Tradições

Cerca de 187 frases e pensamentos: Tradições

⁠Levei a maior parte da minha infância para perceber que as tradições têm um poder infinito sobre nós.

Inserida por pensador

Quisera ter escolhido meus costumes, tradições e povo.
Mas, a herança social é algo irrefutável.

Inserida por JaneSilvva

⁠A supervalorização de tradições e costumes sempre resultarão na desvalorização de verdades fundamentais.

Inserida por TiagoBorges

Em Terra alheia, muitas das nossas "Tradições", são meras contradições.

Inserida por ze_vilela

⁠Embora você nunca queira esquecer suas tradições, sempre há espaço para criar novas tradições.

Inserida por pensador

"As tradições nos aprisionam ao passado e nos impedem de conhecer ou estudar o único caminho que temos pela frente: o futuro."

Inserida por rafaelfigueiredo

O amor é a unica liberdade que eleva as nossas almas as alturas alem das leis e tradições dos homens e das necessidades e impossições da natureza.

Inserida por Wandasilva

"Povos capazes de manter e preservar suas tradições e valores demonstra-se sempre muito mais fortes e tendem a perenizar-se com mais vigor"

Inserida por andrediasfrc

Berço de tradições

Grande Recife, cidade feliz...
Seja noite ou pleno dia,
Sua beleza e sua história,
São exaltadas com muita glória.

Inspiração para os poetas,
Alegres em seus costumes...
Que cantaram em versos e prosas,
Toda a sua bela trajetória!

Recife respira emoção salutar,
Reflexão de um povo simples,
Sem abandonar a forma popular
Seu povo que sabe bem o que quer!

Recife é berço de tradições,
Legado que traz orgulho ao seu povo,
Prêmio para poucos em emoções,
Privilégio ímpar para esses brasileiros...

Inserida por 81024673

Jesus teve na religião institucionalizada e dominada pelas tradições humanas a sua maior inimiga. Esta o perseguiu em todo seu ministério e, por fim, precipitou por meios os mais reprováveis, a morte de Jesus na cruz. Um de Seus Discípulos foi subornado; massas humanas foram insufladas a pedir sua crucificação sem consciência do que estavam a fazer; autoridades romanas foram pressionadas a condenar Jesus à morte de cruz sob pena de não causar descontentamento ao Imperador Romano. Podendo religiões ser tão malígnas, pregaria Jesus a união das religiões, como objetiva o ecumenismo? Ecumenismo nada mais é do que uma estratégia de autodefesa e dominação, através do qual as minorias são neutralizadas, caladas, dominadas. Quem propõe ecumenismo não abre mão de suas crenças ou dogmas. Apenas exige que os outros celebrem uma “união” com eles, ou seja, não lhes ofereça qualquer espécie de oposição. Em outras palavras, calem a boca, não lhes evangelize!

Inserida por PASTORJORDAO

Ela não acredita mais nos mitos e tradições da passagem do ano. No fundo, ela só vai acordar em uma data do calendário e dormir em outra, depois da meia noite. O branco, o espumante e as ondas são só para cumprir o protocolo. Ela vai juntar os cacos do que restou dela depois de um ano cheio de surpresas agradáveis e desagradáveis. E, conversando com ela mesma, fica admirando a falta de empatia de muitos que, durante algumas horas até o dia seguinte, se transforma em simpatia de todos. Por isso, quando os fogos anunciarem a chegada do novo ano, ela só quer continuar sendo forte para continuar sobrevivendo a toda essa loucura do mundo. Só isso.

Inserida por mairacastro2013

As tradições herdadas sem o crivo do discernimento, as crenças adotadas sem a elucidação da consciência e os sistemas absorvidos sem o filtro do Amor, é a receita básica para a zumbificação do ser.

Inserida por DesnudosNaLuz

Religiões, Deus, signos, tradições... Melhor acreditar em algo do que passar a vida sem acreditar.

