Textos sobre como Curtir a Vida
Tem dias que nos sentimos fortes como Josué e Calebe, prontos pra guerra...
Tem dias que preferimos nos esconder na caverna como Elias...
Tem dias que queremos cantar e dançar, como Davi e Miriã...
Tem dias que queremos chorar como Ana...
Tem dias que temos fé como Abraão para vencer tudo, saltar muralhas e derrotar exércitos...
Tem dias que elevamos os olhos para os montes e nos perguntamos de "onde nos virá o socorro"...?
Isso não quer dizer que somos fortes ou fracos... isso quer dizer que somos simplesmente humanos e limitados...
A grande diferença em tudo isso é "estar ao lado do SENHOR"; isso é que faz a grande diferença na minha e na sua vida!!
Eu não quero que você vá embora.
A gente fica se perguntando o que tá acontecendo e como vai findar tudo isso, e acho que eu já sei responder.
Pouco difícil falar, mas você me ensinou que e bom expor o que se pensa, né?
A gente gosta da companhia um do outro. Isso faz bem.
Um dia após outro até que vira um sentimento maior, sem explicação.
Desses que nos tira o sono na madrugada.
Desses que nos faz sonhar, querer estar perto. Perto sempre, bem mais do que já estamos.
Perto como ficam nossos corações quando nos abraçamos.
Eu cresci ouvindo que querer não é poder e ontem a noite ouvi novamente.
Ouvi de você.
O certo é a gente se afastar agora, né?
Mas será que é certo abafar essa vontade, sufocar ela e fingir que não existe?
Eu não quero que você vá embora.
Mas é inevitável né?
Daqui um mês você vai e o que hoje é vontade vai dar lugar pra saudade, que por sua vez é mais complicada ainda.
Porque enquanto é vontade dá pra resolver, dá pra estar perto ou ficar junto, basta querer.
E a saudade machuca, complica. Porque envolve a distância e a distância costuma atar as mãos.
Eu não quero que você vá embora.
Porque não quero que a saudade more aqui do lado. Ela não vai cantar altas horas da noite pra me fazer dormir.
Você canta e isso nunca me incomodou.
A saudade não vai sorrir vez ou outra quando passar por mim.
Vai fazer companhia, mas não será agradável como a sua.
Ela nem pode massagear minhas mãos.
E quando ela me abraçar, vai doer.
A saudade não vai nem passar a senha do wi fi. Tá vendo que chata que ela é?
Mas é inevitável e como diz Matheus e Kauan: "Já não me alcançam as palavras não, pra lhe explicar o que eu sinto e tudo que você está causando em mim".
Parece que não tem nada que eu possa fazer pra você ficar, né?
Mas deixa eu aproveitar o tempo que me resta?
Me faz companhia? Pelo menos pra eu ter saudade de algo que foi bom, que existiu e aconteceu aqui, entre eu e você.
Imagina a gente carregar dois sentimentos feito o arrependimento e a saudade por tanto tempo. Anos talvez.
Hoje eu posso responder as perguntas difíceis que surgem quando estamos juntos, daqui alguns anos talvez eu não possa mais.
Eu não quero que você vá embora, mas se você for, cante por lá. E se os vizinhos reclamarem, cante mais alto ainda, como se eu pudesse escutar. Eu vou lembrar de você toda vez que aquela música tocar.
Eu só não consigo entender porque é que deixei todo esse tempo passar, se você esteve aqui do lado por um ano e só agora que vai embora que eu fui notar.
Não vai embora não.
Fica aqui comigo, me abraça e deixa eu ficar pedindo pra que fique.
Porque o tempo tá passando e é impossível não pensar nisso.
Quando você tá comigo o tempo parece que para. E agora eu não sei mais o que dizer.
Mas me abraça, que com certeza meu coração vai saber.
Ingênuo é o coração
Como resistir, esse pequeno pedaço de carne, a essa poderosa força.
