Textos que Falem eu Nao Vivo sem Voce
Estou em meio a uma metarmofose. Não tenho a mínima idéia do que eu vou me tornar, esse é o meu maior medo. É pra mim ficar nervosa? Não? Tarde demais ! Eu quero ver no que eu vou me tranformar. Eu quero que o futuro chegue logo. Eu quero ver o final disso tudo. Me sinto como se uma coisa que eu carreguei a vida inteira esteja me deixando agora. Um medo, um amor, o que seja. Eu quero me ver livre disso. Eu quero banhar-me em águas desconhecidas, viver qualquer coisa que eu nunca imaginaria ter vivido. É pedir demais?
Eu não aguento mais viver de posturas morais, de palavras doces só para agradar o desagradável, de ter que olhar ao ócio e tirar esperanças de alguma mudança desprovida de possibilidades. Não quero dar bom dia à outras pessoas, pois, meus dias estão sendo péssimos. Afinal, não posso ser eu em algum momento desta existência fadada ao fim.
As mentiras que eu ouvi fizeram de mim um ser obcecado pela verdade. Não sei se isso é bom ou se é ruim, mas com certeza eu nem ligo. O que importa pra mim é a manutenção da minha paz interior. Além de ética, falta inteligência aos mentirosos, pois esses só se dão conta que mentir não vale à pena depois que a verdade finalmente vem à tona.
Poderia me descrever fisicamente, falar do que eu gosto da minha personalidade, mas não vou, afinal acredito que tudo é relativo. Cada pessoa tem um conceito diferente, e se você me perguntar quem sou eu: sou a imagem que percorre sua mente quando você ouve a sequência de letras que compõe meu nome. Minha função? É escolher, a vida é feita de escolhas, dentre cem caminhos temos de sempre escolher um, e viver na nostalgia de não ter tentado os demais noventa e nove. Em relação as mudanças acho que são inevitáveis, afinal nada permanece intacto, tudo se altera, tudo muda. Há coisas que nós fazem sofrer, porém, nada vem por acaso e ao mínimo serve de lição.
Eu mudei. Mas eu mudei de verdade. Não completamente. Mas parcialmente. Aos poucos vou mudando. Meu jeito. Meu comportamento. Meu sorriso. Minhas motivações. Meu foco. Meu olhar. Eu vou mudando pra melhor. Você não precisa acreditar. Eu simplesmente mudei. Mudei pra mim. Pro meu bem. Não preciso agradar ninguém. A mudança é dentro de mim. Sei que precisava disso. Pra não me machucar mais. Então eu não preciso de aprovações. Só preciso viver e ser feliz. Apesar dos pesares.
Eu não consigo explicar o que sinto, eu não sei dizer se é amor ou se é carinho, se é afeto ou se é paixão, se é ódio ou emoção. Por que quando eu falo contigo eu sinto tudo isso em um só segundo não consigo controlar nada. Sinto amor quando você me diz coisas que sua minha mão e estremece minhas pernas. Sinto carinho quando você se faz de coitadinho e eu me encho de vontade de cuidar de você. Sinto um afeto enorme quando começamos a lembra de coisas que passamos juntos. Me Apaixono mais quando suas palavras se tornam fortes e belas ao meu ver. Sinto ódio quando me provoca dizendo coisas que não são verdades tipo “que eu não o amo”. Sinto emoção muita emoção quando você se faz presente e me faz sentir tudo isso por você em um só segundo.
Sinto falta de tudo como era antes, não entendo porque tinha que mudar tanto se eu sempre fui a mesma.A saudade machuca demais meu coração, quero meus amigos de volta quero abraços, sorrisos e brincadeiras, eu sei que me afastei de todos mais ninguém sentiu minha falta ninguém veio atrais de mim, eu quero apenas voltar a ser feliz porque na real, não aguento mais essa solidão que me consome e me faz pensar que ninguém se importa comigo e que eu poderia até desistir de tudo pois não faria nenhuma falta pra ninguém.
