Textos para os meus Amigos Loucos
Reflita!
Mudo meus pensamentos e minhas atitudes, o que não posso mudar é o jeito das pessoas orgulhosas, isso só depende delas mesmo...
Assim somos nós, cheios de poderes, uns carregam uma força grande no orgulho, e outras um poder imenso na falta de humanidade.
Então pense, os poderes ocultos se tornam reais quando atingindo alguém causam grandes desastres...
Cuidado, quando você for usar um desses poderes, pois pode ter alguém com um poder maior do que você imagina, como o Amor, que é capaz de destruir o orgulho, e a Fé que é capaz de vencer o mundo e criar grandes maravilhas a favor daqueles que creem em Cristo Jesus ...
Uma brisa vazia.
Todo medo vai pro vão
Meus versos mudos
Que ganha voz.
A minha boca sem brilho
Vem um sorriso mudo
Que não serve pra ninguém.
Quando no escaro da solidão
Eu tenho meu momento
A rima vai me achar.
Nas esquinas da alma
Respirar o meu ar
A vida irá ficar calma
Sem ninguém perturbar-me.
Já tentei sem você
Amar um pouco mais,
Mas nem chorar eu sei,
Nem te esquecer sou capaz.
Por aceitar sua ausência
Eu queria amar menos você
Na solidão perco a existência
A minha sina é sofrer.
Ando por aí sem cor
Pois nem a me pintei
A tristeza pegou-me distraída
A me mesma compliquei
Corroí a minha vida.
Sinto um vento a soprar
Uma brisa vazia
Sem vida, sem ar
Sem sua companhia
Sem poder te amar.
Um olhar
Um abraço
Um sorriso
Um ser humano
Completamente perdido
Nas esquinas da vida.
Meus Apelidos e pseudônimos/ou heterônimos de Escritora: Ada Al, Ada, Chiquinha Alves Moreira, Dada, Da, Dada Mora.
Significado dos diferentes nomes ou apelidos!
"Se você gosta de ler, provavelmente já ouviu os termos “pseudônimo” e “heterônimo”, não é mesmo? Uma das questões mais curiosas e interessantes da literatura, a heteronímia e a pseudonímia são artifícios utilizados por alguns escritores para esconder sua verdadeira identidade, proteger a vida pessoal e até mesmo para escrever sob diferentes nomes e diferentes personalidades. Quem nunca ouviu falar dos heterônimos de Fernando Pessoa? Alberto Caeiro, Álvaro de Campos, Ricardo Reis e Bernardo Soares são escritores fictícios criados pelo poeta português que, como nenhum outro, abusou do fenômeno da heteronímia.
Recentemente a escritora J. K. Rowling — escritora britânica de ficção e autora dos sete livros da famosa e premiada série Harry Potter, do livro Morte Súbita e de três outros pequenos livros relacionados com Harry Potter – lançou um livro (The Cuckoo’s Calling ou “O chamado do Cuco”, no Brasil) sob o pseudônimo de Robert Galbraith. A intenção da autora era esconder sua identidade para dar início à produção de uma série de livros de literatura policial, mas, infelizmente, foi descoberta e sua estratégia denunciada por uma amiga “desmancha prazer” de seus advogados. O fato intrigou os fãs da escritora, que não entenderam muito bem toda a questão: “por que publicar um livro utilizando um pseudônimo quando se tem um nome já consagrado na literatura?”. Ora, são questões literárias, licenças poéticas que aumentam nosso interesse por esse incrível universo das letras.
Bom, para você entender melhor as diferenças entre a heteronímia e a pseudonímia, o sítio de Português vai mostrar quais são as particularidades desses dois interessantíssimos fenômenos. Vamos lá? Boa leitura e bons estudos!
Diferenças entre heterônimo e pseudônimo
Heterônimo:
Segundo definição do dicionário Michaelis da língua portuguesa, heterônimo é:
Adj(hétero+ônimo): 1. Designativo da formação do gênero por meio de palavra diferente. 2. Qualificativo dos termos diferentes que exprimem a mesma coisa. 3. Qualificativo de uma obra que um autor publica em nome de outrem. 4. Designativo de um autor que escreve em nome de outra pessoa. Sm 1. Autor que escreve assinando com o nome de outrem. 2. A respectiva assinatura. 3. Palavra diferente de outra, mas que exprime a mesma coisa, especialmente a que traduz exatamente outra de língua estrangeira.
