Textos sobre Liderança
Havendo falhas, falta de unidade, cooperação, trabalhos, presença e sabedoria entre os líderes das atuais igrejas modernas, o princípio é voltar às Escrituras, analisar as lideranças judaicas, do Messias e dos apóstolos e praticar todos os possíveis, mandamentos, estratégias, métodos, exercícios e dons ministeriais de crescimento físico e espiritual para a edificação da igreja ou abandonar a velha liderança, que já criou o hábito de não fazer mais nada em prol do Evangelho, substituindo-a por jovens capazes, influentes e treinados para honrar o nome, a graça, o poder, a doutrina e a salvação de Cristo Jesus.
Um bom líder conhece a sua equipe e se relaciona com ela para treiná-la para ter conhecimento, habilidade para ser eficaz, versátil e responsável para gerar e obter qualidade, grandes decisões e promover seu próprio crescimento, desenvolvimento e produção como uma só organização familiar.
A forma de uma liderança para forçar alguns homens da igreja para ocuparem ministérios de último instante, no intuito de garantirem seus interesses, autoridade, privilégios e funções, além dos palcos, púlpitos e microfones públicos, é vergonhosa, deprimente e contrária à sã doutrina, pois ocupam o lugar daqueles que têm dons espirituais, que poderiam ser reconhecidos, treinados e aprovados por Deus, sendo aceitos pela votação da igreja como verdadeiros ministros de Cristo.
Lideranças espirituais sábias, que andam para a frente, são aquelas que usam a inteligência para solucionar problemas, examinam as Escrituras para ensinar e educar os homens para fazerem boas obras, praticam a sabedoria das Escrituras para promover o crescimento e a edificação da igreja e treinam irmãos para oferecerem serviços sagrados à sociedade e criam ministérios para as famílias, além de preparar e fortalecer toda a comunidade para novos desafios, metas e alvos em prol dos interesses e da vontade do Senhor.
Lideranças que usam a inteligência para solucionar problemas, percebem as dificuldades para trazerem soluções e analisam as estratégias da concorrências, estabelecem metas, desafios e inovações, para conquistar o mercado, sem dúvida, investem em recursos, mão-de-obra e cursos de treinamentos e relacionamentos pessoais, são dignas de serem aplaudidas.
Sabe, diria um entendido em crises brasileiras, desemprego em massa, lideranças obsoletas, egoístas e medíocres e em oportunidades acadêmicas, profissionais e espirituais, que o Brasil tem soluções mil para ser uma nação abençoada, próspera e feliz, se apenas cada cidadão, família e classe social, mostrasse fidelidade, obediência e praticidade aos princípios morais, educacionais, éticos e espirituais das divinas Escrituras.
As Escrituras chamam de estúpidos todos aqueles que aborrecem as repreeensões da liderança; mas, quando outros de fora chamam a sua atenção para imitarem a liderança de Jesus, que usa de humildade, os benefícios e o vínculo do amor, as oportunidades dos relacionamentos sadios da fé, os valores da sã doutrina, as soluções em prol das necessidades de Suas ovelhas e não atendem aos apelos da Palavra de Deus em santa confrontação, estes são, além de insensatos, maledicentes silenciosos aconchegados aos seus bastidores e aos rodízios da sardinha cristã, oportunistas do rebanho, sim, com certeza, são estúpidos incorrigíveis, ocupando os lugares de quem é grato, humilde, sábio, experiente e amigos do bem, impedindo-lhes de exercerem as suas habilidades e os seus dons, porque gostam de fazer tudo sozinho como se fossem estrelas dos púlpitos.
Líder descontrolado emocionalmente, levado por posições discordante internas ou pela pressão de outros para fazer retaliações públicas ou pessoais, sofrem depois sozinho com seu temperamento arrogante e desprezível, se não retratar imediamente suas falhas e pedir perdão aos seus ofendidos o quanto antes, antes mesmo de fazer as próximas apresentações, aulas, mensagens ou exposições, para não comprometer a sua própria imagem, além de perder a credibilidade, a empatia e a confiança de seus liderados, que analisaram o efeito de seu péssimo comportamento sobre uns aos outros nos bastidores de sua liderança.
Quando toda a liderança está unida geram líderes altamente produtivos e profundamente fecundos, humildes e mestres nas Escrituras, aptos para edificarem a igreja e eles nunca usarão o púlpito para fazer defesa da ignorância ou soltar o chicote da língua para desonrar os seus ouvintes com frases curtas ou palavras de retaliação fraternal.
Líderes eficazes, sejam profissionais, sociais ou espirituais, aspiram, planejam e criam uma imagem confiável e otimista de suas visões, de sua missão e de seus propósitos, treinando seus subordinados, amigos da equipe ou de toda a família, utilizando todos os recursos, talentos, habilidades e dons como ferramentas de conquistas, transformando suas aspirações, interesses e esforços em ações, mostrando a todos como buscar conhecimentos, forças, desafios, metas, objetivos e alvos possíveis com a cooperação, a qualidade e a edificação de toda a comunidade, expondo seus objetivos, preparando e trabalhando de antemão em conjunto pelo seu crescimento, desempenho e desenvolvimento como um todo, em prol do sucesso de sua liderança.
