Tradição
“Creio que, uma cultura não prevaleça sobre outra, simplesmente,são maneiras diferentes de explicar o sentir e o existir na relação com a natureza e o outro, para então situar-se no mundo”.
MERCADO CENTRAL
No interior dessa cidade, corredores em labirinto escrevem lentamente a história desse valente povo. Tradição e modernidade caminham lado a lado com a cultura de toda essa gente, convivendo com a vida simples que se leva aqui nas terras de Minas, na contemporaneidade da Belo Horizonte.
Sorrisos encantados numa lasca de queijo branco, numa banda de melancia encarnada, ou no doce mel contido num pedaço satisfatório de abacaxi - na praça nossa de todos os dias - nas esquinas desse pequeno Brasil. Beleza e riqueza de detalhes e variedade (in)igual de opções, pluralidade que encanta mundos e atravessa com orgulho muitas e muitas gerações. Peças de encanto dispostas pelo quadriculado chão, cheio de antropomorfismos, perfazem um mosaico histórico ocupando cantos distintos no coração das pessoas.
A vida simples desse mundo singular confunde-se a todo tempo com o requintado gesto de nobreza humana existente no seio dessa grande família. O rico convive lado a lado com o pobre e sente orgulho de ali estar. Patrão e empregado são grandes amigos viciados na cachaça que é estar lá. Percorrem juntos a lida no dia a dia e vencem juntos a dura jornada de trabalho desse lugar.
Por todos os lados o que se vê é gente viciada na vida, os visitantes tornam-se logo íntimos. Pois, sorrisos não são difíceis de encontrar! E se jogam Cruzeiro e Atlético no domingo...Na segunda-feira, o mundo pára, se um deles ganhar.
No cafezinho todo mundo se envolve nas prosas e ao rival perdedor, não é permitido apelar.
Dia e noite se confundem no tempo, não se percebe o dia passar!
Turistas se apressam nas compras, religiosamente a sirene toca. Até amanhã! Alguns dizem... Não vejo a hora de aqui um dia voltar!
A religião ou igreja terrena ideal é qualquer religião ou igreja onde a pregação da Palavra de Deus e todo conselho de Deus, esteja plenamente de acordo com as Escrituras sagradas, sem tradições, sem filosofias, sem lendas, mitos ou fábulas, sem crendices ou invencionices (que não fazem parte da Bíblia) etc..., e possa nos confrontar com o pecado, a incredulidade e toda mediocridade e miséria espiritual, ajudando-nos a crescer, amadurecer e nos fortalecer como um cristão fiel, sincero, verdadeiro, autêntico, legítimo e genuíno.
Reflita bem sobre isto!
waldirprx2009@gmail.com
No silêncio das lojas, entre pedras que guardam memórias antigas, ecoa a voz sussurrante da fraternidade, como um murmúrio de água entre os rochedos. Homens, artífices da alma, esculpem gestos de simetria e equilíbrio na pedra bruta que os alberga.
No ritual, desvendam-se símbolos entrelaçados, onde o esquadro mede a retidão da alma e o compasso traça os limites do saber. Sob a abóbada do céu estrelado, revelam-se mistérios como constelações esquecidas.
Reúnem-se à volta do templo, onde a luz ténue das velas ilumina o caminho, e nas sombras das colunas que guardam os segredos, ergue-se a sabedoria, forte e bela da tradição e entoada com a voz grave da experiência. É um cântico que atravessa gerações, ressoando no coração daqueles que, na busca constante pela luz, encontram a libertação.
Uma certa vez, na pitoresca província de Gaza, uma aldeia chamada Manjacaze, conhecida por suas tradições vibrantes, risadas contagiantes e festas épicas. A vida em Manjacaze girava em torno das palhotas, onde as histórias antigas e os costumes eram passados de geração em geração. Entre os habitantes mais conhecidos da aldeia estavam Tonekas, Tchissola, Penina, Dina e Caró, cinco amigos inseparáveis e especialistas em transformar qualquer ocasião numa celebração inesquecível.
Era uma manhã quente e ensolarada quando Tonekas, o mais travesso do grupo, teve uma ideia brilhante enquanto se espreguiçava na sombra de uma palhota. "Hoje à noite, vamos dar a maior festa que esta aldeia já viu!", anunciou ele com um sorriso maroto.
