Textos e frases para professor de matemática homenageando o mestre
Matemática
Se somássemos o que vivemos no passado
Seriamos mais de dois
Eu, você e a saudade, que chegou depois.
Erramos em não querer dividir, compartilhar o nosso amor
Seriamos exatos, se dividíssemos em partes iguais
Eu ficaria com a metade,
E você com a outra metade, que se multiplicasse, daria um pouco mais,
Mas fui percebendo, uma subtração desse amor
Então conclui, que, o que sobrava
Era apenas saudade e muita dor.
A unica coisa que aumentava, era o ciúme
Um elemento sem nenhum valor
Além de não somar, nem multiplicar
Adicionava um resto, de muito rancor.
E ainda conseguia nos dividir,
Então em meio aos problemas eu conclui
Que este amor estava errado,
Pois na prova dos nove,
O resultado, não foi o esperado.
" Matemática da vida
É impossível ter filhos se não souber somar.
Como ter amigos se não souber dividir?
Não existe família sem multiplicação.
Vai perder tudo se não souber subtrair.
Como amar a vida odiando a matemática?
É possível ser feliz,
Basta encontrar a raiz da sua essência."J.M.
Imagine um mundo sem amizade
Seria um caos e sem formalidade
É como a matemática sem propriedades
E não existiriam casas nestas cidades
Como entender de radiciação
Se tu nem entendes de amizade?
Mas mesmo assim vou tentar
Te despertar!
Se o objectivo for igual
Então mantenha a amizade
Assim se diz na radiciação
Quanto à multiplicação:
Se o índice for igual mantenha a raiz
E se for um estranho?
Então dê um passo enfrente
Conheça-o, aplicando o delta
E depois a fórmula de Bháskara
E se complicar use o método 3 simples
Para achar a raiz do seu problema
Rufini, Chaves ou Descartes
Use cada um desses à parte
Pois, juntos só te trarão complicações
E não confunda polinômios com equações
A amizade = EU + VOCÊ
Mas isso não basta,
Precisas multiplicar a confiança
Subtrair a insegurança
Sim, é isso mesmo:
Tens que adicionar
Encontros e boas conversas
Dividir felicidade
E algumas controversas
Fórmula da amizade: A = C x (E+V)-I+E^C:F^C.
Matemáticas da vida
Sei que parti
Parti pra bem longe daqui.
Mas voltei como voltam as ondas do mar.
Aprendi as contas da vida.
Quem quer demais
Acaba com menos
Dividido em pensamentos
Multiplicado a sua dor.
Viver em dois amores
É sofrer dobrado
A saudade é ao quadrado
E a entrega é sem valor.
A geometria de uma vida
Te mostra duas retas
Se escolher trilhar as duas
No final elas se cruzam
E o que dói é a descoberta.
Quem deseja ser feliz
Nunca deve se esquecer
Que um mais um não será igual a três.
A vida não se vive
Nas pontas de um triângulo.
E quem assim o desejar
Só na ponta do compasso viverá
Onde os extremos de uma vida
Um dia vão se encontrar.
Do passado levo muitas lições
Decifrei a raiz
A raiz de um amor
Dividido por dois corações.
A história sempre acaba igual
O resultado é um
E suas dores elevadas no final.
Uma dor
Uma mágoa
Uma saudade
Um rancor
Um sofrer
Um penar
Uma infelicidade
Uma desilusão
E muita solidão.
Missão Planetária
"Artefatos matemáticos não refletem uma propriedade real do seu sistema cerebral.
Sem a compreensão da realidade subjacente, não haverá soluções para problemas complexos.
Assim como o Alpha Centauri Bb, minha mente também será contestada.
O que será pior?! Uma alma ser depreciada, ou várias almas depreciando o universo dentro de si, moldando para uma egoísta realidade?!
Em meu universo me conecto com a verdade, e em busca de descobrir minha missão.
Também sofro pelas baixas vibrações, provocando o caos em minha mente. Mas com o conforto em saber que se a luta é difícil, a vitória será maior."
(Não Terrestre)
A Matemática da Vida
A vida é como uma equação:
somos matéria que calcula e é calculada.
Dividimos nossos problemas, multiplicamos nossos erros,
mas buscamos incessantemente as raízes do que somos.
Elevamos amizades ao infinito,
somamos sonhos e subtraímos dúvidas,
mas nem sempre encontramos a fórmula certa para equilibrar o "eu" e o "outro".
Na matemática da existência,
não é o resultado que define o valor,
mas a compreensão do processo.
A fórmula de Bhaskara parece distante,
mas, na verdade, reflete o que vivemos:
* O x somos nós, em busca de sentido;
* –b é o tempo que nos pressiona;
* ± é a dualidade de nossas escolhas;
* √Δ é o equilíbrio que precisamos encontrar;
* 2·a é o peso de nossos medos e responsabilidades.
A vida é uma equação sem solução exata.
E é essa imprevisibilidade que a torna única.
