Textos sobre infância que encantam todas as idades
Certa vez numa dessas manhãs sem sal de domingo me deparei nostálgico.Lembrei da minha infancia, sem cor nem muitos amigos.O menino franzino, digno de pena no maximo.Sempre tentado chamar a atenção de alguém que chamase a atenção.Sei lá.Acho que talvez seja essas coisas bobas que crianças criam no seu mundo de fantasias.Dai eu cresci, pelo menos fisicamente, porem a essencia ainda continuava a velha criança boba que insiste em atuar como o centro de sua utópia.Uns dizem que coisa da astrologia ou dizem que sou meio bipolar, outras dizem que sou maluco, outras. são meus fiéis seguidores que isistem em manter de pé o rotulo de 'Digno de pena'.Coitado pensam eles.Eu apenas me considero um menino perdido no deserto, cercado de miragens e sonhos.Um menino feito de lendas, mitos, e carde...
em A Carta de Dionisio
INFÂNCIA DE MUSEU
Criança
Lembro da minha infância
Estrela nova sela
Amarelinha
E Pega pega
Queimada
Policia e ladrão
Escondi escondi
Empina pipa
Com taco e garrafa na mão
Beques
Cada macaco no seu galho
Futebol de rua
Ate sair tampa do dedão
Um band aid
E mertiolate do que arte
Era a solução
Questão de minutos
Chutava de dedão
Antes à escola
Depois a diversão
Amizade verdadeira
Nada a Brinques
Só na bolinha de gude
E quando era com os primos
Pois preferia a ganhes
Não tinha tempo ruim
Na verdade tinha
Mas sabíamos improvisar
Futebol na chuva
Até o tempo melhorar
Saudades
Enquanto
Contava a história de minha infância
O menino não parava de olhar
Seu celular
Não parava de apitar
Conversei sozinho
Até ele se retirar
Se soubesse teria escrito
Enviado por SMS
Pra receber sua atenção.
A infância
Procurando por algo encontro uma imagem e um vídeo de apenas cinco segundos e vem aquele sentimento de nostalgia ou algo parecido e um sentimento muito bom e vem a tristeza por que? Será algo que eu tenha feito? Tentado me lembrar de todas aquelas emoções sensações da infância.Como e bom ser criança se você acha que não.Pegue uma foto ou um vídeo antigo agora aquela sensação está em você.
Garoto alto, te deixo minha infância
Garoto encantado, te deixo à possibilidade de confiança
Garoto forte, É sua minha ingenuidade
Garoto doce, Leve meus sonhos
Garoto extrovertido, Minha esperança, pode ficar
Garota louca, é sua essa sanidade
Garota dos cachos, Fica com meu carinho
Garoto Príncipe, Mais um coração para vitrine
Garota do fogo, Leve o calor da minha alma
E assim foi o começo do fim, um caminho onde dei prêmios valiosos em momentos errados e agora em leito de morte vejo que não era um caminho, o tempo todo era um testamento, que inconciente escrevia enquanto morria.
Uma infância que não floriu
Nos jardins da infância nunca floridos,
Caminha a alma de um sonho interrompido,
No campo de jogos, só sombras e ventos,
Vestígios de risos que viraram lamentos.
Como um balão que nunca voo,
Como rio sem água, um livro sem prosa,
Como pássaro preso, sem canto ou cor,
Como estrela no céu que nunca brilhou.
Nas ruas da vida, o tempo veloz,
Roubou-lhe o brilho, a alegria precoz,
E na pele marcada, um mundo sem vez,
Onde brincar era sonho, e o choro, altivez.
Os dias de sol nunca viram a manhã,
A lua encoberta, a noite estranha,
Uma criança sem brilho, no canto esquecida
Seus olhos falavam a dor das feridas.
Cada passo no chão era um grito calado,
Cada soluço de choro, um sofrimento abafado,
Os amigos de infância eram sombras no véu,
De um passado perdido, num longínquo céu.
E no jardim, agora crescido,
Brota um ser, no tempo retido,
Com raízes profundas, mas folhas ausentes,
A infância negada, em dores latentes.
