Textos sobre Mar
Bendita a arte que faz viajar através da suas aquarelas abrilhantando seus detalhes carismáticos em tonalidades sóbrias e intensas, amor e sutileza em cada traço, desta maneira, uma essência viva, um frescor de muito entusiasmo.
Momento em que cores conversam com formas e contrastes, então, uma linda imagem se revela, ganha vida como uma bela paisagem, numa tela, de um incrível pôr-do-sol entre nuvens e um mar tranquilo de uma inspiração bastante sincera.
Uma realidade artística que faz menção a este mundo, mesclando precisamente a perceção realista com o olhar lúdico, uma mescla que cativa muitos olhares e inspira, mesmo que por alguns segundos por sua personalidade tão expressiva.
Com olhos a marejar, eu te ensino a sambar, com os pés descalços na beira do mar.
O amor é o criar da vida, é a batida do meu coração.
Meu samba é a minha paixão, o encanto da sereia, no brilho da areia quando vejo o seu olhar.
Sonho com a alegria, de uma eterna emoção de deixar-se amar.
Incentivado por uma arte linda, sou levado pela imaginação, em pouco tempo, desprendo-me da realidade, caminhando mentalmente com uma sensação apaixonante até um lugar
incomparável, que promove uma exultação diferenciada com um detalhamento tão belo e amável.
Fico por lá numa ocasião mágica, deslumbrante, muito enriquecedora, mesmo sendo temporária, admirando um belo mar tranquilo sob um céu pintado com as cores de um distinto pôr do sol, dando destaque pra uma lua esplendorosa, um cenário incrível, feito de amor.
As águas possuíam um brilho raro, parecia que algumas estrelas haviam caído ou tinham sido gentilmente colocadas por um impulso artístico, consequência de um olhar poético, elementos que tornam algo inesquecível e comprovam a relatividade do tempo.
O amor é chama ardente que queima meu interior.
Inflama meus sentimentos de ontem ao amanhecer desta canção.
Não sei de onde eu venho, e
Se onde eu vá, quiçá seja repleto de meras paixões.
Sentimentos que se constrói com a vida.
Momentos que não consigo esquecer.
Que são tantos. Aliás, todos bons.
Veja, agora, algumas coisas boas que já nos aconteceram e que se vai como a brisa do mar.
Que morre com meu amar.
Mais um dia!
Dormimos metade da vida,
Serão os sonhos mais reais ou menos reais?
Deito-me na natureza,
Como um mendigo
Que não vê mais encantos na vida,
Olham-me com estranheza,
Como se ser da natureza é algo anormal.
Além, o rugido da imensidão,
O azul feroz,
Amante insatisfeito,
Que num manto de nuvem
Se entrega ao areal deserto,
Num vaivém eterno.
O vento apaga todas as marcas,
Renasço com a despedida do astro rei,
Num horizonte sem fim,
Onde a terra toca o céu
E o azul transborda.
Ao despertar de um sonho, você viu um paraíso.
Tão belo quanto um sonho de uma noite de verão.
Bom passar a tarde vendo o sol e ouvindo o mar do teu coração.
Quando do teu amanhecer, você enxergou um brilho intenso que ofuscou seu pensamento.
Quando do encontro de céu e mar.
A terra toda em movimento.
Sentir o arrepio do teu corpo que o vento trás.
Te ludibriou ao ponto de você ficar procurando coisas nos outros que só existe em mim.
Dormir nos braços da Lua.
Sentimentos que se vão, do teu jeito e modo de viver.
Quando você realmente querer voltar, talvez eu não esteja mais aqui.
Afinal, nada sei desta vida e o lugar que pertence é onde o tempo deixar.
Vem imediatamente uma sensação benquista de avivamento ao admirar uma escultura vívida, cuja venustidade é muito atraente, delicada e se destaca mais ainda estando iluminada pela luz do sol, resultando em uma imagem que inspira e aquece à semelhança de um gesto simples de amor.
Radiando de uma beleza rara e calorosa um calor aprazível às margens da praia, onde as curvas de um belo corpo com as das ondas do mar estão no sincronismo de expressividade, um equilíbrio entre a serenidade e a agitação, típico de uma mente agitada que consegue ter uma equilibrada inspiração .
