Textos Reflexivos sobre Inclusão
Saudade
Hoje... Ao sair encontrei você...
Não estava perto, estava muito longe...
Não conseguia te ver...
Nem mesmo te ouvir...
Mas sabia que havia encontrado você...
Hoje ao sair... Encontrei você...
Comecei a sentir o vento...
O meu coração se entregou...
Nos meus olhos as lágrimas começaram a aparecer...
Diante da emoção estampada na minha alma...
Não conseguia entender...
Hoje ao sair... Encontrei você...
O reflexo do amor... Expandido no brilho dos meus sentidos...
Fez com que a minha saudade encontrasse você...
Hoje ao sair... Podia sentir que de novo eu amo você.
A pedra e o rio.
Em um lugar distante, afastado da civilização, havia uma montanha e no topo dela uma grande pedra. E esta pedra por estar integrada a natureza, era capaz de perceber, interagir e ouvir tudo ao seu redor. No começo a pedra a tudo questionava, de sua forma a sua imobilidade, tudo era motivo para questionamentos e muitas vezes, não obtinha uma resposta que lhe agradava. A montanha a qual ele ficava la em cima, lhe dizia que a natureza era assim e que tudo tinha um propósito, mas que a eles não lhe era revelado, e que a imobilidade a qual estavam submetidos, faziam parte de um plano maior.
Para a pedra isso não era o suficiente.
Porém, um belo dia antes do nascer do sol, percebeu que uma pequena formiga subiu nela e lá em cima, ficou.
A pedra perguntou a formiga:
- Ei! O que você está fazendo aí em cima?
- Estou aqui para apreciar um dos maiores espetáculos da vida.
- E qual é? Perguntou a rocha.
- O nascer do sol!
- E que beleza há nisso? Vejo-o todo os dias e não me encanto.
- Psiu! Retrucou a formiga, silêncio, será agora.
E a formiga ficou alí imóvel, olhando o nascer do sol, sentiu os primeiros raios de sol e agradeceu. Em silêncio fez uma pequena prece e um sentimento de júbilo lhe tocou. Ela ficou imóvel tal qual a pedra, e quando o sol, se tornou mais alto, ela agradeceu a pedra pela oportunidade de poder apreciar tal maravilha e desceu.
A pedra intrigada com o que havia acontecido, pediu a formiga explicações maiores sobre o que ela havia sentido e o que tinha alí acontecido.
A formiga pacientemente lhe respondeu: A vida tem muitos barulhos, e muitos barulhos são criados a partir de nossa própria perspectiva, credo ou pensamentos sobre algo. As coisas são simples, não é necessário estrondo ou barulho sobre qualquer assunto. Basta somente ver, ouvir e aceitar ou não aquela condição. Mas de qualquer forma o barulho que vem de fora, se em silêncio ficarmos, este retornará a quem o enviou. Saibamos apreciar o silêncio e aprender com a observação. E... pedra, você é de grande sorte, em sua imobilidade você melhor que qualquer coisa é capaz de ter um senso maior de observação, e tempo para reflexão. Meu tempo ante a ti é curto, eu passarei com pouca sabedoria, e espero que você adquira esta sabedoria e que o seu exemplo possa inspirar outros seres.
A pedra ao ouvir tudo que era dito pela formiga, entrou em profundo questionamento. Suas dúvidas naquele momento aumentaram, queria questionar mais a formiga, mas ela já ia embora. Ficou a pedra novamente sozinha com seus pensamentos.
Mas ela lembrou que a formiga lhe falara sobre o silêncio e a contemplação, sobre uma reflexão mais profunda sobre as coisas sem o julgo que carregamos.
E já era tarde quando a pedra pela primeira vez, de forma mais contemplativa observou o pôr do sol. Neste momento a pedra, entendeu a finitude da vida, com a escuridão que se aproximava. Durante a noite, refletiu sobre os mais diversos assuntos como: a escuridão, as estrelas, o universo que a cercava, a criação que tanto ouvira. E pela manhã ao nascer do sol, sentiu pela primeira vez o poder do sol, da claridade, da ampliação de sua visão pela luz do dia.
A pedra se transformara em outro ser. De questionadora implacável a um ser que procurava em si e ao seu redor todas as respostas sem barulho fazer. Aprendeu o poder do silêncio contemplativo e sua aceitação, entendeu que o barulho alheio era do outro e não seu, e que não carregaria para si, este ruído.
