Trânsito e Transitoriedade
Não importa se o sol está brilhando ou se a chuva molha a terra.
Se o trânsito nas cidades está caótico ou se surpreendentemente os carros andam sem problemas!
Cada dia tem a sua própria beleza. Tudo vai depender de como o recebemos.
Quando a gente fica na dependência dos fatores externos é muito mais difícil comandar a própria vida.
Não deveríamos esquecer em nenhum instante que a verdadeira felicidade está dentro de nós mesmos. Nós é que a construímos através de nossas atitudes e pensamentos.
Mas, desejar ser feliz não é o bastante.
É preciso criar a felicidade.
Trabalhar por ela.
E isto nós podemos começar a fazer sorrindo para a vida, sendo mais tolerante, amando o mundo que nos rodeia.
Não é com queixas e reclamações que vamos mudar aquilo que nos desagrada.
Um sorriso, no entanto, pode ser o primeiro passo para a mudança.
Sorria para a vida e ela sorrirá para você!
Não faço mais planos,apenas transito entre os extremos do sonho e da realidade. E luto todos os dias para fazer com que ambos se tornem o mais próximo possível.
Uma mera discussão no trânsito, quando não importa quem estava errado, ocasiona uma série de atos concatenados que levam a uma tragédia.
Carnaval é realmente alegria...
Mas infelizmente os tempos mudaram, o trânsito nos agride, o stress é o mal do século, as doenças são invisíveis pra quem não as tem, a violência arromba nossas portas e todo cuidado é pouco.
Mas é carnaval...e por que não carnaval com responsabilidade?
Podemos sim, deixar a festa acabar, o barco correr e o dia raiar, mas não esquecer que amanhã tudo pode ou não voltar ao normal e seja você quem for, seja o Deus quiser. Mas a responsabilidade é sua.
Visto a roupa de sempre. Não tenho problema de alguém ver meu figurino repetido pois transito como passageiro sem ticket de volta.
Certa vez ao ser indagado qual o remédio para o caótico transito de recife. Incisivamente o médico prescreveu: Bromazepam. Fervorosamente o padre indicou: uma oração. Sucintamente e fundamentado o advogado impetrou: O habeas corpus.
Transitar na capital pernambucana está cada vez mais complexo.
É nos teus pensamentos
que eu já não transito mais
É a tua paz
que eu não tiro mais na madrugada
Eu falo teu nome pra estranhos
quando meu nome você nem fala mais
a dor do teu corte ainda dói em mim
só espero que ao me cortar
sintas também por mim
Ciclovia não resolve
Ao contrário do que muita gente acredita, o Código Brasileiro de Trânsito valoriza a vida, não o fluxo de veículos. A preocupação é com a integridade física dos diversos atores do tráfego, sejam eles motoristas, motociclistas, ciclistas ou mesmo pedestres. Parece-me que agora descobriram a roda outra vez, na verdade “duas rodas”, e sem motor que lhe atrapalhe, com a finalidade de resolver os problemas do trânsito nas cidades, essa é a solução das prefeituras pelo Brasil afora. Nas ciclovias espalhadas pelo país, muitas se quer têm o estudo necessário para sua implantação. A cidade de São Paulo está marcada de vermelho, lembrando o nascituro petista, quanto ao Rio às facas andam de mão em mão, mas dos menores é claro, em meio às ciclovias na zona sul da cidade onde esperam as suas vitimas, aquela gente possuidoras de bicicletas valiosas, para roubarem e depois repassá-las para seus receptadores nas comunidades onde moram juntos a esses delinquentes chamados “di menores”. Mas, voltando às bicicletas: Como fazer centenas de quilômetros em torno da cidade sem trazer riscos aos usuários do ciclismo? Não é uma tarefa fácil como um simples riscar dos cantos das ruas, vai muito mais, além disso! Quem pretende tornar comum a prática do ciclismo deve estudar bairro a bairro, interditar e estreitar as ruas paralelas as principais, interligando os bairros gradativamente, criando assim, espaços para o livre transito e os estacionamentos para elas, os chamados bicicletários. Contudo, não se para por aí, a educação através da propaganda é fundamental para evitar acidentes que podem tirar a vida de muita gente. A falta de respeito em nossa nação anda em alta e tirar esse ranço da sociedade tão truculenta como a nossa leva um pouco de tempo. O governo ao longo dos últimos anos incentivou a venda de carros, hoje para cada dois cidadãos de uma cidade um tem veículo, a maioria vai trabalhar de carro e não dá carona a ninguém e usa um terço do espaço utilizado por um ônibus, que leva só sentado cerca de quarenta e cinco pessoas, resultado? O transito das grandes cidades deu um nó! Não adianta ficarem desalojando as pessoas de suas casas para alargar as vias, as cidades estão saturadas e a solução não pode ser somente as bicicletas, passa pela criatividade dos engenheiros de tráfegos, pela fabricação de carros menores, por construção de novas ferrovias e metrôs. Por exemplo, em Nova York tem mais de quatrocentos quilômetros de metrô, enquanto no Rio só noventa, lá é como uma teia de aranha, metrô para todos os lados, aqui parece uma minhoca, só alonga a linha existente. No obstante ao assunto, a população não é nada solidária com o poder público e não faz questão de facilitar para ninguém, e por isso, qualquer tentativa de convencer a deixarem seus carros na garagem não vão prosperar. Daí eu vejo a necessidade das autoridades do momento, buscarem uma saída inteligente sem precisar contar com os cidadãos de suas respectivas cidades e nada mais.
"Não há como discutir com aqueles que acham que as leis de trânsito foram criadas para educar o outro.
Esses, acham que já são crescidos o suficiente para criar suas próprias leis"
As greves nas escolas só resolvem as questões do trânsito que por não ter a aula diminui os congestionamentos
Lá fora existe trânsito, poluição, estresse e tudo mais. Fato! Mas existe o sol, a lua, as estrelas, o céu, o universo, pessoas para amar e serem amadas. Pense nisso.
ULTRAPASSAGEM PROIBIDA
No trânsito
do teu
corpo,
a minha
mão,
com
habilitação
e meio
atrevida,
quase
sempre
ignora
as sinalizações.
Principalmente,
onde
avisa:
ultrapassagem
proibida!...
As placas de trânsito indicam a segurança e a precisão do seu itinerário e a Bíblia indica o caminho para a eternidade da alma de qualquer operário.