Reflexo genuíno de um conhecimento celeste, refletindo num lugar belo que enriquece o espírito e deixa o olhar reluzente e satisfeito, o desfecho surpreendente de um livro, muito melhor do que o esperado por ter sido lido com atenção, tempo dedicado, portanto, uma rica visão com tanto significado.
Já fui neve no mar, já fui espada na mão (José Afonso)
No passado sofri de algumas vaidades. Mas calei que prefiro ser neve no mar do que poeira pisada, caída no chão. Ser a neve que se funde com o mar é ser a frescura que sabe de antemão que muita gente lhe vai perguntar: quando cantaremos o Hino da Libertação?
No passado sofri de algumas vaidades. Mas agora, que vivo sem sedução, digo: ser neve que se fundiu com o mar é ser como a estrela que se fundiu com o céu (coisa que, antes, a estrela sempre temeu) e nele brilha mas sem chamar à atenção.
No passado sofri de algumas vaidades mas não falei de ser espada na mão. Hoje, que sou a neve caída no mar, muitas vezes me interrogo: ser lâmina afiada em ereção não será entrar no estranho jogo dos que põem pessoas a sangrar e querem sentir vida a pulsar no seu coração? Mais logo, quando a Musa Menina chegar, me dirá se tenho ou não tenho razão.
Quantas lágrimas já
Se misturaram nessas águas?
Quantos aqui deixaram
Suas dores, suas mágoas?
Pra quantos fostes
Fonte de inspiração?
Quantos te buscaram
Em momento de aflição?
Quantos vieram
Só pra se banhar?
Quantos segredos
Vc tem a guardar?
Quantos diante de ti
Clamou ao universo
O seu desejar?
Simone Rainha ✍🏻
Saibas que, olhando para ti, imersa neste lindo mar, onde há vida e veemência, posso seguramente te comparar a uma graciosa sereia por seres encantadora, trazendo audácia e doçura nos olhos, lindos cabelos soltos e molhados, por tamanha beleza em cada um dos teus traços.
Consequentemente, sou fortemente atraído, não consigo parar de admirar-te e a vontade de ir ao teu encontro só aumenta, então, com certeza, estou encantado, quero imergir pouco a pouco nestas águas pra ficarmos juntos usufruindo desta natureza com nossos corpos abraçados.
Só de imaginar, é possível visualizar cada cena nossa, seria um sonho do qual não ia querer acordar enquanto estivéssemos saboreando instantes calorosos de carícias e beijos, dos nossos desejos correspondidos, banhados pelo mar, seria nosso conto de fadas que reviveríamo-nos em pensamentos.
(...), então, ela se identificava com um pequeno lago a nutrir apenas quem está às margens. E o que é a essência de um mar represado num pequeno lago? É a dor da contenção oceânica.
Quer saber como ela sente?
Entrelace bem forte os dedos das mãos. Agora faça muita força para descruzá-los, mas não deixe que isso aconteça - MAIS FORÇA!!!! - até que seu corpo estremeça por completo. A vontade de se libertar dessa amarra é a única coisa que importa agora.
Os ossos doem, os dentes enrijecem, você precisa de espaço, precisa fluir, se expandir. É assim, exatamente assim, que ela se sente muitas vezes.
Com a imensa necessidade e fúria de romper as barragens, de abrir caminhos, de marejar poros afora toda essa água represada.
Consigo perceber sem nenhum empecilho que és bela e tamanha é a tua espontaneidade, dispondo de um lindo sorriso que floresce no momento certo, que não consegue ser forçado à semelhança do desabrochar de uma flor delicada com sua lindeza notável.
O mar poderia muito bem ser uma representação da tua natureza, calmaria e agitação em ondas, curvas e formas, superfície e pele, consistência e profundidade de sentimentos expressados com veemência.
E neste nexo formado pela delicadeza das pétalas e a transparência das águas, suntuosa é a tua existência farta em intensidade e bastante austereza em cada parte, então, com certeza, és uma benção de verdade.
Pode facilmente ser comparada a uma linda canção calorosa que merece ser ouvida por ser capaz de tocar alma sem hesitação e propaga-se na mente
proporcionando uma sensação envolvente que inspira e alegra, dessarte, digna de atenção esta expressiva existência.
