Textos Vc Nao foi Homem pra Mim
"Cedo ou tarde, chega o momento em que o homem é compelido a dar testemunho – perante a sua própria consciência – da generosidade ou da ingratidão dos seus atos.
Os teólogos chamam esta hora tremenda, repleta de dolorosas luzes, em que nenhuma neurose pode servir de refúgio para quem se habituou ao auto-engano, de 'dia do juízo particular'".
"A obstinacão do homem estúpido é cegueira; a do inteligente, maldade. A diferença entre ambos é a que existe entre o fraco e o malicioso: este último destruiu em sua própria alma as precondições psíquicas necessárias ao arrependimento; o outro, ainda não. Por isso, dizia Santiago Ramírez – filósofo e teólogo notável, maior estudioso da "analogia entis" no século XX – que a remissibilidade de quem se afunda na malícia é um milagre extraordinário.
Assistir à obstinacão do malicioso é contemplar os mecanismos espirituais da perdição, que fazem desta vida um inferno e levam ao inferno na outra.
A constância do santo é a de quem aceita a luz; a pertinácia do empedernido é a de quem a recusa.
Em sentido estrito, o soberbo é o maior dos idiotas, pois, ao valorizar demasiado o que tem, perde o que de melhor poderia vir a ter".
Quando digo que: "A grande inquietude do homem está na existência, em seu interior, do ser absoluto e do nada eterno", me refiro a uma grande dicotomia em meu interior, que preciso alaborar e entender para suavizar a minha estada. A minha visão dessa dicotomia, passo a expor:
Em minha jornada, descobri que a essência da inquietação humana reside na profunda interação entre aquilo que chamo de 'ser absoluto' e a sombra do 'nada eterna' que habita em meu próprio ser. O 'ser absoluto' representa meus anseios mais profundos: a busca por um significado que transcende as trivialidades do dia a dia, a ânsia por uma conexão com algo maior do que eu.É o faról que guia minha busca por propósito e compreensão em um mundo cheio de sentimentos e diversidades.
No entanto, a sombra do 'nada eterno' paira sobre mim, lembrando-me de que toda a jornada é efêmera, que o tempo é implacável e que eventualmente enfrentarei a transição para um estado desconhecido ou inexistente. Essa consciência da finitude traz uma melancolia silenciosa, uma sensação de urgência para dar significado ao tempo que tenho e para deixar um legado que perdure para além de mim. Me agrada o fato de que tenho conseguido. Se assim não o fosse, minha inquietude certamente ganharia mais volume.
Assim, esse fervor interior que experimento leva a uma ebulição constante entre esses dois elementos. A busca pelo 'ser absoluto' me motiva a explorar, a criar, a amar e a buscar conexões verdadeiras. Enquanto isso, a sombra do 'nada eterno' me lembra da importância de viver autenticamente, de apreciar cada momento e de enfrentar a inevitabilidade da mudança com coragem.
Minha jornada é moldada por essa dualidade, e é nesse encontro de forças que encontro a motivação para crescer, aprender e buscar uma harmonia entre a busca por um significado duradouro e aceito da impermanência. A inquietude é minha companheira constante, empurrando-me para além dos limites do conhecimento e da compreensão, rumo a uma maior conscientização de mim mesmo e do universo em meu entorno.
orgulho
eu acordei
e me deparei com tal situação
e me deitei de novo
um novo homem!
sussurrei a Deus.
que meus dias contados
todos, deveriam ser ao seu lado
mas ainda assim acordei irritado
"que palhaçada é essa acordar sem seu bom dia"
exclamei orgulhoso.
exclamando esses versos
sussurrando rimas
enquanto olho pra você
cheio de orgulho
que como o poeta ocioso que sou
sigo te amando
pacientemente
como um paciente com câncer.
esperando a morte
amando tudo, amando você
odiando tal mundo injusto
em meio a sorte.
Ela e eu
Ela me faz se sentir bem,
O nosso tempo juntos é precioso
Eu sou o homem dela,
Eu sou bem mais amoroso.