Eu odeio o que as pessoas fazem com as suas vidas. Quase não suporto o que eu faço com a minha. Julguei atitudes que comprei, e critiquei escolhas que eu mesma, mais tarde, fiz. E a lição que isso me dá é que não adianta atirar pedras, mesmo que a gente só descubra que o nosso teto é de vidro, quando ele se quebra.
Me tornei algo que só Deus sabe, e eu não faço questão de descobrir, porque é melhor assim. Continuei parada e fui olhando cada espaço que há do meu corpo, meus braços magros, com alguns músculos salientes – faço academia ainda – E minha cor quase transparente, há séculos que eu não sei o que é ficar bronzeada, e não faço questão alguma disso. Tentei pensar que tudo estava bem e que já havia superado essa coisa interminável que há dentro de mim. Não consigo controlar. Quando dou por mim, estou sozinha, em desespero, pedindo para que tudo acabe rapidamente.
Eu não sou como todas as outras garotas da minha idade.Ao contrario delas,eu não quero e nem preciso de um namorado.Eu quero e preciso de um abraço. Seja lá de quem for, amigo, irmão, professor…Eu só preciso de algo verdadeiro,algo que faça eu me sentir bem e acolhida;principalmente que me faça esquecer de todos os meus problemas e que tire essa dor horrível que sinto.
Dizer que não te amo seria me enganar e cansei dessas enganações que existe em minha vida. Sim eu amo você e não escondo de ninguém, mas também não é por isso que vou ficar me humilhando, eu cansei de me humilhar por alguém que não me da valor. Eu ainda te quero, mas não posso mais viver só pra você, cansei de me deixar em segundo plano pra alguém que me vê como opção. Sinto saudades de te ter ao meu lado, mas não posso viver do meu passado porque eu cansei desse passado que só me fez sofrer.
Não, eu não sou tão pura como pensam, nem tão corajosa, muito menos tão feliz. Eu morro de medo, morro e ressuscito todos os dias, acordo sem saber que dia é , como cheguei aqui. Corro por todos os lados sem sair do lugar, dou a volta ao mundo, já experimentei quase todas as sensações, e tenho medo. Não tente me entender, pode parecer clichê , mas nem eu mesma me entendo, mesmo. Num dia te amo, no outro não sei o que fazer com isso. Hoje quero fazer loucuras, fetiches e armações, amanhã quero dormir e dormir e dormir, deitar a cabeça em algum colo que não faça perguntas. Me tira do chão, vou amar você. Me põe no chão, vou correr trás de você. Não sei desistir de ninguém, nunca soube. Eu sou feita de restos, construção de pedaços dos outros, eu sou os outros, dos outros.
Eu me tiro do serio, me perturbo, me confundo. Não sei quais escolhas devo ter e não aceito conselhos. Amo pessoas erradas, sinto falta do que mais me incomodava. Choro por coisas inúteis. Desespero-me no primeiro tombo, mesmo já tendo me levantado. Continuo gritando, quando já estou rouca de tanto gritar. Corro sem pensar aonde vou chegar, sem ter certeza se eu quero caminhar. Luto sem saber se vai valer a pena. Discuto por coisas pequenas. Teimo quando o mundo esta contra mim. Bato o pé até conseguir o que quero, e quando não consigo mando um “foda-se” e vou embora. Não sou fácil. Não rio por qualquer desgraça. Não rezo nos dias difíceis. Não ajudo os que me ajudaram. Eu penso no amanhã, pois no dia de hoje me sinto perdida. Eu penso como seria se pudesse mudar o passado. Faço-me perguntas, dou-me resposta. Tranco-me. Mato-me. Não, eu não quero. Não, eu não preciso mudar. Por enquanto não...
