Textos Sábios
CANTO TRISTE
(Passarinhando a solidão)
(Sócrates Di Lima)
Canta na cumeeira a cotovia,
No para peito da janela, o rouxinol,
Canta minh'alma a tristeza, como nunca se via,
Fazendo do meu coração, um desencontrado caracol.
Canta ao longe dos meus olhos, o sabiá....
Quando amanhece o dia, o bem-te.vi,
Canta a tristeza muda, como em lugar algum se há,
Porque o amor que parte, leva a alegria que muito senti.
DEUS É BOM O TEMPO TODO
Quando o "conhece-te a ti mesmo" dito por Sócrates nos esplendores da Grécia me atropela, penso, penso, penso e me chega Santo Agostinho e o próprio João Batista, acompanhado de mais convidados com idêntica querela. Adentra São Francisco abraçando lobos, Buda falando de equilíbrio e eu em pleno descompasso num mundo de traições, crimes e guerras em dor...
Se me deixo conduzir por tais informes das TVs e de jornais, rodo a tramela e tranco o imenso sol ainda oculto na linha do horizonte, ínsito á área de serviço num quarto escuro que se amplia sem esperança, sem otimismo, sem janela.
Saber de tudo não era a primeira questão para Sócrates, mas continua eternamente na estrada do saber porque é isso que nos engrandece diante da vida. Nesse sentido, quanto mais se sabe mais entusiasmado fica por entender que ainda há muita coisa para se aprender. Isso é vida!
O verdadeiro sábio quanto mais se aprofunda no saber conhecer se rende alegremente diante de tudo que ainda tem por aprender.
Não procures ser como albert Einstein, nem procures pensar como o Sócrates, mesmo que eles tenham sido um fenômeno. Lembre-se, que diferente deles, você pode vir á ser uma “catástrofe”.
Pois o mundo não dá luz á gênios, mas tarna-os.
Intérprete e entenda, após isso, comece a formar a inspiração do próximo século...
"Conheça-te a ti mesmo e conhecerás todo o universo..."
Assim declamou "socrátes" para que o homem
tivesse alguma direção...
Entenda, não são as palavras
que te levarão a qualquer direção
Mas todo o desejo que te faça
ter reação...
Diferente do conforto de estagnar
Queira se mover e nunca parar de lutar
O caminho nem sempre te trará vitórias
mas sempre te dará experiências
para que você tenhas motivo para recomeçar;
AS TRÊS PENEIRAS - DE OSÉIAS AVELAR COSTA
Sócrates falou sobre as Três Peneiras (Verdade, Bondade e Necessidade). Porém na vida, vamos passar também por três tipos de Peneiras:
1° Peneira da curiosidade;
Acontece na nossa adolescência, aonde queremos aprender tudo, ver tudo, e ter novas sensações.
2° Peneira dos Erros;
Quando adulto, você começa a perceber que a vida é um amontoado de erros, e começa a tentar fugir deles. Mas é inevitável, você ainda quer aproveitar a vida, e acaba cometendo alguns erros, porém consciente dos seus atos.
3° Peneira da Seleção;
Quando mais velho (ou mais maduro), você começa a perceber quem são seus verdadeiros amigos. Quais devem ser suas prioridades, e quais os valores que devem ser preservados. Você não escuta qualquer coisa, você não aceita tudo, você não se joga sem antes pensar bem no que vai fazer, e como vai terminar.
É assim que percebemos o quão a vida nos ensina a crescer. A princípio queremos pressa em tudo, deixamos passar os desejos, e provamos os mais profundos sentimentos. Daí então, percebemos que existe uma seleção a ser feita, a seleção que vai definir o seu futuro, e sua história aqui. Escolha o quanto antes o quê e quem você quer levar consigo. Selecione e separe pessoas que iram te ajudar, independente da sua posição. É uma escolha difícil, dolorida. Mas é uma seleção necessária para o desenvolvimento pessoal, profissional e espiritual! (02/06/23)
Três coisas após o estágio não me saem da mente, a primeira tem a ver com a filosofia de Sócrates que dizia dele mesmo “só sei que nada sei”, deixando claro que não precisamos pregar verdades. A Segunda é relacionada à polifonia, na qual é forjado o nosso eu. E a terceira estaria ligada ao pensar Freudiano ligado ao saber ouvir e observar, onde Freud apud Dra Waleska Fochesatto diz: (...)Quem tem olhos para ver e ouvidos para ouvir fica convencido de que os mortais não conseguem guardar nenhum segredo (IBIDEM,P.78-Caso Dora).