Ela confia em mim,
Isso me faz se sentir maravilhado
Ô Morena pra me fazer sorrir,
A pessoa mais importante é
A que tá do meu lado.
Os meus cachos ela admira,
E eu amo o seu jeito, admirar
A gente não é um casal perfeito,
Mas, perfeito mesmo, é
O nosso jeito de amar.
Você me faz sorrir,
E dessa maneira, me faz te ganhar
Pra que riqueza e luxo?
Se tudo o que eu procurava,
Em teus braços estar!!
"Homem! Jamais subestime a mulher, pois com certeza, mais dia, menos dia, você poderá se surpreender! Apenas ame, admire, respeite! O falso conceito de sexo "frágil" faz parte do folclore machista, um conceito arrogante, irreal e ultrapassado.
Frágil é a mente de quem pensa assim, pois há muito tempo a mulher tem superado barreiras discriminatórias, tabús e falsos valores, colocando-se em pé de igualdade com o homem em todas as áreas, atividades e profissões, e não raro, superando-o com relativa facilidade!
Eis a realidade dos fatos, aceite-a, pois elas estão conquistando o direito à plena igualdade em diversos países, culturas e civilizações, um processo irreversível e que se concretizará plenamente, é apenas uma questão de tempo no espaço-tempo da humanidade.
Assim como após a noite advém o dia, o conhecimento derrotará a ignorância, a luz dissipará o véu da escuridão, a verdade vencerá a mentira. A luta da mulher deve ser a luta do homem, a luta de toda a humanidade por um novo Homem e uma nova Mulher! Simples assim."
O Caçador por Natureza
Quão profundas riquezas que só um homem pode conquistar,
Quão profundos poderes que só um homem pode alcançar.
O homem é caçador por natureza —
por isso perde o seu valor,
pois quem dá valor é aquele que caça,
e o que caça dá valor apenas à conquista,
e nunca a outro caçador.
Mulheres e crianças. Dinheiro e poder.
A conquista que o caçador deseja.
A disputa, por si só, entre caçadores,
faz com que a conquista tenha maior valor —
como um leilão.
O real desafio não é fazer uma boa caçada e conquistar.
O real desafio é manter a conquista.
O homem que aprende a amar a mesma mulher,
e educa sabiamente as crianças,
esse é um verdadeiro vencedor.
Mas o homem que teme um forte,
já perdeu por aquilo que não teme.
Bem-aventurado o homem que se junta ao seu inimigo forte,
para juntos derrotarem os fracos.
Pois os covardes são capazes de cometer absurdos,
por não terem capacidade de caça.
Se ele não caça uma boa mulher, ele a abusa.
Se ele não caça riquezas, ele as rouba.
Enquanto homens de poder vão crescendo e caindo em disputa,
o covarde sonda.
Roubando de pouco em pouco,
sem que ninguém perceba.
Mate o covarde.
Na cripta poeirenta, onde a luz hesita,
Sob arcos quebrados que o tempo medita,
Um homem aguarda, de alma trespassada,
A dama da noite, a espectral amada.
Não carne mortal, mas sombra e desejo,
Com asas de couro e um frio cortejo
De sussurros lascivos que o vento conduz,
Ela emerge das trevas, banhada em não-luz.
Seus olhos são poços de estrelas extintas,
Promessas de gozos e dores infindas.
A pele é alabastro tocado por gelo,
Mas queima o mortal num profano apelo.
Ele busca o toque que a vida abomina,
A garra suave que a carne combina
Com a dor extasiante, o arrepio letal,
Um beijo que rouba a centelha vital.
Entrelaçam-se os corpos em dança sombria,
O mármore frio, a febre que arrepia.
Seu hálito é enxofre e jasmim decadente,
Um vinho amargo que o embriaga e mente.
Mordidas que marcam, não só pele, mas ser,
Um pacto selado no impuro prazer.