Mas no âmago do ser, ainda há uma faísca,
Um desejo oculto, que ao tempo suplica,
Por um dia de sol, por um céu estrelado,
Por um canto de pássaro, um riso guardado.
Assim segue a vida, um poema inacabado,
Com linhas de dor e versos quebrados,
Mas na esperança, uma nova rima,
Para um dia florir, a infância que anima.
cabelos ao vento
olho pra trás
e vejo o quanto da vida
já venci
no mínimo
a infância
a adolescência
a dificuldade
o obstáculo
e por várias vezes
cai
faço da vida um
espetáculo
a ser vivido
e vencido
com gratidão
levo Deus no
coracao
mas o maior vencimento
é o que sinto por dentro
sou eu mesma
desse jeito
imperfeita
buscando uma
solução
meu prazo de validade
está vencendo
saio correndo
em busca de direção
não sei onde vou parar
não posso estacionar
meus sentimentos em vão
tudo quero aprender
tenho sede de saber
desta vida levarei
apenas o que couber no
coracao!!!
Saudades.
Saudades da infância, de um cheiro, das músicas e daquelas tranças que trouxeram a tona as lembranças, de um amor que definhou vendo de perto tanta distância, o cuidado foi lançado em meio a esse mar de vazio, a compreensão foi brutalmente sensurada, a DUPLICIDADE morreu à míngua, nos tornando novamente apenas UM, e a senhora "monotonia", mesmo velhinha, fez o que sempre soube fazer de melhor, deu um melancólico suspiro e jogou a última pá como um tiro, matando e enterrando de vez esse amor. 🌷
Sobre o tempo...
"Constantemente... me vejo lembrando da minha infância. O mais engraçado de tudo é que... mesmo quando eu era ainda criança, tinha consciência a respeito do tempo, sabia que era uma fase e não queria que ela morresse, jamais.
Eu procurava fotografar, com os meus olhos, cada instante, com uma riqueza imensa de detalhes, para depois, no futuro... me lembrar dos bons momentos. E assim foi... eu não queria aceitar a morte da infância e o nascimento da adolescência... depois não queria aceitar a morte da adolescência... para ingressar na vida adulta.
Por quê? Eu não sei... mas esta sensação ainda me acompanha. Aceitar a morte dos eventos, ainda que sejam incompletos, ciclos que não foram fechados de forma clara, coisas mal resolvidas... "
Infância sinistra nos anos 80
"Nossas brincadeiras eram tão “surreais”. Era uma diversão imensa comer pão com ovo frito, tomar café com leite... e depois, ir queimar papel higiênico no quintal da casa... nós ficávamos tão felizes por viver isso. Era uma emoção imensa, colocar os papéis sujos para queimar... enquanto a fumaça nos cercava, parecia nos provocar um verdadeiro transe espiritual haha. Aqueles tatuzinhos que vemos no chão... muitas vezes, fazíamos “corrida” entre eles... o tatuzinho que chegasse primeiro num lugar específico... ganhava a corrida. Tal lugar específico poderia ser perto de uma pedrinha ou de um papelzinho. Caçar vagalumes era um passatempo e tanto também. Prendíamos o bichinho dentro de um vidro, coitado. Era uma espécie de competição, para ver quem conseguia “caçar” mais vagalumes. "
Coisas de infância
De repente a saudade de velhos tempos voltou
Bateu na porta e entrou sem ao menos pedir licença
Começou a remexer em velhas recordações
Trouxe de volta os dias de infância
As tardes de outono, aquela velha preguiça dos domingos
O colo de mamãe, com o cafuné de papai
A briga que sempre rolava com os irmãos
Coisas que na hora era tão grande
Hoje não passam de pequenas lembranças daquele tempo
Saudades do tempo em que escolher a cor do desenho era importante
O tempo em que fazer roupinhas de boneca era sério
Escolher o nome delas nem se fala
Hoje só resta saudades do tempo de ser criança
De aprender a andar de bicicleta, cair e levantar
Não errar a amarelinha, e a acertar o céu
Tempo em que a inocência era real
Papai Noel existia e descia pela chaminé
Coelhinho da páscoa deixava a cesta embaixo da cama
Medo da sexta-feira santa em que o bichinho andava solto
O sábado de aleluia era temido por todos
Os Dentinhos caídos eram jogados encima do telhado
Coisas de infância, quem reconhece sabe o valor que a vida tinha
Nos dias atuais nos perdemos sem saber como será
Dias do passado ficaram nas lembranças
Daqueles que souberam ser criança
AMOR DE INFÂNCIA
No dia em que eu partir
Quero deixar de lembrança
Uma simples recordacao
Do nosso amor de infância
Nosso amor de pequeno
Nosso amor de estudante
Tudo foi como um sonho
E passou-se num instante
Eu sei que para você
Isso pertence ao passado
Mas sempre no meu futuro
Esse amor será lembrado
Edvaldo José / Mensagens & Poesias
Nas lembranças de infância, a festa junina se aninha,
Com quadrilhas da escola, em dança tão fina.