Precisamos sair da ditadura citada na música de Chico Buarque e Gilberto Gil, cálice(cale-se). Ouvir e, a partir dessa ação encontrar a forma adequada para a transmissão de conteúdo e a viabilização da educação, mas também, sair da pretensão de que libertamos, de que ensinamos.
Ninguém precisa de que digam o que fazer, precisamos de educadores que ajudem na leitura das realidades e depois disso, então, o educando estará apto a intervir ou não na situação que por ele foi analisada. Chega de estupros filosóficos, escravização em nome da liberdade.
*Sócrates*
Para conseguir a amizade de uma pessoa digna é preciso desenvolvermos em nós mesmos as qualidades que naquela admiramos.
Eu te pergunto, qual você prefere:
Superação...
Atitude de confiar em si próprio...
Decisão...
Transparência...
Firmeza...
Posicionamento...
Autoestima...
Objetividade...
Sócrates refuta Marx
Cena: Um café filosófico em Atenas, com Sócrates e Marx conversando.
Sócrates: Ah, Karl, você trouxe seu livrão! Esse tal de "Manifesto". Interessante essa sua ideia de "luta de classes." Diga-me, Karl, é algo que posso pegar na mão, ou está mais perdido na sua cabeça do que a rota de uma pomba bêbada?
Marx: (rindo) Sócrates, vamos falar sério! A luta de classes é uma realidade social! São as classes em conflito que movem a história para frente.
Sócrates: Ah, entendo. Então se eu não vejo a classe alta jogando tapas e socos na classe baixa, a culpa é dos meus olhos? Karl, sinceramente, essas classes são feitas de carne e osso ou de fumaça de ideias? Porque eu nunca vi história avançando no grito.
Marx: Ah, Sócrates! A luta não é literal! É sobre quem controla os meios de produção. Quem controla, explora; quem trabalha, é explorado. Fácil de entender.
Sócrates: Então você quer que todo mundo compartilhe os meios de produção. Isso quer dizer que o mundo seria tipo... um grande piquenique? Cada um traz uma coisinha e ninguém briga pelo pãozinho?
Marx: Em essência, sim. Se eliminarmos a propriedade privada, acabamos com a exploração, e voilà! Conflito resolvido!
Sócrates: (fingindo pânico) Espera aí, eliminar a propriedade privada? Onde vou guardar minha toga? E o que você faria com esse seu tijolão do "Manifesto"? Sem propriedade, até meu humilde pedaço de queijo vira “patrimônio público”, certo?
Marx: Sócrates, foque no ponto! Não estou falando da sua toga! A propriedade que quero abolir é aquela que serve para explorar. É a que gera desigualdade!
Sócrates: Ah, entendi! Então viveremos sem propriedades "exploradoras", mas ainda com um cantinho para chamar de meu? E quem decide o que é justo ter? Você, Karl? Vamos nomear juízes para essa "nova ordem" ou confiar nos deuses?
Marx: É a sociedade! Cada um vai contribuir com o que pode e receber conforme sua necessidade. Isso é igualdade!
Sócrates: Que romântico! Mas, digamos que minha “necessidade” seja uma taça de vinho toda noite, e a do meu vizinho seja só um pãozinho seco. Isso não causaria... vamos dizer... “alguma” dificuldade?
Marx: (irritado) Sócrates, eu não estou falando de caprichos! Numa sociedade justa, apenas as necessidades reais são atendidas.
Sócrates: Ah! Agora sim, Karl! Então precisamos de um comitê para decidir o que é real e o que é “fútil.” O vinho é o quê, então? Se for uma comissão de bebedores, acho que estou salvo!
