Textos para Boas Vindas

Cerca de 19466 textos para Boas Vindas

⁠Atendente - Antes de começar meu atendimento gostaria de saber, como foi sua semana?
Eu - Pergunta difícil de responder!
Atendente - Oxi! Porque?
Eu - Porque não foi boa, mas também não foi ruim.
Continuei...
Não tão boa ao ponto de me fazer sorrir, mas não tão ruim ao ponto de não ser grato.

Inserida por jeanlouisfrazao

Um dia era:
-Sua cabeça de paçoca!
-Seu cabeçudo!
-Sua doida
É um dia começou a ser:
-Minha bocó,ei thai tu é muito boba rs
-Meu bocozinho!
Thainá tu é doida,não conheço ninguem assim,você é única tu não imagina o quanto tu é especial.
E bum foi “estou apaixonada,socorro eu o amo”
E acabou que “Ele tbm estava apaixonado”
E sabe o engraçado é que nada foi do nada ou por um acaso,foi conexão,carinho e amor! Ale é amor!

Inserida por thaina_souza_2

⁠Frases, textos e citações by Josy Maria

Para a semana

No compasso acelerado do início da semana, no qual as demandas se acumulam como ondas impetuosas, há um chamado silencioso à fé, à esperança e à gratidão. Como navegantes destemidos, enfrentamos os mares agitados da vida, desejando não apenas cumprir as demandas, mas também ter saúde, disposição e sabedoria para navegar com destemor. Para esta semana, que cada desafio seja um degrau na escada da nossa evolução, uma oportunidade para mostrar a força que reside em nossa essência. E nos momentos de exaustão, que possamos encontrar alívio, como um oásis no deserto da rotina, onde a vida revela que não é apenas uma batalha, mas também um poema de doçuras. Persistir é a dança corajosa daqueles que acreditam que cada nascer do sol é uma dádiva e que, mesmo nos dias mais nublados, a luz da esperança nunca se apaga. Que nesta semana possamos persistir em tudo que acreditamos, em tudo que anseia nosso coração. E que seja uma semana sob o controle de Deus.
Assim seja.

Josy Maria

Inserida por JosyMaria

⁠olá Bianca

Posso dizer que não sei ao certo por onde começar, mas vou tentar.

No momento em que te mandei a primeira mensagem, não imaginaria que se tornaria tão importante, apesar que a gente se viu duas vezes, mas isso não vem ao caso. Digo pelo fato de entrar em uma rede social que nem mexo mais ou mexia, e acabar encontrando você por acaso,
como disse uma vez, não sou uma pessoa que tem muita paciência para mandar mensagens para pessoas aleatórias assim do nada, criei aquele perfil por acaso mesmo....
Só que pelo visto não foi um acaso qualquer, te conheci, e não gostei, asmei.
Você ja sabe, mas no momento em que fui a caminho de nosso encontro, houve um desacerto, por um momento pensei em voltar para trás, só que o carinha la de cima faz as coisinhas muito certo, e pensei comigo mesmo, eu vou ou não vou? Bom pensei, ´se eu resolver com esse rapaz rapido, vou ir, ok papai?´
Pronto resolvidinho, vou ir, fui ao seu encontro, quando te vi pela primeira vez, foi engraçado, por que pensei comigo mesmo ´oq é isso tudo Jesus, eu te pedi uma mulher, não uma modelo´ gente que mulher linda é essa aqui?
Até embolei na hora de cumprimentar, mas tudo certo, fomos conversando, dai vem o primeiro sorriso da garota, quase desmontando o rapaz aqui, mas beleza, tudo nos conformes, conversa vai conversa vem, e eu ainda de cara com tudo aquilo acontecendo e pensando, que isso papai, quanto mas tempo passei do seu lado mais curioso ficava pra saber mais sobre você por isso estava fazendo a ´´entrevista´´ eu gosto de conhecer por completo a pessoa que estou interessado, por mais que pareça estranho fazer perguntas tão pessoais assim de inicio, mas é o meu jeito de ser, no cinema eu estava perplexo, por que tinha essa modelo do meu lado e eu ainda não tinha tomado coragem de arrancar um beijo daquela boca, e não conseguia desfaçar o olhar também, toda hora dava uma bisbilhotada nesses olhinhos ai, quando consegui pegar o ´´thompson´´ e você deu aquele sorriso, desmontou o rapaz aqui, pensei ´puts, ai meu coração´.
No momento em que nos beijamos, começou o forró aqui na barriga, as borboletas no estomago estavam fazendo a festa, só não sai dai pulando de alegria por que tava com a perna torta, mas que eu sai feliz, eu sai..
Quando eu acordei cedo, comecei a raciocinar bem o que estava acontecendo, e pensei comigo mesmo, ´´gente eu to gostando dela´´...
E se depender de mim, quero ama-la, faze-la viver tudo que sempre teve vontade e interesse e ainda não teve oportunidade, quero um futuro inimaginável, que nem eu nem você podemos pensar, não quero seguir padrões, seriamos diferentes dos iguais.
E sim quero ama-la, não pense de mim uma pessoa afobada, ou desesperada por amor ou algo do tipo, só que é dificil alguém despertar meu interece e quando desperta, eu faço de tudo um pouco pra investir.
Se depender de mim, as unicas lagrimas que vão derramar desse rostinho lindo ai, serão de felicidade.
Percebi que você é aquela pessoa que torna um dia comum em um dia super especial, aquella que é capaz de colorir até os dias mais cinzas..