Inserida por marcvipop

Ele era diferente. Falava a mesma língua, mas não partilhava dos mesmos gostos ou tradições. Não pensava igual e, por mais que tentasse, não agia da mesma forma. Eles o excluiram, eliminaram-o do círculo de convivência, riram de suas cores e modos.
A gente tem esse negócio de querer que, no final, tudo fique bem, mas não é disso que se trata esta história. Ele foi excluído e, no final do dia, foi para o seu canto e chorou como um bebê com fome. Chorou e se aceitou diferente, mas isso não mudou o mundo, mudou apenas o seu mundo. Ele continuou excluído, mas parou de se importar. Com o tempo, viu que a solidão era sua melhor amiga e não precisava mudar isto, mesmo que seu desejo fosse estar com os outros.

Inserida por tainacrz

Quem vive única e exclusivamente de tradições, multiplicando conceitos arcaicos e incoerentes, apesar de muitas vezes haver uma absurda ausência de progresso, ainda assim merece respeito, mas nem sempre aplausos.

Inserida por Gracaleal

O 'SABER’ PRECISA SER REPASSADO

CRÔNICA

As artes, as tradições, os bons costumes, a circulação das informações,os saberes; devem ser perpetuados de geração em geração. Para que a cultura de um povo não morra.
Não devemos ser egoístas, a ponto de reter só para nós, o conhecimento, e a capacidade de reałizarar algo proveitoso,que um dia nos foi dada.
O compartilhamento com o próximo, daquilo de bom que chegou a nossas mãos e nos faz bem, é sempre muito bem vindo para a alegria e o bem-estar do nosso irmão menos favorecido.
Geraldo, foi meu colega num curso de Eletricista Bobinador, numa unidade do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) do Rio Branco, e nos tornamos bons amigos.
Ele morava no bairro Saudade, região Leste de Belo Horizonte. Num trabalho escolar, em dupla, estive em sua residência para providenciar a elaboração mesmo.
Num ‘bate papo’ ligado ao mundo do trabalho ele me relatou um fato interessante quanto ao ‘repassar o saber’.
Este meu amigo trabalhou por muitos anos, numa conceituada empresa gráfica, na capital mineira.
Dentre os muitos equipamentos para a execução dos serviços, estava uma impressora Off -set de fabricação alemã.
-Outro dia o mestre Afonso me fez conhecer uma relíquia dessa, na sede do Ministério da Fazenda de Minas Gerais, ainda em atividade.-
Aquela 'raridade' era o ‘xodó’ da referida empresar.
Abaixo de Deus, ela era a responsável pela manutenção daquela instituição prestadora de serviços.
Com mais de quarenta pessoas que dependiam dela, para se manterem empregados.
Infelizmente não houve a preocupação por parte da administração,em qualificar pelo menos mais um colaborador, para trabalhar com aquele maquinário.
Somente o Celestino sabia como ninguém, operá-la. Desde que a firma se estabeleceu por volta de 1960.
O Celestino não ensinava a nenhum dos colegas aquele seu trabalho e não permitia ninguém passar por perto do tal equipamento.
Havia aprendido aquele ofício noutro Estado;
"quem quiser aprender essa profissão, que vá a São Paulo como eu fui." Chegou dizer isso, certa vez, à alguém.
Qualquer folguinha, o Celestino estava com a flanela na mão; tentando tirar uma sujidade real ou imaginária do seu instrumento de trabalho.
Até que num certo dia, como de costume, às sete horas da manhã, Geraldo estava batendo o seu cartão de pontos e assumindo o seu posto de conferente no setor de recebimento.
E não demorou muito a ouvir um ‘zum...zum.. zum...’ no interior da firma.
Procurando saber do que se tratava, logo soube:
Celestino “havia partido desta para uma melhor” sofrera um infarte fulminante, não resistiu, e entrou em óbito.
Aí foi um ‘Deus nos acuda’: para se fazer o traabalho fluir como antes;
travou-se todo o processo produtivo de uma vez. Ninguém sabia trabalhar com aquela ferramenta.
A demanda, por aquele tipo de serviço,se acumulou muito rapidamente!
Então, a diretoria tentou de tudo quanto foi jeito sanar aquele problema, mas, não teve sucesso.
Postou inúmeros anúncios em todos os classificados e mídias existentes - até em outros Estados da Federação -,procurando um profissional habilitado para ocupar aquela vaga. Foi tudo em vão.
Não apareceu ‘um filho de Deus’ sequer para operar a Off-set.
Estava decretado então, a falência:
não demorou muito e todos os funcionários estavam no ‘olho da rua’ engrossando as filas do desemprego que assolava os anos de 1980.
“Quem não têm não pode dar.” Mas se Deus nos confiou uma condição melhor ou uma habilidade a mais, não custa muito, dividir um pouco do que temos com quem não têm.
Porque se for para o bem de todos, o saber, precisa ser repassado.Para quê, não haja falta.