Tchissola, a mais sábia e conhecedora das tradições, franziu a testa. "Uma festa? E quem vai preparar toda a comida e a bebida?"
Penina, conhecida por sua risada contagiante e habilidades culinárias, levantou a mão. "Deixa isso comigo! Vou preparar carne grelhada que fará todos lamberem os dedos."
Dina, que tinha uma coleção invejável de capulanas coloridas, acrescentou: "E eu vou decorar o espaço com minhas melhores capulanas. Vai ficar lindo!"
Caró, o mais divertido e mestre das bebidas, garantiu: "E eu vou preparar a bebida mais forte e saborosa que já provaram. Esta festa será lembrada por gerações!"
Com os papéis distribuídos, os cinco amigos começaram os preparativos. Penina foi ao mercado comprar carne fresca e temperos. Dina desdobrou as suas capulanas mais bonitas, pendurando-as entre as palhotas, transformando o lugar num arco-íris de cores. Caró começou a preparar uma bebida secreta, cuja receita tinha aprendido com o seu avô.
Quando a noite caiu, a fogueira foi acesa e a festa começou. Os moradores de Manjacaze foram chegando, atraídos pelo cheiro delicioso da carne grelhada e pelas risadas que já se ouviam à distância. Em pouco tempo, a aldeia inteira estava reunida em torno da fogueira, dançando, cantando e contando histórias.
Tonekas, sempre pronto para uma boa piada, pegou um copo da bebida especial de Caró e subiu numa pedra. "Atenção, pessoal! Quero propor um brinde aos amigos, às tradições e, claro, à bebida de Caró, que é forte o suficiente para derrubar um elefante!"
Todos riram e levantaram seus copos. Enquanto isso, Tchissola começou a contar histórias antigas da aldeia, envolvendo espíritos, heróis e antepassados. As crianças ouviam com os olhos arregalados, e os adultos soltavam risadas de tempos em tempos, especialmente quando Tonekas fazia comentários engraçados.
A festa continuou noite adentro, com Penina servindo mais carne e Caró enchendo os copos de todos com sua bebida mágica. Dina, com suas capulanas, fez uma dança tradicional que arrancou aplausos e risos. A certa altura, Tonekas, já bastante embriagado, decidiu que seria uma boa ideia mostrar seus dotes de equilibrista. Subiu numa das palhotas e tentou caminhar pela borda. Claro, acabou caindo de cara no chão, mas levantou-se rapidamente, sacudindo a poeira e rindo de si mesmo.
A alegria e a camaradagem estavam no auge quando Tchissola, já um pouco tonta de tanto dançar e beber, sugeriu uma competição de histórias engraçadas. Cada um dos cinco amigos contou sua história mais hilária, e a aldeia inteira se encheu de gargalhadas. Caró, sempre o último a falar, contou sobre a vez que
Estavam numa festa em casa de um amigo na cidade, e então, começaram a servir comida. Um outro amigo deles, vendo os bifes sobre às mesas, sem esperar a autorização para servir, ele levantou-se à velocidade da luz para se servir. Sem intenção alguma de o fazer, derrubou o cabo de som e a música parou. Todo mundo parou o que fazia e começou a olhar para ele. Ele, perplexo, sentiu um calor de vergonha percorrer-lhe a espinha e não se atreveu a mover. E de lá do fundo, onde Judas perdeu as botas, gritou um convidado embriagado: "É esse que quando vê comida não se controla! Não precisa correr, a comida não vai fugir de ti!" Todos explodiram em risadas.
As risadas foram tão altas que ecoaram pela aldeia.
A festa continuou até o amanhecer, com todos finalmente exaustos, deitarem-se ao redor da fogueira ou em suas palhotas, cobertos pelas coloridas capulanas de Dina. Ao acordar, a aldeia estava um caos de risadas, roncos e algumas cabeças doloridas.
Nos dias seguintes, a festa tornou-se lenda em Manjacaze. Tonekas, Tchissola, Penina, Dina e Caró eram constantemente lembrados de suas proezas e das risadas que proporcionaram. E sempre que alguém queria uma boa festa, sabia exatamente a quem recorrer: aos cinco amigos que sabiam como transformar uma noite qualquer numa celebração inesquecível, cheia de carne suculenta, bebidas fortes, tradições respeitadas e risadas intermináveis.