De: Patrick Antony
Para: Bibi Perigosa

Inserida por papinho

No início a solidão sempre reinou com poder e soberania sobre o vazio
A solidão buscava se preencher no gume de sua própria existência.
No ponto mais alto do vazio a esperança explodiu com beleza e armonia, gerando danças celestiais entre cosmos e estrelas.
A solidão sumiu renascendo com esperança.

Inserida por mathias_oliveira

⁠Quando eu estudava esperava que a aula acabasse
Quando comecei a trabalhar aguardava o termino da semana
Quando ele aconteceu esperei pelo final do ano.
E foi nessa sequência...
Esperei que tudo acabasse
A aula
A semana
O ano
E quando tudo finalmente acabou...
Eu comecei a esperar que a minha vida acabasse também.

Inserida por adriely_lima

⁠MEMÓRIAS DA CHUVA
(Laércio J Carvalho)

...Não levou muito tempo até que a chuva começasse. Veio tão forte que o motorista da jardineira foi obrigado a fazer uma breve parada por que os limpadores de para-brisa não deram conta da tromba d’água que caiu. Foi então que Cândido, apesar do vidro embaçado da janela, viu duas garotas se protegendo da chuva num ranchinho à beira da estrada. Entre raios e trovões, o coração de Cândido parecia querer saltar fora do peito. Do outro lado, a garota que deveria marcar para sempre a sua vida, também o observava. Parecia um botão de rosa sob o bombardeio dos pingos da chuva. De tão molhado, o vestido amarelo grudado à pele exibia o lindo corpo de menina moça e seus cabelos dourados ao sabor do vento que varria de um lado para outro o rancho de latas de leite de uma indústria de lacticínios.
A tempestade não durou mais que cinco minutos. Da janela do veículo já era possível enxergar a torre de uma igrejinha. Não estavam a mais que trezentos metros da praça central do povoado e, assim que a jardineira teve o motor acionado, passaram pelas meninas que, de tão distraídas com os jovens viajores, pisavam mais sobre as poças d’água que sobre o lastro da estrada. Cândido se lembrou da música que ouvira naquela manhã no toca-fitas do Corcel amarelo: “Rain Memories”, Memórias da Chuva, com Paul Denver. Estranhamente, ambos sentiram medo; medo de se perderem daquele casual encontro e nunca mais se reencontrassem.
Assim que o motorista encostou a velha jardineira no ponto de embarque e desembarque, o olhar de Cândido não desgrudou das meninas até que virassem à esquerda em uma rua na cabeceira da praça. Porém, de um último olhar antes de virar a esquina, Cândido fez uma leitura de pensamento: *Ela vai voltar!*, concluiu. Enquanto isso, seu amigo não pensava noutra coisa que não fosse um sanduíche e uma garrafa de refrigerante gelado.
Na pracinha, com a esperança de rever seu lindo “botãozinho de rosa molhado”, Cândido ficou a observar os passarinhos em festa nos galhos de uma caneleira em frutificação, enquanto o amigo, bem informado por um habitante local, seguiu rumo à única lanchonete do bairro. Naquele instante o Sol deu suas caras. Como criança assustada com a chuva, aos poucos perdeu o medo voltando a brilhar novamente entre nuvens rarefeitas de algodão. Os manacás de jardins, com floração tardia nos braços da Mantiqueira, inebriavam o ambiente com um doce e suave perfume. As abelhas, num constante vai e vem entre flores e colmeias, não davam trégua ao bem cuidado jardim do pitoresco “Morada do Sol”.
Cândido, entretido com a algazarra dos beija-flores, não percebeu a chegada do amigo trazendo nas mãos um pão com mussarela e uma garrafa de coca-cola. Ao mesmo tempo, do outro lado do jardim, sob a sombra de uma jovem acácia, a mais linda flor de “Morada do Sol” o aguardava. Cândido, com coração a mil, agradeceu a gentileza do amigo, porém recusou a oferta.
_Não vai tomar nem a coca, seu tonto? // Insistiu o amigo.
_Não!... Obrigado!... Sei que está ficando tarde... Mas, por favor, me aguarde no bar por mais alguns minutos.
