Textos sobre a Consciência
Como nos destruímos tudo.
Temos o dom e a inteligência dada pelo criador para nos desenvolver em todos os sentidos. Somos dotados de inteligência e capacidade para fazermos grandes obras, grandes eventos, grandes realizações. Construímos civilizações, mudamos o mundo não é mesmo!
Homem altivo, raça superior sobre todas as outras, dono da verdade sobre todas as outras. Senhores do mundo... Infelizmente tudo isto é verdade, mas o que tivemos de fazer para alcançar tão alto posto neste mundo.
Somos humanos com certeza, superiores aos ditos animais irracionais, isto posto por nós mesmo. Vangloriamos de nossa raça ser superior, mas o que temos de tão especial assim?
Apesar de construir grandes coisas, destruímos tudo ao seu redor, não respeitamos nada, ganância, poder, dinheiro, tudo conta nesta hora. Menos o respeito ao próprio planeta que habitamos. Somos destruidores ao extremo com nosso ambiente, não valorizamos a natureza, fazemos pouco caso das necessidades de recuperação de imensas áreas degradadas pelo próprio homem.
A terra sangra, é rasgada, é explorada, tudo é tirada dela sem respeito e sem qualquer cuidado com seu futuro. Total falta de entendimento que este mundo também tem sua cota de esgotamento. Quantas belezas naturais destruídas em nome do progresso, quantas espécies de animais simplesmente extinguidas pela ganância humana. Somos totalmente alienados com nossa própria casa.
A degradação e o mal uso de recursos e áreas as vezes cobra seu preço em vidas humanas, quantas mortes poderiam ser evitadas se houvesse respeito ao próprio meio ambiente que estas pessoas vivem. O homem acha que domina a natureza, sendo que ele é apenas mais um elo neste grande mistério em que estamos vivendo. Pela nossa capacidade e inteligência, quando vamos entender que a preservação, o respeito a natureza se faz necessário até mesmo para nossa própria sobrevivência.
Muito se fez e faz, muitos estão tendo a consciência e o despertar para este dilema de nossa sociedade, mas muitos ainda estão cegos pelo dinheiro, pela ganância, por diversos interesses muitos deles escusos e mal intencionados. Que tenhamos a vontade de mudar e entender que dependemos desta mesma natureza que destruímos para nossa própria existência como humanos neste mundo.
Que nossa inteligência e capacidade seja revertida para que tenhamos um mundo melhor junto com toda esta natureza exuberante que foi dada como casa e lar.
Os homens desejam a paz de espírito, mas poucos se dispõem à pagar seu dote.
Pregam pela cegueira, insistindo na maneira, obcecadas pelo seu próprio mote.
Abstraem, distraem, e por fim traem... seus mais íntimos ideais...
Estilhaçam plenitudes, entristecem em juventude e esbravejando se queixam não poder mais...
O que será do futuro?
Se pode esperar algo puro? Ou um destino duro?
A fé sustenta a carcaça, bastante surrada de experiência.
Mas a cada dia que passa, vemos a incerteza que entrelaça, numa gente que disfarça, que acredita na divindade, mas so se for homiziada na ciência...
Faz tua parte... ama, ajuda e reparte!
Faz o amor, como forma de arte!
Faz o bem, sem olhar a quem, que teu tesouro, há de encontrar-te!
Somos uma máquina perfeita e não nos damos conta disso.
Na vida, seja em qualquer atividade que fazemos, precisamos de normas, regras para nos conduzir. Dar o Norte daquilo que queremos e precisamos fazer. Somos assim, é uma necessidade que está entranhada em nosso ser. Precisamos de direção, de que alguém ou alguma coisa nos apresente um caminho a seguir.
Nosso espirito e consciência são livres mas nosso cérebro infelizmente está preso a formar padrões de pensamentos para podermos decidir o que queremos. Ele precisa de que as informações que recebemos de todos os lados sejam avalizadas e transformadas nestes padrões de como vamos agir, pensar, falar. Dai talvez as explicações de como enxergamos e entendemos algumas situações que vivemos tão diferentes dos outros. Nossas diferenças de opiniões e visão de varias coisas ficam mais nítidas a partir deste padrão de nosso cérebro.
