Trabalho Digno

⁠“Autoajuda e técnicas de relacionamento são vitais para o sucesso de qualquer profissional ou empreendimento, só não se pode com base nessa bandeira se propagar os achismos ou imediatismos.”

⁠Fama discreta, importância escondida de anônimos

⁠É prazeroso fazer aquilo que gostamos. Mas aprenda a gostar, do que precisa ser feito"...

⁠Quando quiser falar mal de alguém, coloque tinta na língua e veja se ela mesma escreve o que será dito.

Trabalhos coletivos ou individuais requerem flexibilidade de decisões perante as situações inesperadas para que seus ideais sejam contemplados.

⁠"Dedicação extra e horas focadas no desenvolvimento de habilidades é o que separa os bons dos excelentes.⁣"

⁠Não existe escola para aprender a amar, quando você o adquire passa a ser professor.

⁠Eu sei fazer. Só não sei o que fazer com o que eu sei fazer.

⁠Sábio é aquele que a partir do resultado de suas ações é concedido o contato com Deus, mesmo que não seja através da oração.

⁠Dando a volta ao mundo você percebe como funciona o amor, querendo chegar a um só destino.

Acordo pela manhã e oriento, no fim do dia nem um lamento, não houve acidentes.

Quem inicia a segunda-feira com segurança garante um final de semana em família.

Eu me cuido, eu me amo, eu me valorizo e assim eu consigo cuidar de quem precisa de mim. Mas precisamos reconhecer que sem o Amor da Família, sem a Dedicação dos Amigos e Sem a Cooperação da Comunidade não somos Nada.

Pois eu Amo minha família , me dedico aos meus Amigos e respeito Todos os Seres Humanos, Independente de qualquer diversidade que possuam.
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Cassia Guimarães

Reivindica por tudo a que tens direito porque se não o fizeres, dificilmente, alguém o fará por ti.

Trabalhe com o que gosta e provavelmente terá que trabalhar muito mais do que quem trabalha com o que não gosta. Simplesmente porque você se importa.

O gosto é um processo de aprendizagem social

"Eis aí um grande segredo para a felicidade: fazer todas as coisas com amor".

“JOÃO E SEUS PÉS DE FEIJÃO. Na pequena propriedade, e com certa dificuldade, vendia na cidade o fruto da produção. Ouviu de um alcoviteiro, que isso não ia vingar, porque não dava dinheiro e que num tempo venturo, no banco devia emprestar. Com a escritura na mão, pro banco seguiu o João e de lá saiu animado, deixando consignado o seu pedaço de chão. Porém, na safra seguinte, a chuva não foi parceira e deixou o pobre coitado, perdido e abandonado - sem dinheiro na gibeira. Com o fim da parceria, mudou pra periferia, de favor na casa da tia. Foi pro bico de boia fria, e de tanto pensar na desgraça, João se entregou à cachaça e migrou-se pro banco da praça. Hoje vive no submundo, maltrapilho e sujismundo e ainda lhe deram a pecha de preguiçoso e vagabundo. Seu sítio foi a leilão e quem comprou foi um “João” , que é dono de uma empreiteira e de uma família bacana e que da mesma desfruta em algum final de semana. De uma mesma terra brotou dois “João”: o que faliu trabalhando e o que lucrou descansando.”

Minha intenção é não ter ranço de ninguém, mas alguns parecem me desafiar.

Não são poucos os que passam a vida trabalhando no que não lhes dá prazer só para adquirirem coisas que poderiam muito bem viver sem.