_Fica frio!... Sem pressa!
Enquanto o amigo caminhava para a lanchonete, Cândido seguiu em direção à bela princesinha dos cabelos dourados que, percebendo sua intenção, se levantou e veio ao seu encontro. Por um momento, ambos tiveram a impressão de estarem caminhando sobre nuvens. De pernas bambas e corações palpitantes, se viram frente a frente a dois passos de se tocarem. Seus olhares se cruzaram; suas bocas tinham sede; seus lábios molhados se mordiam de desejo. Do outro lado da praça, a sentinela que a acompanhava não desgrudava os olhos de ambos os lados da rua. Parecia bastante ansiosa, temendo por algum imprevisto.
Apesar das pernas bambas e o suor excessivo, Cândido tomou a iniciativa:
_Oi!
_Oi!
_Posso saber seu nome?
_Claro!... Meu nome é Lucy!... E o seu?!
_Chamo-me Cândido!... Não é um nome tão bonito quanto o seu.
_Obrigada!... Adorei seu nome!... Você está visitando alguém no bairro ou apenas de passagem?
_Somos estudantes... Estamos vindo de “Espírito Santo das Araucárias”... Meus pais moram em uma fazenda num bairro conhecido como “Voz do Vento”... Você conhece?
_Sei onde fica... Certa vez passei por lá com meus pais... Fomos visitar uma tia doente no município de “São Francisco do Mogi”.
_Não posso parar muito tempo... Meu amigo está ansioso à minha espera... Você pode me dizer se esse ônibus que nos deu carona faz algum horário para “Caracol” no domingo?
_Sim... Às três da tarde, em ponto, ele parte.
_Tenho que visitar meus pais, mas amanhã estarei nesta mesma praça por volta do meio dia... Gostaria muito de vê-la novamente.
_Eu também!... Acho que nem vou dormir direito... Tenho medo de não te encontrar outra vez.
_Preciso seguir adiante... Meu amigo deve estar impaciente... Mas antes quero te fazer uma pergunta.
_Faça!
_O desejo de beijar tua boca está me matando... Posso te beijar, Lucy?
Por um instante a garota sentiu que poderia ter um “piripaque”. A pele de seu rosto tornou-se rosada; seu coração batia tão forte que podia ser ouvido a um metro, que era a distância que os separava. Lucy olhou para a sentinela que, mesmo apreensiva, usou o polegar de sua mão esquerda e respondeu com um sinal de positivo. Suas mãos não paravam de suar. Com voz meio rouca, proferiu sua resposta:
_Sim!... Quero muito o teu beijo... Só te peço que não faças mau juízo de mim.
Cândido aproximou-se de Lucy e, com as mãos envoltas em seus cabelos dourados, puxou-a de encontro ao seu peito, suspirou fundo, inebriou-se no perfume de sua pele, antes de se perderem num beijo apaixonado.
Assim como o cérebro, o paladar e o olfato também têm suas memórias e, ainda que passassem cem anos daquele primeiro encontro, ambos jamais esqueceriam o doce sabor daquele beijo, o qual ficaria registrado para sempre em suas vidas.
No domingo de manhã, já a par das novidades daqueles primeiros quinze dias de ausência, apesar da felicidade de estar junto à família, Cândido saiu a cavalo pela fazenda; porém, por nenhum segundo tirou Lucy do seu pensamento.
Aquele lindo domingo de céu azul não lhe parecia um dia qualquer. As flores do campo se exibiam mais coloridas e perfumadas. Até os passarinhos cantavam mais alegres, em sintonia com os seus pensamentos. A “primeira vítima” dos arroubos daquela paixão adolescente foi um frondoso pé de jequitibá que, a golpes de canivete, teve seu tronco ferido. As inicias “C & L” no centro de um coração ilustraram uma curta frase: “Lucy, eu te amo”.
Após o almoço de domingo, o pai de Cândido, que o levaria até o vilarejo de “Morada do Sol” para tomar o ônibus, percebendo certa ansiedade no filho, perguntou:
_Cândido!... Não acha que está sendo precipitado?... Afinal, o ônibus parte somente às três da tarde, não é isso?
_Pai... Na verdade eu estou em dúvida: não sei se ouvi treze ou três horas da tarde... Melhor irmos mais cedo que perder a jardineira... Não acha?
