Tradição

Cerca de 372 frases e pensamentos: Tradição

Entendendo as cicatrizes


Cicatrizes não expostas
Guardadas dentro de mim
Por conta da trajetória
Que chamam de mimimi

Quando me debruço nas histórias
E entendo a tradição
Minha ancestralidade é muito boa
Se tornando educação

Aprendo no ouvir
Pois a oralidade é importante
Aprendo no viver
Do dia a dia a todo instante

Aprendo enquanto vivo
Vivo enquanto aprendo
O que chamam de mimimi
Chamo de silenciamento

Inserida por Rutyenne

⁠❝Diz-se que a Vingança é um prato que se come frio. Convenhamos, é preferível que uma vingança contra o Modernismo seja um prato de carne bem quente e bem no ponto. Nada melhor do que aquecer a alma contra aquilo que o quer prejudicar.❞

Inserida por gwonseong

⁠E logo terei de morrer,
para reviver nos rios de sabedoria
aonde o amor flui em correntezas
ao som de muitas águas
antigos veleiros
pioneiros dos tempos,
olhares ausentes,
deitamos a sós

Inserida por AllamTorvic

⁠⁠Nunca aceite ser menos que o noivo da quadrilha

Inserida por Ruptura

⁠Tereré na Fronteira

Na fronteira onde o Brasil e o Paraguai se encontram,
Ponta Porã, princesinha dos ervais, se destaca.
Histórias gravadas nas memórias dos ancestrais,
Nativos guaranis, bravos guerreiros,
Que através da bebida fresca, o Tereré,
Reverenciavam os antigos nativos,
Cujas memórias ainda vivem nestas terras.

Tereré, símbolo de amizade e cura,
Do corpo e da alma,
Bebida com água pura ou com ervas medicinais,
Os yuyos, plantas nativas que trazem fragrância e cura.
Em cada gole, uma conexão com o passado,
Uma reverência aos que vieram antes,
E uma celebração da vida e da cultura,
Na fronteira onde histórias e tradições se entrelaçam.

Inserida por yhuldsbueno

⁠Almeirim, Terra Que Inspira

Almeirim, teu nome ecoa forte,
no sopro doce da mata e do rio,
és poesia que nasce no Norte,
és raiz, és caminho, és desafio.

Teus traços moram nas mãos do artesão,
na dança que gira em roda de chão,
no batuque que pulsa a tradição,
no canto que embala o coração.

Tens no povo teu maior tesouro,
simples, valente, guardião do ouro
que não brilha em metal — mas em alma,
em histórias contadas com calma.

Sou filha de tuas águas, de tuas ruas,
onde aprendi que o mundo também é meu.
Em teus braços, cresci, sonhei,
e hoje declamo: Almeirim sou eu!

Cidade-menina de colinas reais,
te reverencio em verso e canção.
Não trago ouro, nem trago festim,
te trago, inteira, no meu coração.

Inserida por WisleneCardoso

⁠Toda civilização que esquece os seus mortos cava, com
silêncio e festa, a própria sepultura.
Não é o estrangeiro que a dissolve — é o vazio de
sentido que a torna permeável ao abismo.

Inserida por Davi-Roballo

⁠Ser cosmopolita não significa abrir mão de sua identidade. Cidades prósperas são cosmopolitas e não abandonam as suas tradições e a sua cultura. A tradição parte dos valores e dos costumes que são passados de geração em geração. A cultura fundamenta-se a partir do entendimento sobre os valores, crenças, línguas e linguagens desenvolvidas.

Inserida por celioazevedo

⁠⁠Um povo que não preserva sua história, acaba se tornando um povo sem ancestralidade, pobre culturalmente e vazio de tradição.

Inserida por AlexandreJF7

⁠Haja o que houver mas nunca coloque a carreira acima da família e do amor verdadeiro. O mundo moderno necessita do caos eternamente, mas a sua vida não.

Inserida por celioazevedo

⁠A religião ou igreja terrena ideal é qualquer religião ou igreja onde a pregação da Palavra de Deus e todo conselho de Deus, esteja plenamente de acordo com as Escrituras sagradas, sem tradições, sem filosofias, sem lendas, mitos ou fábulas, sem crendices ou invencionices (que não fazem parte da Bíblia) etc..., e possa nos confrontar com o pecado, a incredulidade e toda mediocridade e miséria espiritual, ajudando-nos a crescer, amadurecer e nos fortalecer como um cristão fiel, sincero, verdadeiro, autêntico, legítimo e genuíno.
Reflita bem sobre isto!

waldirprx2009@gmail.com

Inserida por waldir_oliveira

⁠No silêncio das lojas, entre pedras que guardam memórias antigas, ecoa a voz sussurrante da fraternidade, como um murmúrio de água entre os rochedos. Homens, artífices da alma, esculpem gestos de simetria e equilíbrio na pedra bruta que os alberga.

No ritual, desvendam-se símbolos entrelaçados, onde o esquadro mede a retidão da alma e o compasso traça os limites do saber. Sob a abóbada do céu estrelado, revelam-se mistérios como constelações esquecidas.