Somos uma máquina perfeita e não nos damos conta disso, estamos atrelados ao olhar para baixo, rasteiro, não levantamos a nossa visão para nada. Nos condicionamos a ter como regra de vida o olhar para as coisas sem valor real. Preferimos muitas vezes entupir nosso cérebro com coisas desnecessárias, prejudiciais e fúteis, na esperança de querer pensamentos, atos e direção de coisas boas, como podemos ter se só alimentamos nosso cérebro, nosso espirito, até mesmo nossa alma de forma errada e com porcarias.
O mundo nos oferece de tudo, saber avaliar que é o grande problema de muitos. A famosa frase “tudo posso, mas nem tudo me convém” é o resumo do que de real passamos em nosso dia a dia. Estamos sujeitos a tudo de bom e de ruim, e talvez por um impulso da própria natureza humana, sempre estamos atrelados ou inclinados ao lado negativo de muitas coisas.
Muitos sofrem por não ter o discernimento de ver o quão maléfico são certos hábitos, pensamentos e ideias que cultivamos em nosso interior. Mas querem ter atitudes nobres, bons pensamentos, se sentirem leves. Mas como, se o interior está sujo e cheio de teias de aranha que precisam ser retiradas. Necessário limpar a casa, deixar o sol entrar, retirar os trastes acumulados, ajuntar os lixos e botar para fora. Sem contar pessoas que carregamos juntos que nos fazem tão mal, mas por uma visão destorcidas, estamos atrelados a elas e ainda achamos está situação normal.
Que saibamos controlar nossos impulsos, nossas neuras, nossos pensamentos e nossas atitudes. Fácil não é nem tem porque ser. Mas é necessário se quisermos ter uma vida melhor e mais frutífera.
Que tenhamos a expertise do entendimento.
Somos a essência de nossos sonhos e verdades transformados em nossas atitudes para quem habita nossa esfera. Somos carne, sentimentos e alma voltados para o nosso crescimento e bem estar de quem nos rodeia. Somos a verdade de um Deus misericordioso e paciente conosco, que mesmo pela nossa pequenez e miséria, Ele na sua infinita bondade e amor nos presenteou a vida.
Porque muitos a jogam fora? Qual a necessidade de não ponderar sobre o que temos de mais valioso que é nossa própria vida. Que razão temos para não dar o valor devido a nós mesmos.
Egoísmo pensar assim? Acredito que não, a dedicação muitas vezes ao nosso próprio eu interior precisa ser encarada como uma preparação para nos tornarmos melhor, seja numa questão meramente física (para muitos o principal), mas sem esquecer a dedicação voltada ao nosso intimo, onde havendo um cuidado maior tomamos consciência de quem somos, o que somos, e porque estamos aqui. Com tudo isto, discernimos o nosso real contexto e conseguimos compreender se estamos bem, mais fortes, mais confiantes, mais amorosos. Confirmadas nossas expectativas sobre nós mesmos, aí sim passamos a externar aquilo que temos de melhor.
Que saibamos na realidade agradecer, primeiro ao criador de tudo isto e sua grandeza, em seguida a visão de reconhecer muitas vezes, que somos nós mesmos que nos curamos, ajudamos, crescemos com sofrimento e dificuldade, por que somente nossos maiores suplícios e dores ninguém mais conhece. Somos passageiros e observadores de nossas próprias vidas na verdade.
Que tenhamos a expertise do entendimento voltado a conhecermos a nós mesmos, com todos os nossos defeitos e acertos, nossas qualidades e outras nem tanto. Porque aos termos está consciência de quem somos, podemos e devemos colocar isto para quem convive conosco.
Que a essência de nossos sonhos nos transforme em pessoas melhores e mais felizes.
Doce ilusão de que somos perfeitos e não falhamos.
A vida as vezes cobra coisas que não temos muita explicação. Somos pressionados por situações, por pessoas, por sentimentos, por atitudes. Cada um sabe sobre sua condição de absorver tais situações e resolve-las da melhor forma possível.