Mal sabia ele que o filho estava apaixonado e não via a hora do reencontro com sua amada.
Por volta das treze horas, senhor José encostou seu jipe num ponto de ônibus. Bem que desconfiou que a linda garota sentada em um banco à sombra de uma árvore, não estava ali por acaso. Fingindo não prestar atenção, abençoou o filho e retornou à fazenda. Lucy, com um lindo sorriso nos lábios, não continha sua alegria por aquele feliz reencontro. Cândido, caminhando em sua direção, tinha nas mãos um botãozinho de rosa. Antes de beijá-la, pediu licença para ajeitar em seus cabelos o lindo adereço roubado. O céu, de tão azul se confundia com os canteiros de lírio, e o beijo de Lucy, de tão doce, com mel jataí, cujo aroma recendia por toda a praça.
E assim, muitos domingos felizes se sucederam. Quase sempre os encontros se davam naquela mesma pracinha, num intervalo de quinze dias entre um e outro. Para driblarem a saudade, muitas cartas de amor eram trocadas. Porém, a saudade era tão grande que não era incomum o remetente chegar ao destinatário antes da carta apaixonada.
Comum nos arroubos da juventude, certas atitudes ultrapassam os limites do bom senso. Isso na visão de quem nunca viveu uma grande paixão adolescente. Certo dia Cândido esculpiu num fio de arame uma letra do alfabeto. Lógico! Não seria outra senão a letra “L” de Lucy, nome de sua doce namorada. Nas chamas de um isqueiro a gás, aguardou a incandescência do artefato antes de cravá-lo na pele de seu punho esquerdo. Não gritou, nem chorou. Homem não chora, pensou consigo, embora não evitasse uma lágrima sorrateira deslizando sobre a face. Errou feio quem apostou que Lucy não seria capaz de tamanha loucura. Na primeira oportunidade, apesar das lágrimas de dor, cravou em seu punho direito um artefato incandescente com a letra “C” esculpida em arame de aço. Naqueles áureos tempos o romantismo ainda era moda e os amantes amavam. Diferente dos costumes de hoje onde “os ficantes” ficam.
Alguns meses se passaram. Eis que chegaram as tão sonhadas férias de julho. Cândido foi para a fazenda dos pais e alguns hábitos tiveram que ser mudados. Os encontros que se davam com a luz do dia passaram a acontecer no período noturno. Um cavalo branco que atendia pelo nome de Corisco era o meio de transporte utilizado para as visitas de sábado à noite ao vilarejo de “Morada do Sol”. Nessa ocasião, Cândido já tinha a autorização para cortejar Lucy, desde que fosse um “namoro respeitoso”, dizia o orgulhoso pai da menina.
Naquelas noites enluaradas, o pé de Dama da Noite, que próximo ao portão exalava seu perfume, por muitas vezes foi testemunho de beijos apaixonados e suspiros de amor ao som de lindas melodias tocadas numa vitrola no interior da sala de estar da casa dos pais de Lucy. A romântica “Do You Wanna Dance”, na voz de Johnny Rivers, ainda era a música mais tocada naquela época. A paraguaia Perla despontava nas rádios com “Estrada do Sol”; em Italiano, Alle Porte Del Sole, uma versão do grande sucesso de Gigliola Cinquetti de 1974.
Tempos depois, já com a volta às aulas, uma tarde de domingo do mês de agosto ficaria marcada por conta de uma das lembranças mais felizes de suas vidas. Os ipês amarelos, carregados de flor, ditavam a transição para o início da primavera. No banco da praça do inesquecível vilarejo de “Morada do Sol”, Cândido e Lucy se beijaram pela última vez. Apesar dos momentos, até então, só de alegrias, aquela foi uma tarde triste. Quando a velha jardineira buzinou no costumeiro ponto, uma sensação ruim mexeu com os sentimentos de ambos. Lucy parecia adivinhar o que estava por vir. No momento em que a jardineira partiu, Cândido, com o coração apertado no peito, olhou pela janela. Lucy, que tinha nas mãos uma flor de ipê, acenou-lhe pela última vez daquele pedacinho de chão encantado...