Como ensiná-lo a lidar com a dor lancinante (e dói) da não retribuição daquilo que é doado com tanto carinho ou da indiferença e até do desprezo.
Pequeno pedaço de carne. Pequeno mais gigante. Capaz de bombear não só sangue, mas o mais poderoso dos sentimentos (ou mais poderosos, como queira).
Como mostrar a ele: Olha! Esquece isso. Não vale a pena. A fila andou. Não vai porque você vai se machucar.......não vai porque você vai se machucar.......não vai porque você vai se machucar.........não vai porque você vai se machucar......................
Só que ele tem vontade própria. Costuma não ouvir conselhos e, apesar de já ter visto acontecer, ainda é ingênuo e inexperiente..... e pensa:
- Isso!!!! Ora!!! Isso nunca vai acontecer comigo.
Ledo engano meu caro.
A ironia do destino é implacável e parece que tem na mira um laser de precisão que busca e acerta em cheio o mais desprevenido.
E a solução?
Torná-lo duro e insensível. Manter distância daqueles que tentam se aproximar.
Estabelecer somente relacionamentos impessoais. Um eterno “sarau ruidoso”.
Bem. São soluções.
Mas somente para aqueles que não têm a coragem de se doar, de arriscar, mergulhar fundo, de corpo e de alma.
Isso geralmente acontece com quem já foi ferido e não encontra a saída para esse labirinto de dor, mesmo que ela esteja a milímetros de distância.
O coração é assim. Tem dessas coisas. Extremos, té de loucuras é capaz.
Insensato, audaz, corajoso. Estes deveriam ser seus adjetivos e ao lado deles deveriam estar seus pares.
O coração tem sobrevida. Só depende de nós (querermos) ressuscitá-lo.
O meu tem. E eu não tenho nenhum medo, ou vergonha, ou sei lá o que, de dizer o que ele tá sentindo.
Seria negar a minha existência. Já imaginou isso?!!
O recíproco, se não quiser, é que não vai ter.
Mas o meu tá aqui. Ressuscitado e na pressão. Aguardando seu par.
As Minhas Letras
As letras são os meus maiores refúgios,
como também as minhas melhores companhias.
Tenho por elas um apreço tão grande,
que não me imagino
sem poder delineá-las em traços,
num papel qualquer,
ainda que se manifestem temerosas,
quentes, invasivas dos amores, rabiscos.
As letras completam em linhas compostas,
o que o meu olhar não consegue dizer;
são calmarias para a minha alma,
lucidez para o meu viver.
As letras, as minhas letras,
são vozes ecoantes que flutuam em brisa
e difundem o meu sentir
em compilados versos espaçados,
que vão além de mim; imaginados.
E de todas as lógicas existentes,
são elas, tão somente,
as minhas únicas e inúmeras letras,
que me entende.
Farei 10 anos de poesia em 2018, lembro como se fosse hoje quando escrevi o meu primeiro poema titulado “Onde está o teu corpo”, para ser apresentado no TAL (Tempo de Arte Literária), na Escola Estadual Nossa Senhora de Fátima, organizado pela professora Sandra Zaira, neste dia apesar de ter escrito a poesia, não tenho apresentado, apenas apresentei poesias da minha autoria neste mesmo espaço em 2010, a poesia apresentada foi titulada como “Destino” escrita em 2010, neste mesmo ano passei a frequentar a Biblioteca Comunitária de Valéria Prof José Oiticica, onde passei a conhecer o cearense Antônio Fernandes Mendes, e a ganhar um conhecimento sobre o anarquismo, neste mesmo espaço funcionava o ISVA (Instituto Socioambiental de Valéria), e o cineclube do bairro. Em 2011, apresentei a poesia “Coração de Pedra”, no Colégio Estadual Dinah Gonçalves, a poesia “Onde está o teu corpo” somente foi apresentada no Colégio Estadual Dinah Gonçalves, também para o TAL (Tempo de Arte Literária), ganhando no primeiro lugar em 2012.
