Textos sobre como Curtir a Vida
Sem restrições, sem regras, era como eu queria escrever, mas claro, não me considero filósofo ou poeta, considero-me simples, simplesmente apaixonado e intenso quando se trata de colocar ideias e palavras no papel, não tenho filtros, ou sim, até tenho, mas não em todas as ocasiões, seja o trecho qual for, nunca costumei pensar muito no que dizer, hoje em dia, penso, repenso, e no fim, nada se forma nas linhas a minha frente.
Então, de escritor para pessoa do outro lado, não oprima as palavras soltas na mente, nem se force a afogá-las em um mar de seriedade e normalidade, lembre-se, as melhores poesias vem dos loucos e mal vistos por aqueles que se auto titulam perfeitos.
" FELIZ "
Feliz se pode ser, como é o intento,
nas coisas simples, sim, do dia a dia…
É como livre, leve, em harmonia
se dança, num momento, junto ao vento!
Qualquer pequeno instante de alegria
vivido intensamente e a contento
se faz, para a alma, um eficaz sustento
e nos envolve pleno em sua magia.
O essencial (aos olhos, invisível)
se torna assim, perante nós, possível
mediante um coração terno e feliz…
De instantes breves de felicidade
se pode aqui viver, na intensidade,
o bom da vida que sempre se quis!
"Seja Leve e Livre"
Seja simples, como o orvalho na manhã,
sem adornos que pesem a alma,
sem máscaras que ofusquem seu brilho.
Seja o que o coração sussurra em segredo,
livre dos ecos alheios,
livre das correntes invisíveis.
Seja leve.
Como o rio que dança entre pedras,
sereno em seu fluir constante,
permita-se ser, sem culpa,
sem medo, sem freios.
Deixe sua essência iluminar caminhos,
seja sua própria alvorada.
Não se perca nas vozes do mundo,
não se deixe sufocar por olhares vazios.
A liberdade é o cântico da alma,
e ela pede: voe.
Seja leve, como o vento que beija o céu,
como o pássaro que desconhece fronteiras.
Como a flor que desafia o deserto,
floresça onde menos se espera.
Seja beleza que não se curva,
força que não se apaga.
Os espinhos são frágeis diante da pureza,
e a opinião alheia, poeira ao vento.
Quando o mundo soprar tempestades,
e as ondas se erguerem para te provar,
resista, mas sem endurecer.
Seja você, como um farol na neblina,
seja sua própria canção,
seja a paz que transborda,
seja leve.
Como a Água
A raiva é de muitos, querem te derrubar,
Tentam armar queda, fazem de tudo pra te parar.
Mas você firme, não cede, não cai,
Segue em frente, com a alma em paz.
Calmo como a água que desce o riacho,
Mesmo se bate na pedra, não perde o compasso.
Ela contorna, segue o seu rumo,
Ensina que ser calmo é o melhor escudo.
Não nos abalamos com quem traz maldade,
Nosso foco é viver com intensidade.
Crescendo na vida, no dia a dia,
Na luta, no sonho, na profissão e na poesia.
Que venham os ventos, a inveja, o rancor,
Seguimos com fé, com verdade e amor.
Pois quem planta a paz, colhe sabedoria,
E floresce na alma com luz todo dia.
Não folheiam, mas sentenciam,
como quem encara um tomo fechado
e crê decifrar-lhe os mistérios
pelo traço do tempo na capa.
Murmuram que és raso enigma,
que teus passos se dissolvem no vento,
mas ignoram que teu caminho
se estende onde os pés daqueles que nem querem ousaram tocar.
O silêncio, esse arauto impassível,
sempre sussurra o que os tímpanos tíbios temem,
pois a grandeza, em seu estado incipiente,
é um espelho que fere os que não suportam o reflexo de si.
Potencial é trovão contido no horizonte,
um aviso que precede o dilúvio,
e aqueles que habitam sob telhados frágeis
preferem desacreditar o vento a fortalecer seus muros.