O sangue que escorre, um rubro detalhe,
Na tela macabra onde o amor não falhe.
É um amor de abismo, de fim iminente,
Nutrido na ânsia do que é diferente.
Ele, prisioneiro do encanto infernal,
Ela, demônia achando um gozo mortal.
E quando a penumbra reclama seu vulto,
Deixando-o vazio, sozinho, inulto,
Resta a marca na alma, o frio do além,
Do amor proibido com quem não convém.
Eu sou o orfão da alma, o navegante solitário,
O homem que habita múltiplos lugares e ainda assim é nenhum,
Eu sou o disperso, o eterno indeciso,
O poeta que se esconde atrás de máscaras. O homem que escreve a sua vida como se fosse épica.
Eu sou a música dos sonhos e das angústias.
Eu sou a busca incessante da verdade e da beleza, o homem que não se contenta com as respostas fáceis, eu sou o cético, o questionador, o provocador, opoeta que escreve para mudar o mundo, ainda que esse mundo nunca mude.
Eu sou o eterno viajante, o eterno aprendiz, ohomem que, através da poesia, busca eternamente a sua verdade e a sua liberdade.
Eu tentei ser um novo Fernando Pessoa, um homem que ainda inspira, ainda emociona, ainda perturba, mas não, eu nasci a contragosto, porém, a morte é tão sem sentido quanto a existência. Sim, eu fracassei, talvez fracassei em tudo, nunca me encaixei, tentei, Pessoa me descreveu quando disse "escrevo mais filosofias em segredo do que Kant, mas serei sempre o que não nasceu para isso, somente o que tinha qualidades". Despeço-me como um fracasso que poderia ser um sucesso, ou um sucesso que foi um fracasso. Não sei, talvez tenha algo errado comigo. Eu paro, penso, mas quem foi que definiu o fracasso e o sucesso? Pois, então, eu sou o fracasso e o sucesso de mim mesmo. O mundo não gosta de mim e eu também não gosto dele.
Se cremos que Deus formou o homem do limo da terra,
sendo lei do nosso corpo que pela vontade de Deus
a terra se transforme em carne, porque deveria
ser contraditório ou absurdo que,
pelos mesmos princípios pelos quais dizemos
que a terra tornou-se um corpo animal,
se creia que este se torne
um corpo espiritual?
O termo carne designa o homem na sua condição
de fraqueza e de mortalidade.
"A carne é o eixo da salvação" (Tertuliano).
Com efeito, nós cremos em Deus criador
da carne; cremos no Verbo
feito carne para redimir a carne;
cremos na ressurreição da carne,
consumação da criação e da redenção da carne.
QUEM É VOCÊ
Quem é você
Me diz se souber
Você é jovem , adulto
Homem ou mulher
Você é branco , negro
Brasileiro , estrangeiro
Paulistano ou mineiro
Casado ou solteiro
Quem é você de verdade
Não quero saber sua cor
Nem sua nacionalidade
Quero falar de amor
Você é corpo ou espírito
Coração ou mente
Coragem ou medo
Terra ou semente
Quem é você
Você é mar ou rio
Sol ou chuva
Calor ou frio
Você é corpo que abriga o espírito
O coração que desabrochou
Você é o espírito que nele vive
Ou a Alma que Deus criou
Você é pai ou filho
Você é mãe dos filhos seus
Você é criação dos homens
Ou você é filho de Deus
Quem é você ?
Cigano Romani Em 06/09/18
"Sempre que me pego pensando em você, eu vejo a imagem de um homem desamparado.
Os olhos cheios de lágrimas e na voz só dor, embargo.
Trêmulo, atônito, assustado.
Por você, abandonado.
Tento afogar nossas lembranças, mas a garrafa já secou, sua imagem vem à mente após cada trago.
Pra tentar aliviar a minha mente da aterradora imagem, quebrei o espelho do meu quarto.
Odeio minha imagem, porquê ao me olhar, eu vejo o tolo alucinado.