Publicações nas redes sociais:
Em 2011, passei a redigir o livro “Toque de Acalanto”, no Centro Educacional Paulo VI, ganhei o meu primeiro Pendrive, para armazenar as minhas poesias e comecei a publicar algumas poesias no Orkut, Facebook, Blog, Site, Twitter… Esse foi um dos meios que tenho encontrado para publicar as minhas poesias, para que outras pessoas lessem, mesmo assim ao longo do tempo fui parando de publicar as minhas poesias nas redes sociais, pois muitos dos amigos(as) não gostavam de receber as poesias que apareciam no “feed de notícias” da rede de cada um. Então resolvi criar uma Fanpage no Facebook, assim como na Google, mesmo assim não tive sucesso, de cada 1 elogio milhares de críticas, contra as publicações, onde buscava também escrever poesias e textos de cunho social, fazendo denúncia do sistema. Fiz parte do curso 200 anos de Poesia, administrado pelo poeta Douglas de Almeida, na Biblioteca Publica do Estado da Bahia.
Publicação de Antologia:
Em 2013, comecei a publicar poesias em antologias, recebi o convite do Valdeck Almeida de Jesus, para poder publicar uma poesia da minha autoria, no Prêmio Literário Valdeck Almeida de Jesus, da Editora Galinha Pulando, antologia essa que é publicada um ano depois, ou seja foi publicada em 2014, enviei a poesia “Amor“. A partir dai comecei em publicar em diversas outras antologias, e fiz parte também em uma das edições da Revista Omnira, N. 8, organizada pelo jornalista Roberto Leal.
Queima de poesias:
Tenho queimado diversas poesias da minha autoria, pois não estava me sentindo bem, somente depois de alguns anos que lembrei que tinha cada poesia salva no Pendrive e em 1 CD, não foi apenas uma vez que isso tem acontecido, houve a segunda vez como uma experiência para que nunca mais faça isso, essas poesias apenas poderei encontra-la quem sabe no Rio de Janeiro, registrada pela Biblioteca Nacional.
Encontros Literário:
Tenho ido em alguns encontros literários, apenas não tenho frequentado com assiduidade por falta de recursos para se deslocar do meu bairro para o local dos eventos, tenho ido no Projeto Fala Escritor, no Iguatemi, tenho ido no Círculo de Estudo Pensamento e Ação (CEPA), no Barbalho, assim como também tenho ido na Parada do Livro da Bahia, em alguns lançamentos de livros, organizado pelo Roberto Leal, pela UBESC (União Baiana de Escritores), assim como fui no lançamento do livro “Cartas ao Presidente”, organizada pelo Carlos Souza Yeshua, tenho ido no projeto Leituras Pulicas, no pátio da Biblioteca Publica do Estado da Bahia, assim como tenho ido em algumas exposições das obras do Almandrade, no Mosteiro São Bento e na Galeria Roberto Alban, dentre outros.
Oficina de Poesia:
Fiz parte de algumas oficinas de poesia, para poder me desenvolver mais, então resolvi fazer parte de algumas oficinas de um projeto chamado Escrita em Trânsito, fiz parte de oficina organizada pelo Ricardo Domeneck, Carlito Azevedo e João Bandeira.
A história moderna da Europa mostra que os países que têm a sorte de ter um rei ou rainha como chefe de Estado tendem a ser mais estáveis e mais bem governados que a maioria das repúblicas do continente. Pelo mesmo motivo, ditadores demagogos se mostram renitentemente hostis à monarquia: a instituição representa uma perigosa e adorada alternativa a suas ambições.
[...] A vantagem da monarquia é que ela 'acaba com as esperanças das facções' ao pairar acima do partidarismo tóxico de grupos que disputam o poder.
