Textos sobre Livros

Cerca de 1087 textos sobre Livros

Nesses 23 anos...

Conheci amigos, amores, lugares. Li diversos livros, assisti milhares de filmes. Aprendi e vou aprender muito com a vida, com a espiritualidade e com as pessoas que muitas vezes me decepcionaram, pois sei que as decepções fazem parte do aprendizado de todo ser humano, e se escolhi viver assim confiando, em alguns momentos vou pagar um preço caro por isso, como já paguei tantas vezes. Me iludi, me enganei, me entreguei, me estrepei, ACREDITEI! Exatamente, acreditei em muitos, em muitas. Pessoas, amizades, relacionamentos. Mergulhei fundo em minhas relações. Vivi e vou continuar vivendo de forma INTENSA todos os momentos de minha vida, mesmo que isso implique no meu abalo emocional, devido à esses mergulhos, onde muitas vezes bato de cabeça. Mas que logo volto a superfície, subo e estou pronta pra mergulhar novamente! E é assim que vai ser doa a quem doer, e pode acreditar dói somente em mim, em mais ninguém. Só que não tem jeito, eu só sei viver assim INTENSAMENTE! E a dor? Ela passa, como tudo nessa vida!
Hoje aos 23 anos, vivenciei e sei mais do que muitos que são mais velhos que eu. Mas a maturidade chega pra nós com as nossas experiências e não com idade. É claro que quanto mais tempo se vive, mais experiência se tem, mas só que existem pessoas que não vivem, não arriscam, não dão a cara pra bater, e por isso não carregam muitas experiências.
Só que ainda sim acredito saber muito pouco da vida, tenho muitas coisas pra viver e nesse ano de 2012 eu espero que minhas vivências sejam para me trazer muito mais alegria e boas surpresas, do que decepções e surpresas desagradáveis. Que eu tenha saúde no corpo, na mente, no espírito! Muito amor e caridade em meu coração. Muita paz em minha vida e bons pensamentos!
Hoje vou comemorar todas as lágrimas que derramei, todas as decepções que passei, todos os sorrisos dei e alegrias que vivi! Elas fazem parte da minha história que se Deus e meu Guias permitirem, está só começando!'

Pessoas são como livros em prateleiras. Às vezes a gente lê só por prazer. Quando dá vontade a gente estica a mão lá em cima e pega aquele que já estava empoeirado, só pra tirar o tédio, e depois acaba voltando com ele pra lá, afinal, já não fazia nenhum sentido mesmo. Alguns a gente Lê antes de dormir pra pegar no sono, para nos tranquilizar, para fazer algum sentido no nosso dia. Lê por curiosidade. Outros a gente apenas passa os olhos e nem se interessa pela história. Tem aqueles também pelos quais nos apaixonamos pela primeira leitura, aqueles que nos prendem até o final, e que dá até vontade de ler, reler, ler de novo... Há os que nos enganam pela capa e trazem um péssimo conteúdo, já outros nos surpreendem, superam todas nossas expectativas. E vale ressaltar que há também aqueles que a leitura vai ficando cansativa, e a gente nem chega ao final.

E Com tantos livros na minha prateleira, apenas um me desperta o interesse; você.

Não gosto de ler livros,muito menos aqueles que todo mundo em mim volta já leu,ou que são famosos,ou aqueles diários que,muitas das vezes,não me acrescentam nada.Não falo muito,porque sempre dou um jeito de falar o que não devo,vivo de utopias.Não sei bem se passo horas em devaneio,muito menos se passo horas fazendo alguma coisa,sou desocupada,mas ao mesmo tempo atarefada,não me custa fazer,mas me custa tempo,o tempo do meu sono.

Ainda não está no meu tempo de viver,sabe,as pessoas têm tempo de preparo psicológico para saírem por ai,não faço aula de nada,senão de inglês,eu não pratico esporte,não toco nenhum instrumento,sou uma pessoa quieta,tímida,e indefesa.Sempre perco debates,eu sempre perco tudo em questão de ideias de pensamentos contrários para os outros,e as vezes para mim mesma também.

A única forma que tenho de me comunicar,dizer o que há em mim,meus pensamentos,são por letras.Eu gosto de criar textos com estas letras,mas não lê-las,é preguiça,eu sou um ser humano terrivelmente preguiçoso.