A fogueira crepita, um convite à alegria,
Enquanto o milho cozido nos remete à magia.
Fantasias de caipirinhas, em cores e retalhos,
Entre risos e brincadeiras, ecoam nos galhos.
As comidas típicas, oh, que saborosa sina!
Pamonha, canjica, e a doce cocada divina.
Faz parte da nossa cultura, raiz tão profunda,
Em cada canto do Brasil, a tradição se inunda.
De junina a julina, a festa se estende,
Unindo o país inteiro, como se tudo entende.
O tempo traz o friozinho, de outono a inverno,
Aquecendo os corações, em calor tão terno.
É a festa junina, com seu encanto peculiar,
Que nos faz recordar e sempre celebrar.
o tempo cruel me levou a infância querida
a vida que era tão simples
que o tempo parecia não existir
o tempo me roubou a fase mais feliz e apaixonada
a minha juventude despreocupada tudo era emoção amores e muita imaginação
uma energia que nunca acabaria
mas a maturidade trouxe a experiência
e cuidados junto com a paciência
era a velhice cansada
que se acomodava parada observando o tempo passar
por fim o tempo cruel me levou a vida
A infância é mais que uma fase, é um estado de espírito caracterizado pela inocência. É ela que coloca magia na vida das crianças. Além de fazer com que pulem etapas e cheguem mais rápido a uma fase para a qual não estão preparadas fisiológica e emocionalmente, privar-lhes do direito à infância, é roubar-lhes o encanto da vida.
Onde está Deus?
Desde muito pequena, na simplicidade da minha humilde e digna infância, ouvia falar de DEUS!
Meu pai me falava de Deus, sempre que eu tinha um pesadelo ou "crises de sonambulismo" quando eu acordava me deparava com meus pais me acalmando, meu pai me ensinando a oração do pai nosso, ensinando a oração de nossa Senhora e dos anjos para dormir....
Minha mãe, sempre falava de Deus, que Deus vivia no céu, na terra, no meio de nós, o tempo todo, que via o que a gente fazia, que sabia de tudo, mesmo sem a gente não dizer nada, confesso que na inocência e curiosidade de criaça, ficava, me perguntando, como será a voz de Deus? O rosto de Deus, como será?
porque não vejo ele?
E interrogava minha mãe, porque não escuto Deus? Porque não o vejo? Ela dizia muitas coisas, uma delas, era: por que somos pecadores e etc...
Eu nunca duvidei da existência de Deus, mesmo não o vendo, não o ouvindo!
Então, não demorou muito para eu perceber e entender que sim! Deus estava mesmo com a gente o tempo todo, nos livramentos, nas bençãos, quando não permitia, que ficássemos doentes, quando dava fé, coragem e ânimo para não desistir e seguir em frente sempre nos caminho do bem, que Deus estava no ar, nas plantas, no vento, na chuva, no Sol, nos pássaros, no Alimento, na água, em tudo, mesmo para quem não crê, Deus está presente, na misericórdia, no perdão, no Amor...
