Textos sobre a Consciência
URBANIDADE
Nós, humanos, nos desenvolvemos em um contexto multicultural em que temos identidade, normas, crenças, regras, padrões, valores diferenciados e neste processo há intercâmbio entre pessoas.
Partindo deste princípio, o indivíduo como sujeito de ação e hereditário desse pacote se socializa em grupo: família, escola e os meios de comunicação.
E neste formato construímos o nosso eu, a partir do contexto social e cultural, porque educação é doméstica.
Então, não escute a voz do vento e assim:
Bebeste demais? Alcoólatra.
Comeste demais? Obeso.
Compraste demais? Velhaco.
Fica com algo do outro? Usurpador.
Não use o garfo de cinco unhas para subtrair, apontar…
É … vou deixar o eufemismo para lá...
Não mate, não roube, não desrespeite pai, mãe, irmãos, avós, tios, primos, amigos, professores, vizinhos...
Quem não cumpre normas é marginal e,
Assim caminhamos….
A nossa essência materna, paterna e/ou de quem ama debalde apela para o milagre da consciência de você não possuir um coração peludo, mas invocamos ao céu: sê um cidadão valente que respeite e , sobretudo, ame sem moderação.
Novo amanhecer
O arrependimento não nos permite voltar a um momento desejado para realizar-mos uma mudança almejada, contudo, o ato de arrepender-se nos liberta do loop punitivo da consciência diante daquilo que é absurdo até mesmo para nós. Acredito que essa é a força de um novo amanhecer; o prazer de vivermos um novo dia em nosso mundo interior e, assim, sermos transformados pela renovação da nossa própria consciência. Um novo dia não é garantia de mudança, tampouco o arrependimento, porém ambos são ferramentas para tal, diferentemente do remorso, que nada pode fazer, exceto reviver a dor em um ciclo de culpa.
Entre erros e acertos…
Há momentos na vida em que somos convocados a sermos vilões em histórias que não escrevemos. É curioso perceber como, às vezes, sem intenção ou consciência, nos transformamos no espelho onde outros projetam suas dores, frustrações e carências. Não importa o quão genuínos sejam os nossos gestos, o quão sinceros sejam os nossos atos: algumas pessoas precisarão nos moldar em algo que justifique suas próprias narrativas. E isso não diz sobre quem somos, mas sobre o que elas precisam enxergar.
Aceitar esse papel é, antes de tudo, um exercício de liberdade. Não a liberdade que agrada, que se curva, que busca validação a qualquer custo, mas aquela que nos mantém íntegros, mesmo quando o mundo à nossa volta insiste em nos julgar. É melhor ser autêntico e incompreendido do que perder-se no labirinto de expectativas alheias. Porque, no fim das contas, agradar a todos é um jogo injusto — e o preço é sempre a nossa essência.
As opiniões que os outros formam sobre nós são, quase sempre, reflexos deles mesmos. Quem nos detesta sem conhecer, quem nos julga sem buscar entender, está, na verdade, lidando com suas próprias feridas, não com a nossa verdade. Não cabe a nós corrigir percepções equivocadas, muito menos abrir mão da nossa paz para justificar quem somos. Afinal, se alguém tem algo a resolver conosco, que nos procure. E se não nos conhece o bastante para isso, será mesmo que vale a pena carregar esse peso?
Entre erros e acertos, sigo aprendendo. Já tropecei, já decepcionei, mas também já amei, edifiquei e cresci. E, nesse constante aprendizado, a lição mais valiosa tem sido ser justo comigo mesmo: permanecer fiel ao que acredito, respeitar meus limites, e, acima de tudo, cultivar a paz que nasce do autoconhecimento. Que a minha autenticidade incomode, se for preciso. Porque a tranquilidade de viver sem máscaras vale infinitamente mais do que a aprovação de quem nunca enxergará além das suas próprias sombras.