E sobre tudo o que gosto,e gosto de muitas coisas,muito pouco sei desses.Eu passo horas vendo vídeos,mas nada retenho,se retenho,não me lembro,e de nada me serve.

Odeio quando fazem textos melhores que o meu,escrever é a minha vida,é a única,realmente única coisa que me restou fazer durante todo este tempo que passo,apenas pensando,pensamentos vazios,inúteis,fúteis e as vezes desprezíveis.

A arte de fazer textos foi o que me salvou,e salva todos os dias.Eu oro por textos,falo comigo mesma por textos,peço socorro por texto,e durante todo o tempo no qual perguntava-me e no qual inquiri-me,eu descobri,que a única coisa que sei fazer,é escrever.

No meio de uma bagunça feita por amor
Um coração viaja no meio dos livros
Busca uma solução para curar a extrema dor
Vai à busca. Enfrentando todos os perigos...
Uma Vida simples e solitária.
Mas com seu sorriso iluminado a escuridão
Ele vai desejando a felicidade para aqueles que o maltrata
E assim vai vivendo com a única amiga chamada solidão

Sabe, eu não gosto
De ler pedaços de livros
De ver pedaços de filmes
Pedaços são destroços
E de destroços
Já basta a minha alma
Ou eu sou oito
Ou eu sou oitenta
E de pessoas meio-termo
Conheço mais de noventa
Se for para estragar
A minha ''calmaria''
A porta da rua, meu bem
Será a tua serventia.

ESTOU GRÁVIDA

De livros abortados
De leituras interrompidas
De contos inacabados
De remédios ingeridos
De poemas iniciados
De amores mal resolvidos
De palavras mal pronunciadas
De versos não construídos
De rascunhos rasgados
De noites mal dormidas
De crônicas não anunciadas
De acrósticos obstruídos –
Sinto-me enjoada, pesada,
Preciso parir.

Pessoas são livros que a gente encontra.
Tem livros que a gente quer ler, e tem livros que a gente não quer.
Tem livros que são confusos, e tem livros que são claros.
Tem livros que ensinam lições duras. Tem livros que são comédia.
Tem livros que são baseados em fatos. Tem livros que são baseados em sentimentos.
Tem livros que a gente perde... e às vezes não acha ninguém que devolva.
Tem livros que a gente desiste de ler no meio, e tem livros que a gente vai até o fim!
Tem livros que nos prendem e não queremos que acabe nunca mais.
Tem todos os tipos de livros!
Tem livros que são todos os tipos num só.
Como descobrir se um livro vale a pena?
É necessário vontade, tempo e paciência para ler toda a história.

As pessoas são como livros!

Alguns impressionam pela capa e seduzem pela sinopse,
mas o miolo é pura decepção. Porém há os mais raros,
aqueles que conquistam o coração após os mistérios desvendados.

Alguns são manuseados com carinho, lido calmante e gravados na memória.
Outros são apenas folheados e descartados, sem nem mesmo serem lidos.
Porém os mais raros, aqueles que conquistam o coração,
são mantidos por perto para serem apreciados para sempre.

Ambos podem ser encontrados em qualquer esquina.
Alguns se vendem por qualquer preço, outros superestimam seus valores.
Porém os mais raros e valiosos são aqueles que se ganha de presente.

Se bem que os mais populares são aqueles que seduzem pela capa,
conquistam pela sinopse, mas são descartados e substituídos,
antes mesmo que os mistérios sejam desvendados.

Tinha um menino no meu quintal desenterrando livros. Eu não sabia que tinham livros enterrados na terra lá de casa. E ele me ensinou.

​Perguntei qual livro ele queria encontrar. E ele disse: aquele em branco que cada um tem pra gente desenhar. Aquele cheio de páginas e de histórias ainda não contadas pra gente acreditar.

Pensei que o menino fosse um pouco cheio de sonhos. Pensei que os sonhos dele só faziam sentido no quintal pequeno das casas escuras. Mas aí lembrei que eu era um menino uma vez e tinha um quintal lá no fundo.

E eu desenhava nas terras quando chovia. E desenhava no muro quando fazia sol. Foi talvez por isso que eu tenha virado sozinho. E homem que acredita nos meninos arqueólogos de livros. E homem que desenha histórias que cheiram barro úmido de chuva de dentro.