Um Certo Alguém - me perguntou pq tu andas com esse crucifixo no pescoço - Eu lhe respondi não crucifixo não um representação de um - aew essa pessoa falou á você anda com isso pra dá charme né ? Eu disse não uso esse representação de "Crucifixo para proclamar no do Senhor porque Felizes São aqueles que Proclamão nome do Senhor - "
E enfim, eu encontrei o ignorado... O desconhecido, oculto, magoado. Mas porque ele não responde ao elogio tão simples de uma garota fascinada por sorrisos? Eu penso que ele deveria compartilhar sonhos, e não rouba-los de mim. Talvez tenha sido meus olhos distantes. Esse olhar vago não é suficiente para suprir a imensidão daquele sorriso que simula o encontro do sol com o mar. E então... O que fazer? Como recuperar o brilho dos meus olhos se o sorriso que me faz flutuar se descaminha de mim? Eu gosto de ser surpreendida, talvez seja pelo tédio rotineiro da minha vida, não costumo viver muitas surpresas, talvez a mais esperada esteja a caminho. Eu sentia algo intenso muito próximo de mim, mas derrepente não senti mais, senti longe... E isso foi frustrante. Mas eu prefiro continuar remetendo esperanças em meu coração. Acredito que aquele sorriso gentil vai descobrir que deve me fazer voar, cedo ou tarde... Me fazer voar.
O que eu sou? Sou uma espécie que ainda não descobriram, sou uma coisa estragada, dissolvida , podre, sou uma suicida sem coragem nenhuma, sou uma reportagem antiga, sou um cd riscado, sou um livro em uma estante que passa despercebido por todo mundo. Sou uma fúria evoluída, sou um nada. Que nada dramático, possuidor de verbos, possuidor de bebidas, cigarros, e todo o resto…Passageira, depravada, revoltada, mau tratada, e amante, amada nunca, talvez ilusória, ou paralela demais, ativa, mau criada… Eu era a espécie menos evoluída, apenas minha raiva crescia aqui e dentro, apenas isso, só isso.
Mas sabe o que eu não quero? Daqui a um tempo olhar pra trás e ficar me perguntando como teria sido, essa tortura do E Se eu não quero mesmo. Dói com você, dói sem você, não tenho visto muita diferença. O tempo que eu vou levar pra superar nosso fim pode ser o tempo que levaria pro fim acontecer sem dor, caso continuarmos juntos. Quem sabe? Então que a gente termine tão naturalmente quanto começou.
Não importa o que eu faça ou o quão duramente tente, parece que não alcanço as vertiginosas alturas da felicidade, do sucesso e da segurança, como fazem tantas pessoas. E não estou falando em me tornar milionária e viver feliz para sempre. Refiro-me apenas a chegar a um ponto em minha vida em que possa interromper o que estou fazendo, dar uma olhada ao meu redor, soltar um suspiro e pensar: agora estou onde quero estar.
Não fui eu que te disse o último eu te amo, e talvez nem seja. Não fui eu a última que se declarou por você em anonimato. Li declarações de um desconhecido e refleti muito sobre isso. Talvez alguém, um alguém a mais esteja apaixonado por você, mais um alguém prestes a se dedicar aos seus apegos e desapegos. Seu aparecer e desaparecer, que chateia, magoa, entristece. Não pelo fato de ir e vir, mas, pelo motivo de nunca avisar se voltará ou não! Os dias passam e eu acabo me esquecendo, de quando foi a última vez que apareceu, quando foi que o vi, ou senti perto de mim próximo o bastante para eu me segurar, ir contra os meus sentimentos, e desapegar-me. Por motivos óbvios de tantos encontros nunca feitos e desfeitos. Talvez por tantas chamadas de últimas horas ou por sentir que era o último momento, último este que ainda não me lembro se realmente será o último! Nayara Almeida
As vezes eu queria ser menos insegura, menos ciumenta, menos preocupada, menos anciosa. Queria não ser tão sensível de me magoar por pequenas coisas, chorar lendo meu livro preferido, assistindo um filme romântico. As vezes eu consigo ser menos, mas se eu fosse assim, não me sentiria amada so de ouvir aquela palavra carinhosa, não sentiria tanta alegria com uma conquista, não seria eu mesma, não teria o mesmo sentido.
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