Finitude: a arte de viver o agora
A lucidez sobre a fragilidade da existência, pode ser interpretada não apenas como fonte de tristeza, mas também como um convite a uma libertação paradoxal. Ao reconhecer que a vida não se sustenta em grandiosidades épicas ou em felicidade perene, descobrimos que sua beleza reside justamente na efemeridade e na imperfeição. A consciência da finitude não precisa ser apenas um peso, mas pode ser o que nos ensina a valorizar os "pequenos momentos insignificantes" como únicos e insubstituíveis.
Se o amor não é um conto de fadas, sua fragilidade o torna mais precioso — não porque dura para sempre, mas porque, justamente por ser passageiro, exige presença e cuidado. Se a felicidade é fugaz, sua raridade a torna mais intensa quando surge, como um raio de luz em meio à escuridão. A solidão do entendimento, por sua vez, pode ser o preço da autenticidade: ao nos afastarmos das ilusões coletivas, ganhamos a chance de viver com maior profundidade, mesmo que isso nos separe superficialmente dos outros.
Nesse sentido, a tristeza de saber demais não é o fim da experiência, mas seu verdadeiro começo. Ela nos tira do automatismo e nos coloca diante da vida como ela é — frágil, transitória e, por isso mesmo, digna de ser vivida com atenção e coragem. A melancolia não é um beco sem saída, mas um portal para uma existência mais consciente, onde cada instante, por mais breve que seja, ganha um significado precioso porque não durará. A verdade pode doer, mas também nos liberta para encontrar beleza no efêmero e significado no que, de outra forma, pareceria insignificante.
Se acredita que tens a sabedoria e não a partilha não és iluminado, tampouco sábio.
A humildade é a prova, o teste para o próximo passo a ser dado. Sem este, estarás atrelado apenas às palavras, a inutilidade, ao desperdício.
Ninguém alcançará a plenitude carregando o egocentrismo consigo.
Para expandir o conhecimento e se elevar conscientemente, antes deverás libertar-se do ego, da posse, do meu, pra mim e compreender que tudo o que adquiriu é para o Todo.
Nada nos pertence, nada é seu ou meu, tudo é nosso, deverás dividir para multiplicar.
Uma vez absorvido, compreendido e guardado pra si, perde-se o Propósito Maior, Iluminismo, Despertar, Altruísmo.
Estamos aqui para a Grande Expansão, para o Despertar, somos ferramentas deste grande momento, não podemos cair em desuso como já aconteceu com outras "Velas", apagaram-se as chamas e não mais transferiram a Luz da Sabedoria.
Sejamos Chamas Acesas sempre, acendamos novas mentes.
Um abraço de Luz a todos, Gratidão Ao Universo!
Sim... a espiritualidade tem nos alertado, anos após anos, sobre tudo o que fazíamos e onde chegaríamos. Sempre nos fora ensinado a conviver em equilíbrio com a natureza e, um dos princípios básicos da espiritualidade é não alimentar o egocentrismo.
Precisamos nos libertar do consumismo exacerbado e inútil, que instiga o egoísmo, disputas de ego e que leva a escassez de recursos naturais, matando nosso Planeta e tudo que há nele, inclusive nós.
A ignorância nos exterminará.
Se não tomarmos consciência de tudo o que fazemos de errado, que desequilibra nosso ecossistema, seremos os próximos animais a entrar em extinção e não será lentamente, mas sim em massa.
Isso que está acontecendo agora é um alerta da grande mãe Natureza: - Enquanto vocês se alimentavam do meu solo e me retribuíam, de forma saudável, eu continuei lhes dando alimentos e água, puros, em abundância. Ainda podiam se curar com meus produtos! O mel que as abelhas produziam, por exemplo, era um excelente antibacteriano, antifúngico, capaz de curar diversas infecções e doenças, pois eram completamente orgânicos, produzidos com todo amor, mas vocês envenenaram minhas abelhas, com seus agrotóxicos e hoje vendem caldo de glicose produzido artificialmente em suas empresas, sem efeito curativo algum, pois a matéria prima que utilizam também estão envenenados!
Vocês matam meus animais, minhas plantas, meus rios, meus micro-organismos. Matam toda a cadeia que criei para mantê-los vivos e saudáveis.