Como dissemos lá no comecinho deste artigo, o fenômeno da heteronímia foi muito bem explorado por Fernando Pessoa, um dos maiores poetas da língua portuguesa. O que ele fazia? Bem, Pessoa inventava nomes para assinar suas obras, chegava até mesmo a criar biografias para as personagens literárias que nasciam de sua imensa criatividade (sobre algumas é sabido a data de nascimento e falecimento, signo, profissão, características psicológicas e físicas etc.). É interessante observar que os heterônimos do poeta português apresentavam personalidades bem diferentes da personalidade do autor real, que também assinava com o ortônimo Fernando Pessoa. Alberto Caeiro, Álvaro de Campos, Ricardo Reis e Bernardo Soares são tão diferentes que fica difícil acreditar que todos são criaturas do mais enigmático (e produtivo!) escritor da literatura universal.
Pseudônimo:
Segundo definição do dicionário Michaelis da língua portuguesa, pseudônimo é:
Adj (pseudo+ônimo): 1. Que assina com um nome suposto. 2. Escrito ou publicado sob um nome suposto. Sm 1. Nome falso ou suposto. 2. Autor que escreve sob nome suposto.
Um pseudônimo geralmente é adotado quando o escritor deseja esconder seu verdadeiro nome, evitando assim sua identificação. Quando J. K. Rowling utilizou o pseudônimo de Robert Galbraith, ela tinha como objetivo – conforme declarações da “mãe” de Harry Potter – sentir-se livre novamente como escritora, sem julgamentos, avaliações, cobranças e outras consequências que inevitavelmente surgiriam, afinal de contas, dela sempre se esperam grandes sucessos. Um fracasso literário e comercial mancharia sua obra tão popular, especialmente entre o público jovem (entenderam, fãs?). Mas não pense você que em nossa literatura não existem escritores que utilizaram o fenômeno da pseudonímia. Existe sim, e são casos muito interessantes!
Um dos casos mais famosos envolve o escritor, jornalista e dramaturgo Nelson Rodrigues. Nelson era (e é até hoje) tido por muitos como machista e misógino: figura polêmica, escrevia de um jeito ácido e investigava a essência da própria natureza do homem (às vezes, vil), oferecendo para o leitor um panorama sobre a sociedade brasileira. Mas Nelson queria sentir-se livre, tal qual J. K. Rowling, por isso criou o pseudônimo Suzana Flag, “escritora” que publicou folhetins nos jornais brasileiros entre os anos 1944 e 1948. Muito diferente de seu ortônimo, Suzana criava personagens dignos de filmes de amor, como mocinhas inocentes, mocinhos salvadores e vilões cruéis. Quem poderia imaginar que um escritor tão realista se interessaria pelo universo do melodrama? Nem precisamos dizer que a experiência rodriguiana foi bem-sucedida (ao contrário do que aconteceu com a sua colega britânica), não é mesmo?
Para colocarmos um ponto final no assunto, fiquemos com a definição feita por Fernando Pessoa em seu artigo Tábua Bibliográfica, publicado na revista Presença, a mais longeva publicação literária de Portugal:
"A obra pseudônima é do autor em sua pessoa, salvo no nome que assina; a heterônima é do autor fora da sua pessoa; é duma individualidade completa fabricada por ele, como seriam os dizeres de qualquer personagem de qualquer drama seu". (Fernando Pessoa, revista Presença, nº 17. Coimbra: Dez. 1928)."Eu em 2016 quero e desejo que todos nos ajudemos uns aos outros. Peço que olhe ao seu redor e estique a mão e que dividimos o alimento com o próximo, podemos olharmos com detalhes, quantos no mundo precisam de acolhimentos, vamos arrecadar e doar, vamos ajudar uns aos outros, vamos doar alegrias, repartir sorrisos, vamos torcer para que tudo seja verdadeiro e principalmente a amizade, pois se o mundo for da paz, podemos fazer um mundo melhor! Esse é meu desejo! Peço a ajuda de Deus e de todos do mundo, que ajudem todos que precisam, só bastam olharem para o seu lado e ajudem incondicionalmente! Vão ver vale a pena! Feliz 2016 para todos do mundo!
2016: Feliz Ano Novo! Adaildes Alves Moreira.
Todos os meus dias estão sendo iguais
Demonstro sempre melancolia nas poesias
A minha vida é complicada demais
Desconheço felicidade e alegria
Realizei parte do meu sonho
Mas as pessoas não reparam isso
Sou pessimista e tristonho
Todo mundo sabe disso
Ninguém ver o lado positivo
Sinto-me sem amigos
Vivo esquecido
Dificilmente alguém conversa comigo
Já não quero nenhuma opinião
Dispenso comentários
Odeio confusão
Eis aqui um poeta solitário.