Todo líder deve trabalhar primeiro com a sua mente, buscando aprimorar seus conhecimentos, obter ousadia, coragem, altruísmo, determinação em seus desafios e planos, e mostrar acima de tudo, com suas habilidades e qualidades, empatia, educação e respeito pelos seus liderados, e de si autocontrole e autoconsciência de seus próprios limites e a vontade de transmitir pessoal e publicamente aos seus subordinados a honra, a confiança e a dignidade de seus esforços, juntamente com suas habilidades e qualidades pessoais, a fim de que todos alcancem os mesmos objetivos, focando seus interesses pessoais, profissionais e familiares em prol do desempenho de seus atributos, do crescimento de suas funções e responsabilidades, para promover o sucesso, as realizações e as conquistas mais nobres do seu grupo, da sua organização ou da sua comunidade.
Estabelecer uma relação de confiança com seus liderados é mostrar empatia, interesse e crescimento por todos, porque o que você ensina e pratica é o que eles vão transmitir uns aos outros como espírito de equipe, procurando até mesmo, motivar uns aos outros, para o desempenho, reconhecimento, sucesso e referência dela.
Há tantas verdades nas Escrituras que a maioria dos líderes de igrejas ignora como usá-las à luz da ousadia, da coragem, da sabedoria e do amor ágape, em vez de colocar a casa em ordem, limpa de falsas pretensões públicas, homens oportunistas e sedentos por sustentos financeiros dos fiéis, cheios de bajulação pastoral, vivendo na estagnação espiritual sem obras, querendo que Deus lhes faça favores, ovelhas se lhes sujeitem, operando em off espiritual e erguendo ministérios atrasados, falíveis e inoperantes, em nome do Pastor, Jesus: é só ouvir as suas vãs mensagens nos templos e no seu convívio conjugal ou familiar, vazias de propósitos e cheias de informações irrelevantes.
Líder humilde e aprovado por Deus é aquele que se humilha, quando outro, consagrado e chamado por Deus, prega o arrependimento, chama à luta evangélica e busca a honra, os desafios e os alvos dos dons espirituais e como servo obedinte atende às ordens e aos mandamentos do Supremo Pastor, citados nas Escrituras.
Quão perigoso é para líderes, guias, clichês e ícones das igrejas formarem credos, conceitos e tradições fora dos padrões bíblicos, impedindo certos servos do Senhor de alcançarem a honra e o respeito e os dons do Espírito Santo, cujas decisões ferem o Padrão do Supremo Pastor e Seu rebanho.
Uma vez líder de igreja, que entende de gente convertida e necessitada da justiça e misericórdia, de amor e de paz, de atenção e compreensão, é líder aprovado por Deus, pois acepção, omissão, rejeição e esquivamento pessoal é o papel do líder covarde, incompetente e ignorante, esperando presentes e o reconhecimento dos outros que o acolheram às pressas.
Líderes que formam outros líderes, convidando para fazerem as mesmas atividades, sem treinamento e sem conhecer os seus potencias ou suas habilidades, jogam fora as oportunidades, o crescimento, as realizações, o progresso e os novos relacionamentos, pelos quais a organização deixa de ser atraente, importante e producente para todos os que a frequentam, perdendo sua credibilidade ao longo dos meses e anos.
"A natureza nos mostra há muito tempo que, entre todos os animais, a fêmea é dominante ou líder alfa de seu habitat; quem tem a força nem sempre é quem predomina. Mas nós, homens, escrevemos um livro em que rebaixamos, humilhamos, condenamos à submissão a fêmea e, o pior, fizemos com que a fêmea acreditasse que foi ordem de uma divindade, ou castigo."
John MacArthur, um pastor calvinista e cessacionista disse: “Se você for a uma igreja onde a liderança é de uma mulher, então essa igreja não tem pastor”. Também digo: Se você for a uma igreja onde o pastor é machista, essa igreja não tem pastor. E se a igreja tem uma pastora e ela é uma feminista, essa igreja também não tem pastor. Em Cristo “(...) não há homem ou mulher” (Gálatas 3.28). Em Cristo, o fundamental, é ter o coração do Bom do Pastor (João 10.11).
É preocupante ver que muitos dessa geração de “crentes” estão defendendo lideranças que são exortadas e disciplinadas por ensinarem e introduzirem ideias progressistas e novidades doutrinárias dentro da igreja. Eu fico pensando no estrago que vai acontecer quando o falso profeta e o anticristo, descrito pela bíblia se manifestarem fazendo todo tipo de sinal no meio dessa geração (Mt 24.23-24; 2ª Pe 2.1-3; Ap 13.13-14).