Sua natureza é um grande mar aberto, logo, conhecer apenas a beleza da superfície não é suficiente, é necessário transcender os limites deste contentamento tão frágil, mergulhando para saber o que há por dentro, onde tem muito para ser desbravado entre experiências, sentidos e sentimentos.
O contato e o encanto físicos não devem ser desprezados, entretanto, deve haver o entendimento de que é preciso ir muito além para que laços fortes sejam criados e cada dia mais fortalecidos, um justo resultado de um mútuo compromisso.
Deito meu olhar sobre o mar,
no instante em que a onda
mansamente toca meus pés,
trazendo vontades
não sei de onde,
nem de quê.
Ternas lembranças me percorrem
e um riso incerto voa,
saudoso das asas poéticas Pessoais
do mar salgado de Portugal.
Sou ungido
das tuas águas,
ó mar!
Sinto-me doce
ante teu sal.
Durante a sua infância rara, a sua essencialidade era bela e resplandecente como uma linda estrela na terra conectada com o mar,
cujo amor por si mesma era vivo e inocente e estava sempre a brilhar.
Sendo feliz, não se cobrava excessivamente, nem se importava em disfarçar a sua essência, assim, sua postura era espontânea, sossegada e sua presença era tão amável e reluzente que superava constantemente as suas falhas.
Com o passar do tempo, foi se perdendo do que lhe era essencial, seu brilho já não era mais o mesmo, pois de tanto se decepcionar, tinha ficado insegura, não se amava mais como antes, mas graças a Deus ainda tinha uma fagulha de esperança, perceber a sua tamanha importância.
Graças ao Senhor, a partir do momento que lhe veio esta percepção, sua vida passou por uma linda metamorfose, a qual fez valer tudo o que enfrentou, logo, seu amor próprio ganhou asas e seu essencialismo foi renovado, dessarte, uma bela borboleta avivada.
Posso contar nas estrelas os dias em que não dormi a noite esperando que magicamente saísse de mim a dor de nunca mais te ter em meus braços.
Todos os dias relembro das tuas frases e imagino como seria bom se você ainda estivesse comigo
Você nunca esteve aqui
Nunca esteve verdadeiramente comigo
Tentei amar novamente mas
Só existe você na minha mente;
Homens, mulheres,
Eu quero você meu loirinho
Você e seus mares salgados que carregas no lugar de olhos!
Ela era um mundo em um só coração...
Amava o mar...o sol, a música... Amava Ivete ...
Amava tanto o amor, que não teve coragem de deixa -lo partir quando era tempo ...
E não deixando esse amor partir, se partiu seu coração...
E viveu na imensidão sem novamente encher seu coração...
Brisa de Verão
Na tarde escaldante de verão.
Sinto a brisa de uma sensação.
Forte e destemida a persigo então;
Como quem quer pra si um soneto de verão.
A brisa passou, foi embora e logo voltou;
Refrescando aquele que vive a suar.
Perdido em sua delicadeza em nossa concha prefiro ficar.
Desvendando teus caminhos;
É inevitável pensar, que beleza tive o prazer de encontrar.
No teu mar quero navegar, em tua brisa voar;
E ter a sorte de em tua concha deitar.
Nas águas do mar me banhei ,pra renovar e vibrar .
O novo tempo chegou, com a bençãos da rainha do mar, com a força do astro rei, com a sutileza da areia, e toque do ar com cheiro de maresia.
Recarreguei-me deixando as bençãos chegar .
A natureza tão sábia com seus encantos e mistérios eu entrego e confio em dias ainda mais belos .
.
Entre a lua e o mar
Encontro teus olhos mansos
flamejantes
a queimar-me a face ruborizada
de espanto e fascínio
da forma que só
- E apenas!
teus olhos conseguem fazer.
Entre a lua e o mar
encontro a vida
o perfume
a realização
de deixar-me ser...
Visita para tuas andanças
Estrada para tuas mãos
Envoltório para teu corpo
Calmo
Resplandecente
a queimar-me a derme
Sinto-me inteira tua
Entre o mar e a lua...
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