Fantasia
Como seja bem improvável que ocorra,
fantasiemos ,olhemos daqui deste
lugar ,o qual não é, mas deixemos que
seja :__Vemos ao horizonte o sol se
pondo e a brisa deste mar esverdeante
à nos acariciar ,neste contexto,dentre
tudo que seja mais gracioso e abençoante ,
o que mais aflora é nossa amizade ,por isso
posso lhe afirmar que tens peso e firmamento em minha existência ,independente do nosso amor ser ,o é
fantasia .
Sistema
Crianças tão inocentes
Brincam de barquinhos
De papel, e avião de plástico,
E… Como pode?
Ter um ser assim
Tão poeta…
Os jovens são tão
Ligeiros, e degustam
Tantas coisas novas,
Como pode?…
Serem tão poetas.
O adulto que corre
Em busca de coisas sérias
Que perdem tanto ao estado,
Mas às vezes tanto reclamam
Como pode?
Poetas que vivenciou a vida,
E esse sistema que quer ver
Os nossos olhos fechados.
Como agora estou por aqui, foi por ter sobrevivido às aventuras vividas no Congo.
Valeu muito como experiencia de vida, pois é vivendo que damos o real valor à vida...
Ósculos e amplexos,
Marcial
UM BRASILEIRO NA AFRICA (epílogo)
Marcial Salaverry
Nosso grande objetivo, quando decidimos embarcar nessa aventura africana, era uma tentativa de acertar nossas finanças, seriamente abaladas por algumas besteiras cometidas, e também por motivos de saúde.
Havíamos previsto ficar pelo menos 10 anos por lá, que julgávamos seria o necessário para fazer um bom “pé de meia”. Aliás, o objetivo era fazer os dois pés...
As coisas foram um pouco facilitadas quando comecei a viajar, pois os ganhos triplicavam, como também eram triplicados os riscos de vida que corria. Havíamos reduzido em dois anos a previsão de nossa estadia lá. E poderíamos, talvez, eliminar mais um ou dois anos, tão bem corria tudo.
Contudo, algo estava para acontecer. A política estava começando a se modificar, e o tratamento das autoridades para com os estrangeiros começou a mudar. Sutilmente, mas notava-se que havia algo de podre na Republica Democrática do Congo, e que não era a chikwanga...
Em fins de 1970, eles inventaram um novo documento para os estrangeiros, a famigerada “Carte Jaune”, ou seja, “Cartão Amarelo”, começando assim a fazer algumas restrições quanto a nossa permanência lá. Por causa desse documento, muita gente teve que deixar o País. Como eu estava legalmente empregado, com Contrato de Trabalho em vigor, apenas teria que apresentar um diploma que justificasse alguma especialização. Escrevi para minha família, pedindo que enviassem algum Diploma para lá. E meu sobrinho enviou-me um Diploma de Especialização em Corte e Costura, emitido pela Singer. E eu virei “Tecnicien en Couture”. Com algumas gorjetas bem distribuídas, tudo ficou arranjado. E poderíamos continuar por lá.
Foi quando comecei a viajar pelo interior do Congo. Graças a esse diploma da Singer, permaneci por lá, e pude então viver todas aquelas aventuras.
De repente, não mais que de repente, os ares começaram a ficar pesados. E outras mudanças estavam no ar.
O Presidente Joseph Desiré Mobutu, resolveu cortar todos os vínculos colonialistas, e começou a mudar o nome de todas as cidades, ruas, praças, enfim, tudo que tivesse nome estrangeiro, a começar por ele mesmo, que passou a se chamar Mobutu Sese Seko. A Republique Democratique du Congo, mudou para Zaire. Comecei a ver as coisas mal paradas.
A situação estava nesse pé, quando fui para a viagem ao Kivu, e em Goma, fiz amizade com o Cônsul Geral da França lá, e durante um jantar ele me confidenciou o que iria acontecer no Congo, perdão, no Zaire, e fiquei arrepiado com o que ouvi, pois iria mexer diretamente em nosso bolso, e eventualmente com nossa vida, pois a segurança iria passar a ser insegurança...