Marx: (suspiro profundo) Você só quer brincar, não é, Sócrates? A questão é que a exploração aliena o trabalhador, fazendo-o esquecer sua verdadeira essência!
Sócrates: Certo, então a solução é eliminar o trabalho? Karl, isso mais parece preguiça organizada! Confesso que é tentador…
Marx: Não se trata de eliminar o trabalho, e sim torná-lo uma fonte de realização!
Sócrates: Sim, compreendo. Mas quem vai realizar o trabalho que ninguém quer? Precisaremos de “voluntários”? E se todo mundo quiser tocar flauta ao invés de plantar batatas?
Marx: Numa sociedade igualitária, todos vão contribuir para o bem comum, e o egoísmo será coisa do passado.
Sócrates: Aham... então você acha que todos vão ignorar o próprio umbigo e trabalhar felizes pelo bem maior? Karl, eu nunca vi isso em Atenas. Quem sabe em outro planeta, com habitantes mais... "evoluídos."
Marx: Esse mundo é possível, Sócrates. Mas, claro, você prefere zombar do que acreditar numa nova ordem.
Sócrates: Eu prefiro questionar, Karl. Afinal, como disse um amigo meu, “a vida sem questionamentos não vale a pena ser vivida.” Agora, imagine o que seria da sua “nova ordem” sem um bom puxão de orelha de vez em quando!
PORQUÊ SÓCRATES CONFUNDIU A ALMA HUMANA COM O ESPÍRITO HUMANO?
Porque num Organismo, a Alma e o Espírito são semelhantes quanto ao aspecto, mas diferentes quanto à natureza e origem e função!
A Alma é 'Matriz com Consciência' e o Espírito também é 'Matriz com Consciência'!
Mas,
A Alma Humana é influenciável podendo ser pura quando influenciada apenas pelo Espírito ou impura quando não influenciada pelo Espírito, tem Consciência variável podendo ser límpida e plena ou tenebrosa e limitada, emerge do Espírito Humano e tem a função de gerir o Corpo segundo orientações do Espírito Humano ou orientações alheias ao Espírito Humano!
Enquanto,
O Espírito Humano é ininfluenciável sendo por isso sempre puro, tem Consciência invariável sendo por isso sempre límpida e plena, emana do Espírito Cósmico, tem a função de originar e orientar a Alma Humana e construir e reparar o Corpo Humano!
SEJA E SERÁS UMA PESSOA ABENÇOADA
Sócrates disse: “Conhece a ti mesmo!”. Não que você possa conhecer. Ele estava dizendo: “Tente conhecer a si mesmo e um dia saberá que isso é impossível”.
Um romano, Marco Aurélio, disse: “Seja você mesmo!”. Isso é melhor. Conhecer a si mesmo é impossível, mas ser você mesmo é possível. Não há necessidade de se conhecer. Apenas de ser. O conhecimento é irrelevante; ser é suficiente. Apenas SEJA você mesmo!
SÓCRATES PLURAL
Demétrio Sena - Magé
Mais do que "o firme fundamento das coisas esperadas e a prova das coisas não vistas", como atestou o apóstolo Paulo, um dos co-autores da Bíblia, creio que a fé (algo íntimo, pessoal e intransferível) seja uma profunda intuição acerca do improvável, que impomos a nós mesmos e muitos querem impor ao outro. No âmbito religioso destes tempos, parece que todo mundo sabe tudo sobre céu, inferno, o provável diabo e O Possível Deus... mas não... não sabe. Eu, que nada sei, posso dizer que o que sei é que ninguém nada sabe para me tornar sabedor do que ninguém tem como saber... só intuir, profundamente. Só ter fé.
... ... ...
Respeite autorias. É lei
Deve haver uma Grande Razão para que um Grande Sábio, como Sócrates e Jesus Cristo, prefira morrer em defesa da Sabedoria e Virtude!
Quiçá, a Grande Razão seja a certeza absoluta da existência de Sociedades Humanas Sábias e Virtuosas em outros Planetas habitáveis das várias Galáxias existentes!
