Textos sobre como Curtir a Vida
Eu, nós e você não escolheu ser escravo. Você eu e nós somos escravos do sistema como todo mundo, e independentemente de sermos esses um dos 5% e não querer ser. A diferença está é se você vê as cordas ou não. A diferença crucial não é querer ou não, mas perceber, até porque, quem vê as cordas, sente o peso delas — e por isso sofre mais. Quem não vê, dança feliz, achando que é livre.
Seus olhos são como os de um animal calmo e intenso, cheios de uma sabedoria antiga e um brilho misterioso. Às vezes, parecem piscinas escuras e profundas, refletindo segredos e emoções que só ele conhece. Outras vezes, brilham com uma luz terna e apaixonada, capaz de aquecer o coração e acalmar a alma. São olhos que contam histórias, que carregam a força da natureza e a doçura de um coração gentil. Olhos que me hipnotizam e me fazem perder-me em seu universo particular. Neles, vejo a vastidão do céu noturno, salpicado de estrelas cintilantes, e a profundidade serena de um oceano calmo. Um turbilhão de emoções, reflexos de um espírito livre e aventureiro, mas também a quietude de um porto seguro, onde encontro paz e compreensão. São olhos que transcendem a beleza física, revelando a beleza de sua alma, um espelho que reflete a força, a ternura e a magia do seu ser. Um olhar que me envolve, me conquista e me faz sentir amada, protegida e infinitamente feliz.
Assim como não creio em um batismo com Espírito Santo que te encha de fogo, de línguas, visões e revelações, mas não muda seu caráter; também não creio em eruditos cheios de diplomas, bacharelados, títulos e fama, que também não tem o caráter transformado. A mesma Bíblia que alerta para os falsos profetas, também alerta para os falsos doutores (Pedro 2:1-3).
Sou sozinho como cada estação, opto pelo silêncio porque as palavras só são boas quando escritas; mal sei falar, não sei pedir, só me desculpar. A imensidão do mundo estampa a pequenez contida na minha existência, de tudo o que existe sou o único a não expandir. Se a natureza não morre e se renova, a cada tentativa minha de renovo, morro um pouco mais. Sonho em ser tantas coisas e sou a pior delas, tão humano. Tão errante. Tão vulnerável e tão cheio de vícios de vivência. Não ocupo todos os espaços, mas sonho estar em todos os lugares. Às vezes sou meu pior inimigo e é para mim que perco todas as batalhas. Eu é quem ergo a espada e sou eu a limpar o sangue e recolher as cabeças. Canto de vitórias que não são minhas. Raramente me abraço. Me conforto com lembranças douradas de um tempo que ainda não vivi. Lembro de amores que não conheci e conheço histórias de um tempo onde o amor não existia. Tudo o que sei sobre o amor é o que me contaram. Tudo o que sei sobre saudade são as minhas perdas. E tudo o que sei sobre mim mesmo é tudo aquilo que ainda não descobri.
E como um ato de amor eu fui embora, mesmo querendo ficar, não por não sentir, mas por medo de te machucar, não por não te amar, mas por receio de estragar a beleza que há em você, te assisto de longe e mesmo sem perceber, há noites que eu ainda adormeço chorando, por lembrar-me de como era te ter...
"Somos como pó sendo levados pelo vento. Somos como as pedras de areia que fluem nas águas profundas dos mares. Somos folhas que alcançam as luzes do sol e, com o tempo, folhas que caem nos lugares mais profundos da natureza. Somos todos seres adversos, adaptáveis, rápidos, fracos, intensos, corajosos, infelizes, ignorantes, apaixonados. E todas as coisas que nos nomeamos para dar existência a um novo significado. Somos tudo aquilo que vive e respira, estamos vivos e sentimos tudo isso. Somos parte de um ciclo maior, conectados à natureza e ao universo. Somos a consequência de todas as coisas que sobreviveram ao tempo; comparados a bilhões de anos, desde o Big Bang, por uma fração de ciclos, fomos eu e você!"