A Matemática de Deus é diferente da Matemática dos homens:
Os felizes são os que choram (Mt 5.4); O que perde ganha (Mt 5.39-42);
O pequeno é grande (Mt 11.11); O último é o primeiro (Mt 20.16);
O líder é servo (Mt 20.26-28); O maior serve o menor (Lc 22.24-26);
O louco que é sábio (1ª Co 1.27); O pobre é rico (2º Co 6.10);
O fraco é forte (2º Co 12.10); Quem nasce uma vez morre duas e quem nasce duas morre uma (João 3.1-7; Ap 2.11).
FAZENDO CONTA
Na matemática, ciência exata e confunde a cabeça de muitas pessoas e para outras é uma diverssão, sempre 1+1=2.
Porém na matemática da vida, nem sempre o resultado dessa conta se dá com toda essa exatidão.
Acredito que o resultado pode ser frustrante ou surpreente a depender de como se dá adução de um ou ambos os lados.
Da minha parte pretendo me esforçar para que no nosso AMOR possa ter apenas adição e multiplicação e no fim nossa geometria se transforme em ciência deliciosamente humana.
Dessa forma, soma-se carinho, atenção, amor, cumplicidade, proteção, compreensão, misturados a beijos demorados e intermináveis com os ects e tal.
Achou legal ???
A Matemática dos Fins
Não sei ao certo quando comecei a não gostar dos fins de ano. Talvez tenha sido no dia em que percebi que o nome já carrega uma despedida embutida: fim.
Ou talvez tenha sido quando o tempo passou a correr mais rápido do que eu.
Cada pessoa lê o próprio calendário de um jeito. Há quem veja dezembro como festa, luz e promessa. Eu vejo como uma espécie de espelho — daqueles que não mentem, mesmo quando a gente gostaria que mentissem um pouquinho.
Aos 41, faço as contas da vida. E, mesmo com conquistas que um dia imaginei inalcançáveis, ainda me visita essa sensação de que está faltando algo. Não é falta de teto, de trabalho ou de sonhos… é outra falta. Uma lacuna que nenhuma realização profissional consegue preencher.
Casa própria, por exemplo. Para muita gente, é o fim do jogo, a prova de que deu tudo certo. Para mim, é só um quebra-cabeça incompleto, como se eu tivesse montado todas as bordas, mas o centro — a parte mais bonita — ainda estivesse espalhado por aí, perdido em algum canto do tempo.
E aí chega dezembro, com seu peso e seu brilho, lembrando que mais um ano passou. Não sei explicar direito, mas enquanto o mundo comemora o que vem, eu penso no que vai.
Na matemática que inventei pra mim mesmo, o ano que chega não soma — ele diminui.
Faço contas que talvez ninguém devesse fazer. Tiro fatalidades, subtraio doenças, divido esperança por realidade. Se eu tiver sorte, digo para mim mesmo, talvez eu tenha mais uns vinte anos vivendo bem, com saúde, com lucidez. E então eu me pego imaginando algo que aperta o peito de um jeito difícil de dizer em voz alta.
Se minha filha viesse ao mundo no próximo ano, quando eu tivesse sessenta, ela teria dezenove.
Dezenove.
E eu talvez não estivesse aqui para ver a formatura dela, para ouvir o primeiro “pai, deu certo”, para fingir que não chorei quando ela desse o primeiro passo fora de casa.
É uma conta simples… mas que me destrói como se fosse impossível.
Talvez seja isso que eu não gosto nos fins de ano: eles me obrigam a olhar para dentro, para esse vazio que não se preenche com compras, viagens ou promessas. O vazio de quem sabe que o tempo não volta, e que cada desejo adiado custa mais do que parece.
Ainda assim, aqui estou, atravessando mais um dezembro.
E, no fundo, torcendo para que a vida me surpreenda — quem sabe com peças novas para esse quebra-cabeça, quem sabe com alguém que transforme essa matemática dura numa conta que finalmente faça sentido.
Matemática estranha essa: 50 < 20
O chão já dava uma prévia do resultado
Era irônico o valor pago à oposição panfletária.
Foi irônico o percentual e o número de coligações?
Cadê o povo da Candelária..
É irônico, a história se repete..
Ponto!
Pior que perder a Copa
Em tempo morremos,
sem mesmo chegar à cozinha.
O peso pela garganta desce
Não fomos abatidos
Não adianta pintar a cara
São vinte tons de óleo de peroba
e O veículo certo de comunicação.
De uma decisão que muitos tomaram
todos hão de pagar.
Penso logo desisto
Um filósofo e matemático francês, René Descartes criou uma frase curiosa: “penso, logo existo”. O escritor irlandês, Oscar Wilde, escreveu que “viver é a coisa mais rara do mundo, algumas pessoas apenas existem”. Estava aqui “costurando as palavras” e percebi que em uma das frases o sentido de “existir” é o produto de viver, pensar é vida e na segunda frase existir é passar pela vida sem usufruir de sua grandiosidade. Penso, existo, vivo? Que confusão: desisto!