Em seu silêncio tornou-se sábia e começou a responder somente ao que sabiamente lhe era perguntado. Se as perguntas tivessem que ter um esclarecimento maior além da compreensão de quem perguntava, ela respondia; mas se as perguntas eram somente os gritos e os desejos do ser alheio, mergulhado em sua própria visão, a pedra ficava em silêncio, pois aprendera com o tempo que quem grita para si mesmo, não permite a si nenhuma palavra.
O tempo passou e em dia chuvoso, a pedra se deslocou da montanha, vindo a cair dentro de um rio com fortes correntes. O rio, por sua natureza, fazia muito barulho e ao sentir que a pedra caíra em seus domínios, questionou à mesma: O que fazes aqui? Quem te enviou? Por que me atrapalhas? Por que queres bloquear meu fluxo?
A pedra pacientemente pediu-lhe desculpas e disse que a natureza, através da chuva, a tinha feito cair no rio, e como não tinha condições de se mover, pediu que aceitasse tal condição.
O rio porém, não a aceitava e via na pedra somente algo a se questionar o por que? Por que me atrapalha? Por que me incomoda? Por que não responde? Por que não pergunta? Por que não faz nada? Por que o silêncio?
A pedra entendendo que os questionamentos eram somente os gritos internos do rio, nada respondia, ficando em silêncio. E isso incomodava ainda mais o rio, que começava muitas vezes, perguntar e dar respostas as suas próprias perguntas, chegando a conclusões muitas vezes equivocadas.
A pedra por sua vez, entendendo sua condição, apenas aceitou o seu destino, e ali, junto ao turbilhão de perguntas que o rio fazia, aprendeu a silenciar ainda mais a sua voz e a contemplar a beleza e a força que as águas traziam para a vida. Sentiu a extensão do rio, e a sua união com o mar, sentiu o quanto ela nutria a terra e saciava a sede dos seres vivos. Sentiu a sua grande importância.
Mas o rio, embora grande, ficava preso ainda a situação da pedra, aquela pedra pelo seu silêncio a incomodava. Gritava com a pedra todos os dias e nada de obter uma resposta.
Com o tempo, a pedra foi se desgastando pela força da água, foi ficando lisa, cada vez mais lisa, e diminuindo em seu tamanho, fragmentando aos poucos ela foi se findando, mas mesmo findando ela mantinha sua sabedoria, e quando seu último pedaço iria partir, ela finalmente levou sua voz para o rio: Tú és e sempre foi maior do que eu, eu estarei fazendo parte de ti agora e agradeço.
O rio sem muito entender e ainda gritando começou a lhe dizer: eu sempre soube que eu era melhor que você! Você é que esteve sempre errado! Você que foi um intruso em minha vida! Você! Você! Você! E naquele momento, a pedra sorriu e partiu.
Pense e reflita.
Obrigado, me desculpe, te aceito.
Massako 🐢
Desde pequenos, nos ensinam a dar
sem esperar nada em troca.
Mas, à noite,
olhamos para o céu e percebemos:
somos humanos.
Dar é belo,
mas também precisamos receber,
para amar,
precisamos ser amados.
Somos todos iguais,
seres imperfeitos,
buscando equilíbrio entre dar e receber.
Acredite nas pessoas que têm algo a mais,
que preenchem a vida com gestos simples e grandes atitudes.
Elas falam a verdade, pedem desculpas com pureza,
são transparentes, sem medo de errar.
Com um sorriso, uma palavra, fazem a diferença.
Deixam sua marca,
buscando um amor que transcende,
que nos leva ao sentido real de estarmos aqui.
O Tempo e os Sonhos
O tempo nunca para, mas nossos sonhos também não deveriam.
Quantas vezes adiamos o que nos faz vibrar, esperando o "momento certo"?
A verdade é que o momento certo é aquele em que decidimos agir.
Os sonhos são sementes. Algumas germinam rápido, outras demoram,
mas todas precisam de cuidado, paciência e fé.
Não importa o tamanho do passo, desde que ele te leve adiante.
Então, que hoje seja o dia em que você escolhe acreditar um pouco mais.
Que você continue, insista, mesmo que o caminho pareça longo.
Porque no fim, cada passo dado já é uma vitória.
A Jornada do Eu
O maior desafio não é conquistar o mundo, mas sim conquistar a si mesmo.
A jornada mais longa é aquela de olhar para dentro, de descobrir quem realmente somos e o que queremos.
A vida é uma série de escolhas, e cada uma delas nos aproxima mais ou nos afasta de nossa verdadeira essência.
Que possamos, todos os dias, escolher nos encontrar e evoluir, sem medo do que virá pela frente.
Eu? Eu, Não Tenho Mais Medo De Ser Sozinho.