Também comecei ouvir Deus, ainda bem criança, ouvia Deus, nos conselhos dos meus pais, nas histórias de vida e sobrevivência dos meus avós, ouvia Deus, através de um louvor na missa, na palavra do padre, num trecho de um livro religioso, através de conselhos dos mais vividos, através de um trecho de algum salmo da Bíblia que parecia que tinha sido escrito para mim, naquele exato momento, ouvia e via Deus nas flores, nas nuvens, nos sonhos quando dormia no sorriso de uma criança inocente, numa reflexão em algum programa de rádio, Deus usava o locutor, para se fazer ouvir.
E aprendi muito cedo, Deus Existe Sim! Independente de religião ou crenças, ele Existe, nos ver, nos cuida, nos protege, nos ouve e o mais importante, Ele nos ama Incondicionalmente!
Gosto de infância
E fazia do meu quintal
o meu reino encantado
E do meu pé de mangas,
o meu castelo alado.
Cada galho, era um aposento
cheio de personagens...
Num agrupamento
que se apresentavam um a um para mim.
No meu castelo eram realizados lindos bailes
Com direito a príncipes e reis,
pricesas e rainhas...
Dançando em plena harmonia.
Não existia nenhuma desavença
Acredite, ninguém queria correr o risco
de conhecer o calabouço
e se deparar com alguma doença...
Ficava horas me divertindo
com a realeza...
Até ser despertada
pelos gritos da rainha mãe
Me chamando para ir comprar o pão.
Eita mundo fantástico!
Mundo de criança. Mundo da imaginação...
Nova Fátima.
Minha terra minha infância,
Nova Fátima das Fátimas,
Minha terra legal,
Suave foi eu viver aí,
Foram dias e madrugadas,
Capa de neve no capim,
Lugar fresco de águas mansas,
Suave cheiro de jasmim,
De manhã cedo era o leite que eu tirava,
Montava no alazão e no lambari,
Cavalo branco sereno,
Suas redias eram de cetim,
De tardezinha era o potro preto,
Seu nome era guarani,
Égua tigela,
Seu irmão baião e o ventania,
Populares da redondeza,
Vinham pedir frutas no pomar,
Minha terra que eu não esqueço
Lá da minha terra eu saí,
Minha terra meu amor,
Vivi anos sem terror,
Terra vermelha e terra roxa,
A poeira não tinha estopim,
Era chão batido de piçarra,
Troncos de cercas de angelim,
Peroba sem defeitos,
Madeira de lei e com verniz,
Terra minha terra nossa,
Na palhoça sem cupim,
Era paz era vida,
Naquele lugar era tudo,
Que sonhei e que eu quis para mim...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Infância...
Deixarei os versos
Deixarei de ter o pensamento
De que nada sou além de um pensar
Tantas vezes tenho sido infantil e absurdo
O mundo hoje feito em pedras
Eu ainda moro num castelo de areia
Resistindo ao sofrer de coisas ridículas
Vejo nos olhares cegos dos que me rodeiam.
Nasci num ontem de muito tempo
Eu queria estar hoje aqui,
Hoje, gostaria de estar lá na criança de onde vim
Não contenta-me ver tanta gente que se afoga
Sem a gerência dos sentimentos.
Meus versos deixarei
Para que não me perturbem
Para que não sejam eu.
Não quero ser o que sinto
O que só os meus olhos veem
Pereço a dor de um sobrevivente
Um pedaço de cada dor do mundo
Não aprendi com a dor
Não mudei com a decepção
Não deixei de ser o meu pensar
Nem vejo o que "penso" ver.
Ainda um menino nas mãos de um gigante
Não são fadas e princesas
Apenas o morrer de um eu
É apenas o mar da ilusão a tocar o meu rosto.
[Onde está a Vó Madrinha Laura /?]
[Onde está o poço dos fundos/ ]
"A goiabeira do quintal e meu cão Duque?"
"Onde estão os figos/"
[Onde está o Padrinho Vô Luiz/ ]
...Onde estão todos Mãe/?
Minha casa não é mais portuguesa
Não há fadas príncipes e nem princesas.
Somente um pequeno Portugal em mim
O que me faz sentir uma Tia.
O que me faz viver e sonhar.
Talvez o verso que ainda vive em mim.
Mas...
