Textos Dissertativos de Amor
Jornal é para informar o acontecido.Dependendo do caso o jornalista passa por investigador buscando as fontes necessárias para fazer a informação. A justiça investiga de acordo com o procedimentodo processo queé levado a júri, onde um juiz faz valer a razão.
Infelizmente muitosjornalistas, alguns formadosnas maiores universidades,usam grandes mídias, fazendo populismo sensacionalista. Agindo sem ética para ter audiência, mudando o focopara o retrocesso, aumentando o fraco nível de conhecimento. E assim muitos cidadãos querendo visibilidade,agem na emoção, usando as redes sociais para levar informações e conclusões absurdas, fazendo muita gente compartilharum fato, pelo instinto psicológico. O jornalista tem livre arbitro de manifestação, como todo cidadão. Mas todo material divulgado, precisa de fonte com provas,para validar a informação. Sóresponsáveis e capacitados no assunto fazem a devida avaliação.Mesmo o Jornalista sendoAdvogado, Juiz ou Promotor, ele não pode usar nenhum meio de comunicação para fazer justiça. Já pensou um juiz ter que ligar pino para colocar energia no chiqueiro,procurando o foucinho do porco.
Neste mundo moderno,temos que parar de contribuir com retrocesso da informação, esta na hora de fazer Justiça, muita gente precisa responder pelos seus atos criminosos nos meios de comunicações e nas redes sociais.
Na realidade ninguém é certo nem errado, sem conclusão final.
Reflexão:
Precisamos de dinheiro para viver, festas, e até da uma abelha para comer.
Mas além de tudo, dessa vida não levamos nada de material.
Nem carro, nem roupas, muito menos um real. Dela da vida deixamos apenas uma história. Ruim ou pode ser ótima.
Agora.... escreva o seu livro 😉
Na vida não podemos desejar o que os outros têm, temos que entender que nossos esforços são dignos para obter nossos sonhos.
Muitas das vezes estamos tão perto da vitória e não nos damos conta disso.
Tenham foco em seus objetivos e passem a confiar!
Só vence quem luta e só vence quem acredita em seu próprio potencial.
Desistir, jamais! Reinvente-se, seja criativo e busque a felicidade sem pisar ou passar por cima de ninguém. Seja autêntico, seja perseverante, seja otimista e seja um bálsamo de idéias fortalecedoras!
"
Quantas pessoas foram vistas na infância como seres não construtivos para a sociedade e de repente transformam-se em pessoas tão inteligentes e com talentos exuberantes. Eu costumo dizer que ninguém tem o poder de avaliar o outro. Ninguém mesmo! Muitas avaliações são inúteis e fúteis. Temos que compreender que cada pessoa tem o seu 'EU especial" e não podemos 'adivinhar" por achismos certos graus evolutivos de cada ser.
Somos seres mutáveis e existem vários tipos de inteligências. A sociedade também está sempre em transformação, contribuindo com fatos condicionantes de aprendizagens."
NÃO TE INDIGNES POR CAUSA DOS MALFEITORES.
“Não te indignes por causa dos malfeitores, nem tenhas inveja dos que praticam a iniquidade. Pois eles dentro em breve definharão como a relva e murcharão como a erva verde.” Salmos 37:1-2 ARA
O questionamento é inevitável, mas precisamos entender que ninguém pode fugir da lei da semeadura “[...] pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará.”
Gálatas 6:7
Ao invés de questionar ou se perturbar, devemos orar por tais pessoas, para que se converta em luz o caminho de trevas destes.
É importante ressaltar, que o justo pode sofrer pelo mal, mas não podemos esquecer que a nossa esperança não está firmada nas coisas daqui (1Co. 15.19) e, nada se compara com a glória que há de ser revelada.
Finalizo com versículo 7 do mesmo salmo:
“Descansa no Senhor e espera nele, não te irrites por causa do homem que prospera em seu caminho, por causa do que leva a cabo os seus maus desígnios.” Salmos 37:7 ARA
Seu sorriso me encanta,
E a bondade me seduz.
Quero sempre te ter,
Ser seu ponto de luz.