Torna-se necessária uma pequena explicação, pois segundo meu contrato de trabalho, meu pagamento era dividido em 75% depositados na Bélgica em francos belgas, e 25% em dinheiro local, mais que suficiente para nossas despesas, pois tinha toda a assistência da firma, no que diz respeito a despesas médicas, farmacêuticas, odontológicas, e também moradia.
Bem, segundo meu amigo Jules, a coisa a partir de 1972 iria mudar radicalmente. Até Junho de 1972, iriam ser proibidos os depósitos de salários em contas no exterior, e o salário seria pago integralmente em zaires... Vi literalmente as coisas ficarem pretas, e resolvi que estava na hora de voltar ao Brasil. Iria aproveitar que já estava com direito a férias, e simplesmente diria Adieu Congo, perdão, Zaire.
Mas havia um problema. Como viria em férias, a firma iria pagar as passagens de ida e volta, mas se eu me demitisse dizendo que não regressaria, a viagem seria por minha conta.
Foi aí que mostrei pra eles o que é o “jeitinho brasileiro”. Vendi o carro, alegando que iria comprar um novo quando voltasse, e deixei o carro encomendado na concessionária. Quase um mês antes de minha viagem, peguei todos os objetos que queria trazer, e cuja saída não era permitida, como peças de marfim e madeira entalhada, enfiei em 8 baús de zinco, chamados de “mal-en-fer” e levei ao aeroporto para despachar como “bagagem não acompanhada”. Uma razoável quantidade de zaires foi suficiente para tornar desnecessária a revista das malas pela alfândega local, e para garantir que seriam embarcadas no mesmo avião em que eu viajaria, para que chegassem comigo ao Brasil. Os funcionários da alfândega de Kinshasa ainda estão esperando que eu leve os sapatos brasileiros que prometi para meu regresso.
Passei os últimos dias, despedindo-me dos locais, e apenas os amigos mais chegados é que souberam que não voltaria.
Dei um adeusinho para Chuttes, Ma Valée, Boulengerie du Parc Hembize, piscina da OUA, e avisei aos crocodilos do Congo que seu jantar brasileiro ficaria adiado sine die...
Senti um friozinho na barriga, quando fui chamado pela alfândega, na hora do embarque. O que eles poderiam querer? Foi apenas para me lembrar que estavam esperando pelos sapatos brasileiros. E eu disse que dentro de dois meses estaria de volta...
O garboso avião da Panam nos levou a Dacar, com escalas em Monrovia, Accra e Lagos.
Com essas escalas todas, tentem visualizar a cena. Neyde, Iara, Alexandre e Marcial, cada qual com três sacolas de mão, precisando carregar tudo em cada escala, já que nada poderia ficar no avião... As crianças quase sumiam debaixo das sacolas com seus brinquedos favoritos...
Em Dacar, ficamos algumas horas esperando a conexão com o avião da Swissair que nos traria ao Brasil. Consegui acesso ao Depósito de Cargas, e constatei que meus amigos da alfândega congolesa, perdão, zairoise, haviam cumprido sua palavra. Lá estavam meus queridos baús, que seguiriam para o Brasil no mesmo avião.
Quando o avião decolou, dei uma última olhada para a África, e mentalmente mandei um adeus a todos os amigos que lá havia deixado. Senti um nozinho na garganta, e meu filho viu aquela lágrima furtiva, e chorou junto.
Havia sido uma bela aventura, foram anos em que pude reavaliar todos meus conceitos de vida.
Vi que solidariedade é o maior veiculo para se chegar à felicidade. Vi que mais do que nunca existe Alguém lá em cima que olha por nós. E como estava pertinho Dele, fechei os olhos, e agradeci por toda ajuda que me deu lá, e que não foi pouca.
E deixo por conta da imaginação de quem quiser, a emoção que senti ao sobrevoar o Rio de Janeiro, ao passar pertinho do Cristo Redentor, ao pisar em território brasileiro, e, suprema glória, tomar um guaraná gelado...