Inserida por LaerciojCarvalho

⁠Hoje voltei a me lembrar
Que era corriqueiro te amar
Mas tu que se inicia
Um dia ou outro, vai se findar.

Tudo foi tão de repente
Num piscar de olhos se acabou
Tudo que parecia tão real
Infelizmente teve o seu final.

Você alegrava meu dia
Era razão do meu viver
Mas assim como te conheci
Um dia vim te perder.

Não me esqueço de suas palavras
“já te amei, não amo mais”
Senti uma coisa inexplicável
Meu coração dilacerou, foi inevitável.

O dia mais longo de minha vida
Que eu pretendo esquecer
O sol em trevas se transformou
E meu mundo mais triste ficou.

Você foi uma coisa boa
Que trouxe ótimos momentos
Mas como disse outrora
Tudo isso só vai ser memórias
Dentro dos meus pensamentos.

Ass:Wj

Inserida por Wdyson

⁠Passei a dar valor ao que o dinheiro não compra, então comecei a trabalhar o meu caráter para não ser influenciado por puzilamines maus elementos.
Eu estou fazendo com que ele só acumule CARACTERES nobres, e minh'alma e espirito não mais consegue ser compatível com nenhum relés ou vulgar, e nem barrelas e almas sebosas que automaticamente consigo me afastar.

Inserida por Marc7Carl6Rod9

⁠A pessoa chega de mansinho é atenciosa no início da relação, super carinhosa e compreensiva, mas assim que se sente segura em relação a você inicia-se o processo da desconstrução de tudo o que foi ofertado.
A impaciência impera, a arrogância passa a ser um perfil diário, negligência suas palavras, te diagnóstica como louca, sem ser psiquiatra e por aí vai.
O egocentrismo em pessoa,faz de tudo para te afastar e te culpa pelo fracasso.
Gente estranha!
Tem tanto medo de se envolver que prefere o isolamento e as migalhas de algumas conquistas fúteis.
Um perfil solitário por opção, desculpa esfarrapada de quem sente medo de amar.
Medo de se entregar, fracasso completo no quesito emocional.

Pensamento de Islene Souza

Inserida por ISLENESOUZA

⁠Tenho muito a dizer

O que dizer quando se tem muito que dizer?
Os ortodoxos escolheriam começar do começo. Óbvio e nostálgico demais.
Os imediatistas procurariam: “Qual o fim disso tudo?”. Conclusivo e incerto demais.
Os monges budistas em excursão ao Alpes suíços diriam: “Se assim é. Assim seja e permaneça”. Passivo e retilíneo demais.
O Capitão Nascimento diria para as palavras entaladas: “Pede pra sair!”. Austero e hiperativo demais.

Aí fico a pensar, palavras foram feitas para satisfazer a elas mesmas em sua dureza ou em sua efêmera exatidão. Porém, quando nelas advém um vento de generosidade, optam por se fazer compartilhar, não elas mesmas, mas coisas silenciosas que soberbamente acham expressar. Mas quando isso ocorre, muitas vezes da mesma forma que o vento traz essa vida, essa leveza, elas se esvaem por não encontrar um retiro para repousar essa benevolência. E de onde vieram, voltam e adormecem. Não com um sono eterno, mas ficam a aguardar novamente esse vento que conscientemente as faz ter algum valor.

