Textos Fortes
Continuo Bebendo
Em um bar em Barreiras no oeste baiano, em uma bar meio sujo e com cheiro de gente, vejo um senhor com dois copos de pinga vis-a-vis, me fez lembrar de um senhor que tive de abordar para saber. Em minha rua, eu que não sou de beber, depois de ter notado que sempre na mesa ao lado quando comprava tabaco, ele sozinho, tomava pinga, com dois copos defronte na mesa e as reveza.
Até que um dia perguntei se era a mesma bebida qual o motivo de dois copos?
O baiano cordial, disse: "promessa feita com um amigo."
Quem morresse por último sempre beberia um pelo outro. Por isso, tomava o gole dele e do amigo.
Não pude deixar de perguntar quando sabia a hora certa de parar, para não ficar bêbado.
Ele me respondeu: quando estou ficando de porre eu paro e só ele, que já morreu, continua bebendo.
Te Déum
Fique calmo que vc vai ser contaminado, não adianta se desesperar garante o prefeito de Ouro Preto, para acalmar a população. Causou pânico na população com o cemitério que está sendo preparado para receber os munícipes que podem morrer em paz que o prefeito não vai faltar na despedida final é vai dar plantão com horário do nascer ao por do sol, música sacra e Te Déum.
Negação
A negação da negação da dialética da reclusão.
De repente tudo que é sólido desmancha no ar!E, os mortos enterrem seus mortos! Os proletários do mundo se uniram, sem dar as mãos, de braços cruzados, em casa pararam às máquinas da produção.
É a prova da alienação daquele que trabalha e não é dono do produto, nem do pão que falta em casa ou ou do teto que faz e não tem, planta, colhe e não come.
Aquele que está na cela é solto, por causa do vírus, que não escolhe rico nem pobre, ainda que mais afetado, pois que está livre, mas não quer ficar preso na própria casa, é encarcerado.
Os filósofos já estudaram o mundo, agora cabe transformar.
Pensar
Então, quem acha que tudo sabe tudo e que tudo escrito está errado, sem saber que tudo vem da mente do corpo, que faz que se olhe, enxergue e não veja certo ou errado, pois o pensamento de quem pensa lógico é único.
Não é como o vírus mutante, que de um só e se multiplica em nós, sem escolher pobre ou rico. Divide-se de uma célula simples sem núcleo até o infinito se tiver contágio, pela saliva qual palavras que saem da boca.
Não duvide dos fatos nem da ciência, seja Estatística, Geologia - que estuda a Terra desde sua origem até o presente -, Física, Química ou na Biologia, com a Evolução - que estuda a origem da vida e suas transformações -, bases da Medicina, uma vez que o vírus, que nos ataca, é um parasita que nem vida ainda é, mera molécula proteica que se elimina com água e sabão.
Por isso, é melhor não desafiar a sorte nem a morte, ler bem a mensagem e ficar fazendo certo a lição em casa, para não se entubar.
Quem avisa amigo é! A conta é de todos e se acerta em outra sociedade organizada, amanhã ou depois.
Abraços de um escritor anônimo, que não acredita em Deus, mas não desafia a morte, que chegou acabou.
Então
Então, quando na quarentena solitária e solidária estiver no ponto do louco de pedra, ou seja de jogar pedra tanto à direita como à esquerda, os geólogos sem fronteira e solidários fizeram um disque rocha, que é o nome da vulgar pedra, exceto se preciosa lapidada ou na lápide como pedra final.
É um serviço sem custo e as rochas vão higienizadas para não viralizar.
Pelo sim, pelo não, com tanta gente reclusa, como no tempo da Caverna de Platão, com visão do mundo visto ao contrário e agora real. Sem trabalho vamos ter de caçar e pescar, qual na Idade da Pedra.
Pelo Retrovisor
"O avô que eu não tive
Nunca me contou histórias,
Jamais me levou para passear
Ou mesmo para tomar sorvete
Isto porque ele morreu
Muito tempo antes de eu nascer
Apesar desta ausência,
Esteve sempre ao meu lado,
Iluminando meus passos
Pelas trevas da vida.
Apesar de morto, ele vive
Transmitindo-se,
Atávico e improvável
Através dos livros velhos da estante.
No olhar castanho de meus tios
No caráter reto do minha mãe
Na memória de seus amigos
Assim, ele segue vivendo
E enquanto for contada
E recontada a sua história
Ele vencerá a morte
Através da memória."