Na verdade, vivemos sobre um fio de navalha, que a qualquer momento podemos nos ferir e ferir alguém com nossas atitudes, pensamentos e opiniões. A falta de compreensão e entendimento reflete muitas vezes a degradação e porque não dizer, o rompimento e quebra de sentimentos, amores, amizades, seja em que contexto for.
Muitas vezes nossas relações, familiares, amigos e amor, sofrem grandes abalos com palavras e atitudes impensadas e mal executadas, onde o resultado é a descrença, o descrédito, o afastamento por definitivo.
Como se policiar quanto a isso? Como não chegar a este ponto em nossas relações?
Nunca foi fácil e nunca será a convivência entre as pessoas, não importando o contexto que estamos envolvidos. Sempre seremos movidos por sentimentos bons ou ruins, por palavras boas ou, mal proferidas, por atitudes nobres e outras nem tanto. Sempre haverá sentimentos contraditórios e que não compreendemos. Nunca deixará de haver pensamentos que em nada ajudam a si mesmo ou aos outros. Somos humanos, somos sujeitos a toda sorte de desvios e falhas. Doce ilusão de que somos perfeitos e não falhamos. Sendo que se fizermos uma avaliação criteriosa, vamos descobrir que falhamos conosco e por consequência com as outras pessoas.
Resumindo, precisamos aprender a conviver e compreender nossas deficiências e qualidades, ter entendimento do que somos, de como pensamos e de como agimos com pessoas e com situações que vivenciamos a cada novo dia de nossa vida.
Somos egoístas, prepotentes, arrogantes (vai negar ou aceitar), por que esta é a realidade deste mundo e suas consequências para quem está nele. Não importa quem seja, todos temos nossos lapsos de valores e pensamentos, somos imperfeitos e nada podemos fazer sobre isso.
O que cabe a cada um de nós é termos consciência de nossas falhas e procurar senão, sana-las, pelo menos amenizar seus efeitos sobre nós mesmos e em quem convivemos.
Não faça e não permita que se faça aos outros aquilo que você não deseja pra si mesmo.
Como somos afetados por pequenas coisas.
A vida e suas artimanhas muitas vezes nos levam a sermos aquilo que não queremos e muito menos desejamos. Por diversas circunstancias, muitas vezes aleatórias e que não esperamos, modifica todo nosso ser, nossos pensamentos, nossa forma de agir.
Como somos afetados por pequenas coisas, seja por palavras, atos, sentimentos, tudo está inserido em nossa forma de viver, sofremos a consequência imediata te tais situações.
Situações corriqueiras e sem nem mesmo esperar são capazes de alterar nossa paz, nosso controle, nossa tranquilidade. Somos todos suscetíveis a alteração em um ambiente de trabalho, de nossa casa, de nosso cotidiano em geral.
Segurança na verdade não temos nenhuma, nem física e muito menos em nossos sentimentos, pensamentos e ações que tomamos. Muito se fala em ser sempre decidido, capaz, consciente, mas dependo do que ocorre somos desmontados de toda esta certeza e capacidade.
Acredito que nesta fragilidade esteja um grande segredo que é nossa capacidade de reverter e passar por tudo que nos atinge tão forte. Diversos fatores contribuem muitas vezes para nos tirar do centro, mas como sempre, Deus nos capacita a passar por tudo isto que nos atinge.
Dizem que a vida é uma caixinha de surpresa, pode até ser, mas de surpresas vivemos a cada dia de nossa vida, na verdade não temos controle e nem direção de nada sobre diversas situações por que passamos diariamente. Tudo é dado e tirado com a maior facilidade dentro do nascer do sol ao seu alvorecer, somos testados todo tempo, somos colocados a prova a cada segundo de nossa vida.
Talvez nestas situações por que passamos, esteja o real significado de uma vida. Somos expostos aos mais diversos problemas da vida e temos de aprender a solucionar, entender e tirar o melhor de cada problema que se apresente a nossa frente.
A consciência de nossa existência passa pelas adversidades. Na dor, no sofrimento, nas algures da vida encontramos a real oportunidade de sabe entender o que é a essência da vida e porque temos de lutar para o real significado de estar vivo e por consequência sermos felizes.
De que vale apagar o brilho de alguém.