Alguém que amou demais e não foi amado.
Vejo em meus olhos a lembrança dos seus, meu paraíso estrelado.
Eu me olho no espelho e vejo o próprio diabo.
Em vãs lembranças, acorrentado.
Condenado a vagar pela eternidade, nas memórias de um passado feliz e nas leviandades de sonhos não realizados.
Meu inferno são teus olhos, meu lar; meu purgatório, seus lábios.
Cada lembrança da sua nudez, o corpo suado é um açoite em minh'alma, meu eterno pecado.
Que Deus me perdoe, mas jogado em seu pedestal, eu orei pra que tudo na sua vida desse errado.
Para que volte a mim e possamos ser perdoados.
Mas fique tranquila, Deus, em seu trono, orgulhoso, não ouve as orações dos apaixonados.
Se o fizesse, por entre as estrelas, nosso destino juntos, estaria traçado.
Hoje, consegui me fitar por um breve momento, depois de tanto tempo acovardado.
Era preferível ter ficado cego, da minha visão, abdicado.
Novamente, pensando em você, vi aquele homem, desamparado..."
O valor de um homem mensurável
Pelo o tempo de sua mansidão,
No momento que ele solta a mão
Ele passa a ser um imprestável.
Lhe rotulam de ser abominável
Fingidor que em tudo enganava,
O direito do senso lhe deprava
Pois a gente não vale nem metade
Todo bem que se fez vira maldade,
Pelos santos que dele desfrutava.
CARTA DE UM HOMEM INVISÍVEL
Eu acordo todo dia cedo.
Mesmo cansado, mesmo sem ânimo, eu levanto.
Porque tem conta pra pagar, tem boca pra alimentar, tem dignidade que eu não quero perder — mesmo que o mundo tente me arrancar ela à força.
Trabalho duro.
Engulo sapo de chefe, de patrão, de cliente.
Sou cobrado como máquina, pago como lixo.
E no fim do mês, mal consigo comprar uma roupa pra mim. Nem um carro pra chamar de meu.
Enquanto isso…
Vejo político que roubou, mentiu, destruiu famílias… sendo aplaudido.
Vejo gente falsa, interesseira, mentirosa — crescendo, rindo, viajando.
E eu aqui… tentando ser honesto.
Tentando ser bom.
Só que ninguém vê.
Ninguém reconhece.
Quando você é homem, sente demais, sofre calado…
te chamam de fraco.
Mas fraco é quem finge ser forte pra esconder o vazio.
A verdade é que eu cansei.
Cansei de ser invisível.
Cansei de confiar em quem me esconde a verdade.
Até da minha própria mãe…
Eu esperei apoio, e recebi silêncio.
Esse mundo tá todo do avesso.
O certo virou piada.
O errado virou exemplo.
Mas sabe o que mais me dói?
É ainda acreditar.
Ainda ter dentro de mim um fio de esperança…
de que alguém enxergue quem eu sou por dentro.
De que amar de verdade ainda valha a pena.
De que ser bom… não seja burrice.
Talvez eu só precise de um abraço.
Talvez eu só precise de paz.
Mas no fundo, o que eu queria mesmo…
era ser visto. De verdade.
Por alguém que não jogue fora tudo que eu carrego aqui dentro.
Assinado,
um homem que sente demais,
mas que aprendeu a não desistir —
nem quando o mundo tenta calar seu grito.
O Amor de Deus
O amor de um homem pode ser bonito,
Mas é frágil, às vezes, finito.
Promete o mundo num só olhar,
E pode partir sem avisar.
Mas o amor de Deus é diferente,
É luz que acalma, é sol presente.
Não falha, não muda, não se esconde,
É fonte eterna que nunca se consome.
Não julga tua dor nem tuas quedas,
Te abraça inteiro, sem dar rédeas.
Te ama em silêncio ou tempestade,
Com infinita fidelidade.
Quando o mundo fecha cada porta,
O amor de Deus vem e conforta..