Foi um delírio da alma.
Um estúpido delírio da antiga alma,
Que ainda é criança...
Que morrerá criança.
"Não posso mais guardar o tempo"
Ninguém pode!
Zé Poeta.
Hoje vou falar de autoestima; em particular a minha.
Tudo começa com as críticas(desde a infância), com as brincadeiras sem graça, com a zoação, os comentários maldosos e sempre os guardei pra mim. Quem sofre não sabe que desencadeia uma doença, a baixa autoestima, UMA DOENÇA SIM! Seguida disso, tornei-me as pessoas que me machucaram. Passei a humilhar-me, desfazer-me, não confiar-me, sequer acha-me capaz de conseguir/conquistar algo. Vocês conseguem ler isso e sentir a barra que é uma pessoa que sofre com baixa autoestima?
Mas pq você está falando disso, se é algo que você tem que mudar?
Para alertar a vocês que isso se torna uma doença de autoestima, que quem sofre não quer sair, quer se isolar, culpa-se constantemente, não tem paz com seu próprio pensamento, e quando saí quer se disfarçar para que as pessoas não as enxerguem, sejam algo invisível, e o quão grande a sociedade tem papel ativo nisso?
Independente de você conhecer ou não a pessoa tem o dever de respeitá-la, e entender que autoestima mata. Já se perguntou porque para o ser humano é tão mais fácil identificar os defeitos e não apontar uma qualidade? Porque geralmente é o que fazem com você, dentro de casa, no seu grupinho social, as pessoas que você chama de amigos/amigas. Mas isso não quer dizer que a mudança não possa partir de você! Seja diferente, os iguais não são atraentes.
Sempre pensei dessa forma, sempre me posicionei com visão no diferente para enxergar os outros e nunca a mim.
Você pai, mãe, irmã/irmão, parentes, amigos/amigas, desconhecidos, enxerguem além do que vocês conseguem ver, acostumamos a maquiar nossas dores, nossas frustrações, nossos medos e não falamos sobre, não apontem os defeitos alheios pois grama de vizinho nenhum é tão verde assim. Todos carregam grandes traumas, enfrentam grandes batalhas diárias. É tempo de ajudar! É tempo de viver coisas boas, de ajudar aquele que tem dificuldade a entender o X da questão, é tempo de amar e demostrar que precisamos sentir o que o outro vem dando sinais.
Cessem as brincadeiras de mal gosto, o tempo voa, quantas vezes nos seus momentos de dores você deseja que alguém pergunte se você está bem, se realmente está bem? Você quer alguém que te dê apoio, troque um papo, ou só te ouça. Você sente falta dá empatia nos momentos de angústia? E quantas vezes tem praticado ela? Por que não fez/faz isso com quem passou/passa por momentos difíceis também?
Hoje é difícil você conhecer alguém que saiba receber um elogio, resultado de muita frustração. Eu particularmente não sabia tratar isso de uma forma natural, não acreditava por não me conhecer, por não achar que eu era aquilo que diziam... Mas devemos enxergar além, beleza é relativo, é muito mais que aparência física, as pessoas empregam-as de formas diferentes. Em questão de segundos podemos julgar alguém com base na aparência e isso é o pior erro. Permitam-se enxergar além! Existem diversas qualidades que transcendem os defeitos, existentes em um ser; honestidade, lealdade, simplicidade, caráter, bondade, solidariedade, generosidade, coragem, garra, empatia...
As pessoas precisam se autoconhecer.
Saudade da minha infância
Um dia o poeta escreveu
“ que saudade da aurora da minha vida
Da minha infância querida que os não trazem
Mais”
E eu digo: Saudade dos dias que mamãe dizia
Em meados dos anos 70, não saia de casa que o papa figo lhe pega , e eu na minha inocência com os olhos a regalar, olhava pela brecha da porta num via nenhum passar,
e hoje há vírus
a me assustar,
num saio nem um tiquim
que é pra morte não rodear.
E quando tudo isso passar
quero poder comemorar
,abrir um bom vinho
e como amigos celebrar
a vida e ao amor
e a todos poder abraçar.
DEMIR DIAS
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