Assim foi a grande aventura da minha vida. Claro que tive que me segurar para manter minha decisão de não regressar, pois quando devolvi as passagens de retorno para a firma em Kinshasa, avisando que não voltaria, por “questões de saúde”, eles devolveram as passagens, com uma bela gratificação, e um novo contrato de trabalho em excelentes condições. Ocorre que eles não sabiam que eu sabia da grande modificação que ia acontecer. Então, fiquei com a gratificação, e tornei a devolver as passagens e o contrato avisando que minha decisão infelizmente, era irrevogável.
Pensei que seria capitulo encerrado em minha vida, pois sequer imaginava que um dia iria escrever minha história africana.
E agora, sinceramente, lamento não ter feito anotações do que vivi lá. Tive que buscar no cantinho da memória as lembranças do que lá passei.
UM BRASILEIRO NA ÁFRICA, relata com fidelidade o que vivi num país que se chamava Congo, mudou para Zaire, e voltou a ser Congo... Como eles estarão lá?
Caso este livro chegue às mãos de alguém que ainda lá esteja, ou que lá tenha vivido, e que chegou a conhecer o “Brasileiro do Hasson”, que receba o abraço que não consegui dar quando resolvi voltar de vez para o Brasil, com muita saudade, e boas lembranças das aventuras lá vividas. Ao escreve-las, algumas vezes tive que parar, para deixar que a saudade falasse através de algumas lágrimas que teimosamente acompanham boas recordações, principalmente os momentos vividos na convivencia dos amigos portugueses que sempre dedicaram uma amizade sincera a este brasileiro maluco...
Quem sabe um dia voltarei para rever locais, e talvez alguém que ainda lá esteja, e enquanto isso não acontece, procuro sempre fazer de cada dia,UM LINDO DIA, e às minhas queridas amizades, desejo o mesmo.
pensamentos vem e vão,de uma forma inconstante,
e como o vento que vem forte,e logo some em instantes,
ninguém sabe de onde vem,
nem aonde vai parar,
só se sabe que e real, e que nos tira do lugar,
que agride quando intenso e forte,
más faz bem quando suave,
que nos faz voar mais alto,
que ate mesmo uma ave,
pensamentos vem e vão,
te digo e repito,
já dizia um certo homem,
se penso,logo existo.
Seja livre menina,
Seja do mundo,
Seja do Sol.
Baby seja como for, seja.
Seja da lua,
Seja o luar das minhas noites escuras.
Moça?
Não vá!
Fique.
Fique mais um pouco.
Mais um copo.
Mais um trago.
Dei-me mais um colo.
Mais um sonho realizado.
Tudo é como sopro.
Tudo é tão rápido menina,
Tao lento com você.
Foi como eu via.
Mas o relógio me dizia não ser.
*DESAFIOS DE COMO SUPERAR AS CRISES NO CASAMENTO*
*SAIBAM NUTRIR O RESPEITO*
💑Lidar com a indiferença do cônjuge talvez seja muito difícil de aceitar num primeiro momento, mais é necessário se o objetivo é manter a chama do amor acessa. Um dos significados da palavra respeito, na sua origem em latim, significa "olhar outra vez".
💏Assim, algo que merece um segundo olhar é algo digno de respeito. O Respeito em um casamento se faz necessário quando se entende a importância que cada um desempenha no relacionamento.
💑O homem deve respeitar a sua esposa e a mulher, o seu marido. Se no casamento ambos perderam o respeito, a compreensão, ficará muito difícil criar laços de entendimento e amor. Saber o segredo de *Como Salvar Meu Casamento* não é simplesmente ter um conhecimento, é preciso nutrir práticas reais para o bem estar do casal.
Conflito !.......