Depois de tudo isso, ainda acreditam que o essencial para sua vida é ter o melhor carro, a maior casa, o celular mais caro que o dinheiro pode comprar?
Se ainda pensa assim, sinto muito lhe dizer, mas o pior vírus, destrutivo e aniquilador que existe é você, por estar tão egoísta e mesquinha! Digo estar, por que você não nasceu assim, se tornou isso e, poderá voltar a sua essência de ser de amor assim que desejar.
Você está assim, não é assim!
Para quem compreendeu e despertou, deixo meu agradecimento e, para finalizar, aconselho a buscar o reequilíbrio. Se alimente apenas do essencial e devolva para a terra o que ela te dá, orgânico e livre de poluição.
Vocês tem apenas uma chance de reverter o cataclismo e salvar á todos.
É uma reação em cadeia!
Você pode estar no topo da pirâmide, mas você está matando à todos que te mantém lá em cima.
Não existe construção alguma que se mantém em pé com uma base corrompida ou destruída.
Acorde!
O racismo, discriminação e preconceito; provocado pelas consciências doentes, dos que possuem uma visão distorcida do que seria o próprio medíocre mundo ideal, podem provocar feridas que irá doer na alma dos que sofrem os efeitos desses males. Por outro lado, jamais conseguirão apagar ou desmerecer o significado de uma história de superação vivida dia após dia, as conquistas e vitórias, bem como as contribuições alcançadas por meio da ciência, física, medicina, astronomia, arte entre outras. As torturas e humilhações sofridas no passado, refletidas ainda no presente... jamais irão conseguir superar a força e o orgulho de uma raça, que todos os dias como uma fênix precisa ressurgir das cinzas e, seguir persistindo, lutando, contribuindo, amando, sorrindo.....
" Orgulho de ter em minhas veias o sangue africano, nordestino, baiano, negro.”
Os cornos mostram nobreza,
iludindo a aparência...
São uma arma de defesa,
defendendo a consciência.
I
Tanta cabeça enfeitada
com enfeites de vários feitios,
uns mais ou menos bravios,
fica a coisa engraçada...
E que linda é uma Manada
a passear sua grandeza,
todos juntos uma beleza,
com os cornos bem no ar,
há vaidade no andar,
os cornos mostram nobreza.
II
Que elegantes os Veados,
suas Servas bem vaidosas,
na armação penduram rosas
com rituais viciados...
Os Rinocerontes estão danados
e ao mundo pedem clemência,
pela sua existência,
porque o Corno é valioso,
- anda o bicho forte e vaidoso,
iludindo a aparência.
III
Há corno em tanto animal
e as diferenças são tão poucas
que a invasão das vacas loucas
ganhou fama em Portugal...
Ser Gamo é chifrada Real,
visto de frente uma beleza...
E o boi esconde a fraqueza,
armado sempre em valente,
porque em caso de acidente
são uma arma de defesa.
IV
E com tanta evolução
a dor de Corno nem se sente,
mostram-se no banco da frente
já com carta de condução...
Ou é Cabrito ou é Cabrão,
dependendo da experiência...
Aí é que está a ciência
em ter uma cornamenta larga,
quem não pode arreia a carga
defendendo a consciência.
Talvez, só talvez…
Talvez, só talvez, eu esteja procurando neles uma parte de mim.
A parte que também é mais bonita ao vivo do que em foto.
Aquela que carrega um brilho silencioso, mas que nem todo mundo enxerga à primeira vista.
Talvez eu os escolha porque eu os vejo — mesmo quando eles se escondem.
E, no fundo, talvez eu só espere que um dia alguém me veja assim também.
Inteira. Real. Presente.
Não pela moldura, mas pela alma.
O mundo exterior é a tela em branco;
Seus pensamentos são os pincéis;
E seu subconsciente é composto de infinitas tintas, trilhas sonoras, temperaturas, climas e sensações.
Pare e reflita sobre a forma que tem vivido e a forma como realmente quer viver. Você é quem cria seu mundo e vive ele na forma como está na sua mente.