E, Hoje? Hoje Meu Maior Medo é Ter As Pessoas Erradas Ao Meu Lado, Passei Muito Tempo Cercado De Quem Não Somavam… e Apenas Sugavam.
Pessoas Que Fingiram Se Importar, Mas Só Estavam Por Interesse, Conveniências, Costumes Em Proveito Próprio.
Aceitei Incômodos, Me Adaptei, Engoli Palavras e Fatos… Hoje Sei… Que Enxerguei o Melhor Nos Que Só Me Fizeram Mal, Deslealdade… Acordei! Percebi Que o Problema Sempre Foi a Pessoa Errada, a Mesma Que Me Abraçou, Distorceu Minhas Palavras e Desejou Minha Queda.
Meu Medo Passado Foi Ter Aberto a Porta e Espaço Para Quem Nunca Deveria Ter Deixado Que Entrasse Na Minha Vida.
Não Tenho Mais Medo De Ser Sozinho.
Sexta-feira chegou!
Gratidão a Deus por mais um dia, por cada oportunidade, cada aprendizado e cada obtenção recebida. Que Ele continue nos guiando, fortalecendo nossa fé e iluminando nossos caminhos. Que o final de semana que esta próximo chegue com paz, alegria e muitas realizações. Amém!
Certa vez havia um jovem aprendiz que buscava avidamente a sabedoria. Ele seguia seu mestre, um homem de cabelos grisalhos e olhos profundos, que carregava consigo a serenidade de quem havia vivido muitas estações. Um dia, enquanto caminhavam por um jardim repleto de flores murchas e outras em pleno desabrochar, o jovem, curioso e inquieto, fez uma pergunta que ecoou como um sino no silêncio da tarde:
— Mestre, se você tivesse que pedir perdão a alguém antes de morrer, quem escolheria?
O mestre, surpreso pela pergunta, fechou os olhos. Por um momento, parecia ter se perdido em um labirinto de memórias e reflexões. Respirou fundo, como quem mergulha nas águas profundas de um lago, e ao abrir os olhos, estavam marejados. Com um olhar pensativo, respondeu:
— Eu pediria perdão à única pessoa que nunca me abandonou, mesmo eu, por inúmeras vezes, ter errado com ela. Busquei a perfeição e a aceitação de tudo e de todos, mas fui falho com ela.
O jovem, confuso, inclinou a cabeça e perguntou:
— Mestre, quem é essa pessoa com quem você, em toda a sua sabedoria, foi falho?
O mestre fitou o discípulo com um olhar que parecia atravessar o tempo e respondeu:
— Essa pessoa sou eu mesmo. Fui o único que nunca me abandonou, mas, por ego e vaidade, errei comigo inúmeras vezes. Busquei algo que, no fim, não faria falta.
O jovem, ainda perplexo, sentou-se sob uma árvore frondosa, enquanto o mestre continuou:
— A vida, meu jovem, é como este jardim. Algumas flores desabrocham, outras murcham. O tempo é o jardineiro que cuida de tudo, mas nós, em nossa soberba, muitas vezes tentamos controlar o que não nos pertence. O ego nos cega, a vaidade nos engana, e a soberba nos afasta de nós mesmos. Buscamos a perfeição nos olhos dos outros, mas esquecemos de olhar para dentro.
O mestre ergueu uma flor murcha e mostrou-a ao discípulo:
— Veja esta flor. Ela já foi bela, mas seu tempo passou. No entanto, ela não se lamenta por não ser mais como antes. Ela simplesmente existiu, cumpriu seu propósito e agora descansa. Nós, porém, carregamos o peso de nossas falhas, de nossos erros, como se fôssemos eternos. Mas a verdadeira sabedoria está em entender que o tempo é nosso mestre, e a humildade, nossa maior aliada.
O jovem, agora com os olhos brilhando de compreensão, perguntou:
— E como posso evitar cair nas armadilhas do ego e da vaidade, mestre?
O sábio sorriu e respondeu:
— Olhe para dentro de si todos os dias. Reconheça suas falhas, mas não se puna por elas. Aprenda com o tempo, mas não tente dominá-lo. E, acima de tudo, lembre-se de que a verdadeira sabedoria não está em ser perfeito, mas em ser verdadeiro consigo mesmo. Pois, no fim, é a nós mesmos que devemos prestar contas.
E assim, o jovem aprendeu que a vida é uma jornada de erros e acertos, de flores que desabrocham e murcham, e que a verdadeira sabedoria está em aceitar a si mesmo, com todas as imperfeições, e em viver em harmonia com o tempo, sem deixar que o ego e a vaidade obscureçam o caminho.
A verdade é que o espelho reflete nossas escolhas.