Aplicação Quantitativa
Hoje, fico mudo quando se trata de Nietzsche. Se fosse pretensioso, daria como título geral ao que faço, genealogia da moral. Nietzsche é aquele que ofereceu como alvo essencial, digamos ao discurso filosófico, a relação de poder.
A presença de Nietzsche é cada vez mais importante. Mas me cansa a atenção que lhe é dada para fazer sobre ele os mesmos comentários que se fez ou que se fará sobre Hegel ou Stéphane Mallarmé . Quanto a mim, os autores que gosto, eu os utilizo. O único sinal de reconhecimento que se pode ter para com um pensamento como o de Nietzsche, é precisamente utilizá-lo, deformá-lo, fazê-lo ranger, gritar. Que os comentadores digam se se é ou não fiel, isto não tem o menor interesse, pelo menos para mim.
Plenitude sem Fuminação
Na invisibilidade noturna, vestido apenas do manto fantasmagórico da solidão, eis que então se revela a identidade outrora oculta, a face nua se faz notar.
Quem não dedica noites inteiras à solidão, na pretensão do silêncio, jamais chegará perto do que é uma lucidez refletida e libertadora, jamais se encontrará, mas não cansa de perder-se.
A Morte da Imprensa programada
Antes de tudo, deixo claro que defendo a paz e torço para que o diálogo seja o grande vencedor.
Esta mensagem não é sobre Putin , mas sim sobre a morte do jornalismo. No lugar da informação, a propaganda. No lugar da análise, o ódio cego.
Aqui na imprensa da Europa, após eu ler em um jornal joga em uma sarjeta, meio amassado e totalmente sujo de barro, há um misto de medo e perplexidade. A contundência da crítica a Putin, é muito mais pela necessidade de repetição da propaganda do que por vontade de analisar o que realmente está acontecendo.
Ninguém quer avaliar a situação sob outra narrativa que não seja a a responsável. Por isso, é que estão sem saber o que fazer e falar. Comentam o episódio de hoje como se fosse um recorte isolado, um acontecimento inesperado. A Ucrânia tem sido usada como títere.
Os exemplos do Iraque, Líbia, Síria, Afeganistão, etc. não ensinaram nada? As armas de destruição em massa que nunca existiram, a destruição da Líbia, as mortes e miséria, o roubo do petróleo e outras riquezas. Parece que para a imprensa da Europa nada disso aconteceu.
Por isso, aviso que ninguém tem coragem de brigar com a Rússia. Os russos estão preparados para superar as sanções. Enquanto Biden diz que vai “orar”, os europeus vão pagar muito mais caro pelos derivados do petróleo e vão perder a competitividade industrial.
A Rússia e a Coreia do Norte só existem porquê possuem armas de dissuasão. Sem isso, ninguém estaria mais vivo nesses países, enquanto na Europa e EUA, estariam comentando sobre uma nova música ou um novo filme.
O mundo não é mais unipolar. A China é a uma nova potência e isso não é dito na imprensa daqui. Os russos estão aliados à China e são muito bem armados. Os chineses sabem que se a Rússia perder esta batalha, será o próximo alvo.
Taiwan será ocupado pelos chineses em breve. Aqui ninguém fala sobre isso. Querem apenas esperar isso acontecer para depois dizerem que a China é uma ditadura, etc. Esta chamada “civilização ocidental” é um engodo. Isso é marketing puro. A imprensa morreu.
Ponte da Amizade
Eu não sou pobre, eu sou sóbrio, de bagagem leve. Se pensarmos, bem, quando você vai comprar algo, não paga com dinheiro, paga com um tempo de sua vida que teve que gastar para ter esse dinheiro. Vivo apenas com o suficiente para que as coisas não roubem minha liberdade. Inventamos uma montanha de consumos supérfluos. Compra-se e descarta-se. Mas o que se gasta é o tempo de vida. Pobres são aquelas pessoas que precisam de muito para viver.