19.09.16

Inserida por NemilsonVdeMoraes

Às vezes penso que sou um tipo raro de pessoa ou uma anomalia diante de outros costumes e tradições de outros seres.

Inserida por joablim

O grande problema de quem têm comportamentos farisaicos, apoiados mais em tradições humanas do que nas Escrituras, é que a religião está, para tais pessoas, acima de tudo, até de Deus, ainda que inconscientemente.

Inserida por raphael_melo

TRADIÇÕES DE NATAL

Desde ontem ando sentindo sensações diferentes que chegam até a ser desconfortáveis. Sabem aquele calafrio repentino, sudorese nas mãos, respiração recortada e alguns suspiros sem quê nem porquê?
Tentando sossegar estas emoções, ao invés de descobrir o motivo, hoje resolvi ligar para meu pai, lá no Paraná, logo de manhã.
Tudo bem pai? Como estão as coisas por aí? O Sr está lembrando, estaremos aí no Natal viu?
E ele: tudo certo, podem vir sim, hoje estou meio fraco (93 anos), levei um tombo bem em frente do hospital (ele mora pertinho ). Mas já fiz curativo, estou bem, disse com a voz meio trêmula...
Pai, então se cuida, logo estaremos aí e o senhor vai nos contar muitos causos, vamos conversar....tentando disfarçar minha preocupação...também tenho fotos de parentes que descobri pela internet, o sr vai gostar de ver...
Podem vir sim, só não vão mais encontrar aqui as "BOLACHINHAS PINTADAS DE NATAL" que a sua mãe sempre fazia escondido de vocês...
[silêncio na linha]. Nos despedimos e desliguei o telefone.

Quantas recordações meu velho pai quis dizer hoje com esta frase!!!
Ah, as bolachas de Natal que minha mãe fazia!!!
Suspirei cortado, as mãos gelaram e as lágrimas apareceram, acabara de descobrir o motivo de minhas sensações estranhas!

Eu não iria mais sentir o cheiro de Natal que aquelas bolachinhas, desde que me entendo por gente, estavam presentes na casa toda em que morávamos; anos mais tarde, no colo de minha mãe, quando já cansada, sentava e numa tigelinha cheia daqueles mimos oferecia a quem chegasse, principalmente a cada neto que adentrava pela cozinha...

Nesta época todas as lembranças vêem à tona: desde o corte do pinheiro lá na roça, que meu pai e os meninos iam escolher, (eram 5 os meninos e 3 meninas) os enfeites da árvore, sem luzinhas... ( os nossos olhinhos felizes brilhavam por elas...) o presépio com seus personagens, já sagrados para nós crianças.
Não fazíamos ceia de véspera, era na madrugada do dia 25 que acordávamos cedinho para descobrir o que o Papai Noel havia trazido e colocado pra nós embaixo da árvore; presentes simples, de necessidade, comprados com dificuldade, porém todos recebiam o seu pacotinho.
.... e o olhar de minha mãe reluzente e cristão, quando todos de mãos dadas cantávamos "Noite Feliz"... [ela fazendo a segunda voz].

Assim foram muitos e muitos anos, de uma união familiar natalina inesquecível, que só deixou de existir, desta forma tão tradicional, quando minha mãe foi comemorar o Natal no céu...

Então é isso! O cheiro das "bolachas" não estará mais lá, e eu não aprendi a fazê-las com minhas próprias mãos, assim como minha saudosa mãe fazia...

mel - ((*_*))

16/12/2014

Inserida por MelaniaLudwig

Quebre barreiras,quebre tradições,crie o novo.
Se desejas ser lembrado na humanidade não sejá mais um.

Inserida por Plattinno