Eu amo livros de Bibliotecas. Um dia estão nas minhas mãos, no outro será folheado por outra pessoa, e já esteve em diversas mãos desde seu nascimento.
Suas folhas, geralmente, amareladas pelo passar do tempo, trazem impressões das lágrimas de quem se emocionou com sua história, da risada de quem se alegrou, da euforia de quem se aventurou até onde sua imaginação pode ir.

No inicio me senti como um burro carregado de livros.
Tao sem utilidade.
Mas também ave carregada de sonhos.
E eles não pesam mais que o vento.
Muitas vezes minhas pernas caminham sozinhas,
a cabeça já chegou onde ia, já saiu e foi a outro lugar.
Poderia dizer que estou cansada,
mas o cansaço ficaria ofendido, já ultrapassei ele.
Saber onde quero chegar me empurra adiante,
os obstáculos aumentam o tempo de caminhada.
Meu mundo agora e de papel, cheio de pedaços de mim,
pedaços de outros, tantos pedaços formando um quebra-cabecas.
O sono não e de sonhos nem de pesadelos,
e só dormir e acordar, parece que foi só a um minuto a trás.
Para descancar abro a janela em forma de livro,
e a brisa que entra por ela me imprime palavras na pele.
O coração ainda cheio de esperança,
guardado na gaveta ...projeto futuro...
As mãos tentam prender areia, na forma de conhecimento,
tentam reter seu fluxo, mas só vão restar lembranças.
E serão estas memorias ...
da noite acordada...
do dia dormido...
do lido esquecido...
do não visto lembrado...
do fracasso comemorado...
da vitoria não reconhecida...
do projeto cancelado...
do imprevisto realizado...
da chuva de informação...
do amor pra depois...
Serão realmente estas memorias que me dirão que tudo tem valido a pena?

"Você realmente leu todos aqueles livros em seu quarto?".
Alaska rindo: "Oh Deus, não. Eu talvez tenha lido um terço deles. Mas eu vou ler todos. Eu os chamo de Biblioteca da minha vida. Todos os verões, desde que eu era pequena, tenho ido às vendas de garagem e comprado todos os livros que parecem interessantes. Assim eu sempre tenho algo para ler".

Quando se é novo é sempre a somar. Somam-se amigos, emoções, experiências, livros, canudos, lugares, responsabilidades, preocupações e ambições, vícios e prazeres que não viciam.
Até cada ano de vida que se viveu é celebrado como se fosse uma proeza. É triunfalmente que se chega aos 6, 10, 14, 18 ou 22 anos. E com razão. Ainda consigo lembrar-me que eram obra.
Depois, não sei a que idade (é aquela em que nos deixamos de importar tanto com as coisas, daí nunca darmos por ela), começamos a compreender a alegria e a liberdade de subtrair coisas e pessoas que só nos pesam, roubando-nos tempo, paciência e a calma necessária para sobrevivermos e que se vão tornando, monstruosa e deliciosamente, cada vez maiores.
O tempo de subtrair é cruel e frio e imensamente libertador. Dá vida aos últimos anos de vida que temos. Sim, porque a vida acaba. A morte acontece e, irritantemente, dura para sempre. Há quem diga que é como o tempo antes de nascermos (até um gênio como Samuel Beckett caiu neste pensamento impreciso) mas não é. O tempo depois de morrermos é sempre pior do que o tempo antes de nascermos.
Ninguém sobrevive. Nascemos, vivemos e morremos. Sobreviver é tão estúpido como anteviver. A grande diferença entre estar perto da nascença e estar perto da morte é que a proximidade da morte é necessária e suficientemente melhor conselheira.
Antes de morrermos convém nos despirmos até estarmos nus; só com os nossos verdadeiros amores.

Miguel Esteves Cardoso

Quem é ele?