Eu me via como uma flor cinza, uma flor doente de cores, que sonhava com um jardim. Certo dia apreciei o pôr do sol e pude observar sua cores, e o leve calor que pairava na atmosfera. Era meu ser convalescença. Observei um quadro florido e este mesmo quadro me observou, com quem tentasse me transmitir suas cores. E eu as senti. Era meu ser convalescença. E às cores foram surgindo e cada vez mais sentia suas nuances. Olhei para o sol do meio dia e senti o ser calor. Ao passar do dia, olhei para a lua que especialmente estava cheia, e senti beleza. Meu ser convalescia é o mundo se enchia de signifiacdo. Olhei para mim, para o meu corpo, e o vi como um instrumento. E a vida se transformou em música. Era um renascimento. Nesse momento Deus me olhou. E senti a vibração. Era o milagre, que pedi em um sussurro. Tenho agora uma vida que já não é mais cinza. E senti a natureza em toda a sua diversidade. Tudo o que estava oculto se apresentava lentamente a mim. E em vida, eu nasci de novo.
O silêncio sempre foi para mim uma dualidade, entre a paz e o temor. Via a paz como uma pomba branca, serena, que em seu voo representava liberdade. No entanto, via também o silêncio como algo assustador, um gato preto, com olhos de mel, belo, mas em momentos de fragilidade o via como uma ameaça. O silêncio era a paz, mas era também meu lado selvagem. E o silêncio vinha a meu encontro com todo pesar da solidão. Era eu sozinha no mundo, sujeita a abundância e perigos. A solidão de não ter com quem compartilhar minha visão de mundo, que fluía entre a loucura e a lucidez. Às vezes eu amo o silêncio como um afago em meu rosto. Mas às vezes eu o temo, como se eu estivesse frente a frente a uma natureza adversa. Seja como for, o silêncio me dói, como as noites escuras em que sozinha enfrento aflições criadas em minha própria mente. E o silêncio se transforma em um monstro vindo em minha direção. Sinto o temos de minhas mãos e uma angústia ameaçadora. Então rogo aos céus um alívio. E uma pomba branca dorme em coração.
"Deus é personificado como um homem que tudo sabe e que tudo ver,mas porque inventar algo para dar-lhe forma,se só podemos sentir,não sabemos se é ser humano ou animal, pode ser algo mais além, creio em mim que todo o universo não é controlado por uma única pessoa, assim como na vida onde me encontro, o pais tem 3 poderes,executivo,legislativo e judiciário, agora é difícil acreditar que somente um único ser comande tudo sozinho,também tem algo que deve ser sitado, palavras de uma amiga, assim como antigamente a religião era usada como forma de manipulação e creio que hoje em dia ainda seja,é uma sociedade estereotipada na qual formasse padrões familiares e sociais, nos quais também é feitos na bíblia no qual você é livre,mas,se você não crer e adorar a Deus, será condenado ao inferno,com isso muitos saldados entre outros, mataram em nome de personificações."
, e vejo a roda gigante do amor como um símbolo poderoso desse sentimento. Ela se eleva no horizonte, imponente e majestosa, assim como o amor pode ser em nossas vidas. O homem que a observa, talvez esteja buscando compreender o amor de uma forma mais profunda, buscando significado e conexão. O amor não é apenas um mero entretenimento, mas sim algo que nos aquece, nos move e nos inspira. Como poeta romântico, reconheço a importância de enxergar o amor não apenas como um jogo ou uma distração, mas como algo que nos eleva, transforma e nutre a alma. Que possamos todos buscar o amor com sinceridade, integridade e profundo sentimento, assim como a roda gigante do amor permanece em pé, imponente e cheia de significado.
Meu amigo, se você deseja ter agilidade, seja rápido como uma fera. Acredite, você possui uma rapidez inerente, uma agilidade que reside dentro de você. Essa agilidade está no pulsar do seu coração, no brilho do seu sorriso e na fluidez das suas palavras. Ela se manifesta no que você faz de melhor para os outros, na forma como se dedica e se doa. A agilidade está presente na essência brasileira, na nossa capacidade de adaptar e superar. Lembre-se, a agilidade não é apenas uma habilidade física, mas também mental e emocional. Portanto, continue aprimorando a sua agilidade, meu amigo.