Podemos enganar o mundo, porém a nós mesmos e a Deus, jamais!
Lembremos-nos que o mundo é idêntico a um espelho, que nos devolve o reflexo de tudo o que somos, do que fazemos, de como agimos e como pensamos.
O melhor olhar é aquele que vem de dentro de nós.
Eu vos deixo a Paz de Jesus Cristo!
Mesmo que você apenas respire irão achar defeitos
Mesmo que você não enxergue e não fale, te farão acusações absurdas
Mesmo que jamais dê opiniões, te colocarão em algum problema
Mesmo que ame somente a Deus, te julgarão
Você pode tentar ter o corpo perfeito,
Tentar ter o comportamento perfeito,
Tentar ser uma pessoa diferente para agradar cada ser humano do planeta,
Tentar falar com o melhor vocabulário do mundo,
Tentar ter o coeficiente de inteligência máximo,
Mas isso jamais será suficiente para todos ao seu redor
Dane-se as pessoas ao seu redor!
Elas não querem seu bem,
Elas querem os seus bens,
Elas querem o que você pode proporcionar a elas,
E para isso você precisa ser alguém domesticado
Olhe o quanto você é infeliz internamente,
Olhe quantas coisas você deseja fazer e se nega a realizar,
Olhe quantos medos você acumulou,
Olhe o quanto você é seu refém
Seja a melhor pessoa que consegue ser,
Melhore cada dia mais,
Só que não seja mais um boneco vodu dos outros
Quem realmente quer seu bem e te ama
Só irá querer o seu crescimento
Irá te ajudar a lutar e trazer
A melhor versão de você
Já passei da fase dos beijos de sábado à noite, que se apagam com o amanhecer e se tornam meras lembranças no domingo. Eu quero um beijo que seja promessa, que me encontre pela manhã e faça o domingo ainda mais intenso.
Tem gente que não só deseja o teu corpo, mas se perde na tua alma e se apaixona pela tua essência. Eu quero um beijo que dure mais do que uma noite, que me procure no domingo e me faça sentir que o amor verdadeiro não tem fim.
Eu vejo o vento bater na porta, vejo ela se abrindo lentamente enquanto tento encarar a dualidade da minha vida mundana, enfrentar o fato de que já não posso mais me esconder de mim mesmo, o mesmo vento que outrora soprava e empurrava cada vez mais a minha porta para que minha alma viesse uma face de desgosto e desapontamento, uma tragédia infundada da qual eu não consegui escapar por meios triviais e frívolos. Ela olhou pra mim e eu a olhei de volta... Apesar da aparência mórbida, um semblante completamente apático sobre tudo e todos, ela sorriu e um som pôde ser ouvido.
Um ranger dos músculos em sua face, abismado eu retribui o sorriso mas... Aquilo representava uma única coisa, a mim mesmo em seu estado mais insano, irreal e ilusório. Arrependido e culpado era o sentimento entretanto não durou-se muito, assim que o porta fora escancarada minha dualidade ia se esvaindo assim como um papel queimado, restando apenas cinzas e uma sensação de desconforto porém... Auto conhecimento? São coisa difíceis de serem explicadas e postas sobre a mesa, existem várias versões de você mesmo para cada pessoa, contudo somente você sabe quem realmente é e suas faces.
Melancólico eu sei
Belo talvez
Mágico? Não, mas certamente proposital.
"O Menino que Admirava as Estrelas"
Certo dia, um jovem, cansado da vida, se jogou à beira de uma estrada deserta e começou a refletir sobre sua existência. Nesse mesmo dia, algo aconteceu que o deixou cabisbaixo, e tudo isso por causa de palavras. Mas naquele momento, ele não apenas admirou as estrelas. Ele criou o seguinte poema:
Quando eu olho para o céu
velho como nós dois,
vejo que somos iguais às estrelas,
pois, embora pareça estarmos perto,
estamos, na verdade, muito longe.
E pensar que éramos como casais,
um ao lado do outro,
sempre perto, sempre juntos.
Mas, por causa de palavras, tudo se transformou
no que nunca queríamos que fosse.
Cada um seguiu seu caminho,
mas eu continuei aqui, te amando,
cada vez mais, muito mais do que
eu imaginava.
Pensava que iria te esquecer tão rápido,
mas até hoje, te amo!
E, no fim, não passamos de estrelas no céu.
"Apenas Arrisque"
Vamos viver a vida como ela é,
vamos passar o tempo como ele é,
vamos passear por aí, vamos comer por aí,
vamos descobrir o que tem por aí!
Na vida, só precisamos arriscar.