A Visita de Messias no Passeio de Herodes
De
Um lado
Tio Sam
De FBI
E CIA
De outro
Ex KGB
De vocação
Imperialista
A estúpida
Arrogância
Do poder
Das armas
A humanidade
Padece
De
Insanidade
Galopante
Na
Impossibilidade
De fazer
Já
Agora
Na trilha
Que
Lhe coube
Volúpias
Efêmeras
De
Imediatismos
Passarinho
Que come
Pedra
Sabe bem
O que
Lhe advém
Não bastasse
O vírus
Também
O fantasma
De Herodes
Torna-te necessário a alguém
Observe o estímulo, "Cada pessoa é responsável por todas as outras", essa frase seria ótima para a campanha de racionamento de água. Solidarizar ao próximo é algo normal, afinal, há um sentimento de compaixão em várias circunstâncias, mas muitas vezes essa solidariedade não se torna uma ação efetiva. Cada vez mais, especialmente no contexto de pandemia, a angústia individual e coletiva se acentuam.
Encontrar pessoas com vela acesa até que é comum, todavia, poucos estão dispostos a compartilhar com o próximo.
Tic Tac, visível
Acordo de noite, muito de noite, no silêncio todo. Hoje, 13\12, foi o dia em que vi as luzes se apagarem e um sufocar de medo em meio à correnteza de uma enxurrada da chuva que caía há 25 anos. Chuva fria e sinto cada gota, sinto o olhar de medo e sem mais nada o que fazer, não mais acordava. Naquele momento, era o nascer do apagar de várias lâmpadas de natal, o perder de várias luzes natalinas, o desenrolar de medo e solidão. De chinelos havaianas, água por entre os dedos e corrida na noite fria, escorregar de chinelo, naquela hora em que toda havaiana é famosa e reconhecida, quando se solta ao meio entre o polegar, não há mais tempo para baixar e prender, melhor deixá-la assim mesmo que a correnteza levará, assim como levou o tempo e o sangue.
O desacender de árvores, apagar de sorrisos, decorrer do vazio, no tratar dos pássaros e mergulhar no profundo lago da lamentação. Dorme, nós temos luzes, só tem , neste lugar, a humanidade de nossas duas janelas.
Neste momento e lugar, ignorando-nos, somos toda a vida e, sobre o parapeito da janela da traseira da casa, sentindo húmida da noite a madeira onde agarro, debruço-me para o infinito e, um pouco, para mim.
Tic Tac, visível
Hoje, 13\12, foi o dia em que vi as luzes se apagarem e um sufocar de medo em meio à correnteza de uma enxurrada da chuva que caía há 25 anos. Chuva fria e sinto cada gota, sinto o olhar de medo e sem mais nada o que fazer, não mais acordava. Naquele momento, era o nascer do apagar de várias lâmpadas de natal, o perder de várias luzes natalinas, o desenrolar de medo e solidão. De chinelos havaianas, água por entre os dedos e corrida na noite fria, escorregar de chinelo, naquela hora em que toda havaiana é famosa e reconhecida, quando se solta ao meio entre o polegar, não há mais tempo para baixar e prender, melhor deixá-la assim mesmo que a correnteza levará, assim como levou o tempo e o sangue.
O desacender de árvores, apagar de sorrisos, decorrer do vazio, no tratar dos pássaros e mergulhar no profundo lago da lamentação. Dorme, nós temos luzes, só tem , neste lugar, a humanidade de nossas duas janelas.
Neste momento e lugar, ignorando-nos, somos toda a vida e, sobre o parapeito da janela da traseira da casa, sentindo húmida da noite a madeira onde agarro, debruço-me para o infinito e, um pouco para mim. Acordo de noite, muito de noite, no silêncio todo.
Aprendi, que um sorriso é a maneira mais barata de melhorar sua aparência, que todos querem viver no topo da montanha, mas toda felicidade e crescimento ocorre quando você esta escalando-a, que quanto menos tempo tenho, mais coisas consigo fazer, que as oportunidades nunca são perdidas, alguém vai aproveitar as que você perdeu. Que devemos sempre ter palavras doces e gentis, pois amanhã talvez tenhamos que engolí-las, que ninguém é perfeito até que você se apaixone por essa pessoa, que a vida é dura, mas eu sou mais ainda, que não importa quanta seriedade a vida exija de você, cada um de nós precisa de um amigo brincalhão para se divertir junto, que são os pequenos acontecimentos diários que tornam a vida espetacular, que debaixo da "casca grossa" existe uma pessoa que deseja ser apreciada, compreendida e amada, que a minha existência pode mudar para sempre, em poucas horas, por causa de gente que eu nunca vi antes, que certas pessoas vão embora da nossa vida de qualquer maneira, mesmo que desejemos retê-las para sempre.