Do passado, guardo apenas as aprendizagem das experiências vivênciadas, pois elas servirão como estratégias dos meus objetivos para continuidade da minha vida presente e futura. Os maus momentos que vivenciei ficaram na curva do esquecimento, pois deles retirei apenas aprendizado que me conduziram para novas experiências. 👈👉
(...) como jornalista, a maior parte de minha carreira foi trabalhando com artistas. Você não tem ideia de como o que você chama de "glamour e fama" destrói um ser humano. É arrasador. Devastador. Isso não é dar certo, glamour e fama são pura escravidão em seu mais alto grau, pois condena o famoso a viver cercado de uma maioria de gente falsa e vampira de almas. O famoso nunca tem certeza das boas intenções dos que chegam perto dele: sempre desconfia que a maioria quer roubar bens e emoções. E em 99% dos casos é isso mesmo: vampirismo. Fama e glamour são maldições.
Seja calmo! Seja flexível! Seja ponderado! Tenha bom senso, a agitação cansa e contamina como um fruto estragado. A vida é bela e por mais problemas que surjam, a calma é o fator primordial para que estes problemas sejam amenizados. Domine toda essa agitação em que sua vida possivelmente estar mergulhada e seja mais feliz.
Quando escolhemos outros caminhos para fugir do destino, esbarramos com ele. É como se ele embaralhasse as cartas que estamos jogando, ou dando um nó na corrente que muitas vezes, parece inquebrável. Lembre-se, A corrente do destino somente pode ser puxada um .Segundo Sêneca,” O destino conduz o que consente e arrasta o que resiste”.
Contempla o amor de Deus por nós e pensa como é infinito e eterno. Ao mesmo tempo, pensa como as coisas terrenas são pequenas e passageiras, que mal começam logo acabam. É esse amor de Cristo que cada um de nós deve esforçar-se por realizar na sua vida, para daí tirar força, luz, serenidade, paz.
Alicia era doce, doce como o mel. Carregava o tempo todo, todos os dias, uma caixa. Uma caixa pequena, dentro de si. A caixa de tão presente já fazia parte de si. Alicia sabia da caixa, temia a caixa, mas, por medo de não senti-la mais, ela continuava a carrega-la. A caixa tinha o peso do mundo. O mundo dentro do peito de Alicia. Alicia as vezes queria arranca-la com suas mãos, mas não se permitia. Para Alicia aquela caixa a completava. Alicia tinha medo do que a ausência da caixa a traria. Alicia um dia entrou na caixa. Sem saber como ir, aonde ir, e chegando lá, sem saber como voltar. Alicia se perdeu. Se perdeu dentro de si. Alicia se perdeu de si. Alicia já não se via mais. Já não queria mais se encontrar. No fim, Alicia se foi. Para onde a caixa a permitiu ir.
Existem pessoas que marcam a existência, assim como outras, que não existem por serem fantásticas, há aquelas que de fato existem com verdade, e outras que não se faz existir por medo, más o que de fato existem são pessoas, cada qual com suas inúmeras vontades para viver suas própria histórias de vida e fazer parte de uma conjunção elementar de sis.
Aqueles que são livres são os que decidem por abandonar a ignorância. Nossa situação é como a de dois homens presos em uma ilha, um é um homem experiente em jangadas, outro é somente um homem revoltado com a situação. Compreendendo o funcionamento do mar e do vento, o primeiro consegue sua libertação, já o outro é morto pela fome e insolação.
Hoje senti inveja, pois é, senti inveja de como as maioria das pessoas se desapaixonam facilmente, senti inveja de como elas conseguem escolher quem amar, eu não consigo ser assim, não tenho essa facilidade, gostei de você de um jeito tão inesperado que ficou marcado, tenho certeza que nem o tempo me fará esquecer, enquanto isso vou vivendo sabendo que ao menos existe alguém que pode ocupar esse recém reformado "cômodo" aqui no peito.
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