Pra quem acredita em Deus ou Salvador: ele te enviou aqui para proteger os animais e não para come-los.
.
E depois tu quer que te envie um Salvador porque as coisas não estão boas aqui na Terra, sendo que você nem cumpriu seu papel em sua missão?
Se não estão boas pra você, imagine para os animais!?!?!!
Para muitos deles, você é o Deus.
O Céu de Cada Um
Por Diane Leite
Entre as sombras do passado, me refiz,
Na luz do despertar, encontrei a raiz.
Deixei para trás o que não me cabia,
E abracei o presente com alma e alegria.
Os ruídos do mundo já não me chamam,
Prefiro a calma que as estrelas derramam.
Na simplicidade do agora, estou inteira,
Sou flor que floresce na paz verdadeira.
Se estou com alguém, sou entrega e conexão,
Dou meu amor com leveza e intenção.
Se estou só, há plenitude no momento,
Pois o futuro não pesa no meu pensamento.
Cada energia dança em seu próprio ritmo,
Nem todas vibram no mesmo equilíbrio.
E está tudo bem, o universo é vastidão,
Cada um cria o céu dentro do coração.
Meus desabafos não ferem, são sementes,
Que tocam a alma e fazem as mentes
Refletirem sobre a sombra e o espelho,
E acenderem a luz no caminho estreito.
Sou uma centelha de tudo que é divino,
Caminho na terra com amor cristalino.
Respeito os ciclos, as pausas, o fluir,
E ao universo entrego o meu existir.
Que o mundo ressoe na paz que convém,
A verdade é simples: está tudo bem.
Eu sou amor, sou luz, sou inspiração,
E na dança da vida, sigo meu coração.
"O Chamado do Eu Interior
Há momentos na vida em que algo dentro de nós se agita de forma inexplicável. Não é apenas um pensamento insistente, nem um desejo passageiro. É um chamado. Uma força silenciosa, mas poderosa, que nos impulsiona para além do que conhecemos, desafiando certezas, ruindo alicerces e nos fazendo encarar o que antes parecia intocável."
A vida é uma roda da fortuna.
Uma hora estamos no topo, noutra, nos rastejamos no chão.
Mas se tudo fosse linha reta, como reconheceríamos o sabor da vitória?
Como entenderíamos o que é força, se não fôssemos quebrados antes?
A verdade é que as quedas nos ensinam mais do que qualquer sucesso passageiro.
Elas nos moldam. Nos lapidam.
Nos obrigam a encarar quem realmente somos, sem filtros, sem maquiagem.
Ser humilde não tem nada a ver com dinheiro.
Tem a ver com postura diante da vida.
É saber reconhecer o próprio erro sem justificar,
é ter coragem de dizer “não sei” sem medo de parecer menor.
Porque ninguém é pequeno por ser honesto com o que ainda não aprendeu.
Pequeno é quem finge saber tudo por medo de ser humano.
Humildade é tratar o TODO como um só.
Sem dividir por crença, cor, classe ou ideologia.
É saber que sempre existirá alguém mais talentoso, mais sábio, mais preparado –
e ainda assim não se diminuir por isso.
Porque ser extraordinário começa quando você para de se comparar e começa a se assumir.
A vida tem fases. Tem pausas. Tem desertos.
E não dá pra pular nenhuma parte sem pagar o preço.
Então respire.
Sinta.
Caia.
Levante.
Experiencie.
A vitória não é o fim da dor.
É a consciência de que você passou por ela inteiro.
E isso sim… é grandioso.
Autoria: Diane Leite
"Carta de um tempo novo – para você, que está acordando"
Você não precisa correr.
Nem provar.
Nem convencer ninguém da sua verdade.
Você chegou até aqui com tudo o que viveu.
Com as escolhas que fizeram sentido na época.
Com os erros que te ensinaram mais do que qualquer manual.
Talvez você sinta que existe algo diferente no ar.
Uma vontade silenciosa de mudar — não para ser outra pessoa,
mas para se lembrar de quem você é quando ninguém está olhando.
Essa carta não vem te acordar.