Diziam que Víctor tinha hábitos estranhos, que colecionava livros de ocultismo, artefatos antigos e totens indígenas. Uns falavam que ele era um bruxo; outros, um sádico terrorista. Havia até quem afirmasse ser ele um alienígena. Tinha noites em que se podia ouvi-lo murmurar palavras indecifráveis que mais pareciam grunhidos a evocar entidades. Um amigo meu me disse certa vez que um terceiro lhe havia dito que alguém teria visto Víctor conversar com estatuetas de cobre enquanto fazia gestos esquisitos com um punhal de prata. Segundo ele, esse alguém teria sido vizinho de Victor. Relatou-me que esse tal vizinho teria visto a cena por meio de um binóculo, espionando através da janela da casa onde Victor morava. Nunca acreditei integralmente em tudo isso. Mas a presença dele realmente incomodava. Talvez por conta das histórias, não sei. De fato, ele era muito obscuro. Victor parecia não ter sentimentos, falava só o necessário, apenas respondia pausadamente, com voz baixa e grave, a quem ousava dirigir-lhe a palavra. Não sei por que nem para que tinha vindo a nossa cidade. Ele pouco saia. Na verdade, Víctor só podia ser visto em público depois que o sol se punha; ou melhor, quando o sol não se fazia presente. Aliás, isso o tornava ainda mais misterioso. Seria ele um vampiro? Se eu acreditasse que vampiros existissem, ele seria a pessoa mais suspeita do mundo. Confesso que o vi pouquíssimas vezes. Talvez umas quatro ou cinco. Ainda assim, não o vi direito... quero dizer: não vi detalhes de sua aparência, por causa do capuz. Só dava para perceber que ele tinha uma pele muito branca, rosto alongado, nariz comprido e fino. Mesmo seus olhos sempre pareciam fechados, na penumbra do capuz, voltados para baixo. Figura sinistra, sem dúvidas. Era bem alto, um tanto quanto corcunda, não se misturava. Dentre outras coisas bizarras, criou-se uma espécie de lenda em que se dizia que Victor não olhava para as pessoas porque, ao olhar, poderia capturar os pensamentos e até mesmo a alma delas. E isso seria um fardo para ele. Por conta dessas histórias, todos desviavam os olhares de Víctor, embora se sentissem misteriosamente atraídos por aquela pobre criatura. Quando o vi pela primeira vez, senti como que se ele pudesse me observar mesmo sem olhar para mim. Sentia também que ele podia ver a tudo e a todos mesmo sem usar os seus olhos. Sempre que um fato inusitado ocorria na cidade, desconfiava-se dele, como que se ele pudesse interferir inclusive na natureza do mundo. Sinceramente, eu tinha muita pena daquele homem, tanto que por não poucas vezes expulsei meninos que atiravam pedras na casa dele para depois darem no pé sem olhar para trás, com medo de se transformar em estatuetas de cobre.

Passei toda minha vida lendo livros e acabei esquecendo do mais importante. Descobri que não se trata de todas as histórias lidas que foram vividas e sim das histórias que vive e aprendi, muito mais que ler um livro temos que viver e aprender, então somente entender que ao ler, vivemos e aprendemos.
A vida é um pleonasmo.

Inserida por Elaysa_R_M_Silva

Enquanto escritora, sempre foi uma ghost reader , de livros eróticos e não falava sobre o fato de ser escritora em seu perfil. Lembrava com bastante clareza em uma das conversas com o seu editor, ele lhe cobrava algumas coisas bem pontuais:
- Sofia, você precisa mostrar um pouco mais da sua vida. Os leitores querem saber mais sobre você. O que faz, por onde anda...
O Golpista - Sofia - Livro 1

Inserida por SaritaPozzo

Estou a um passo
De me deixar levar
Pelas loucuras
Que os livros me trás.

Toda pessoa normal
Em sã consciência
Acaba por se perder
Dentro de um livro

Crio asas
Vôo por todo o céu.
Sou pirata
Enfrento as ondas
Debaixo de um belo chapéu

Viajo o mundo
Conheço pessoas
Me apaixono.
Esqueço
Que a realidade me define.

Sou o vento
Sou o tempo
O esquecimento
A virtude

Quem me conhece
Me ama pelo o que sou
E me quer sempre perto
Quem não me ama
Não me conhece
Nunca tentou realmente
Me ver como sou

Sou apenas um detalhe
Mas um detalhe
Que se mostra com Intenso
Brilho... 🌠

Inserida por Poema-as-Bruxas

Livro amigos

Traga o manto. . . e os livros, especialmente os pergaminhos. - 2 Timóteo 4:13

O apóstolo Paulo sentou-se sozinho em uma prisão romana enfrentando suas últimas semanas na terra. O frio úmido da masmorra deve ter perfurado seus ossos enquanto ele escrevia uma carta para seu jovem amigo Timothy, pedindo-lhe que viesse antes do inverno (4:21). Pediu a Timóteo que trouxesse um manto com ele, o que o protegeria do frio corrosivo e trouxesse os pergaminhos, especialmente os pergaminhos.