A complexidade da vida não está em vive-la, mas sim aceitar o que ela nos proporciona de bom e de ruim, não importando a nossa condição física, mental ou até mesmo espiritual.
Se somos seres de luz, porque devemos apagar a nossa própria luz em detrimento de outro ser, porque temos de viver a sombra de alguém se somos luz também. Qual seria o propósito do criador nos dar à luz própria se nós mesmos a apagamos em detrimento de outras pessoas ou até mesmo para alguma coisa. Se somos uma fagulha de Deus, qual é o medo de brilhar e se sobressair?
Acredito que Deus não daria, ou mesmo capacitaria alguém com tamanho dom, para depois esta pessoa se deixar apagar e se submeter seja, ao que for deste mundo. Somos senhores de nossas vidas com certeza, mas o entendimento passa pela compreensão que mesmo tendo este suposto domínio, somos regidos por alguém maior, onde somos cuidados e amparados em nossas mais diversas etapas da vida neste mundo.
Se somos a centelha de Deus, que tomemos posse disto e façamos juntos a luz necessária a todos nós e ao mundo para que tenhamos uma vida melhor e que nossa passagem por este mundo tenha valido a pena pelo menos pelas obras boas e lembranças que levaremos.
De que vale apagar o brilho de alguém se o que plantei colherei tudo e ainda com os juros. Precisamos de consciência e da presença de Deus em nossas vidas, não em palavras vazias e sem proposito, mas sim a conscientização de que somos feitos para brilharmos todos por um único propósito de estarmos com Ele na eternidade. Não discuto religião, porque todas de uma certa forma levam a Deus, Cada um com seu entendimento e crença com certeza, mas uma coisa temos de admitir, precisamos urgentemente mudarmos nossa forma de pensar e de encarar a vida neste planeta.
Como posso querer a minha salvação se nem ao menos me importo com meu irmão, maltratando-o, caluniando, pisando, desejando todo tipo de mal.
Como posso querer ser salvo se não mereço, e em muitos causos ajo consciente para provocar o mal e ainda me sinto feliz com o que fiz.
Será que não está na hora de parar não...?
Seja você mesmo
Muitas vezes, nós mesmos somos os nossos próprios inimigos...
Cultivando, semeando e alimentando perturbações que nos destroem, o corpo e a alma...
Que fiquemos consciêntes para não ficarmos presos nas próprias teias: nas armadilhas que, inconscientes, vamos preparando para a nossa destruição e dos que caminham conosco.
Muitas vezes temos atitudes, comportamentos e cometemos atos e ações que nos espantam: depois que acontecem...
Quem foi que fez isso? Porquê?... Quem dentro de nós agiu para causar tanta confusão?...
Trazemos na essência, escondidos, traumas que devem ser eliminados diáriamente, para que possamos viver com harmonia, buscando sempre a libertação desses pesadelos para ter uma evolução prazerosa.
Fiquemos atentos, alertas e consciêntes.
Felicidades e paz no coração
Despertar, refletir, meditar e caminhar
Com alegria no coração
As raízes das árvores estão. ASSIM SOMOS:
E. Estão no pó. TODOS
N. E nesse pó. LIGADOS
T. Estão a subsistência. NA ESSÊNCIA
E. As energias
R. Os nutrientes A
R. Para manter a chama da vida. M
A. Do tronco, das folhas, dos frutos. I
D. Gerando novas sementes. C
A. Descendências.. . N
S. Assim é embaixo e assim é. E
LIGADOS NO TODO: FORA E DENTRO
O TODO EM UM: UNO
UM ÚNICO, TODO
QUE MANTÉM A NOSSA LUZ...
O NOSSO AMOR
E A NOSSA UNIÃO: AMIZADE.
Paz no coração
Tenha Jesus no coração
Com Jesus no coração ❤️
A criatividade acontece
O amor floresce
E a vida se torna doce!…
É doce!… Doce, doce como o mel!!! …
Gotinhas de Jesus, diariamente, faz mal não, viu!…
Aceite Jesus❤️
Azeite puro faz bem
Para o ❤️
Muita paz❤️
No❤️
❤️
Fartura
Se há fome, desconheço…
Sou guloso, reconheço
Sempre bem alimentado
Tenho até mesmo engordado
Eu me nutro com cereal,
Carne, fruta e vegetal…
E, às vezes, de surpresa,
Saboreio sobremesa
Minha vida se resume
Em fartura e capricho
Deixe que eu me apresente:
Meu nome é Saco de Lixo.