Humildade exige menos que compreender,
dissipar dói menos que buscar,
pois enxergar além da névoa
exige olhos que saibam ver.
Mas diga-me: quantos já viram a alvorada de um relâmpago
e compreenderam que estavam diante da luz,
e não apenas do eco que a sucede?
Os cegos ouvem e se espantam,
os sábios veem e se encantam.
A luz não suplica por meras críticas.
Rasga as trevas sem pedir permissão.
Ela rasga o véu das trevas impassível,
e somente aqueles que ousam encará-la
são dignos de testemunhá-la.
O Juízo Final Como Chamado ao Arrependimento (Atos 17:30-31; Hebreus 9:27)
Wesley não pregava sobre o juízo para incutir medo irracional, mas para despertar a consciência moral. Em Sermão 15: The Great Assize, ele descreve o Juízo Final como um evento em que a justiça divina será plenamente manifesta, mas também como um convite à reconciliação. Crisóstomo (Homilias sobre o Evangelho de Mateus) ensinava que a lembrança do juízo é um remédio contra a negligência espiritual.
Como manter o amor vivo em nós
O amor é o maior princípio que podemos receber em nosso relacionamento com Deus, e ele pode transformar completamente nossas vidas quando decidimos vivê-lo de maneira pura, incondicional e imparcial. Ele é a fonte da verdadeira vida e dá um novo sentido e significado à nossa vida emocional e espiritual. Pois tudo é mantido e sustentado por ele; por isso, devemos aprender a viver seus valores para que ele nos edifique rumo a uma vida plena.
A chuva cai
Como as lágrimas dos meus olhos
Frente a tamanha dúvida.
Leva-me, no subconsciente,
A buscar respostas
Que resolvam tamanha loucura.
Queria escrever para ti
Até o momento que você notasse o amor que por ti sinto
E, se me permitir,
Escreverei até o dia que a visão me escurecer
E, como a chuva, minha vida se esvaísse.
Se não quiser, escreverei da mesma forma;
Meu amor é inexorável, não se transforma.
Mesmo que você nem saiba da existência desses versos,
Eles terão o mesmo sentimento
Que um dia lhe pareceu complexo
Sem razão nem contexto.
Mas gostaria de saber, por razão ou loucura:
O sentimento que nutro é recíproco?
Talvez nem lhe tenha ocorrido
Que, de forma inimaginável,
Meus sentimentos por você
São tão reais como o ar, o ser, o palpável.
Mas não pode ser possível!
Tantas mensagens inteligíveis,
Tantos versos escritos,
Tantas conversas incríveis, em que quase confesso,
Nada torna uma paixão
Mais real, possível?
Amor, se eu pudesse ser mais direto,
Fazê-lo-ia nesse instante.
Mas, como no encontro de uma constante,
Preciso de seu sinal para seguir adiante.
Portanto, sem ser mais hesitante:
Posso?
Sinto falta do meu antigo eu, o eu que antes deixava cada palavra fluir como a correnteza calma de um rio, o antigo e doce eu que pintava cada linha com imagens e cenários imaginários só porque achava bonito, que mesmo recebendo olhares maldosos e julgadores continuava dançando com a música alta pois era assim que libertava o próprio coração. O antigo eu, escritor, poeta, músico, dançarino, tudo que quisesse ser e não ser.
Mas esse eu morreu. Eu o matei. Ou talvez o mundo todo o matou. O mundo todo que cresceu e moldou neste antigo eu uma torre alta e assustadora, onde lá, ele passaria o resto de sua vida sendo infeliz, sendo sugado por fantasmas cinzentos que roubaram sua cor segundo após segundo, até não sobrar mais nada. E eu o matei deixando isso acontecer. Sem impedir, sem salvá-lo.