As lágrimas dos amantes muita das vezes é a matemática da esperança que nasce para dar prazer em verdade e coração;
Adorar os momentos situados no seu próprio interior faz com que valha a pena o viver, amando cada segundo;
Sei que às vezes sou confuso em versos vivos, mas sou sempre apaixonante em minhas intenções;
Quem sou eu
Eu sou o que sou.
Sou a conta matemática mais complexa, pois não existem resultados definidos, aplicáveis ou publicáveis.
Sou a lenda que se conta mil vezes de formas diferentes.
Sou o dialogo de um minuto que ecoa eternamente.
Sou a citação do poeta: “Um contentamento descontente”.
Sou uma experiência aplicável em mim mesmo.
Sou o átomo mais complexo do universo.
Sou o único poema sem versos.
Sou a inspiração do Grande arquiteto
Sou ação e reação.
Sou poeira de estrela.
Faísca da criação.
Minha matemática
No inicio era apenas uma adição,
Com o tempo exponencial,
Aprendeu a multiplicação,
Percebeu o capitalismo,
E inovou com a divisão
Que só ocorreria com a subtração,
Ficou triste em ver tantas equações
Sem soluções
Em um sistema impossível.
Fez da vida uma matriz
Para achar o determinante,
Aquilo que dava a razão
Entre o ser e o enumerar.
Percebeu ser vazio,
Ausente de qualquer elemento,
Então acreditou ser um numero imaginário,
E assim passou a ser uma solução,
Até o dia que conheceu
Uma equação do segundo grau
Que apresentou o seu conjugado,
Uma figura tão simples
Com apenas um sinal trocado,
E percebeu que quando juntos
Constituíam algo real.
Matemática; é lindo o nome, é lindo os cálculos, é linda as expressões, é um embaixo do outro, é tudo misturado, tudo isso em busca de um só resultado.
Matemática uso agora,amanha, depois e sempre, graças aos nossos mestres que nos traz dos livros ao conhecimento todos os dias, posso brincar com os números ou não.
Matemática é como uma vida de qualquer um, tem sempre obstáculos a serem superados, tem sempre cálculos que nos deixam confuso, as vezes parece estarmos numa escuridão, em outro planeta solitário, mas quando voltamos pra terra, vemos que nada é difícil na matemática. Preste atenção nos ensinamentos para você ensinar ao próximo.
Às vezes, somente às vezes, gostaria que a vida fosse tão certa, tão precisa quanto a matemática. A soma do quadrado dos catetos é igual ao quadrado da hipotenusa... Mas, (in)felizmente a vida não é assim. Sempre teremos de tomar decisões difíceis, que, às vezes podem nos custar mais do que esperávamos.
Mas há algo de bom nisso!
Talvez, o que nos diferencie de simples máquinas seja a nossa capacidade de tomar decisões fora de um raciocínio formal, um pensamento (i)lógico, talvez o que nos enobreça, o que nos faça -humanos-, seja justamente esse lado (ir)racional, onde um somado ao outro possa resultar em muito mais que dois.
MATEMÁTICA SENTIMENTAL
" Aprendi que o significado da força, mais o significado da coragem é igual ao significado do amor, amar é pura matemática sentimental, é a soma de sentimentos, é a multiplicação de momentos, é a divisão por dois das coisas boas e a subtração de beijos, tudo isso baseado na teoria dos conjuntos, onde a intersecção tem sempre como resultado eu e você em progressão geométrica..."
A Grande Matemática da Vida
Gosto de amigos que Dividem, Multiplicam e Adicionam:
Dividem sorrisos gratuitos e gostosos...
Multiplicam palavras boas e bonitas pelo mundo...
E...
Adicionam ideias legais comigo...
Aos que me subtraem...
Digo adeus...
Amigo que é amigo...
Divide, Multiplica e adiciona...
Mas nunca subtrai o outro...
Bye Bye proceis...
A Matemática desenvolve uma forma nova de criar e de fazer descobertas,
porém a maneira que é ensinada não conduz a esse resultado. A grande maioria
de nossas escolas do ensino básico possui uma visão bastante tradicionalista no
ensino da matemática e da inclusão de novas tecnologias. O educador deve está
preparado para compreender e acompanhar com destreza a nova geração de alunos tecnológicos. No contexto atual, com uma sociedade mutável, é
necessária total e irrestrita adequação das escolas aos novos modelos de tecnologia, de tal forma, que o aluno esteja motivado e seja curioso na escola
que frequenta.
Essa nova forma de olhar o ensino de matemática se faz necessário para
que se possa adequar os avanços tecnológicos do mundo moderno à criança
da era tecnológica. A criança aprendiz oriunda da escola tradicional necessita
desenvolver suas habilidades e competências para compreender e transformar a realidade, sendo neste caso, a matemática a porta de entrada para esse
desenvolvimento intelectual.