Mas eu sei o quão hipócrita estou sendo aqui,
mas é que, se eu conseguir, pelo menos, fazer você arriscar,
eu achei o meu lugar. Então, se arrisque.
Por que ninguém quer uma planta quando ela ainda é uma mudinha ou então quando já secou e parece não ter salvação.
Todos querem a planta no seu auge, cheia de vida e beleza. Talvez seja por isso que as mais exuberantes custam tão caro e parecem tão fáceis de cuidar—basta regar de vez em quando.
O mesmo acontece com os animais. Todo mundo quer um filhote: fofinho, cheio de energia, saúde e pequeno, mas quando eles crescem; quando começa a dar trabalho, muitos simplesmente descartam e buscam outro, como se fossem substituíveis.
E com as pessoas? Bebês são desejados, esperados com ansiedade, há até filas de adoção para acolhê-los. Mas e os idosos? Aqueles que já viveram, que carregam histórias, que precisam de cuidado… Muitos acabam esquecidos, deixados de lado, assim como um cachorro que envelhece ou uma planta que já não floresce ( e onde a maioria vão parar ? No esquecimento:esquecimento)
E aí vem a reflexão: qual o valor da vida para você?
Eu, Vittória Inoue, escolhi adotar os menos privilegiados, os esquecidos.
Afinal, toda vida importa.
Não refletir sobre os atos e sentimentos, gera uma instabilidade da autopercepção....além de desalinhamento socio-cognitivo!
Nenhuma vivência passa invisível....por menor que seja, deixa alguns rastros que podem ser bons, ainda que negativos, se estivermos conscientes desses sentimentos....
Muitos pais, só tem conversas de manutenção, do que já foi ou não feito, porém, as conversas mais eficazes, são de ordem emocional. Essas estimulam todos os setores da vida sem precisar de tanta "mantutenção".
A maior virtude de um homem, não é mostrar que é forte, e sim, mostrar que tem sentimentos...A fortaleza sem estrutura, fica em ruinas com o passar do tempo...
A sociedade se diz consciente das necessidades da inclusão, porém, quando são solicitados seus olhares e atenção, ela "finge" não ver....
Eu te perdoo
Eu te perdoo por mentir para mim
Eu te perdoo por me trair
Eu te perdoo por ter medo de mim
Eu te perdoo por ser inseguro
Eu te perdoo por sempre me abandonar
Eu te perdoo por tirar tudo de mim
Eu te perdoo pelas falsas promessas
Eu te perdoo por preferir ser vazio e superficial
Eu te perdoo por colocar meus medos todos contra mim
Eu te perdoo por ser imaturo
Eu te perdoo por ser egocêntrico
Eu te perdoo por ser egoísta
Eu te perdoo por ser falso moralista
Eu te perdoo por jogar todas as suas feridas em cima de mim
Eu te perdoo pela sua baixa auto estima
Eu te perdoo por você se recusar a ser uma pessoa melhor
Eu perdoo por sabotar nosso relacionamento de todas as formas
Eu te perdoo por nunca me assumir
Eu te perdoo por ser escravo do que os outros pensam ou deixarão de pensar sobre você e sua vida particular
Eu te perdoo por não querer aprender comigo e com um profissional a ser quem você realmente é
Eu te perdoo por você jamais querer ser feliz com alguém ao lado novamente
Eu te perdoo porque não carregarei nada de ruim dentro de mim
Não transformarei meu amor verdadeiro em carma
Não irei regredir tudo o que eu amadureci na vida
Não perderei noites de sono
Não perderei paz, compostura e mais nada do meu psicológico
Para mim, palavras já não encantam mais
Somente atitudes,
Gestos
Não quero presentes de lojas,
Quero presença,
Quero olhar,
Quero voz,
Quero toque
Quero um apoio inesperado em algo a que me dedico
Quero a verdadeira personalidade
A verdadeira face
Máscaras e personagens jogados fora
Quero toda a essência raíz,
Com destruição dos paradigmas,
Com destruição das crenças limitantes
Eu quero ao meu lado o ser completo como ele realmente é,
Com fragilidade,
Com sensibilidade,
Com sentimentos
*O que de fato vale a pena?*
Quem está ao teu lado quando a música pára?
Quando os risos se tornam silêncios?
Quem segura tua mão quando tu está num hospital?
Quem te acolhe quando dentro de ti não há paz?
Quem defende teu nome, quando tu não estás?
Quem seria teu escudo para não te ver sangrar?
Quem zelaria teu sono para a febre não aumentar?
Quem se faria presente quando tudo estivesse a acabar?
Quem te esperaria noutro plano com saudades a partilhar?
...
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