No início de abril, durante o romantismo do outono, como de costume ao final da tarde, o Sol viu que a Lua estava se aproximando, ficou logo muito radiante de tanta felicidade e decidiu dar-lhe uma calorosa recepção de boas vindas
Com este propósito em mente, não perdeu mais tempo e prontamente começou a aplicar a sua linda arte, tingiu uma parte do céu com tonalidades quentes, alcançando um belo resultado sendo o grande destaque no azul vasto e celeste
A Lua estava cada vez mais perto e finalmente assim que chegou, olhou para o horizonte e ficou tão deslumbrada, cheia de amor diante daquela intensa exposição, que até a sua alma se alegrou, consequentemente, uma admiração recíproca entre a Lua e o Sol
Ficaram juntos emocionados, um defronte o outro por alguns instantes, desfrutando de um amor inigualável, sentido fortemente por ambos, ele e ela em um sonho poético, então, eles se despediram ansiando pelo próximo encontro esplêndido.
Quero ser lembrado como aquele que nunca desistiu dos seus sonhos. Caí muitas vezes… e, pra ser sincero, nem sei se agora estou realmente de pé. Mas continuo a caminhar. Caminho em direção ao que acredito, porque enquanto Deus continuar a colocar oxigénio nos meus pulmões, eu não vou parar.
Vou chorar, vou esmurrar paredes, vou sentir a dor na alma, mas não vou deixar de lutar.
Alguns ficaram para trás… decepcionados com atitudes minhas. E eu carrego isso. Não sei se já me levantei de verdade, mas sigo…
Porque sei que ainda tenho mais um movimento. Ainda há algo em mim. E enquanto houver vida, haverá luta.
Quero ser lembrado como aquele que nunca desistiu dos seus sonhos. Caí muitas vezes… e, para ser sincero, nem sei se agora estou realmente de pé. Mas continuo a caminhar. Caminho em direcção ao que acredito, porque enquanto Deus continuar a colocar oxigénio nos meus pulmões, eu não vou parar.
Vou chorar, vou esmurrar paredes, vou sentir a dor na alma, mas não vou deixar de lutar.
Alguns ficaram para trás… decepcionados com atitudes minhas. E eu carrego isso. Não sei se já me levantei de verdade, mas sigo…
Porque sei que, como num jogo de tabuleiro, enquanto o rei não estiver em xeque-mate, ainda tenho mais um movimento.
Ainda há algo em mim. E enquanto houver vida, haverá luta.
Um dia, no leito da minha morte, talvez alguém leia estas palavras e diga: "Lá se foi um bom homem." Porque as pessoas tendem a valorizar mais depois da perda. Mas tudo bem.
Quando esse dia chegar, só espero uma coisa: que ninguém chore. Eu sei que é quase impossível. Às vezes, choramos não por tristeza, mas pela emoção.
Ainda assim, o ideal seria que ninguém chorasse, porque este caminho está predestinado a todos nós. E eu saberei exatamente para onde estou a ir — para o seio do meu Pai. Tenho plena certeza disso.
Peço que não chorem, porque eu estarei vivo…
Vivo nas lembranças de quem me conheceu, vivo nas histórias que contei, nos abraços que dei, e eterno nas ações das pessoas que decidirem seguir os meus bons exemplos.
Fragmentos da Alma: Uma Busca Interior
As ausências gritavam em mim como espaços vazios em uma velha casa. Eram partes de quem eu fora, talvez de quem eu poderia ter sido, agora dispersas pela jornada. Algumas, lembranças esmaecidas de um caminho incerto, perdidas em desvios e encruzilhadas. Outras, cuidadosamente depositadas em uma gaveta esquecida – um relicário empoeirado no recôndito do quarto, onde o tempo parecia ter parado, carregando o peso de versões abandonadas.
Ah, essas múltiplas faces que o espelho refletia, nenhuma delas inteiramente familiar. Eram máscaras provisórias, moldadas por expectativas alheias e tentativas vãs de me encaixar em contornos que jamais foram meus. Qual delas, eu me perguntava, era a verdadeira? E, mesmo que a encontrasse, como poderia vesti-la sem sentir o tecido estranho, as costuras apertadas em minha própria pele?