Conflitante para mim não há de ser
pois estou sempre disposto a saber
como seria do jeito do outro ,por que
do meu jeito eu já sei como seria ,e eu
estou sempre à me doar ao próximo
pois minha alma tem amor e curiosidade
por todos.Se eu impor sempre do meu
jeito, só conheceria à mim mesmo
e jamais tocaria a alma dos demais .
e nem ao menos estaria em seus
pensamentos;É ,pois é mais isso me
leva a outra questão ,e quando o outro
for igual à mim ,ai creio que o jeito de
fazer seja perfeito ,é que coisa não!....
perfeito mas sem evolução ,por que
a evolução só ocorre à quando damos
espaço aos demais para que eles
sintam-se em paz e possam ter
vontade de se expressar.
A volta
Não Diga que minhas lágrimas são leve como ar,
Não venha me dizer que entende toda minhas dores.
Não tente me conforta com toda essa mentira,
Com essa mentira dizendo que o tempo apaga as manchas mais escuras, e que não há feridas sem curas.
Não tente acalmar meu coração se você não sabe por quem ele clama.
Minhas tristezas são exclusivamente minhas, não divido e nem me dou ao luxo de deixa las partir.
Um dia o mundo dará uma volta e quem sabe nessa volta eu dou a volta por cima e consiga o que tanto clama meu coração.
Ao encontro
Estou indo a teu encontro, me espera pois estou indo a pé na fé como Deus quer.
Prende seu cabelo pois já esta calor, tu já podes sentir o fogo do meu amor.
Não te faço promessas de amor, elas são feitas para serem quebradas.
Te dou minha palavra, você é meu amor, tu podes ser o que tu quiseres, sendo o meu amor !
Nos dias de verão nenhum dia será em vão, sejam de chuva ou no por do sol brincando de fazer carão.
Vou seguindo meu caminho sozinho, por ele alguns espinho, não vou desistir de te encontrar pois sei que você meu amor estar em algum lugar.
Não desista de me esperar pois sei que na hora certa vou chegar, as vezes meio perdido sem sentido seguindo a libido, mas nunca te esquecendo.
Não sigo a libido de Eros, mas sim a da força de viver e não desistir de você.
Vou ao teu encontro, quando te encontrar vou parar de sonhar, não sonharei mais sozinho, sonharei dormindo ou acordado mais com você ao meu lado, todos os sonhos serão realizados pois sonharemos juntos.
Vou a pé na fé seja o que Deus quiser !
Guimarães Sylvio
O silêncio diante de algumas situações é um resumo de expressões de conjuntos de qualidades como:
Domínio próprio, ou seja, ele pode ficar chateado, pode até se irar, contudo ele vai dominar o momento de stress e vai promover a paz;
Preservação da imagem - não querendo fazer e nem participar de "barraco" (confusão);
Preservação moral - não se rebaixando, ou seja, não agindo igual a quem age com falta de sabedoria promovendo escândalos.
Como você se comporta diante de tais situações?
O silêncio é uma virtude que só é conquistada por aqueles que são sábios, e que almejam uma vida de paz consigo e com os outros.
(Daniel Vieira da Silva)
"As trilhas do desajuizado aos seus próprios olhos parecem um ótimo atalho; antes de tudo, porém, o sábio inclina seus ouvidos para os conselhos.
O tolo revela de imediato seu aborrecimento, mas a pessoa prudente ignora o insulto"! (Provérbios, 12, 15-16)
"Toda pessoa prudente deve agir com sabedoria, mas o tolo torna pública toda a sua tolice". (Provérbios 13, 16)
"Até mesmo o tolo passará por sábio, se conservar sua boca fechada; e, se dominar a língua, parecerá até que tem grande inteligência". (Provérbios 17, 28)
"Se procedeste como um tolo em te exaltares ou se tramaste o mal, tapa a boca com a mão".
(Provérbios 30, 32)
Somos o resultado das circunstâncias da existência. Não só da genética que herdamos, como do processo intrauterino (dentro do útero), quanto ao processo de nascimento e das experiências que passamos.
