simplicidade, humildade e amor.
"Há três acontecimentos na existência humana: nascimento, vida e morte. Nascemos sem saber, morremos sem querer e esquecemos de viver."
Os Livros se desdobram a todo instante, em três jatos simétricos, dos quais um recai sobre o passado, um pode subitamente cair no presente, enquanto o outro se lança para o futuro.
Ha mulheres que, pela logica, deveria ser chata por uma semana e amável por três, mas que é chata por três semanas e oportunista na outra.
Se me contasse...
Bem caro seria, uma dessas dores.
Duas cores, três regadas. Três mil flores não compraria tanto desse amor.
Antes de conquistar a exaltação, a consciência passa por três degraus: o estágio do ódio que é impulsivo, o estágio da dor que é reflexivo, e o estágio do amor que é contemplativo.
(...) Ela falou que me amava, mal sabe ela como eu me sinto, mas pra ela falar isso, bebeu três doses de absinto, ela me engana e eu sei bem disso, só pode ser macumba ou algum tipo de feitiço, mas se for pra viver sem ela, esquece, prefiro ir pedalar na beira de um precipício (...)
PARALELO TRÊS
Percebo agora que tudo acabou minha vida resumiu-se a nada
Os sonhos que já não chamo meus, a vida que já não pertenço.
As linhas de um ser contente Isso se foi, ou já deixou de existir.
Resta-me agora a fadiga, o cansaço e as tristezas do caminho.
O caminho que cabia a nós dois dele nada restou nada sobrou
Apenas as desilusões de duas vidas que jamais se encontraram
Compreendo agora que sou mais um na multidão dos aflitos
Meu caminho cheio de despedidas, partidas mal resolvidas.
Amores e seus dessabores nesse decorrer de cada partida
Ilusões e decepções ao meu encontro em cada ermo lugar
A canção da despedida é a alegria de quem parte para volta
Morreu o eu que existia e deu-se lugar a alguém que nada sabia
Deixo os textos que escrevi e a vida e os seus desencontros
Lugar muito propenso a nunca mais voltar, lugar de dores.
Caminho e mil amores que no texto caminham lado a lado
Apenas o pretexto de quem um dia resistiu, e agora sumiu.
Nos textos que não cabe mais digitar, minha canção sem luar.
Sumo como some a brisa sem despedidas somente partida
Num instante fico ofegante, pois sei que escrevo para desabafar.
Coisas da vida, nossas partidas e dores que vem pra continuar.
E em muitas palavras fica o desencanto de quem deixou de amar
Coisa sofrida, coisa da vida de que almeja nunca para de cantar.
Mas é a nossa vida, a vida de quem almeja a princesa alcançar.
Mesmo em lugares amplamente vastos que não me cabe cansar
Pôs a vida é bela para quem nunca deixou de amar.
O amor é mais do que três palavras numeradas antes de chegar a altura de ir para cama, O amor alimenta-se de gestos, da devoção que formas nas coisas que fazemos pelo todos OS dias
Nossas decisões na vida devem levar em conta três esferas de ação: liberdade, igualdade e fraternidade.
O barzinho do além-vida.
Há três anos ir ao cemitério, principalmente em dia de Finados, passou a ter um significado diferente para mim. Antes disso, eu ia por conveniência, ia porque mãe e pai diziam que eu tinha que ir, não porque me agradasse tal feito. Hoje, a escolha é minha e faço questão de estar lá, pois, seja a vida irônica ou não, vou lá justamente para visitar o suposto lugar em que meu pai descansa "fisicamente". Cemitério nada mais é do que um memorial físico, já que as verdadeiras memórias transcendem no sentimento.
Ao contrário do que se esperaria de alguém que vai ao cemitério para visitar alguém que muito amava, não sinto tristeza ao ir lá. Sinto uma energia negativa, é verdade, afinal de contas tal lugar se constitui basicamente de lágrimas derramadas e de despedidas.
Ir ao cemitério é como estar em uma roda de amigos, ao menos é o que sinto quando lá estou a visitar o memorial do meu pai. Inicio uma conversa mental com ele, contando tudo o que houve de interessante nos últimos tempos da minha vida e da família que ele deixou por aqui. Algumas lágrimas caem, é inevitável, mas não por uma dor profunda ou tristeza específica. Isso passou. E no lugar disto, veio a nostalgia, a saudade. Nessa conversa acabo tendo para mim que poderíamos estar em um barzinho, o barzinho do além-vida, no qual, por mais que o tempo passe, continuaríamos em contato, sabendo um do outro e seguindo juntos, embora evidentemente separados. E nele comemoraríamos as coisas boas, os sonhos realizados, os lugares que conhecemos. Daríamos risadas e compartilharíamos o quanto inusitado é viver, e o quanto irônico é morrer.
A vida possui algumas vértices que fogem à nossa escolha. Quem ela escolhe para ir embora, sempre vai embora cedo demais, e nós aqui é que aprendemos a lidar com o nosso dia-a-dia sem mais ter certas pessoas por perto.
Sei que aproveitei a companhia do meu pai enquanto ele estava vivo. Mal sabia eu que existia a possibilidade de ele ir embora tão cedo. É claro que eu queria ter aproveitado muito mais, mas do pouco que me foi possível eu agradeço, pois talvez seja isso que me faça encarar o dia de Finados e as visitas ao cemitério como uma roda de amigos estando em um barzinho, pois assim éramos enquanto ele estava vivo.
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