Garantir cada qual a sua própria felicidade é um dever (pelo menos indireto), pois na ausência de contentamento com sua própria situação, aquele que é molestado por muitos cuidados sem ter satisfeitas as suas necessidades poderia facilmente ser uma vítima da tentação de infringir seus deveres.
Com efeito, relativamente à natureza, a experiência dá-nos a regra e é a fonte da verdade; no que toca às leis morais a experiência é (infelizmente!) a madre da aparência e é altamente reprovável extrair as leis acerca do que devo fazer daquilo que se faz ou querer reduzi-las ao que é feito.
A história do ovo e do bacon fala sobre envolvimento e comprometimento. Quando você come o bacon, o porco está comprometido, já que ele é o próprio. O ovo, você come e o envolvimento da galinha é de menos. Que por sua vez aproveitará o tempo livre para ciscar o chão e continuará a procurar minhocas.
Há uma frase atribuída a Sir Francis Bacon que diz: “A verdade é filha do tempo, não da autoridade”. Eu diria que a verdade não é filha de ninguém ela se sustenta por si só. O que o autoritarismo não sabe, é que a verdade nem o tempo pode esconder, não importa o quanto o tempo se esforce. A verdade é sempre ela mesma e permanece intacta independente da ação do tempo.
Uma vez Friedrich Nietzsche disse: Aquele que luta com monstros deve acautelar-se para não tornar-se também um monstro. Quando se olha muito tempo para um abismo, o abismo olha para você.
Só que eu acho que ele nunca ia imagina que eu ainda sorriria para esse abismo, e lhe levaria flores: com um brilho de luz que não se ofuscou em meio o abismo, tudo ficou claro e eu descobrir que o monstro era imaginário. Era eu querendo mata o meu próprio eu em meio a escuridão.
Mesmo sabendo que é uma luta diária contra o meu eu bom: e o meu eu mal, sei que a luz não se apaga, e todos os dia tenho vencido a luta contra esse monstro.
A doutrina existencialista de Sartre, Nietzsche, me ensina a cada dia que a liberdade não é o mar de rosas que a maioria pensam. Estou cada dia mais, concretizando idéias de que a liberdade é o poder que podemos ter em controlar nossos pensamentos, palavras e emoções. E o mais difícil, fazer escolhas. Cada escolha gera perdas, cada perda é acompanhada por desgostos e nos desgosto surge problemas mais graves. E é por isso que muitos não fazem escolhas e assim, não alcança a liberdade.
A liberdade está muito além de sair de casa e cometer atos defendido ou condenado pela lei do homem e a lei e Deus. É controlar nossa psique e comandar nossos sentimentos. Talvez seja a tarefa mais difícil da existência, uma luta eterna. Impossível? Ou o impossível, de fato, é só uma questão de opinião?
O que se tornou perfeito, inteiramente maduro, quer morrer”(Nietzsche).
“ Só há um problema filosófico verdadeiramente sério: é o suicídio, julgar se a vida merece ou não ser vivida, é responder a uma questão fundamental da filosofia”..(Camus) .
Partindo destes princípios de idéias em formas de expressão poética, deduzo o seguinte, a morte para mim não é fim, mas o começo de tudo outra vez, quando morremos de forma digna, ou mesmo causado por problemas de saúde e nunca provocada, penso que quando estamos conscientes e tranqüilo deste fato, nada melhor para um recomeço, não como processo transmigrátorio de alma, ou questões como vai para o céu o inferno etc... Não, não me refiro a estas ideologias espiritualistas, mas sim o recomeço de nos tornamos pó do mesmo pó, a continuidade esta presente justamente aqui!, e neste processo de decomposição, ou cremados e jogados a natureza, é que de fato voltamos a sermos o que éramos antes, nada mais do o retorno eterno, o encontro de si mesmo, nos braços da mãe natureza, ela se encarrega de transforma nossos restos mortais a todos elementos químicos da natureza, e nisto é que esta o grande segredo da continuidade da vida, por isto é que a natureza nunca morre, e neste sentido a morte torna-se o principio da vida .
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