Meus olhos não vertem,
provavelmente estão esgotados.
Que os sentimentos não despertem,
que não digas nem uma frase.
O coração não bate,
Também já não vale a pena,
Que fatal é querer amar-te,
e ter um mundo que me condena
Minha boca ainda não grita,
mas a minha voz ecoará.
E, por favor, acredite!
Que, mesmo que isto se repita,
o que será, será.
Cansei de esperar-te...
Não quero mais inverno e de sentir frio...
O vento dói em meus ossos...
Não quero mais esse enorme e insurgente sentir
Do amor nada mais quero ...
Sei que virão dias longos de sol ardente mas serão longos dias...
Onde talvez esteja aprisionado este pobre coração
Porque me perdi no tempo esperando por ti...
Pelo teu sorriso...pelos teus abraços...
Não quero mais que o vento devolva esta ansiedade
Pra mim!
Simplesmente se distraia
Olhares furtivos atiçam meus instintos.
Frases incertas me desconcertam.
Sinais duais, penso demais.
Penso por temer, temo nem mais te ver.
Num instante, paixão lacerante.
Beijo-te a boca, te faço louca.
Seja como seja, calada deseja.
Sou como sou, calado me dou.
O que te falta eu jamais saberia.
Bem sei que és o que me completaria.
Quanto tempo duraria?
Talvez o tempo que devia.
E se do sonho um dia saio.
Quem sabe o amor se esvaia.
Olhe de soslaio.
Ou simplesmente se distraia.
Livio
"peneira de capturar vento"
pensei que fugiria de meus anseios,
pensei que bastaria fechar os olhos
para que o pesadelo sumisse
e todos os monstros deixassem meus olhos,
voltassem para debaixo da cama.
não foi o bastante,
nunca é o bastante.
por mais que eu me esforce,
a excelência é distante.
eu pilotando minha vida
é como um garoto
tentando capturar o vento
usando nada além de uma peneira.
Santa Bondade
O carinho e amor
Que de vós recebi
São meus tesouros aonde for
Legado do bem querer aqui
A saudade aperta
Sei que estás na Eternidade
Mas eu sei que é certa
A hora de encontrar a verdade
Santa bondade
Para despertar a saudade
Vossa atenção coragem e saber
Sempre ajudou-me a entender
O significado verdadeiro da vida
O grande mistério da Luz
Não foi uma despedida
Um dia estaremos ao lado de Jesus!
MEUS VERSOS
Não quero meus versos decorar
Para sair por aí a declamar
Quero sim dos versos absorver
A essência do saber viver!
Quero em meus versos soltos
A demência dos sábios loucos
Que na audácia do simples compor
Exalam a sublime essência do amor!
Este sim eu quero extrair dos versos
Trazer para a vida em seus reversos
Sublimando em cada canto do ser
A única razão pela qual viver.
AUTOR & PERSONAGEM
Não sou o personagem de meus versos,
Nem tenho essa liberdade, confesso.
Minhas asas tomam rumo inverso.
Não me confundam, eu lhes peço.
Quando escrevo só empresto
De minha mente a inspiração
Fico de lado deixando, modesto
Fluírem cada sonho e emoção.
Se me associarem com cada estrofe,
Vou acabar vivendo em duplicidade.
E ainda causarei uma catástrofe
Com minha própria personalidade.
mel - ((*_*))
19/01/2016
TEUS BEIJOS MEUS
Meus Beijos...
Que traduzem sentimentos
Que inspiram a sua poesia
Que marcam belos momentos
Aguçando nossas fantasias.
Teus Beijos...
Que sussurram em teus ouvidos
Que fitam meus seios
Que deslizam em meus corpo
Me deixando em devaneios.
Meus Beijos...
Que navegam teu dorso
Que te possui em frenesi
Sugando-te o que há de melhor
Insistindo em te seduzir.
Teus Beijos...
Que invade o meu íntimo
Com a intenção de desfrutar
Desnudando a minha alma
Que te fazem delirar.
Meus Beijos...
Que brincam com a insensatez
Descobrindo em ti a beleza
Que de dentro vem a polidez
Que de fora transparece a sutileza.
