Coleção pessoal de andredaiki

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Existe arte na ciência.
Porém, a pesquisa científica é pregada nas universidades de forma tão robótica e desinteressante, que essa arte desaparece.
E faz falta.

Já pensou que a cada vez em que você deseja que um dia acabe depressa porque está ruim, que a semana passe depressa para que chegue a sexta-feira, que um mês acabe depressa porque está difícil, que um ano passe depressa para que cheguem as férias, você está indiretamente desejando que sua vida passe depressa?

A biblioteca era nossa fonte de pesquisa.
A internet virou uma biblioteca.
Depois, se tornou quase a única biblioteca.
A internet é o mundo.
Então, a biblioteca é o mundo.
Internet, biblioteca e mundo são uma coisa só.
E assim o mundo se tornou nossa fonte de pesquisa.

Se o momento atual for um recado ou um aviso do universo para os humanos, será que está sendo ouvido?
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Se o que te veio em mente é se os OUTROS humanos estão ouvindo, tenho uma péssima notícia pra você...

Cada vez que alguém diz "as pessoas precisam entender" sem cogitar fortemente que pode ser também uma das "pessoas que precisam entender", tem grandes chances de ser, sim, uma das "pessoas que precisam entender".

Então, quero me perguntar todos os dias sobre cada circunstância: "o que EU ainda não entendi?"

Essa conversa de "a Terra pede socorro" é meio mentirosa, homocentrista.
Se o ser humano for extinto, se tudo for extinto, ela continua, se reestrutura e ainda dá condições de novas vidas.
O que está ameaçado não é a Terra, mas as condições de se viver nela.
É o ser humano que pede socorro!

A afirmação de que "a Terra pede socorro" é um tanto mentirosa, homocentrista e egoísta.
Se o ser humano for extinto, se tudo for extinto, a Terra continua, se reestrutura e ainda dá condições de novas vidas.
O que está ameaçado não é a Terra, mas as condições de se viver nela, principalmente de o próprio ser humano viver nela, e até de viver sem passar por situações e necessidades que o assustam.
Não é a Terra... É o ser humano que pede socorro, frente à ameaça à sua própria existência e inclusive ao seu próprio conforto!

O problema é olhar para a felicidade como um objetivo final, um destino. Todo o percurso se transforma automaticamente em suplício, uma série de etapas ruins a serem simplesmente suportadas. Uma vida de angústia em busca de um único momento idealizado.

Um estudante universitário, por exemplo, que suporta o tempo de faculdade para alcançar a felicidade da formatura. Depois o momento passa, o vazio volta, e ele começa a procurar por outro objetivo, também futuro, que represente seu próximo ideal de felicidade. O ciclo se repete, e ele está condenado a uma vida inteira de simplesmente suportar em troca de pequenos e pontuais momentos de recompensa.

Mas e se ele deixar de projetar sua felicidade no futuro e apreciar o presente? E se ele olhar para tudo que é bom e acontece no percurso, cotidianamente?

Eis o segredo. Felicidade não é objetivo. Está no próprio caminho, esperando para ser abraçada.

Agora.
Todos os dias.

A escola diz que o aluno deve aprender, mas não ensina porque ele deve aprender.