Ela vem apenas te lembrar de que, se você já está sentindo, é porque já começou.
Você pode chamar isso de despertar, de amadurecimento, de autoconhecimento.
Ou pode nem dar nome. Está tudo certo.
O que importa é que, lá no fundo, você sabe que sua vida pede mais presença.
Mais verdade.
Mais conexão com aquilo que te move — e não com o que esperam de você.
E não, você não está atrasado.
Você está no seu tempo.
O seu caminho não precisa parecer com o de ninguém.
Não existe uma régua para medir consciência,
nem uma cartilha para viver com propósito.
Se, às vezes, você sente vontade de chorar do nada,
ou tem a sensação de que algo precisa mudar mas não sabe o quê…
respira.
Esse é o começo.
Esse é o seu corpo e a sua mente sinalizando que estão prontos para escutar você.
A neurociência já provou: o que você pensa, sente e acredita transforma o seu cérebro.
A psicologia sabe: aquilo que você silencia volta em forma de sintomas.
A psicanálise diz: nada é por acaso.
Mas o mais importante é o que você sente.
A sua bússola interna.
E sim, existem partes suas que foram esquecidas.
Partes alegres, livres, apaixonadas.
Mas elas não morreram.
Elas estão aí, esperando um sinal seu.
Elas não precisam voltar com força.
Basta que você as convide para sentar ao seu lado de novo.
Você não precisa ser forte o tempo todo.
Você não precisa ser espiritual se isso te parece distante.
Você só precisa ser você, com mais compaixão.
Permita-se viver com mais inteireza.
Pequenos gestos — um silêncio consciente, uma respiração mais funda,
um “não” dito com amor — já mudam tudo.
E se em algum momento sentir que está sozinho,
lembre que tem muita gente nesse mesmo lugar:
silenciosamente se reencontrando.
Sem alarde. Sem palco.
Mas com coragem.
A história é sua.
O tempo é agora.
O palco é a Terra.
Mas a plateia… é a sua consciência.
E ela está pronta para te aplaudir de pé.
DERRETENDO
Não há o que escrever no fim da noite
Todas as ideias estão sob açoite
E nem mesmo com a chuva a cair
Não irá irrigar um novo sentir
Então por isso há que ser muito breve
Urso polar tão branco quanto a neve
E na escura geleira da consciência
Brecha de luz aquecendo transparência!
Como se enganam os que acreditam que nossos castigos provenham de Deus. Desde o início dos tempos a Infinita Inteligência delegou à consciência esse papel de juiz quando fazemos sofrer os que nos amam para que o Amor Supremo cuidasse apenas de coisas mais nobres. E como esse juiz me encontra onde quer que busque esconder-me, ah...como ele sabe se mostrar implacável!
A erudição, sozinha, distante da vivência, não permite ao ser desenvolver a consciência de si, mas a cristalizar e internalizar em si a cultura erudita como a única forma de interagir com o mundo, distanciando-o da humanização, distanciando-o da necessidade de dar um sentido para a própria existência.
Quem já conhece suas mazelas, tem consciência do estrago que elas causam e insiste em alimentá-las regularmente não precisa de alguém para lhes criticar ou julgar. Precisam é aprender com as próprias experiências. Em muitos casos, séculos de encarnações são necessários para desvitalizar um aspecto negativo de uma personalidade. Respeitemos o tempo de cada um, pois em muitos casos é só um grande número de colheitas de frutos amargos que ensinará à individualidade gradativamente o caminho para plantios em solos mais férteis que gerem os frutos mais saborosos.
Durante cataclismos globais, nossa consciência coletiva entra em sincronia, assim como sequencias numéricas criadas por números gerados aleatoriamente, a ciência não explica este fenômeno, mas a religião sim, se chama prece, um pedido coletivo em uma só voz, uma esperança compartilhada, um medo aliviado, uma vida poupada, números são constantes, até deixarem de ser, em tempos de tragédia, e de alegria coletiva, nesses breves momentos apenas a experiencia emocional compartilhada faz o mundo parecer menos aleatório.