In, Susatel - A Grande Festa de Manjacaze: Tradição, Risadas e Aventura
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Para ela,
Recentemente tenho feito uma grande pergunta a mim mesma: Te amar foi... E agora me sinto confortável para compartilha-lá.
Bom, te amar foi ME descobrir enquanto pessoa. Se eu pudesse resumir nossa relação em uma palavra, ela seria 'aprendizado'... pois com nossa história eu entendi que para qualquer relação dar certo, eu sempreme colocar em primeiro lugar, o que não acontecia quando o assunto era você. Também aprendi que ambas as partes precisam se esforçar para que de certo, não só uma. É realmente muito triste reconhecer que eu me doei tanto por você, que eu fiz tanto por "nós"... eu me sinto muito tola por não ter enxergado isso antes.
Eu cresci ouvindo que "Amar também é deixar ir" e eu nunca entendi essa frase... quer dizer, até você chegar em minha vida. Sim. eu te amei como amei poucas pessoas, tudo que eu disse a você sempre foi muito sincero porém, como eu disse para qualquer coisa dar certo, as duas partes precisam se esforçar. Se você me perguntar agora se eu ainda te amo, mesmo depois de você ter feito tudo que fez, a resposta será sim, pois não é de um dia pro outro que se esquece um amor genuíno. Talvez eu nunca te esqueça.. mas como eu já disse, eu aprendi a me priorizar, mesmo que isso signifique que eu tenha que me afastar de você, por mais dolorido que isso seja; e é isso que eu estou fazendo.
É com dor no coração que eu te dou um 'adeus'. todavia, para que novos ciclos se abram alguns precisam ser fechados, e eu estou fechando o nosso agora. Não por vontade própria, Mas sim por que agora eu posso dizer: Amar Também é deixar ir.
Te desejo tudo de bom, acho que não era pra ser. Mas quem sabe nós não nos encontremos em outras vidas...
LIVRES EM CRISTO PARA COMER OU DEIXAR DE COMER: sexta santa e todos os dias.
"O que come não despreze o que não come; e o que não come, não julgue o que come; porque Deus o recebeu por seu " (Rm 14:3).
Não por obrigação ou constrangimento, mas Deus se agrada de quem o ouve com alegria. Então, o que "está escrito"?
Um dia Jesus morreu pelos nossos pecados e para nos dar a salvação eterna. Isso deve ser lembrado todos os dias: ele morreu por nós e ressuscitou por nós, o que equivale respectivamente à sexta-feira em que ele morreu e ao domingo em que ele ressuscitou.
Entende-se pela leitura da Bíblia que Jesus transcendeu, sobrepujou, suplantou, ultrapassou a tradição judaica que, por isso mesmo, condenou-o à morte de cruz, e não os seus seguidores. Jesus, portanto, coloca-se acima da tradição, de qualquer tradição criada pelos homens (religiosos). Nenhuma religião pode se colocar acima de Deus. Aliás, nada pode estar acima de Deus.
No entanto, como Deus dá liberdade de escolha a todas as pessoas, elas têm o direito de escolher seguir tradições humanas ou não. E quanto às suas escolhas, assim como Deus não interfere, ninguém tem o direito de interferir. No entanto, isso não exime um cristão zeloso da palavra de Deus de falar sobre a verdade das Escrituras Sagradas. Para quem tem fé em Deus, a Bíblia Sagrada é a sua bússola, pois ela é a sua palavra escrita. Quem o ama em espírito e em verdade lhe obedece; quem diz que o ama lhe obedece ou não. Isso também é direito de cada um.
Igualmente, cada um tem o direito de falar sobre o que acredita de modo que cada opinião deve ser respeitada: uns acreditam que não devem comer carne, outros acreditam que devem comer carne. Com quem está a verdade sobre esse princípio? Antes de buscar quais desses grupos estão com a verdade, é mister, primeiramente, buscar a verdade bíblica sobre esse assunto.
Então, o que a Bíblia diz sobre isso, considerando que para os cristãos “que acreditam na palavra de Deus” ela é a sua regra de fé e prática? Ou estariam as doutrinas de homens religiosos acima da verdade de Deus descrita na Bíblia?
Pode haver muitas interpretações humanas sobre os textos bíblicos, mas nenhuma pode ser posta acima da vontade revelada de seu Autor, o próprio Deus. O problema é que o homem aprendeu que tem o dom de interpretar e considera tudo sob o jugo da sua interpretação humana que é falha e nem sempre corresponde à verdade escriturística.
