Textos Reflexivos sobre Crianças
Paz é estar em Deus! Ouvir Sua voz no silêncio iluminado de cada amanhecer, na Sua fala misturada pelo som do vento, na Sua deslumbrante arquitetura bem-trabalhada das árvores, no Seu jeito único e envolvente tal qual de uma criança. Vida é o amor que nasce dEle e que somos profunda e constantemente amados por sua infinita bondade. Assim, pelo que sou, louvo-te, Senhor! Amo-te, Senhor! Agradeço-te, Senhor! Estou em ti e Tu estás em mim, porque é só assim que sigo o caminho, a estrada, a viagem dessa minha tão abençoada vida.
Você é um vencedor se sabe se sobressair de obstáculos, você é um motivador se sabe orientar alguém com uma simples palavra, você é um palestrante se sabe como comunicar em frente a centenas de pessoas, o que falta para ser reconhecido? continue tentando, cada dia que fazemos um pouco, uma criança é salva no mundo.
Pai que é pai deve ser integralmente dedicado à troca de fraldas, ao carinho, a dar o "tetê", a levar ao médico, a proferir broncas, a levantar de madrugada e, obviamente, a não ter vergonha de fazer cara e voz de bocó só para ver aquela boca cheia de dentinhos minúsculos gargalhando.
Naquele momento os discípulos chegaram perto de Jesus e perguntaram: — Quem é o mais importante no Reino do Céu? Jesus chamou uma criança, colocou-a na frente deles e disse: — Eu afirmo a vocês que isto é verdade: se vocês não mudarem de vida e não ficarem iguais às crianças, nunca entrarão no Reino do Céu. A pessoa mais importante no Reino do Céu é aquela que se humilha e fica igual a esta criança. E aquele que, por ser meu seguidor, receber uma criança como esta estará recebendo a mim.
"Ser palhaço não é simplesmente pintar o rosto, vestir-se engraçado ou colocar um nariz vermelho. Ser palhaço é um ideal de vida, é você que escolhe e acolhe o universo encantado envolvido nisso. A recompensa não vem em forma de pagamento material, pagamento espiritual é o que recebemos. O sorriso extraído no rosto de cada criança é único e exclusivamente seu, você batalhou e conseguiu. Viva o besteirol e a todo sorriso frouxo."
Apesar de ser uma data capitalista que visa principalmente o consumismo em cima do sentimentalismo,sempre é válido lembrar das crianças "todos os dias"afinal apesar de serem crianças, elas ensinam lições importantes para os que se dizem ser "adultos". Crianças são por natureza honestas,humildes,alegres,gentis,parciais,verdadeiras...Até o momento em que não são contaminadas pelo 'espirito do mundo".
A mídia apresenta o relativismo radical como sendo a vontade da maioria dos indígenas e mostra os brancos como vilões que impõem mudanças não desejadas pela comunidade. Ela apresenta um discurso persuasivo e ingênuo sobre a preservação da cultura indígena e “pureza cultural”. Com isso, é consequentemente aceito e reproduzido pelos receptores menos pluralizados (a massa) pois acreditam sem reservas na veracidade dos fatos sem questionamento. Isto acontece porque o infanticídio é um assunto polêmico, portanto evitado nas tribos indígenas, onde a maioria dos membros das comunidades que sofrem a dor do infanticídio, se recusam a falar sobre o assunto pois isso pode render-lhes penalidades impostas pela própria cultura.
O jornalismo diário trata com leviandade a questão do infanticídio devido a falta de coleta de dados sobre a cultura e o direito nas comunidades indígenas. Este fato se dá porque jornalistas e autoridades como antropólogos ou sociólogos não gastam tempo suficiente morando nas tribos, recolhem dados superficiais ou impressões que muitas vezes são irreais ou isoladas dentro das comunidades.
O jornalismo diário não atenta para as questões do infanticídio como assunto relevante porque além do distanciamento demográfico, é necessário que os próprios indígenas que sofreram perdas, se posicionem sobre o assunto mediante a sociedade. Até agora, as vozes que se levantaram para defender a causa como prática cultural aceitável geralmente não são indígenas e são reconhecidas como autoridades na sociedade branca. São eles: antropólogos, indigenistas e jornalistas dentre outros.
Todos os pais mentem para seus filhos, e comigo não foi diferente, minha mãe passou muitos, mas muitos anos mentindo pra mim: durante minha infância, mamãe dizia meu olhinho de tandera vai tomar banho pra ficar mais lindinho, acorda meu zoin de jeep pra ir pra escola, não esqueça de colocar sua mascara, eu acordava feliz, mas algo me deixava triste toda vez que minha mãe iria passear ela me deixava trancado dentro de ksa, um dia criei coragem e consegui fujir de ksa, os vizinhos começaram a gritar socorro liga pro ibama que tem um bicho feio solto, foi quando eu cai na real, minha mãe mentia pra mim.
"Lembrei da minha mãe contando de quando estudava, quando carregava seus pertences no saco de arroz e apagava os cadernos com borracha dos irmãos pra aproveitar no ano seguinte, hoje em dia o muleque só vai na aula se tiver roupa de grife e o playstation de final do ano virou a motivação que os pais criaram pros filhos estudarem. Já não se fazem pais (na maioria dos casos) e crianças empenhadas como antigamente."
Montaigne conheceu índios vindos do Brasil e os interrogou mediante um intérprete. O filósofo soube então que os índios estranharam a servil obediência dos franceses a uma criança (o rei Carlos IX, que os recebia). E não só: os mesmos "selvagens" indignaram-se ao ver homens maltrapilhos esmolando à porta de senhores opulentos "sem agarrarem os ricos pela garganta e atearem fogo às suas casas".