Inserida por tiagofaustino

Para um ano que se inicia, sempre esperamos coisas novas...

UM MUITO FELIZ 2024
Marcial Salaverry

Bem... 2024 está surgindo,
2023 está sumindo...
Aconteceram as mesmas coisas...
Guerras... Tragédias... Romances...
Coisas envolvendo corações,
mexendo com emoções...
Mudanças que quase ocorreram...
mas que não aconteceram...
Muito se fez... nada se resolveu...
promessas muitas... algo se rompeu...
A Natureza sofreu...
Pessoas também sofreram...
Algumas riram... outras choraram...
Vamos ver o que no Ano Novo acontecerá...
Algo de novo talvez surgirá...
Ou, quem sabe... nada mudará...
Amores nascendo... amores morrendo...
Pessoas sofrendo... pessoas vivendo...
Enfim... o que sempre vem acontecendo...
Ano Novo... motivo de satisfação...
ou mera ilusão...

Marcial Salaverry⁠

Inserida por Marcial1Salaverry

⁠A TEMPESTADE.

Um homem encontrava-se em alto mar, quando começou uma tempestade ele sabia que precisava manter a calma, só assim conseguiria fugir, pois ele sabia que não valeria apena gritar, ninguém iria conseguir ouvir-lo, ele só iria conseguir ouvir o eco do seu próprio grito, indicando que não haveria ninguem alí por perto, sua única solução seria enfrentar seus medos. Eram eles o responsável pelo seu próprio naufrágio.

Inserida por Eraldosilva123

FRESCURA

⁠Começo dizendo que frescura é uma palavra muito feia
Do mesmo jeito que jogar lixo na areia
Do mesmo jeito que as pessoas não se importam com o oceano
Não se importam em, com quem gostam, aproveitar mais um ano

Frescura não é chorar
Frescura não é cuidar
Frescura não é ser carinhoso
Frescura não é ser ansioso

Cada um define o que considera frescura
Mas não se pode querer impor aos outros
Pois, por mais que vc procure a cura
Tudo que se colhe são brotos

Na sua frente te falam, te abraçam, te beijam
Nas suas costas te xingam, falam mal e te invejam
O que te causaram só você sabe a dor
Mas o fresco é você por não saber expor

O problemático é você que só perde a cabeça
Não o outro que te amarrou numa corda espessa
Sua cabeça não aguenta mais nenhuma informação
E tudo que você pode dizer é "não"

Quantas noites de sono foram perdidas
Porque não aguentava a dor das feridas
Quantas amizades não vão mais voltar
Já que o passado você não pode mudar

Sua dor não eh frescura
É a razão da sua luta
É o que te amadurece
Através de tanto estresse
No final todo o seu choro valeu a pena
Já que terminou de pagar sua prenda

Inserida por paulinspamlt

⁠01 DE JANEIRO

Hoje está começando o ano das portas abertas de Deus na sua vida. Para cada problema vai chegar uma solução pra você, porque esse é o ano que Deus escolheu pra te abençoar grandemente. Ele viu todas as suas lutas no ano que acabou de terminar, conhece todo seu sofrimento e ouviu todas as suas orações, é por isso que nesse ano você terá em dobro tudo o que perdeu. Nesse ano você vai perceber Deus usando o impossível pra fazer algo extraordinário acontecer com você. Prepare-se pra viver o ano mais abençoado da sua vida (Nelson Locatelli, escritor)

Inserida por NelsonLocatelli

Escolhas são as oportunidades que a vida nos oferece a cada instante, para chegarmos mais perto dos acertos e correções das coisas mal resolvidas na nossa caminhada

Caminhos são apresentados para que possamos nos desprender do que não contribui conosco, do que não nos engrandece e do que não agrega a nada para nós

Sorrisos soltos, envoltos de alegria que traz a paz do dia a dia
Vento que passa, que leva para longe o que não nos pertence

Olhar determinado focando sempre os objetivos experimentando e enfrentando os desafios da vida

Passagem secreta entre a realidade e o sonho desconfiguram os atos e apelos inertes que habitam em nós