Vale mais que ouro, mais que paixão,
É lar seguro, é salvação.
...
Nem sempre, o homem culto,
bem informado é sábio.
A sabedoria vai além do que se
pode aprender nos compêndios.
O verdadeiro sábio é aquele que,
com os outros, aprendeu a pensar por si.
Alia ao que conhece a experiência da vida.
Pode-se conhecer muito, sem que se seja sábio.
O sábio fala muito em poucas palavras;
o homem apenas culto gasta muitas palavras
para dizer pouco.
JESUS ! SEM PALAVRAS ! QUANTA BELEZA...
Feliz do homem que atraves do seu sorriso
consegue ver o esplendor da sua alma
e a beleza do seu coracao !
Adversidades todos superamos e nos adaptamos...
rir ou chorar faz parte da vida...
e com seu sorriso...
posso entender que Deus existe mesmo.. . Linda!!!
A vitória vem do Senhor
O coração do homem pode fazer planos, mas a resposta
certa vem dos lábios do Senhor"
Quero dizer com isso que VOCÊ pode descansar verdadeiramente no Senhor.
Isso porque o Senhor tem contemplado a sua peleja
E Ele mesmo satisfará os desejos do seu coração,
Não se precipite por nenhum momento...
Acredite, esse silêncio se romperá com gritos de júbilo e vitórias.
As coisas acontecem na hora certa.
Talvez você ainda não alcançou tudo o que Deus te prometeu,
E quem sabe até perdeu a esperança,
Mas não desista!!!
A forma como você vê o gigante determinará a sua vitória sobre ele.
Se você busca um Deus pequeno acharas um Deus pequeno, Agora se busca um Deus Grande e Todo Poderoso, Acharas aquele que tem Todo Poder (JESUS DE NAZARÉ).
DEUS É MAIOR DO QUE TUDO, CONFIE E CREIA SOMENTE.
Minha Princesa...
Havia uma vez uma ilha, na qual viviam todos os sentimentos e valores do homem: o Bom Humor, a Tristeza, o Saber... Como também todos os outros, incluindo o Amor.
Um dia avisaram os sentimentos que a ilha estava prestes a afundar-se. Então, todos prepararam os seus barcos e partiram. Unicamente o Amor ficou, esperando sozinho, até ao último momento. Quando a ilha estava a ponto de desaparecer no mar, o Amor decidiu pedir ajuda.
A Riqueza passou perto do Amor num barco luxuosíssimo e o Amor disse-lhe: “Riqueza, podes-me levar contigo?”
“Não posso porque tenho muito ouro e prata dentro do meu barco e não há lugar para ti.”
Então, o Amor decidiu pedir ao Orgulho que estava passando numa magnífica barca: “Orgulho, rogo-te, podes-me levar contigo?”
“Não posso levar-te, Amor...” respondeu o Orgulho: “Aqui tudo é perfeito, poderias arruinar-me a barca”.
Então, o Amor disse à Tristeza que se estava aproximando: “Tristeza, peço-te, deixa-me ir contigo.”
“Óh, Amor” respondeu a Tristeza, “estou tão triste que necessito estar só”.
Logo, o Bom Humor passou em frente ao Amor; mas dava gargalhadas tão altas, que não ouviu que o estavam a chamar.
De repente uma voz disse: “Vem Amor, levo-te comigo...” Era um velho o que havía chamado. O Amor se sentiu tão contente e cheio de alegria que se esqueceu de perguntar o nome ao velho. Quando chegou a terra firme, o velho desapareceu.
O Amor deu-se conta de quanto devia ao velho e, assim, perguntou ao Saber: “Saber, podes dizer-me quem me ajudou?” “Foi o Tempo”, respondeu o Saber.
“O Tempo?”, perguntou-se o Amor, “Porque será que o Tempo me ajudou?”. O Saber, cheio de sabedoria, respondeu: “Porque só o Tempo é capaz de compreender quão importante é o Amor na Vida”.
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