Foram inúmeras as investidas, os contornos forçados contra moldes alheios, na busca por um encaixe ilusório. Em que me tentava enquadrar, afinal? A própria forma se esvaía, tornando-se uma sombra indecifrável na neblina da minha confusão.
Naquele labirinto de identidades provisórias, eu me perdi de mim. A busca pela essência, pelo núcleo indivisível que me definia, esmoreceu como uma chama vacilante. O sorriso, antes espontâneo como o desabrochar de uma flor, tornou-se um exercício consciente. E mesmo quando meus lábios se curvavam, pairava a dúvida cruel: era alegria genuína ou apenas uma pálida imitação, uma resposta condicionada ao espelho do mundo?
A jornada de reencontro era árdua, um caminhar hesitante por um terreno desconhecido. Alguns dias, os passos eram lentos e arrastados, como se o próprio tempo conspirasse contra a urgência da descoberta. Em outros, a esperança acendia um farol distante, impulsionando-me por sendas mais longas, mas promissoras.
Mas eu pressentia, no murmúrio silencioso da alma, que o encontro era inevitável. E quando, finalmente, reconhecesse meu próprio reflexo, límpido e despojado de artifícios, ah... naquele instante, eu ergueria uma muralha intransponível contra qualquer sombra que ousasse me desviar da luz reencontrada. Jamais permitiria que os fantasmas do passado me arrastassem de volta ao labirinto. A liberdade de ser, em sua plenitude, seria meu tesouro mais precioso, guardado a sete chaves no santuário do meu ser.
A palavra "sorte" não faz parte do vocabulário de alguns povos orientais, como os vietnamitas.
Nos momentos difíceis eles não desejam "boa sorte" entre si, apenas recomendam "Faça o seu melhor!"
E é tudo.
Porque nem toda a sorte do mundo é o bastante para quem não acredita em si mesmo.
Lori Damm
Barra de São Francisco do Sul
é perto da onde que assumo
ser como a escuna que alisa
o mar do teu romance e delícia.
O rumo nas mãos da ventania
leva ao Arquipélago das Graças
porque é assim que se escreve
a leveza e o sentido de ser perene.
Parar ali sem mais nem o porquê
por um instante na Ilha da Paz
sem querer na vida nada a mais.
No final entender que amor é
sem mistério em águas tranquilas
e transparentes do divino querer.
Nós não somos nossos próprios inimigos como insistimos ser, o nosso real inimigo sempre nós temeu, até certo momento que resolveu usar nossa própria arma contra nós. Acredite! Acredite em você! Acredite em nós! Desde que chegou nesse mundo te fazem acreditar em muitas coisas, entre elas poucas as que te motivam, e esmagadoramente as que te trazem, medo, preocupação, vergonha, impotência, limites, que te prendem em uma vida, medíocre, vazia, ingrata…
Ja esta na hora de enxergar, tudo que vc REALMENTE acredita… acontece!
Mas, o que te ensinaram a acreditar? O que te priva, te prende, te atrapalha, te limita, ja percebeu que eh tudo o que voce acredita? O que voce acredita você criou desejou? Veio através de outras pessoas desde sempre para você e por isso voce acredita? O que vc tanto deseja, busca, espera, constrói… tudo que você quer mas ainda não tem… você deseja né, você constrói né, você busca você espera não eh! MAS VOCÊ REALMENTE ACREDITA??!!!?!!!!!!!!!!!
Apenas essa única vez, acredite em mim.
A conversa se encerra...
“do nada”
É como se alguém batesse à porta na cara da gente,
Sensação horrível...
Os olhos entristecem,
A menina chora
E no ar fica
Todo o sentimento
Que ela guardava
Misturado com uma sensação de tristeza
Que invade o ambiente
E o coração
As atitudes demonstram
As palavras que não foram ditas
Que foram interrompidas
Com o silêncio inesperado
Segue o caminho
Tortuoso e inseguro
Seguem os dias
Com instabilidade no ar
Como uma manteiga posta suavemente em uma frigideira que há tempo já estava quente, esperando-a.