Há muito que deixei de perder tempo com quem não aprendeu a crescer. Creio que descobri esse caminho antes do muro dos 50. Sim, bem antes mesmo. Obriguei-me ao recolhimento, ao silêncio e à escuta atenta do que em mim é valioso e mais precioso.
Fiz viagens e profundas escavações pelas entranhas ocultas e obscuras que obnubilavam o discernimento, a essência. Tantos pântanos e lamaçais!
Agora, basta. Quero a verdade e a dignidade. Quero a minha paz e este aperfeiçoamento da consciência. Exijo de mim uma maior e rasgada clareza de espírito para uma relação mais íntegra e sã comigo próprio, mesmo que, para essa meta, deva abandonar caminhos e pessoas que nunca, mas nunca seguirão esse trajeto evolutivo para a sabedoria e a melhor força interior que possamos realmente alcançar: O AMOR.
É possível falsificar o silêncio de alguém? Legalmente pode ser...
Mas o barulho fica na consciência do falsário. Não há argumento que possa parar aquela tempestade de sons que virão à sua cabeça todas as madrugadas, fazendo com que os espinhos da cama e o fogo do seu travesseiro de penas de ganso embale a pulsação frenética por todo o corpo.
Nem pensamentos opostos conseguirão mascarar todo o mal que você causou, não, adianta sentir raiva da sua vítima e nem mesmo autopena conseguirá aplacar as chibatadas da sua consciência: sim, são chicotadas que impedem um sono tranquilo.
Eu durmo bem... apesar de ter me sentido usado e experimentado, sei que não fui o único, pelo contrário, eu fui apenas a bola certa para o "strike" dos pinos que você não conseguiu derrubar totalmente, em suas jogadas anteriores, e eles sabem disso...
Todo mês vou ter que lidar com a dor.
Seja física ou mental.
Todo mês vai ter um desafio para eu amadurecer.
Todo mês vai vir a dor mesmo que eu faço o possível para evitar.
Mas todo mês ela vai vir.
Já estou até transformando ela em amiga, mas tem horas que a danada me quer como inimiga.
Respiro fundo, choro, grito, às vezes sobra pra alguém, mas depois me renovo, aprendo, não temo, me animo.
Transformo aquela dor em algo bom pra ficar comigo.
Apenas o próprio homem é capaz de entender verdadeiramente a si mesmo
Nem uma máquina nunca vai compreender a Verdadeira e profunda essência humana
Mais talvez precisaremos de uma para nós mostra o que significa tudo isso que somos ,
O que é isso que existe e por si só apenas é !
Nos somos o cálculo de uma equação onde a resposta já temos só não achamos o X
Arthur Rios Tupã Eu memo !
O QUE ME INTERESSA???
Me interessa a Verdade
Estampada na tua cara
Expressa nos teus atos
E dita em tuas palavras
Essa é tua melhor arma
Que mata esse teu ego
Num disparo de um tiro certo
O contrário é só fantasma
Que por sabedoria tu não cria
Tu é tão lindo, sabia???
Consciência desperta;
Dispensa almas desertas
O vazio não te acrescenta, né?
Por isso eu me identifiquei!
Ei! Passa aqui qualquer dia!
Me interessa conexões que não sejam vazias.
(03/06/21)
Nossa mente como mediadora entre o eu e o universo.
A interação entre o universo interior, governado por nossos desejos e necessidades pessoais enraizadas no ego, e o mundo exterior, percebido através de nossos sentidos, é um tema fascinante que tem intrigado filósofos, cientistas e pensadores ao longo da história. A construção da realidade, portanto, emerge dessa complexa interação entre o eu interior e o mundo exterior.
No âmago de nossa existência, reside o universo interior, um reino permeado pelos anseios, emoções e impulsos que moldam nossa percepção e compreensão do mundo. Nesse espaço, o ego exerce sua influência, moldando nossas motivações, perspectivas e identidade. É o reino das aspirações individuais, onde cada um de nós tece sua narrativa pessoal, buscando realização, significado e felicidade.