Tanto quanto e menos quando
Quanto
De ansiedade
Da ansiedade
De
Cada um
De angústia
Da angústia
De
Cada um
De tristeza
Da tristeza
De
Cada um
De emoção
Da emoção
De
Cada um
De alegria
Da alegria
De
Cada um
De instante
Do instante
De
Cada um
De expectativa
Da expectativa
De
Cada um
Quanto
De vida
Da vida
De
Cada um
Na Carroça
De
Poucas letras
Nem por isso
Menos
Observador
Talvez
Por isso
Mais livre
Para
Imaginar
Coisas
Sem
As limitações
Que
O conhecimento
Paradoxalmente
Por vezes
Impõe
Vez
Por outra
Se põe
Viajando
Imaginando
Coisas
Perguntas
Sempre
Perguntas
Sempre
Se
Perguntando
E
A vida
Seguindo
Em frente
Passando
A Nau Dos Insensatos
Gostando
Ou não!
Concordando
Ou não!
Aceitando
Ou não!
Os políticos
Que
Aí estão
Nos governando
São
O resultado
Do que
Fizeram
Ou
Não fizeram
Políticos
E partidos
Que
Os antecederam
Faltam
Menos
De
1 ano
Para
As próximas
Eleições
Brasileiros
Estão
Morrendo
Aos montes
Não bastasse
O vírus
Agora
Sem oxigênio
E
Nosso congresso
Em recesso
Cuidando
De eleições
Que atendam
A interesses
Inconfessáveis
Nosso
Presidente
Delira
Em
Baixo nível
Totalmente
Sem noção
Bate boca
Asqueroso
Com
Governadores
Não menos
Asquerosos...
Deus
Nos abandonou!
E ainda
Rogou praga
Respeito
A todos
Que pensam
Diferente
Mas esse é
O meu
Desabafo
Nesse
Livre Pensar
Não é que eu leio rápido
Tão
Infinitamente
Grandiosa
Na complexidade
Do
Simplesmente
Existir
Disso
Ter
Consciência
Expontaneamente
Aceitar
Ser parte
Contribuir
Uma só
O quanto
Basta
Não
Precisamos
De mais
Valorizá-la
Justificá-la
Eternizá-la
É
A nossa
Parte
Crendo
Ou não!
Querendo
Ou não!
Aceitando
Ou não!
Há
Um maravilhoso
Projeto
Em andamento
Ser parte
É
A parte
Que
Nos cabe
Livre Arbítrio!
Há mais
Sempre mais
A entender
Compreender
O dinâmico
Torna
Suportável
O Eterno
Ser
Instrumento
É
Ou não
A opção
Arte rochosa
Cantaria levou consigo
No toque No peito
Da pedra Solidão
O milagre Que pede amor
De São Francisco voltou
Lisboa
Desceu escada
O louco Antonio
Na almaConsigo
Chegou Amor
Ao pé da rampa
Que pede solidão
Mirou ao alto agradeceu profetas
No santuário desceu a rampa de pedra
Subiu a rampa
Seguiu caminho de pedra
Sem olhar parou em frente
Pra trás mirou Insólito milagre
Cumprimentou do caminho
Profetas das pedras.
Subiu escada
Mineram
Os vegetais, seres vivos, mineram
Com exemplar sabedoria.
Do solo extraem
Nutrientes e água
Utilizando as raízes.
Através das folhas,
Verdadeiras usinas
Utilizando energia limpa,
Secretam carbono da atmosfera.
Dão oxigênio como efluente
No milagre da fabricação
Do próprio alimento
Pela fotossíntese
Suas folhas
Verdadeiras geradoras
Que não poluem
Extraem o necessário
À própria sobrevivência
Sem impactos
E acúmulos supérfluos
Fornecem o alimento
Imprescindível à vida
O início da cadeia alimentar
Mineram
Com exemplar procedimento
Observando
Com invejável aplicação
O princípio da:
“Perfeição pela não percepção”
Segundo o qual,
Se observarmos
Uma área minerada
E reabilitada
E não percebermos
Terem ali
Se realizados
Operações de mineração,
Certamente estaremos
Diante do que poderíamos
Considerar
O desejável ideal do minerar.
A ser tomado,
Sempre,
Como referência
Em qualquer
Projeto de mineração
Bem elaborado.
Continuamos convictos
De que:
“Minerar é assegurar,
Economicamente,
Com mínima perturbação ambiental,
Justa remuneração e segurança,
A máxima observância
Do princípio
Da conservação mineral,
A serviço do social”
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