Desliza escorregando da colher bem devagar e quase não se soltando. Até que se desprende da colher se despreguiçando.
E em uma perfeita transição da colher para a frigideira, toca seus pés na superfície dura e quente e se derrama alongando, se deitando, derretendo-se toda a molhar a frigideira por todos os lados.
Consegue ouvir o som da cena? O chiado da manteiga, se assentando a frigideira e escorregando devagar, é uma sinfonia de gemidos.
Um prazer mordiscado.
Um chocolate derretendo no cantinho da boca. Escorrendo devagarinho a deslizar por cada poro como se fora uma criança que passeia pela cidade e desliza suas pequenas e suaves mãos pela vidraça do prédio conforme avança em seus passos despretensiosos; ao avistar a beira, vai desacelerando os passos para que deslize mais um pouco, adiando o momento em que seus dedos se desprendem, quase se despedindo, da última vidraça do prédio.
Assim imagino, o percurso de uma gota de chocolate escorrendo pelo canto esquerdo da minha boca. A sensação de senti-la rastejar de um canto da minha boca para outro, alcançando o queixo querendo se jogar de braços abertos ao abismo, esperando que meus dedos a alcance e a leve-a para meus lábios; me faz pensar em você.
Uma gota de desejo escorrendo por mim, eriçando cada poro em que desliza. Uma gota de desejo que por onde passa tudo vasculariza.
Algo me diz que essa gota precisa jorrar de algum lugar e terminar essa doce e sutil agonia que é, desejar você.
Às Igrejas
Porque será que eu, não sou como outros crentes e descrentes? No que creio eu? Eu creio na pessoa certa! Em Jesus Cristo! Naquele que havia de vir, segundo Genesis 3:15. Ele já veio. Veio e venceu. Apesar de, quer judeus quer gentios, acharem que ele foi fraco, ele venceu; ele é forte. A guerra que ele vencerá no futuro, começou na revolta de Lúcifer; começou no Éden com a queda de Adão e Eva. A sua guerra continuou, na guerra de Abraão contra os reis que tomaram Sodoma. Continuou em todas as guerras, desde a guerra contra Faraó, à guerra contra Jericó, por Josué. Estas guerras foram vencidas, não por os seus guerreiros, mas por Jesus Cristo, ( o Verbo de Deus). Gedeão e os outros juízes venceram, porque Jesus Cristo estava lá! E que mais direi?
Sansão, Samuel e os filisteus (Ebenezer)! Todas as guerras apontavam para o capítulo 19 de Apocalipse ( Jesus Cristo, Rei dos reis, Senhor dos Senhores)! E ainda Daví e Golias; a guerra espiritual dos Apóstolos no primeiro século da era cristã contra as potestades e domínios! E as guerras de hoje dos verdadeiros homens de Deus contra as forças Espirituais da maldade, nos lugares celestiais.
As minhas guerras contra os meus males, contra as minhas religiões, contra as minhas dificuldades de ordem varia? Não serão o Armagedon do futuro? Claro que são. As minhas guerras terminarão no "Vale de Megido", onde Josias morreu. As minhas guerras terminarão na volta de Último Guerreiro (Jesus Cristo, que vai vencer de uma vez, por todas, com a espada na sua boca, os seus oponentes)! Lúcifer, Besta e Falso profeta. Vai vencer todos os grandes, pequenos, arrogantes, reis e tantos outros.
Eu creio nisto, eu creio em Jesus Cristo meu Senhor e salvador, que vem para vencer os meus inimigos, vem finalmente dar descanso ao seu povo! Vem reinar sobre as nações, assim como por toda a eternidade! " Certamente cedo venho"! Diz o Senhor às igrejas!
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp