Textos que Descreva a Si Própria

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⁠já queimamos aquele papel,
quero te reconstruir nesse quarto de hotel.
você merece voltar a si,
há quanto tempo não se sente livre para ser quem você é?
não se perca mais uma vez pela sua fé.
agradeça por escolher quantas vidas vai viver,
pois do que adianta estar em um só mundo
se nos outros você ainda pode se refazer?
somos desprendidos,
voamos alto para esquecer de tudo o que já nos proibiram.
aprenda comigo:
não fuja do perigoso, seja o perigo.
eles vivem presos em suas próprias mentes
sem conhecer a liberdade,
mas sempre quando julgarem nesse mundo moderno,
avise que são eles que irão queimar no inferno.

Inserida por davilimagunther

⁠Disse Lucius acerca de si mesmo


Embora no Corpo eu vivo as características de um súdito, minha Alma tem a postura de um poderoso Rei.
Se cãs começam a coroar os cabelos de minha cabeça, pedras preciosas adornam o diadema posto sobre a "cabeça" de meu espírito. Se no Físico não tenho nenhum níquel, o baú de meu homem interior, carrega o montante do ouro escondido do Universo.
Se meus pés, desnudos, caminham sobre a poeira de uma estrada ensolarada, meu espírito é conduzido, como a um monarca, pelas charretes dos reinos imponentemente imperiais. No Corpo, possuo um humilde casebre. No espírito, possuo um glorioso palácio real. No Corpo, "sirvo". Na Alma, sou plenamente "servido". E assim caminho, a cada dia, adquirindo a redenção.

Às 17:47 in 18.04.2025

Encerrou Lucius

Inserida por FabioSilvaDN

⁠Vivo em eterna reflexão do julgamento à si próprio, para tentar melhor julgar aos outros. Já fui injustiçado, já causei injustiça e sinto-me injustiçado constantemente, mas nem por isso eu busco a justiça com a injustiça que recebo. Agora é um dia propício à esta reflexão, onde se diz "está escrito" que "o bem venceu o mal" sem mal causar, sem revidar, sem ao menos desejar aos outros o mesmo mal assim recebido.
Eu, condicionado a me defender, a sobreviver à todo o mal à eu direcionado, preso à este "jarro" frágil e cheio de limites, buscando essa eternidade "prometida" e pensado o fim deste "jarro" como o fim de todas as grandes possibilidades para bem lutar, bem fazer e assim justificar a eu mesmo, sempre foi quase que impossível nada fazer.
Já corri de muitos males, corri para não apanhar, corri para não morrer, me escondi do mal a me perseguir. Banhado de verdade já calei-me para a mentira, mas nunca, nunca consegui fazer como Ele fez, entregar-me sem realmente nada fazer, ainda que para muito, para muitos e muitas situações eu já fiz e ainda faço assim, exatamente nada, apenas confiando, mantendo as esperanças e a fé de um dia ser recompensado.
Ser perfeito nas condições em que me encontro é impossível. O mal sabe disso e apesar de também saber que não vou desistir, insiste em tentar me ganhar, ainda que saiba não me vencerá e isso tudo apenas para tornar essa de muitas outras de minhas jornadas exatamente assim, um sacrifício a ser vencido, a ser superado.

Inserida por FranciscoFontes

Filhos

Seus filhos não são seus filhos.
São filhos e filhas do anseio da vida por si mesma.
Eles vêm por meio de vocês, mas não de vocês,
E, embora vivam junto de vocês, não lhes pertencem.
Podem lhes dar seu amor, mas não seus pensamentos,
Porque têm seus próprios pensamentos.
Vocês podem abrigar seus corpos, mas não suas almas,
Porque suas almas habitam a morada do amanhã, onde vocês não podem visitar nem mesmo em sonho.
Podem se esforçar para ser como eles, mas não busquem torná-los como vocês.
Porque a vida não volta para trás nem demora com o ontem.
Vocês são os arcos pelos quais seus filhos são lançados ao longe como flechas vivas.
O Arqueiro vê o alvo no infinito, e puxa com força cada flecha para que ligeira voe longe.
Deixem-se na mão do Arqueiro por boa vontade,
Porque assim como Ele ama o voo da flecha, também ama o arco que é estável.

Khalil Gibran
O profeta (1923).
Inserida por SalomaoBarbosa

⁠Francisco

Você tinha um quê de passarinho.
Não voou, mas havia um céu inteiro
dentro de si.

O céu cabia nos teus bolsos —
um céu de algodão-doce,
de nuvens que sabiam cochichar.

De vez em quando, abria a boca
e soltava um bando de andorinhas:
palavras de um certo Galileu,
um Latino Galileu.

Enquanto o mundo lhe exigia asas,
não precisou sair do chão.
Quem carrega um céu dentro do peito
não precisa provar nada ao vento.

Inserida por Epifaniasurbanas

⁠O Avulso de Si Mesmo

Há um tipo de exílio que não se faz com fronteiras, mas com espelhos, um tipo de desenraizamento que não ocorre no espaço, mas na alma. O avulso de si mesmo é aquele que, embora habite seu corpo, não mora em sua identidade. Vive como quem assiste à própria vida pela fresta de uma janela, incapaz de cruzar o umbral entre o que é e o que poderia ser.

Neste ser que se desenlaça de si, há um silêncio antigo, como o das bibliotecas abandonadas, onde as palavras não encontram leitores e os significados jazem órfãos de intenção. O avulso de si não é apenas o desajustado, é o desencontrado, não com o mundo, mas com o próprio eixo interno. Sua existência é um poema sem sujeito, uma frase que começa, mas não sabe como se conjugar.

Talvez o avulso seja o herdeiro contemporâneo de Narciso, não mais encantado com a própria imagem, mas cindido por ela. Não se afoga no reflexo, mas naufraga na ausência de reflexo autêntico. Vê-se no espelho e não se reconhece, porque entre o rosto e a essência há agora um abismo escavado por expectativas alheias, performances sociais, simulacros de felicidade.

Ser avulso de si é carregar uma espécie de anemia ontológica. Os dias passam, mas não se enraízam. As decisões são tomadas, mas não se pertencem. Tudo é transitório, inclusive o próprio eu. Vive-se, mas não se habita o verbo viver.

A filosofia existencial nos advertiu que o homem é um projeto, e não uma substância. Sartre nos sussurra que estamos condenados à liberdade, e que o eu não é dado, mas tecido. No entanto, o avulso não é o que não teceu o eu, é o que, ao tecê-lo, perdeu o fio.

Nietzsche falava do eterno retorno como prova da afirmação da vida, mas o avulso de si não suportaria o eterno retorno, pois retornar ao que nunca foi plenamente vivido seria um suplício maior que a morte.

Ser avulso de si é, em última instância, ser órfão do próprio nome. Não no sentido nominal, mas ontológico. Um nome que não reverbera, que não ecoa dentro. Um nome escrito na capa de um livro cuja história nunca foi escrita.

Talvez, no fundo, todo avulso sonhe com a reintegração, com o instante raro em que o pensamento coincide com o gesto, a emoção com o olhar, o silêncio com o significado. Um instante em que o tempo deixa de ser sucessão e torna-se presença.

Enquanto isso não ocorre, resta-lhe o vago, o quase, o entre. Resta-lhe a condição poética e trágica de ser um inquilino do próprio abismo, um ser que caminha por dentro de si como quem atravessa ruínas à procura de uma porta que ainda não foi construída.

E no fundo, talvez, o avulso de si mesmo seja o mais humano dos humanos, pois carrega em si não a resposta, mas a pergunta intacta, e há mais verdade na pergunta que sangra do que na resposta que estanca.

Filósofo Nilo Deyson Monteiro

⁠Alma e Sonhos

É como ter todos dentro de si,
E estar em todos, sem jamais partir.
A saudade, essa parte que falta,
Viver sem ela é viver sem alma.

Voar... Ah, voar...
É a paz que vem sem a gente esperar.
A calma que mereço, mesmo sem saber,
Um momento onde posso ser.

Choramos, porque transbordamos,
Dor e amor que em nós clamamos.
A falta que o próximo traz,
Ou a presença que deixa a alma em paz.

E o sonho? Ah, o sonho...
Não é pequeno nem grande demais,
É o tamanho de uma vida, que jaz
No coração de quem busca a eternidade.

Inserida por Yaudim

⁠Uma vez, uma colega me disse que era impossível ter empatia. Segundo ela, a definição em si era impraticável: “colocar-se no lugar do outro”. Afinal, como seria possível sentir exatamente a dor do outro?
Fiquei pensando por alguns minutos e respondi: “Eu gostaria que as pessoas tivessem empatia quando precisei. Talvez não sentir a minha dor, mas demonstrar empatia suficiente para não apontar, não julgar, acolher e respeitar.”
Já passei por muitas coisas. Lembro que, em um momento da minha vida, até julguei a dor da minha irmã. Achava que era “drama”. Mas, se era ou não, o que realmente importava era acolher. Ela só queria ser ouvida. Aprendi isso quando perdi meu pai e me vi sozinha, lutando para dar dignidade à minha família e tentando esconder minha dor em saídas noturnas.
Naquele período, me senti completamente só. Quando a turbulência passou, finalmente consegui viver o luto pela perda dele. Mas, mesmo assim, ouvia coisas como: “Nossa, mas já faz tempo, por que você ainda está sofrendo?” Essas palavras me afundavam ainda mais, porque eu não tinha me curado e nem conseguia entender meus próprios sentimentos. Foi um tempo difícil, mas eu sobrevivi.
E aqui estou eu, tentando conscientizar as pessoas ao meu redor. Não quero ser amiga de todos; só não quero ser alguém que machuca. Quero ser alguém que acolhe. Já conheci pessoas que desistiram da vida e outras que estavam ao redor, completamente perdidas. Se eu puder ser luz na vida de alguém, serei. E, se outras pessoas não entenderem isso, tudo bem. Escolhi ser assim.
Não sou perfeita. Tenho erros e defeitos, mas sou humana. E todos nós somos. Antes de ser pai, irmã ou amigo, cada pessoa é humana e precisa ser acolhida, tratada com gentileza. Não sabemos as dores nem os processos que o outro está enfrentando.
Mesmo diante de arrogância, escolherei ser gentil. Algumas pessoas podem não merecer, mas vou tentar, porque é isso que quero ser.
Em 2025, trabalharei para ser a minha melhor versão. E assim será nos anos seguintes. Que o Criador deste Universo me permita continuar nesse caminho e esteja sempre ao meu lado. Amém!

Inserida por camarapaulaana

⁠Eu acredito: Fé em si mesmo é o primeiro passo para qualquer realização.

Eu posso: Reconhecer a própria capacidade é fundamental para agir.

Eu mereço: Reafirmar o próprio valor abre portas para receber o melhor da vida.

Que 2025 seja um ano de grandes mudanças positivas e conquistas para você!
Cléber Novais.

Inserida por clebernovais21

⁠O peso das diferenças
Estar no mundo já é, por si só, um ato de resistência. Acordamos todos os dias confrontados por expectativas – nossas e dos outros – que raramente encontram lugar na realidade. Às vezes, algo nos parece certo, perfeito, encaixado. Um sonho que vira verdade, uma escolha que parece destino. Mas o tempo – cruel ou talvez só sincero demais – nos mostra que nem tudo que reluz é ouro. Ou talvez seja, mas o brilho chegou tarde, quando já estamos em outra estrada, com outra visão, outra pele.
E nessa busca incessante por algo que faça sentido, encontramos pessoas. Pessoas que, à primeira vista, parecem a peça que faltava. Mas o que acontece quando o encaixe começa a ranger? Quando os valores que carregamos, quase como herança, se chocam contra os valores que o outro carrega? Quando os universos que nos formaram parecem não ter uma língua em comum?
A verdade é que não crescemos sozinhos. Carregamos nas costas as mãos que nos moldaram – mães, pais, famílias, histórias. E por mais que neguemos, essas mãos nos definem. Então, como seguir ao lado de alguém cuja bagagem é feita de marcas diferentes? Quando o que a pessoa defende é o oposto do que você acredita?
As diferenças, no começo, parecem nuances. Pequenos detalhes que dão sabor à convivência. Mas com o tempo, elas crescem. Tornam-se muros, tornados. O que deveria ser simples vira um debate exaustivo, e, na confusão, quem está certo ou errado já não importa. Você se vê questionando: até que ponto devo abrir mão de mim para caber nesse espaço?
E isso pesa. Pesa porque o amor, ao invés de leveza, começa a trazer cansaço. O que deveria ser abrigo vira campo de batalha. Você tenta lutar, tenta construir algo que resista às tempestades, mas há dias em que parece que a luta é em vão. O amor, assim, se torna uma busca desesperada por paz.
Mas será que o amor é isso? Será que ele deve ser essa constante tentativa de provar que vale a pena, que merece espaço? Ou será que a paz, o equilíbrio, não deveria ser o ponto de partida, e não a meta inalcançável?
Talvez o amor seja mesmo um aprendizado contínuo. Mas e quando o aprendizado dói mais do que ensina?

Inserida por Lauane_Araujo

⁠10 dicas para alguém ser mais feliz todos os dias:

1. Faça uma coisa boa para si mesmo, por dia.

2. Perdoe-se.

3. Aceite-se como você é.

4. Elimine pessoas nocivas.

5. Priorize a saúde.

6. Pare de pular refeições.

7. Respire!

8. Tenha um espaço aconchegante.

9. Tome um pouco de sol.

10. Presenteie-se com produtos de qualidade.

Inserida por dominici01

⁠O Amor Que Dei e a Torre Que Ruiu

Era uma vez uma mulher que carregava em si algo raro e precioso: um coração generoso, uma alma vibrante e um amor tão profundo que parecia capaz de curar qualquer ferida. Por muitos anos, ela acreditou que o amor era a resposta para tudo. Dava de si com tanta verdade que, mesmo nos momentos em que não recebia nada em troca, continuava se doando, pensando: "Talvez, se eu amar mais, isso seja suficiente."

Mas um dia, a torre que ela construiu começou a tremer. Não foi a primeira vez que a vida tentou derrubá-la, mas dessa vez foi diferente. A fundação, construída com tanto cuidado, parecia se despedaçar com as palavras e ações de quem ela mais esperava reciprocidade. Cada gesto frio, cada silêncio e cada ausência eram como tijolos arrancados e jogados fora.

Ela olhou para os escombros e sentiu raiva. Não era uma raiva destrutiva, mas uma raiva de quem percebeu que deu o melhor de si para quem não sabia valorizar. Nesse momento, ela entendeu algo crucial: o amor não a enfraquecia, mas a forma como ela o entregava, sem proteção, permitia que outros o descartassem.


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A Primeira Reflexão

"Será que o problema é o amor?", ela pensou. Não, o amor não era o problema. O problema era acreditar que todos sabiam lidar com aquilo que ela oferecia. Nem todos conseguem reconhecer a beleza de um coração puro. E, muitas vezes, a bondade era confundida com algo garantido, algo que podiam explorar.

Ela percebeu que a torre que ruiu não era apenas um símbolo de dor. Era também um espelho. Mostrava como, ao tentar salvar todos, ela se esquecia de salvar a si mesma.



Reconstruindo a Torre

Sentada nos escombros, ela percebeu que tinha duas escolhas: endurecer seu coração ou reconstruir a torre, mas dessa vez com mais sabedoria. E ela escolheu a segunda.

Ela decidiu colocar limites:

"Eu vou continuar amando, mas vou observar quem merece o meu amor."

"Não vou apagar minha luz, mas escolherei onde ela brilha."

"Minha bondade é minha maior força, mas agora vou protegê-la melhor."


E, assim, começou a separar os escombros que ainda tinham valor daqueles que precisavam ser deixados para trás.


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O Amor Que Sobrou

Ela percebeu algo importante: o amor que ela deu nunca foi em vão, mesmo quando não foi retribuído. Cada ato de generosidade, cada gesto de carinho, moldou quem ela era. Mas, ao mesmo tempo, ela entendeu que era hora de direcionar esse amor para si mesma.

Diante do espelho, ela declarou:

"Eu sou suficiente, mesmo quando os outros não veem isso."

"Meu valor não depende de quem sabe ou não reconhecer o que eu ofereço."

"Eu mereço ser amada como amo: sem condições, sem reservas e com verdade."


Essas palavras não eram apenas afirmações; eram as bases da nova torre que ela começava a construir.


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Uma Nova Perspectiva

Ela entendeu que não precisava mudar quem era, mas como usava sua energia. Em vez de doar sem pensar, começou a observar. Permitiu-se dizer "não" quando algo não ressoava com sua alma. E, acima de tudo, decidiu que seu amor próprio seria o alicerce de qualquer relacionamento.

"Eu não preciso ser perfeita, mas preciso ser leal a mim mesma. Não deixarei que ninguém use o que tenho de mais bonito sem dar nada em troca. Meu amor é precioso, e quem quiser recebê-lo precisará demonstrar que sabe cuidar dele."


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Um Convite para Você

Essa história pode ser sua, pode ser nossa. Não é errado amar, mas é errado se esquecer no processo. O amor não é algo para te diminuir, mas para te elevar. Se a torre ruiu, veja isso como uma oportunidade de construir algo ainda mais forte, onde os alicerces sejam feitos de respeito, reciprocidade e, acima de tudo, amor próprio.

Então, eu te pergunto: Como você está cuidando do amor que vive dentro de você?

Inserida por dianeleite

⁠Você já parou para pensar em como as árvores carregam um universo dentro de si? Observe: suas raízes mergulham profundamente na terra, conectadas ao passado, enquanto seus galhos se estendem para o céu, aspirando o infinito. É como se elas fossem pontes vivas entre o visível e o invisível, entre o que somos e o que podemos ser.
No silêncio das árvores, existe um equilíbrio perfeito. É como se cada folha, cada galho e cada raiz contassem uma história que atravessa o tempo. Essa é a grande lição: o universo não está apenas lá fora, mas também dentro de nós. Assim como uma árvore sustenta vida em todas as suas partes, nós também temos raízes, tronco e galhos internos que precisam de cuidado.
Então, reflita: o que hoje, dentro de você, precisa de nutrição? Suas raízes, que te conectam às suas bases? Seu tronco, que te dá força para seguir? Ou os seus galhos, que carregam seus sonhos e aspirações?
A sabedoria das árvores nos lembra que somos mais do que o que vemos; somos multidimensionais, completos e interconectados. O universo pulsa dentro de cada um de nós.

Inserida por Arvoricionismo_real

⁠Amor que Sustenta

Só o amor, por si, não é bastante,
É chama que arde, mas se desfaz,
Sem admiração, torna-se hesitante,
Um laço que o tempo desfaz.

O respeito é o chão onde pisa,
A cumplicidade, o elo constante,
Na lealdade, encontra a brisa
Que o torna forte, perseverante.

E o diálogo, suave canção,
Une os corações em perfeita união.
Só assim o amor é eternamente vibrante.

SimoneCruvinel

Inserida por simone_cruvinel

⁠Se formos pensar na vida como o tempo passando, hoje é o tempo onde velhos sabem tudo sobre si mesmos e novos sabem sobre tudo e mais ainda sobre tecnologia que os velhos ainda relutam em aprender a usar.
Novos, sempre pouco interessados no que outros possam saber, querer ou fazer.
Conclusão: a vida é pura sabedoria e para isso nascemos e crescemos aprendendo toda a que podemos, vivendo-a nós mesmos.

Inserida por ketinunkantim

se o Tempo fosse uma persona diser-se-ía que andara despercebido, mesmo tendo as horas em si não foi capaz de acompanhar Kairós, seu Senhor.
– acorde, sr. Tempo, a tempo de bater em sincronia com seu Senhor.
– em tempo, disse o Tempo, quase sem tempo, depois de perder muito de si; com o que eu não sei, com o que poderíamos dizer que o Tempo perdeu tempo?
– às vezes metido em si.

(trava-Tempo).

Inserida por paulinopris

⁠No jardim da vida, cultive o respeito por si mesmo, a paciência e a compaixão. Essas virtudes são como raízes profundas que sustentam a árvore da serenidade e do equilíbrio. Com elas, você encontrará a força necessária para enfrentar tempestades, a sabedoria para colher ensinamentos das adversidades e o amor para espalhar suas pétalas de afeto aos outros.

Ao cuidar de si mesmo com carinho e compreensão, você prepara o terreno fértil do coração, onde florescem a coragem e a determinação. Cada gesto de autocuidado é como um raio de sol, aquecendo a alma e iluminando o caminho para superar qualquer obstáculo que surgir.

Inserida por fluxia_ignis

⁠Na clareira onde tudo parecia comum, o mundo começou a dobrar sobre si mesmo. As árvores, antes dispersas, formaram um círculo perfeito, um portal para o que não pode ser dito. No centro, uma pedra antiga se ergueu, e em sua superfície, um idioma que não se lê com os olhos, mas com a essência.
Ao tocar a pedra, o ar se tornou denso, como se o invisível ganhasse forma, e uma voz, que era ao mesmo tempo sua e não sua, murmurou: ‘A verdade não é algo a ser encontrada, mas algo a ser revelado.’
Os caminhos se dissolveram em espirais, e o tempo deixou de ser linear. Cada passo o levava mais próximo e mais distante, até que o horizonte desapareceu, dando lugar a uma vastidão onde tudo e nada coexistiam. Lá, uma figura apareceu — não era forma, nem ausência de forma, mas algo além das definições.
Ela disse: ‘O que buscas é o reflexo do que já és. O centro não está fora, mas dentro. O ciclo não começa nem termina; ele apenas é.’
Sem palavras, sem resistência, você compreendeu. Não havia mais necessidade de distinguir entre o que é e o que não é. O fluxo o tomou, e no silêncio, você percebeu: o universo não está à sua frente, está em você.
E assim, a espiral infinita continua, porque ela nunca foi algo a alcançar, mas o próprio mistério de ser.