Se quisermos um estado de bem-estar, que o budismo chama de nirvana. Não significa a ausência de dores e insatisfações, elas existem.
Eu sempre espero o melhor das pessoas, de cada uma, de todo o mundo.
Como às vezes não receberei este melhor, prefiro lidar com as decepções, sem mágoas, sem ofensas e, principalmente, sem guardar rancor.
As pessoas são livres para entrarem em nossas vidas. Aprenda a ser livre para lidar com elas e para decidir quem merece ficar.
Viver evitando decepções é também um direito, mas pode demonstrar imaturidade, falta de generosidade e, certamente, faz com que deixemos de conhecer belíssimas pessoas.
Coloque o Bem e o Amor em primeiro lugar, continue acreditando, plantando, e assim colherá frutos fantásticos.
#alvbs
Tristeza existencial
tristeza existencial não há quem não a
provê, assim como como não há
quem viva adormecido para sempre,
num dado momento a de nossa história
de vida despontaremos para nossas
virtudes ,guiados por nossa essência
espiritual ,e a duração e transição desta
ocorrência , recebe diversos nomes,
dados por céticos ,que mesmo
incompreendendo tal ocorrência tentam
trata-la como se fosse uma doença ,
dificultando ainda mais tal transição ;
muitos conseguem e se dão por
realizados ,outros conseguem sentir e
ver mas não conseguem mudar e não
se realizam ;mas a grande maioria
nem mesmo a isso chegam apenas
sentem tristeza e nem ao menos
cogitam à sua existência ,e tentam se
tratar........,se tratar........,se tratar.......,
como se fosse uma doença essa tal
tristeza existencial .
PADRONIZAÇÃO HUMANA
Assim como existe vários tipos de pregadores e pregações, umas mais agitadas outras mais paradas, assim também varia quem está recebendo a palavra, ou seja, as reações são diferentes, por isso temos que ter cuidado para não querer padronizar a reação da mensagem nas pessoas, pois a mesma não volta vazia (Isaías 55, 11), e isso não tem nada a ver com quem está pregando ou com quem está recebendo, e sim tem a ver com a graça Soberana do Nosso Deus.
Nem todos reclinaram no peito de Jesus, como João, e não foi por isso que os outros deixaram de ser amados por Jesus. (João 13, 23)
Imagine padronizar a intimidade com Deus, tendo como observação o reclinar no peito de Jesus?
Não dá pois uns são mais amáveis, outros mais tímidos, e outros mais pra frente (no bom sentido).
Eli se equivocou achando que a Ana estava embriagada, porquê ela orava somente mexendo os lábios, e na verdade ela estava derramando a sua alma perante ao Senhor (1Samuel 1, 2-18)
Não podemos padronizar um tom de oração para todos, ou seja, o modelo é o que Jesus nos ensinou. (Mateus 6, 7-13)
A oração de uma pessoa que ora baixo, não quer dizer que ela esteja com uma frieza espiritual, temos que ter cuidado para não padronizar a oração das pessoas e se equivocar, assim como Eli se equivocou a dizer que ela estava embriagada.
Eli viu o movimento externo da Ana (mexendo os lábios), mas Deus viu o seu coração, Deus não viu o externo e sim o interno e a atendeu o seu pedido.
Aos pregadores Deus diz: abra a sua boca somente.... não diz que tem que ser de acordo com um padrão humano, embora muitos pregadores queiram assim e até cobram uma postura do público ouvinte, ou seja, uma reação do jeito deles..
Até a graça de Deus é de várias formas (Sem alterar é claro o que Jesus fez por nós). (1 Pedro 4, 10)
Pois assim também é de várias FORMAS o jeito das pessoas expressarem o seu amor a Deus; O jeito de orar, O jeito de receber a Palavra, mas se tem algum tipo de frieza, com certeza o fogo do Espírito Santo irá aquecer no determinado tempo D’Ele.
Vamos respeitar o jeito de cada um receber a Palavra e e também o jeito de cada um orar.
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