Reúnem-se à volta do templo, onde a luz ténue das velas ilumina o caminho, e nas sombras das colunas que guardam os segredos, ergue-se a sabedoria, forte e bela da tradição e entoada com a voz grave da experiência. É um cântico que atravessa gerações, ressoando no coração daqueles que, na busca constante pela luz, encontram a libertação.

⁠Os princípios são mutáveis. A essência nunca perde a raiz.

Inserida por vtvinhas

⁠Uma certa vez, na pitoresca província de Gaza, uma aldeia chamada Manjacaze, conhecida por suas tradições vibrantes, risadas contagiantes e festas épicas. A vida em Manjacaze girava em torno das palhotas, onde as histórias antigas e os costumes eram passados de geração em geração. Entre os habitantes mais conhecidos da aldeia estavam Tonekas, Tchissola, Penina, Dina e Caró, cinco amigos inseparáveis e especialistas em transformar qualquer ocasião numa celebração inesquecível.

Era uma manhã quente e ensolarada quando Tonekas, o mais travesso do grupo, teve uma ideia brilhante enquanto se espreguiçava na sombra de uma palhota. "Hoje à noite, vamos dar a maior festa que esta aldeia já viu!", anunciou ele com um sorriso maroto.

Tchissola, a mais sábia e conhecedora das tradições, franziu a testa. "Uma festa? E quem vai preparar toda a comida e a bebida?"

Penina, conhecida por sua risada contagiante e habilidades culinárias, levantou a mão. "Deixa isso comigo! Vou preparar carne grelhada que fará todos lamberem os dedos."

Dina, que tinha uma coleção invejável de capulanas coloridas, acrescentou: "E eu vou decorar o espaço com minhas melhores capulanas. Vai ficar lindo!"

Caró, o mais divertido e mestre das bebidas, garantiu: "E eu vou preparar a bebida mais forte e saborosa que já provaram. Esta festa será lembrada por gerações!"

Com os papéis distribuídos, os cinco amigos começaram os preparativos. Penina foi ao mercado comprar carne fresca e temperos. Dina desdobrou as suas capulanas mais bonitas, pendurando-as entre as palhotas, transformando o lugar num arco-íris de cores. Caró começou a preparar uma bebida secreta, cuja receita tinha aprendido com o seu avô.

Quando a noite caiu, a fogueira foi acesa e a festa começou. Os moradores de Manjacaze foram chegando, atraídos pelo cheiro delicioso da carne grelhada e pelas risadas que já se ouviam à distância. Em pouco tempo, a aldeia inteira estava reunida em torno da fogueira, dançando, cantando e contando histórias.

Tonekas, sempre pronto para uma boa piada, pegou um copo da bebida especial de Caró e subiu numa pedra. "Atenção, pessoal! Quero propor um brinde aos amigos, às tradições e, claro, à bebida de Caró, que é forte o suficiente para derrubar um elefante!"

Todos riram e levantaram seus copos. Enquanto isso, Tchissola começou a contar histórias antigas da aldeia, envolvendo espíritos, heróis e antepassados. As crianças ouviam com os olhos arregalados, e os adultos soltavam risadas de tempos em tempos, especialmente quando Tonekas fazia comentários engraçados.

A festa continuou noite adentro, com Penina servindo mais carne e Caró enchendo os copos de todos com sua bebida mágica. Dina, com suas capulanas, fez uma dança tradicional que arrancou aplausos e risos. A certa altura, Tonekas, já bastante embriagado, decidiu que seria uma boa ideia mostrar seus dotes de equilibrista. Subiu numa das palhotas e tentou caminhar pela borda. Claro, acabou caindo de cara no chão, mas levantou-se rapidamente, sacudindo a poeira e rindo de si mesmo.

A alegria e a camaradagem estavam no auge quando Tchissola, já um pouco tonta de tanto dançar e beber, sugeriu uma competição de histórias engraçadas. Cada um dos cinco amigos contou sua história mais hilária, e a aldeia inteira se encheu de gargalhadas. Caró, sempre o último a falar, contou sobre a vez que
Estavam numa festa em casa de um amigo na cidade, e então, começaram a servir comida. Um outro amigo deles, vendo os bifes sobre às mesas, sem esperar a autorização para servir, ele levantou-se à velocidade da luz para se servir. Sem intenção alguma de o fazer, derrubou o cabo de som e a música parou. Todo mundo parou o que fazia e começou a olhar para ele. Ele, perplexo, sentiu um calor de vergonha percorrer-lhe a espinha e não se atreveu a mover. E de lá do fundo, onde Judas perdeu as botas, gritou um convidado embriagado: "É esse que quando vê comida não se controla! Não precisa correr, a comida não vai fugir de ti!" Todos explodiram em risadas.
As risadas foram tão altas que ecoaram pela aldeia.

A festa continuou até o amanhecer, com todos finalmente exaustos, deitarem-se ao redor da fogueira ou em suas palhotas, cobertos pelas coloridas capulanas de Dina. Ao acordar, a aldeia estava um caos de risadas, roncos e algumas cabeças doloridas.