Os pergaminhos, feitos de peles de animais, podem ter sido cópias de partes do Antigo Testamento. Os "livros", feitos de papiro, provavelmente eram pergaminhos. Claramente, Paulo não planejou escrever outra carta teológica pesada como o livro de Romanos. Nem estava prestes a preparar mais sermões. Ele precisava desses livros para aquecer seu coração e manter sua mente alerta.

Um famoso autor francês escreveu: “Os sábios que escreveram antes de nosso tempo são viajantes que nos precederam nos caminhos do infortúnio, e que nos alcançam suas mãos para nos convidar a entrar em sua sociedade quando todos os outros nos abandonaram. . Um bom livro é um bom amigo ”.

Precisamos cultivar bons hábitos de leitura. A Bíblia, claro, é a número um. Mas Deus também usa bons amigos para encorajar nosso coração e estimular nossa mente.

Palavras imortais da verdade que lemos,
Tão poderosamente escrito, tão cheio de graça,
Nos seguirá através de todos os nossos dias
E nos estimulará a vencer a corrida da vida. —DJD

Um bom livro - como um bom amigo - está sempre presente quando você precisa. Haddon W. Robinson

Inserida por 2019paodiario

"Você leu meu livro?"

Você nem sequer leu esta Escritura? - Marcos 12:10

Livros! Livros! Livros! Hardcovers e brochuras. Trabalhos de referência e livros de piadas. Romances e mistérios românticos. Livros de auto-ajuda e publicações religiosas. Eles continuam aparecendo - e continuamos a comprá-los.

Nós também continuamos escrevendo-os. Não é de admirar que Salomão disse: “De muitos livros não há fim” (Ec 12:12).

Mas um livro substitui todos os outros - a Bíblia. É a Palavra de Deus, escrita por autores inspirados pelo Espírito Santo e impedidos de errar (2Tm 3:16). É a verdade de Deus, nos dizendo em que acreditar e como viver. Este livro deve ser leitura obrigatória para todos!

Jill Briscoe estava dirigindo uma convenção de escritores e editores religiosos. Autora de vários livros e numerosos artigos, ela estava falando sobre o que significa ter pessoas lendo suas palavras e ser influenciadas por sua escrita. Ela chamou isso de privilégio e responsabilidade.

Então a sra. Briscoe fez esta declaração provocativa: "Quando chegarmos ao céu", disse ela, "não diremos a Deus: 'Você leu meu livro?' Em vez disso, Deus nos dirá: 'Você leu Meu Livro?' ”

Como sobre isso? Você já leu o livro dele hoje?

Nossa história é marcada pelo enchimento de livros
Com o que pensamos, dissemos e fazemos;
Mas um livro, a Bíblia, revela o verdadeiro caminho -
fala do Salvador, o Filho de Deus. JDB

Há uma grande diferença entre os livros que os homens fazem e o Livro que faz os homens. David C. Egner

Inserida por 2019paodiario

Eu olho aos cantos, mentalizo meus muitos livros, escritos ao longo dos anos. Em alguns, visualizo as imagens de uma figura derrubada, os tropeços em pedras, das mais diversas, em pés de outros, e às vezes nas próprias pernas.
Penso que algumas páginas poderiam ser arrancadas, jogadas em algum lugar que ninguém fosse ver, principalmente as que contam dos tombos, das vergonhas, ou qualquer situação que valha como vexatória. Mas ao ler a página seguinte, a figura que estava ilustrada caída, está se levantando; descubro que se arrancar a página que tem o tombo, terei que apagar também a página seguinte.
O livro não é uma página, é uma história, cuja alegria de se levantar só existe pelo fato de se ter sentido a dor da frustração e dos tombos. Todas as páginas valem de alguma forma, as particularidades são suas marcas, um dia feliz, outro não tão feliz assim, um dia pra se lembrar, outro pra esquecer.
O livro vai indo, virando páginas, algumas apenas com desenhos, outras cheias de poesias, outras demagogas, outras irônicas, sem contar aquelas cheias de contradições; mas todas reunidas, pra que a vida seja acrescida de aprendizagem.
Mentalizo meu livro, minha coleção, que insisto em escrever, rir de mim e dos outros, das coisas que lembro e das que esqueci, dos conhecidos e dos que nem vi, o melhor livro é o que eu escrevo de mim.

Inserida por EvertonArieiro

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.

Entrar no canal do Whatsapp