Antes de aceder às determinações feitas por homens religiosos seria recomendável examinar as Escrituras para saber se de fato aquele ensinamento é pertinente, como faziam os bereianos que não aceitavam tudo o que lhes diziam só porque alguns mensageiros se consideravam “homens de Deus” que detinham a verdade suprema: “Todos os dias estudavam as Escrituras Sagradas para saber se o que Paulo dizia era mesmo verdade” (At 17:11b). E isso era com o apóstolo Paulo, hein!
A tradição carrega consigo o fardo do medo:
“Aprendei de mim, porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve” (Mt 11:30);
“Ai de vocês também, mestres da Lei! Porque põem fardos tão pesados nas costas dos outros, que eles quase não podem aguentar” (Mt 11:46);
“No amor não há medo; o amor que é totalmente verdadeiro afasta o medo. Portanto, aquele que sente medo não tem no seu coração o amor totalmente verdadeiro, porque o medo mostra que existe castigo” (1 Jo 4:18).
Quem é o Amor? O próprio Deus! Deus é amor (1 Jo 4:8). Quem está em Deus não tem medo de agir com base no que está escrito na Bíblia nem tem medo de deixar de fazer algo justamente por não estar escrito na Bíblia. Mas isso é uma questão de fé.
Fé em que ou em quem?
Fé na tradição ou fé em Deus?
Por exemplo, comer peixe na sexta-feira santa é uma tradição que muitos cristãos seguem à risca por acreditarem que não o fazer implica em castigo divino nesta vida e em punição eterna.
Porém, essa doutrina é bíblica? Não!
Em que texto da Bíblia se encontra tal recomendação de se comer peixe e a proibição de se comer carne vermelha por causa do sangue em respeito ao sangue de Jesus?
“Não é o que entra pela boca que faz com que alguém fique impuro. Pelo contrário, o que sai da boca é que pode tornar a pessoa impura” (Mt 15:11), disse Jesus.
Comer peixe e deixar de comer carne durante quarenta dias ou especificamente na sexta-feira santa pode prover redenção para as pessoas que o fazem ou pode prover castigo para os que não o fazem?
O sacrifício de Jesus na cruz do calvário, o sangue de Jesus derramado e a sua ressurreição não foram suficientes para abolir toda tradição que não pode prover libertação e salvação?
Por que se colocar sob o jugo da lei da tradição em detrimento do sacrifício vicário de Jesus, em que outro era o pecador e ele o substituiu naquela cruz?
Por que não se submeter à graça oferecida por Jesus que não constrange ninguém a práticas religiosas legalistas?
Há tradições alegres e saudáveis, mas tradições que ofuscam a verdade bíblica não são benéficas nem aprovadas por Deus, e não ajudam a alimentar a fé como alguns preconizam; ao contrário, alimentam a veneração aos ditos dos homens em oposição à verdade de Deus: “Então, vereis outra vez a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus e o que não o serve” (Ml 3:18). “Pelos seus frutos os conhecereis” (Mt 7:16).
Os contextos em que a Bíblia fala sobre não comer determinados alimentos, como em Levítico 11, dizem respeito à questão de higiene e medidas preventivas de saúde, mas nada tem a ver com a prática de comer peixe para purificação do corpo na sexta-feira santa ou para a pessoa se oferecer como sacrifício pela morte de Jesus, como alguns religiosos pretendem incutir nas mentes de crentes ingênuos, o que contradiz o texto bíblico acerca de Jesus que se fez sacrifício “uma vez por todas”, não cabendo mais sacrifício algum por parte dos homens (Hb 10:10).
As razões da primitiva prática dos Selvagens ainda são um mistério. Mas sabemos que a monogamia é uma importante tradição que permite aos Selvagens combinarem os valores base da cultura deles: possessão, competição, ciúmes e conflito.
A Alma do Pampa
O pampa, com suas coxilhas que dançam sob o céu sem fim, é mais que uma paisagem: é o coração pulsante do Rio Grande do Sul, onde a alma gaúcha se entrelaça com a terra, o gado e a solitude. Este romance mergulha na essência dessa vastidão, onde tu, tchê, vais encontrar o homem e a mulher gaúcha, muitos descendentes de imigrantes italianos e alemães, moldando suas vidas entre o galope do cavalo, o mugir do gado e o cultivo da uva que dá vida ao vinho. Aqui, o trigo e a soja florescem nos campos, testemunhas de um povo que carrega a força do trabalho e a riqueza de suas raízes.