Por outro lado, existe o universo exterior, vasto e expansivo, que se desdobra diante de nossos sentidos. É o domínio tangível da realidade objetiva, habitado por fenômenos físicos, interações sociais e paisagens inexploradas. Por meio de nossos sentidos – visão, audição, tato, olfato e paladar –, somos capazes de captar uma fração desse mundo exterior, decodificando estímulos e interpretando sinais que nos são enviados pelo ambiente que nos cerca.
A construção da realidade, no entanto, não é uma mera reflexão passiva do mundo exterior, mas sim um processo ativo e dinâmico, mediado pela mente humana. As experiências vividas, as interações físicas e as percepções sensoriais são filtradas e interpretadas através das lentes de nossa consciência, dando origem a uma teia complexa de significados e interpretações.
Essas informações, uma vez assimiladas pela mente, são submetidas a um intricado processo de análise, onde são confrontadas com nossas crenças, valores e preconceitos. Através da reflexão, da introspecção e da análise crítica, construímos modelos mentais e elaboramos conjecturas sobre o funcionamento do mundo e nosso lugar nele.
No cerne desse processo de construção da realidade estão as relações lógicas e as inferências que traçamos com base em nossas experiências passadas e nosso conhecimento acumulado. Cada nova experiência, cada nova interação, contribui para a expansão de nossos horizontes cognitivos, desafiando nossas suposições e ampliando nossas perspectivas.
No entanto, é importante reconhecer que a realidade, em sua essência, é fluida e multifacetada, sujeita a interpretações e pontos de vista diversos. Aquilo que percebemos como verdade absoluta pode ser apenas uma ilusão, uma construção subjetiva moldada por nossas próprias limitações e distorções cognitivas.
Portanto, a compreensão da realidade requer uma abordagem holística e aberta, que reconheça a interdependência entre o universo interior e o mundo exterior, entre o eu e o outro, entre a subjetividade e a objetividade. Somente através do diálogo constante entre esses dois universos aparentemente distintos podemos almejar uma compreensão mais profunda e abrangente da complexa teia da existência humana.
No vasto mar da mente a navegar,
Desbravando territórios sem igual,
A desterritorialização a nos guiar,
Libertando-nos do automatismo habitual.
Em cada verso, uma nova paisagem,
O pensamento se renova e se expande,
Rompendo fronteiras, sem amarragem,
Explorando horizontes além do que se entende.
Desconstruímos o que era previsível,
Para construir o inesperado, o incrível,
Na arte de pensar de forma criativa,
Encontramos caminhos de luz definitiva.
Que a desterritorialização nos conduza,
A novos mundos de ideias abundantes,
E que a liberdade de pensamento se difusa,
Em poesia, em prosa, em olhares importantes.
A arte desorganiza as formas automatizadas de ver a vida, Uma perspectiva epistemológica que nos convida A enxergar além do óbvio, do comum e do trivial, Revelando caminhos ocultos, mistérios a decifrar.
Em cada traço, em cada cor, há um universo a explorar, Onde a mente se expande, o coração se põe a sonhar. Desperta-se a sensibilidade, a intuição, o sentir, Desafiando limites, rompendo barreiras para prosseguir.
Assim, a arte nos convida a desconstruir o conhecido, Para vislumbrar o novo, o inusitado, o escondido. Transformando paradigmas, questionando a realidade, A arte nos apresenta uma visão ampla da verdade.
Que possamos, então, mergulhar nesse mar profundo, De cores, formas e significados, em constante fecundo. Permitindo que a arte nos guie na jornada da vida, Desorganizando o mundo para encontrarmos nossa saída.
O Rei não está voltando, o Rei nunca te deixou, o Rei está dentro de você, " Eu disse: Vós sois deuses". Essa caminhada de volta a casa do pai (o filho pródigo) que todos nos faremos, independente do tempo, (milhares ou milhões de anos) só depende de você, do dia que você for consciente de que "Eu Sou".
Kairo Nunes 21/04/2024.