Três Coisas

Coisas de infância

De repente a saudade de velhos tempos voltou
Bateu na porta e entrou sem ao menos pedir licença
Começou a remexer em velhas recordações
Trouxe de volta os dias de infância
As tardes de outono, aquela velha preguiça dos domingos
O colo de mamãe, com o cafuné de papai
A briga que sempre rolava com os irmãos
Coisas que na hora era tão grande
Hoje não passam de pequenas lembranças daquele tempo
Saudades do tempo em que escolher a cor do desenho era importante
O tempo em que fazer roupinhas de boneca era sério
Escolher o nome delas nem se fala
Hoje só resta saudades do tempo de ser criança
De aprender a andar de bicicleta, cair e levantar
Não errar a amarelinha, e a acertar o céu
Tempo em que a inocência era real
Papai Noel existia e descia pela chaminé
Coelhinho da páscoa deixava a cesta embaixo da cama
Medo da sexta-feira santa em que o bichinho andava solto
O sábado de aleluia era temido por todos
Os Dentinhos caídos eram jogados encima do telhado
Coisas de infância, quem reconhece sabe o valor que a vida tinha
Nos dias atuais nos perdemos sem saber como será
Dias do passado ficaram nas lembranças
Daqueles que souberam ser criança

O que esperar quando sabes que não há nada pra esperar, é tão doloroso ver sempre os mesmos erros, as mesmas atitudes erradas, ver as palavras quebrar o que restou de você, por coisas tão vagas.

Sei tantas coisas sobre você, coisas que você nem imagina. Mistérios.

⁠Mas eu também não sou perfeito,
e tornei as coisas um pouco piores do que eram.

Todos estão mal. É por isso que as redes sociais existem. Para distrair as pessoas da vida delas ou mostrar que as coisas podiam ser muito piores.

⁠Rua Saudades


Na rua de nome Saudades,
passeio bem devagar.
Sento-me em praças,
revejo lugares, realidades
de mim.
Ouço coisas, vozes, passos.
Quando para trás olho uma
das ruas viravas, quase que
te revi.


Roldão Aires


Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Acadêmico Acilbras - Roldão Aires
Cadeira 681 -
Patrono- Armando Caaraüra- Presidente

Para ter as coisas que eu quero, eu faria de tudo. Machucaria quem fosse. Abriria mão de tudo. Tudo.

⁠"Viemos para o mundo para fazer coisas incriveis, e pra discordar de quem tenta nos provar o contrário."

Eu sou uma boa pessoa. Mas às vezes eu faço coisas ruins.

⁠"No exterior, sentido não há. No interior, sentido há"

⁠Mil coisas me fascinam em você, dentre elas teu rosto de princesa. teu sorriso de menina e teu corpo de mulher..

⁠O ócio nunca habita no tempo, mas sim nas coisas e nas pessoas.

Às vezes as coisas mudam. O prólogo acaba virando o livro.

Alguns homens não foram feitos para a aventura. Alguns homens devem se ocupar com coisas mais gentis.

⁠Olho teu rosto


Olhando bem o teu rosto,vejo coisas
encantadoras que passam pela lembrança
como um filme.
Coisas que eu não sei desvendar,mas sei
e muito bem, que já vivi.
Teu rosto, diz muito ao meu coração
enamorado.
Vendo-te, sorrindo e linda, minha saudade
relaxa, e em uma fração de segundos me vejo
em tuas mãos .
E como antes, vivo o amor .
A vida de novo tenho, com meus braços, bem
perto do teu coração.


Roldão Aires


Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E

⁠Felicidade são aquelas surpresas da vida que por acaso a gente descobre, escondidas nas pequenas coisas.

⁠A beleza ás vezes pode vir da poeira suspensa no ar
Mas ver poeira se tornar um quadro a cada dia é um dom
Deixe a beleza que há em você sair
E descobrirá como a vida pode ser maravilhosa

Daniela Cristina Fernandes Souza

⁠As coisas vem com um propósito, vão por algum motivo e o que fica é apenas o essencial.

"É através de pequenas "coisas" que a gente⁠ conquista as pessoas"!

Naqueles dias, passamos por coisas muito difíceis. O que vivemos naquele dias foram coisas duras, éramos muito jovens, e foi uma forma brutal de perder a inocência. Mas, se nos permitirmos esquecer, é como se nunca tivesse acontecido.