A Vida no Pampa é a história de um gaúcho e uma prenda, cujas origens italiana e alemã trazem à pampa o eco de terras distantes: o canto das nonas, o rigor dos colonos, a paixão pelo vinho artesanal e o pão feito com o trigo da própria lavoura. O cavalo, fiel companheiro, carrega não só o peso do laço, mas a própria identidade de um povo que vive em harmonia com a natureza bruta. O gado, soberano das coxilhas, é o sustento e o símbolo de uma luta diária, enquanto a soja, com sua modernidade, desafia as tradições de outrora.
Entrelaçado a essa estória, o folclore gaúcho sussurra em cada sombra do pampa: o Negrinho do Pastoreio guia os perdidos, e a Salamanca do Jarau guarda segredos sob a terra. Este livro capta a dualidade do campo: a beleza crua da imensidão e os conflitos silenciosos de quem carrega no peito o orgulho de suas origens e a solidão de horizontes infinitos. Inspirado nas vozes de Simões Lopes Neto e no ritmo das canções nativistas, A Vida no Pampa é uma roda de chimarrão, onde o homem e a mulher gaúcha, imigrantes e nativos, compartilham histórias de trabalho, amor e resistência. Vem, tchê, senta-te, mateia e escuta o que a pampa, com sua uva, seu vinho e seus mitos, tem a te revelar.
A sociedade anda adoecendo, e poderia ser tudo isso revertido (ou quase tudo isso), se não deixássemos valores, ainda que pequenos, serem mudados ou esquecidos;
Premiados filmes, cultuados livros e excelentes músicas, não deveriam faltar em lar algum..
Que cada um de nós respeitemos a fé do próximo, que jamais percamos a sede de vencer, que jamais percamos a utopia que mantém as chamas acesas. Que sigamos em frente, quebrando as barreiras do ódio e do preconceito!
Fotografias auxiliarão as futuras gerações na compreensão das tradições, valores e história da sua família
Só para esclarecer: Heresia é sinônimo de heterodoxia; e heterodoxia é o antônimo de ortodoxia. A ortodoxia é tudo que é tradicional, ou seja, a posição tradicional estabelecida ao longo do tempo. Portanto, a igreja cristã em toda a sua ortodoxia (tradição) que está registrada e documentada nos escritos dos pais da igreja (discípulos dos Apóstolos) é majoritária e unanimemente sinergista ou monergista condicional. Portanto, o monergismo rígido adotado pelo Agostinho velho e posteriormente por Calvino é heterodoxo (heresia), pois o calvinismo diverge da ortodoxia (tradição). O calvinismo não tem nenhuma autoridade para chamar ninguém de herege, posto que são eles que não seguem a tradição ortodoxa. Para confirmar o que foi dito aqui, vamos ver o que o próprio Calvino diz sobre a tradição ortodoxa e a sua doutrina: “Tudo indica que acabei atraindo preconceito quanto ao que ensino, quando acabei confessando que TODOS os escritores eclesiásticos antigos (Ortodoxia) menos Agostinho, me são contrário”. Institutas 2.2.9.
“Dizem que uma bruxa morou nesta floresta há muito, muito tempo atrás”, ela começou a falar. E isso é o que a menina contaria aos seus filhos e o que eles contariam aos seus filhos muito depois...
Igreja católica pegou as festas pagãs, transformou-as em sacras para não perder fieis; a igreja evangélica, pegou as festas pagãs que a igreja católica transformou em sacras, transformando-as em gospel, para não perder fieis; nada mudou!
Imbuídos de um valor simbólico, todo ritual vivenciado promove um despertar, registra na mente um sentimento de pertencimento ou confirma uma tradição da escala evolutiva humana, por isso é deveras importante vivenciá-lo adequadamente.
"A vida em sua natureza exige mudanças; assim, virão as mudanças biológicas em suas várias vertentes, as mudanças sociológicas e as mudanças filosóficas, enfim, uma dialética constante. Nesse sentido, o medo de muitos romperem com alguma cultura ou tradição, é o medo da reação dos outros. Quando a reação de terceiros paralisa você, saiba que és escravo dos tais".
Por: Inácio Filho (Mauro)
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