Teus Beijos em Meus Beijos
Bailam os corpos febris
Acolhedores ao odor
Do nosso amor tão sedutor
Morrer aos beijos teus e meus
Tudo por muito amor
_____________ Norma Baker
Não me cansei da minha rotina...Do vai e vem dos meus sonhos e das suas brigas com a realidade... Do meu mundo pão com manteiga e café com leite, da minha vidinha assim arroz com feijão... Prefiro a minha rotina às mudanças bruscas, cheirando a tempestades que eu não esperava...
-Agnes Flores-
Em meio aos meus conflitos ,angustias e medos ,Deus sempre me deu a segurança de que tudo passa e que tempos ruins são provações que nos aproximam d'Ele através de nossa fé.
Deus sabe o que faz ,nós não compreendemos seus motivos e a razão de ser ,mas Ele' é inquestionável e a nós resta a obediência e crer que amanhã sera melhor e mais sereno que hoje ...
Amor, você é a mulher mais bela que meus olhos já contemplaram,
A musa dos meus sonhos,
O paraíso dos meus pensamentos,
A senhorita dos meus dias felizes,
A satisfação da minha ansiedade...
Com você pretendo um dia ser feliz,
Pois você é tudo que o meu coração almeja,
Você é o alvo da minha das minhas ilusões
E o retiro mais completo da felicidade... Amo-te! Bjs!!!
DECLARAÇÃO
Olhe de novo no fundo dos meus olhos
Me veja chegando
E novamente sorria
Faça de mim seu maior desejo
Porque você já é o meu
Sabe aquele olhar
Ou então aquela respiração diferente
Sinta o mundo em uma só pessoa
E saberás que ama
Como eu te amo
Amar é um espaço infinito
Onde duas almas danças em nome delas mesmas
Amar é não senti mais razão no que é racional
É descobri, que está só já não é suficiente
Nem que as coisas mudem
Nem que tudo se transforme
Quero amá-la, e amarei
Por toda uma eternidade
É na inquietude dos teus braços que quero ficar
E nesse amor que quero permanecer
Se for vá, mas se quiser ficar...
Fique, pelo amor de Deus
Perto de você, tudo passa
Tudo é bom
Tudo é eterno
Pequenas coisas despertam grandes sensações
Grandes coisas como você dão sentido a uma vida
Eu quero amar, se amor for uma decisão
Eu quero amor nem que eu morra
Dê-me a mão
E venha
Com esse simplório garoto
De um complexo sentimento
Que te trarás tudo o que for bom
E isso não é promessa, é certeza
Fique comigo e saberás o que é o amor
Porque eu te mostrarei
Nem que custe minha vida
Nem que custe minha alma
Nem que custe tudo
Porque eu sem você sou nada
E tudo sem você não faz sentido
-A.L
Doce pura morte...
Pelo porque?minha doce amada...
Esquecida entre meus devaneios...
Julgo meu amor com devoção,
No apse da nostalgia sinto sua presença,
Num altar de sonhos busco entre o tempo...
A devastação torna se purpura,
Diante o que foi minha vida.
Deste amor infinito seria tudo... Mas,
Que valor tem se o amor?
Floresce em cada flor que toca,
Sob a perdição da alma te amo...
Em cada entardecer e amanhecer,
Mesmo neste apogeu que declaro meu coração,
Meu único amor para sempre.
Reflexão Diária
A certeza da liberdade alegria e felicidade
"Quando olho meus dias hoje creio veemente que Deus nos quer alegres felizes e livres. Não compartilho mais que minha vida foi meramente um vale de lagrimas, embora em certa época tenha sido justo o que aconteceu. Porém, sempre atento para o fato que fui eu que criei minha própria degradação. Portanto se problemas vierem vou aproveitá-los alegremente como uma oportunidade de demonstrar minha onipotência.
Quero libertar meus sentimentos,
abrir gaiolas de isolamento,
deixá-los correr de encontro ao vento
sem represálias ou contratempos.
Que eles soprem as dunas,
espalhem areias, revirem os montes,
que brinquem de esconde-esconde
nos labirintos e mistérios das ruínas.
Povoem recantos baldios,
transformem o silêncio em sonoros delírios,
percorram terras e mares
e encantem corações vazios.
Que brilhem qual purpurina
que à luz do sol faísca, fascina...
Que voem quais pássaros que migram
e levem aos poetas as mais belas rimas.
Pobre dos meus sentidos, se desfazem lentamente. O corpo a esta hora treme.
Ah! Até parece que não existo, se eu pudesse escrever sentimentos menina, juro! Suas mãos este papel lavaria.
Uma certeza? Tudo isso permanecerá dentro de mim. Não sei por que, nem preciso saber.
Há apenas um vazio causado pela falta do seu abraço.
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