Nos dias seguintes, a festa tornou-se lenda em Manjacaze. Tonekas, Tchissola, Penina, Dina e Caró eram constantemente lembrados de suas proezas e das risadas que proporcionaram. E sempre que alguém queria uma boa festa, sabia exatamente a quem recorrer: aos cinco amigos que sabiam como transformar uma noite qualquer numa celebração inesquecível, cheia de carne suculenta, bebidas fortes, tradições respeitadas e risadas intermináveis.



In, Susatel - A Grande Festa de Manjacaze: Tradição, Risadas e Aventura
Todos os direitos reservados

Inserida por Susatel

⁠Para ela,
Recentemente tenho feito uma grande pergunta a mim mesma: Te amar foi... E agora me sinto confortável para compartilha-lá.
Bom, te amar foi ME descobrir enquanto pessoa. Se eu pudesse resumir nossa relação em uma palavra, ela seria 'aprendizado'⁠... pois com nossa história eu entendi que para qualquer relação dar certo, eu sempreme colocar em primeiro lugar, o que não acontecia quando o assunto era você. Também aprendi que ambas as partes precisam se esforçar para que de certo, não só uma. É realmente muito triste reconhecer que eu me doei tanto por você, que eu fiz tanto por "nós"... eu me sinto muito tola por não ter enxergado isso antes.
Eu cresci ouvindo que "Amar também é deixar ir" e eu nunca entendi essa frase... quer dizer, até você chegar em minha vida. Sim. eu te amei como amei poucas pessoas, tudo que eu disse a você sempre foi muito sincero porém, como eu disse para qualquer coisa dar certo, as duas partes precisam se esforçar. Se você me perguntar agora se eu ainda te amo, mesmo depois de você ter feito tudo que fez, a resposta será sim, pois não é de um dia pro outro que se esquece um amor genuíno. Talvez eu nunca te esqueça.. mas como eu já disse, eu aprendi a me priorizar, mesmo que isso signifique que eu tenha que me afastar de você, por mais dolorido que isso seja; e é isso que eu estou fazendo.
É com dor no coração que eu te dou um 'adeus'. todavia, para que novos ciclos se abram alguns precisam ser fechados, e eu estou fechando o nosso agora. Não por vontade própria, Mas sim por que agora eu posso dizer: Amar Também é deixar ir.
Te desejo tudo de bom, acho que não era pra ser. Mas quem sabe nós não nos encontremos em outras vidas...

Inserida por AnnaXavier

Tradições e costumes...
Você já parou para refletir se realmente está de acordo com todas as tradições e costumes da região ou do País onde você mora?

Muitos ceiam a meia noite no Natal (horário que todo ser humano sabe que não se deve ingerir alimentos sólidos)⁠, ao invés de fazerem uma janta leve e descansarem para no dia seguinte aproveitar o feriado.
Muitos passam a virada do ano acordados festejando e desejando que o Novo Ano seja diferente... sem se comprometerem em ter hábitos e atitudes novas para que sua vida se modifique.
Vários outros se aventuram em festejos de carnaval, sem ao menos gostarem de samba...

Desde quando você reflete sobre as tradições e costumes passados de geração em geração para saber se você cabe dentro delas?

Todos temos o livre arbítrio e podemos pensar, fazer ou não fazer qualquer coisa.

Desde que faça sentido, faz sentido.

Inserida por grimoriodavenus

⁠Desejo um Feliz Natal, de muita celebração,
Que o dia 25 de dezembro seja muito comemorado...
Além do vinho e da maravilhosa ceia que é tradição,
Que o nascimento de Jesus Cristo seja sempre lembrado...

Inserida por aldergan_pacifico

⁠Adquira um espírito pacífico e milhares ao seu redor serão salvos.

Inserida por samuel_roberto_1

⁠Só para esclarecer: Heresia é sinônimo de heterodoxia; e heterodoxia é o antônimo de ortodoxia. A ortodoxia é tudo que é tradicional, ou seja, a posição tradicional estabelecida ao longo do tempo. Portanto, a igreja cristã em toda a sua ortodoxia (tradição) que está registrada e documentada nos escritos dos pais da igreja (discípulos dos Apóstolos) é majoritária e unanimemente sinergista ou monergista condicional. Portanto, o monergismo rígido adotado pelo Agostinho velho e posteriormente por Calvino é heterodoxo (heresia), pois o calvinismo diverge da ortodoxia (tradição). O calvinismo não tem nenhuma autoridade para chamar ninguém de herege, posto que são eles que não seguem a tradição ortodoxa. Para confirmar o que foi dito aqui, vamos ver o que o próprio Calvino diz sobre a tradição ortodoxa e a sua doutrina: “Tudo indica que acabei atraindo preconceito quanto ao que ensino, quando acabei confessando que TODOS os escritores eclesiásticos antigos (Ortodoxia) menos Agostinho, me são contrário”. Institutas 2.2.9.

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠“Dizem que uma bruxa morou nesta floresta há muito, muito tempo atrás”, ela começou a falar. E isso é o que a menina contaria aos seus filhos e o que eles contariam aos seus filhos muito depois...

Inserida por pensador

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.

Entrar no canal do Whatsapp