Inserida por Arvoricionismo_real

⁠Perdão: A Liberdade Que Só Você Pode Dar a Si Mesmo
Autoria: Diane Leite

Perdoar é um ato de coragem. Não para os outros, mas para si mesmo. É libertar o peso que você carrega dentro de você, aquele que corrói por dentro, silencioso. Mas o que significa perdoar? Perdoar não é sobre o outro. É sobre como você escolhe reagir à dor. É abrir mão da prisão que você criou ao redor do que aconteceu.

E pedir perdão?
Pedir perdão é um ato de humildade rara. Não é sobre implorar para voltar, nem sobre apagar o passado. É sobre dizer: "Eu sinto muito." Sinto muito por não ter sido melhor naquele momento, por não ter compreendido, por ter julgado. Mas é também entender que o passado não pode ser mudado, apenas aceito.

Quantas vezes esperamos o perdão de alguém que nunca virá? E quantas vezes somos nós quem deveríamos ter pedido perdão? É fácil cobrar dos outros, mas difícil olhar no espelho e reconhecer nossas falhas. Quando foi a última vez que você disse: "Eu errei"?

E quanto ao perdão a si mesmo?
Ah, esse é o mais difícil de todos. Porque aí não há para onde fugir. Não há outra pessoa para culpar. É você e sua consciência, lidando com o que poderia ter sido diferente. Mas já foi. Já passou. E tudo o que resta é o hoje.

Se você carrega arrependimentos, lembre-se: você fez o melhor que podia com o que tinha. Com as ferramentas, a consciência e as limitações que existiam naquele momento.

"Só machuca quem está machucado."
Isso não é desculpa para o que as pessoas fazem. Mas é um lembrete de que a dor que elas causam muitas vezes vem de uma dor ainda maior dentro delas. E quando você entende isso, algo mágico acontece. Você para de carregar a dor como algo pessoal. Não é sobre o que fizeram com você, mas sobre como você reage ao que fizeram.

Imagine uma luz e coloque sua mão à frente dela. Observe como a pequena sombra de sua mão pode parecer um monstro na parede. Mas quando você olha para sua mão de verdade, ela é apenas isso: pequena, humana, imperfeita. Assim são as pessoas que te machucam. Assim é a sua dor.

Não podemos mudar o que o outro faz, mas podemos mudar como reagimos.
Se alguém te feriu, você tem 24 horas para sentir. Para chorar, gritar, dissolver. Passadas essas 24 horas, o peso que você carrega não pertence mais a essa pessoa. Ele pertence a você. E o que você foca, cresce.

Escolha a luz. Escolha o silêncio. Escolha a reciprocidade com sua essência, não com a atitude do outro. Não é fraqueza; é força. É liberdade.

Sobre expectativas:
O erro mais comum que cometemos é esperar que os outros sejam como nós. Que sintam como nós, que amem como nós. Mas as pessoas dão o que têm. E se não têm o que você precisa, nunca poderão te dar. Isso não as torna ruins. Apenas incompatíveis.

E o amor?
Não existe amor forçado, nem obrigação de ser amado. As almas precisam dançar juntas. Se isso não acontece, está tudo bem. O universo é vasto, e há milhões de almas por aí prontas para dançar com a sua.

A vida é curta demais para perder tempo em lugares que não nutrem sua alma. Plante sementes hoje, não apenas para você, mas para o todo. Plante tamareiras, mesmo que você nunca veja seus frutos. A verdadeira grandeza está em deixar um legado.

A combinação perfeita:
Seja 50% alma e 50% humano. Integre luz e sombra. Use sua dualidade para criar, para crescer, para amar. Não é sobre ser perfeito. É sobre ser inteiro.

Então, eu te pergunto: o que você está plantando hoje?

Inserida por dianeleite

⁠Incríveis são as pessoas capazes de perdoar...
Encantadoras são as pessoas capazes de sentir em si a dor do próximo e não somente Amá-las qnd lhe convém.
Valiosas são as pessoas que não vêem em desprezar o outro uma forma de prazer!

Que o mundo seja doce e que as pessoas não percam pra depois amar.

Inserida por MarciaMMagalhaes

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