Inserida por RosiclerCeschin

⁠Poesia para o Vale Europeu Catarinense no início do ano

A beleza aqui não
nos faz nenhuma falta,
a poesia, a serenidade
e a calma também não,
Por aqui no nosso
Vale Europeu Catarinense
amoroso no início do ano
a inspiração completamente
faz morada no coração da gente
fazendo valer cada segundo
nesta vida simplesmente.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠⁠04/01/24

Comecei mais um ano ainda pelo rio, tô pensando em me mudar, sei que isso já não importa mais, mas umas das primeiras pessoas que veio a minha cabeça durante os fogos do réveillon na praia foi vc eyshila

Não sei o porque ainda gosto tanto de vc tipo de as vezes chorar olhando suas fts com saudades, será que um dia eu terei uma chance de te encontrar novamente, saber como vc tá, como esse tempo todo fez vc mudar, quando crescida vc está, daria tudo eyshila pra mais uma vez poder te abraçar, sério cara não faço ideia pq tanto esse sentimento ainda mexe comigo

Completando oq eu disse a umas linhas a cima, tô pensando em me mudar sabe, conhecer uma cidade nova pessoas novas, quem sabe tentar encontrar alguém, vc sabe meu sonho e ser pai e cada dia que passa tenho medo de não conseguir construir uma família, sou doido pra ter uma garotinha mais enfim é só um desabafo mesmo, tô doido pra voltar pra igreja tbm sinto falta de está na casa do pai saudades de ceiar, tem tempo que eu não vou a igreja mto menos oro ao senhor

Mesmo que vc leia essas cartas algum dia não se sinta pressionada a falar comigo só pq eu digo ainda te amo mto, nem sei pq escrevo acho que e uma forma de colocar meus sentimentos tbm pra fora se expressar, Saudades de vc, espero mesmo que tenha encontrado alguém que te faça feliz, faça vc feliz e faça especial ou tudo aquilo que eu deixei de fazer

Tem dias que pessoa me diz coisa que até faria sentido tipo como : "as vezes tem pessoas que algum momento só não deu certo, pq não era o momento certo, que encontraria os dois só que maduros no futuro" pensando bem um tempo atrás até acreditei nisso hj em dia já não mais talvez seja verdade mais é bem difícil isso acontecer ainda mais vc que é linda com mtos outros caras mais interessantes

Espero que vc esteja bem, feliz ano novo “amo hotelsorriso" .

Inserida por CartaParaEyshila

⁠Chega o outro dia, o tão esperado dia!
O teatro vai começar,
a atriz principal não aparece,
cada minuto é uma ansiedade a mais,
à espera de sua volta.
O ator principal retorna,
cheio de raiva e de ira,
minuciosamente planeja sua vigança.
O vilão não dá as caras,
tudo é tão ensurdecedor.
O ator principal planeja e planeja,
mas nada ainda fora executado.
O teatro chega ao fim mais uma vez,
a atriz não retornou,
o vilão em silêncio ficou,
as cortinas fecharam-se.
O teatro foi um fiasco!
Mas a pergunta que não quer calar
"O que virá no próximo ato?".

Inserida por Tiagotorres17

⁠Todos os dias quando desperto inicio com um crédulo Sinal da Cruz.
Todos os dias busco alcançar uma impetuosa esperança com relação à vida, mas essa me parece ter agido de forma tão ignorante que eu me questiono o que falta preencher nesta vala. Me questiono se estou rezando certo. Será queestou extrapolando o limite de perversão?
Todos os dias eu debato com Deus antes de dormir; infelizmente Ele está ciente de que não sou vencida pelo cansaço facilmente, é uma questão de convivência.
Falo dos meus desejos - por mais que eu saiba que não O agrade, mas eu preciso dizer para alguém-. A Divindade me escuta. Eu sei que escuta, eu sinto que me escuta; entretanto, continuo com o suplício diário, continuo com tormentos dentro de mim que medicação alguma seria capaz de sequer olhar nos olhos.
Eu sofro de um desassossego infernal diariamente enquanto estou lançada aos sagrados braços que não me deixam queimar.
Todos os dias eu quase morro.
Porém, todos os dias eu sei que sou ouvida.
Ouvida por um Doutor que não facilita muito as coisas para o meu lado;
Mas ouvida.
E todos os dias, eu sigo em frente.

Inserida por luanasozpi

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