Em um país tão desigual como o nosso, onde a grande maioria dos adultos é analfabeta funcional, não podemos esperar que as famílias sejam responsáveis por ampliar o horizonte das nossas crianças. Se a escola não apresentar os mundos que existem para além dos muros das periferias, se não apresentar as diferentes profissões que existem, se não motivar o aluno, com exemplos e encorajamento, a acreditar no poder do estudo e a sonhar, é muito pouco provável que isso aconteça.
Era uma vez um país bem distante, muito rico, mas cujo povo era extremamente pobre. Eles ignoravam regras sanitárias, exploravam trabalhadores, não ouviam o que os sanitaristas diziam. Certo dia seu povo adoeceu gravemente, por causa de um bichinho bem pequeno, mas muito malvado. Em vez de mudar suas regras sanitárias e confiar nos sanitaristas, preferiu usar seu ouro para construir um imenso castelo de plástico e colocar os doentes que chegavam aos montes. O bichinho se espalhou mundo afora. Os outros países, encantados com esse lindo castelo de plástico resolveu fazer um igual. Infelizmente, milhares de pessoas também morreram. Mas um pequeno país, muito esperto, orientado por uma Enfermeira muito sábia, fez exatamente o contrário daquele distante país. Instruiu ao rei a investir todo o seu tesouro em segurança sanitária, valorizou o trabalho da atenção primária e, em vez de construir castelos de plástico que depois não teriam utilidade, ajudou as pessoas a ficarem em casa, fornecendo ajuda para que elas não perdessem seus empregos, investiu em transporte individual saudável aos trabalhadores, protegeu as pessoas dos bichinhos acompanhando de perto e cercando cada rua que tivesse alguém doente. Até que a nuvem de bichinhos passou. Com o apoio dos empresários aguentou firme e quem nada comprou, acumulou grande tesouro. Assim, todos tinham acumulado tantos tesouros que puderam comprar tudo o que sonhavam. E todos foram felizes e saudáveis para sempre, graças às sugestões da enfermeira sábia.
Sinfonia em Boa Viagem:.... "Sinos... Picolé ou sorvete... Camarão aê... Olha a ostraaa, ostra gelada olha a ostraaa... Caldinho, cladinhô! Mais alguma coisa aí familia?! Olha a hena, castanha torradinha, castanha! Amendoim do já! "Sai daí passafome!" Caldinho, caldinho, caldinho... Aê ovo! Ei ovo... Toma ovo, ovo de cordona..." "Eu quero! Pai compra! Compra pai! Obaaa"... Traz dinheiro para comprar para a/o teu filho/a tudo que passa...
QUAL A MINHA IDADE? Deixe eu pensar um pouquinho... bom, para te responder cronologicamente, tenho 43. Mas daqui a pouco terei 5, 80, 22, 14, 18, 99 anos e por aí vai... rs. Há momentos que eu nem sei que idade eu tenho... rs... Só sei que estou envelhecendo, mas prometo que nunca serei velho, pois terei o compromisso de ter amanhãs no meu calendário e serei sempre útil. Quero ser um idoso jovem, adulto, adolescente e principalmente: conservarei a minha criança interna para continuar a brincar, sorrir à vontade, saber perdoar rapidamente e aprender sempre. Desejo a todas as crianças internas que não cresceram, UM FELIZ DIA DAS CRIANÇAS. (risos).
Todo ser que vive emocionalmente tem a mesma responsabilidade pela lei da vida, da evolução e da preservação. Diante disto deve se proteger sempre todas as sementes, todos os filhotes e todas as crianças que jamais podem ser vistos como pertencentes a qualquer cultura isoladamente e sim como patrimônio prospero comum da vida e promessa livre e perfeita da fraterna igual universalidade.
Às vezes, a gente reclama e diz que viveu uma infância pobre, sem sair do lugar, mas isso não é verdade. Éramos ricos e não sabíamos. A inocência nos protegia da superficialidade do supérfluo. No quintal simples da nossa casa cabia o mundo inteiro, mas só descobrimos isso quando já estamos tão longe daquele lugar encantado que é impossível voltar e explorar um pouquinho mais aquele universo lúdico, feliz e tão repleto de magia.
Não julgue a minha loucura! Pois ela ainda espalha alguma esperança. Enquanto a tua doçura espelha terror e matança! Falta perdão. - Sobra vingança. Tanto descuido; parecemos crianças. Eles querem nos manter na ignorância. Ira,medo, intolerância,fome doença, ganância! A minha loucura é uma loucura sadia perto dessa realidade confusa e doentia! A tua realidade é triste e sombria... -. É uma realidade cheia de crueldade com retoques fingidos de alegria! Enquanto tudo passa você finge estar correndo,mas na verdade está parado vendo de longe o que está acontecendo, distorcendo o certo do errado. Os teus planos foram mal planejados. Eles te usaram e te jogaram de lado. A minha loucura é quase sadia perto dessa realidade confusa e doentia! A minha loucura é como um belo sonho de criança - é uma loucura que espalha esperança!...
A gangorra me ensinou que sempre teremos altos e baixos. O pique-esconde, que no fim todos se revelam. O balanço era pra nos mostrar que para ganharmos impulso, ás vezes é preciso desacelerarmos, e na picula, que suar a camisa faz parte da busca dos nossos objetivos. As quedas, embora fossem sempre dolorosas, já nos ensinava a necessidade de sempre nos reerguer, e que aprendermos com nossos erros é tão urgente quanto sabermos a lidar com os nãos da vida. A infância passa depressa, e mesmo quando chegamos à fase adulta, continua a nos ensinar quão saudável é cultivarmos a nossa criança interior, e que apesar das fábulas serem fictícias, todos podemos também trilhar nosso final feliz.
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