Uma luz resplandescente,
Na qual você poderá olhar
E ver que ali
Tem alguém pra contar.
Em outras ocasiões
Pra você quero cantar,
E no calor da melodia
Meus sentimentos demonstrar.
O que sinto é grandioso,
Difícil até de me expressar
Só posso lhe dizer,
Que com você quero ficar.
Estou aqui,situação ruim, que já vai melhorar. Eu quero beijos interminavéis, até o sol chegar, eu quero a lua como se fosse meu amor, para eternidade, para vida inteira!
você sabe que eu te quero pra mim, para sermos felizes, para sempre, mas não te quero comigo, com ser ou não ser. Ter ou não ter! te quero pra vida inteira. Sabe o paraíso, que encontramos no fundo do mar. É a união com a solidão e a frieza. Mas ao lado do amor, vocÊ sempre vencerá e ser muito feliz.
Empatia é...
Se colocar um pouco na dor do outro, respeitando-o e compreendendo suas atitudes mesmo que não as entenda.
Empatia é aceitar o outro realmente como ele é. Ela é necessária numa boa relação humana, sem arrogância.
Empatia é escutar sem criticar ou julgar
Empatia é ter um olhar diferente para com as mazelas humanas
Empatia não é criticar negativamente, muito pelo contrário, elogiar e dar força psicológica.
Empatia é compreender o estado de espírito de outro ser humano, sem criticar ou jugar.
Empatia é escutar com a alma aberta.
Empatia é abraçar, dar um sorriso, um pouco de atenção
MAS INFELIZMENTE, MUITOS SÓ SABEM CRITICAR, JULGAR, DESANIMAR AINDA MAIS A OUTRA PESSOA QUE JÁ ESTÁ CHEIA DE COMPLEXOS.
EMPATIA NÃO É DAR RECEITAS PRONTAS, POIS CADA CASO, É UM CASO E NÃO EXISTE RECEITAS PRONTAS, É DAR ATENÇÃO...
EMPATIA É AJUDAR SE PUDER, EMPURRANDO O OUTRO PARA A REALIZAÇÃO DE SEUS SONHOS E DESEJOS COM PALAVRAS DE INCENTIVO, ELOGIO, ESTÍMULO
EMPATIA É ENVOLVER O OUTRO NA AUTO ESTIMA E AUTO REALIZAÇÃO PESSOAL, é carinho, amor...
EMPATIA É SE POSICIONAR BEM NAS RELAÇÃOES INTERPESSOAIS, TER UM OUVIDO PARA CADA TIPO DE PESSOA, ACOLHENDO...
EMPATIA É DOAR UM POUCO SE SI MESMO, PARA OUTRA PESSOA QUE ESTÁ COM PROBLEMA, TRISTE, DOENTE, COM MEDO, DESANIMADA AJUDANDO-A NA AUTO CONFIANÇA
EMPATIA É CONFORTAR, CONSOLAR, DAR BOAS VINDAS, ILUMINAR, FICAR FELIZ COM A ALEGRIA DO OUTRO SEMELHANTE. A EMPATIA NÃO TEM INVEJA, ELA ADMIRA, APLAUDE...
CÉU SERVADOR
"Custo a aspirar ao céu
Tenso, servador, orlado, sem leito e sincrônico,
Que vigia o esquife deste mundo esguio e eclipsante,
Estende regras e aspirações indolentes,
Quebranta com ventos imperadores os domínios caducantes,
Bloqueia os discos viçosos
Na ideia de zarpar desta terra tão sulcada,
Descega os nervos e traduz os temporais,
Supera em vultos o enredo inventado
Por uma humanidade retirada."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
MENTIRA
"Convalesço-me de ti, MENTIRA,
Pois me fortaleces sem meus escorredouros.
Instigas-me aos preços mais resvalados
E desvendas-me imodicamente
Nos meus covis repentinos.
Se me dissesses onde te espelhavas
Antes de me suplicar tuas polidezes,
Eu não te encontraria
Conluiada e hospedeira.
Eu apuraria para ti
O símbolo da veracidade saliente,
Para que fosses mera palidez no combalido incenso
Emudecendo-me e assenhoreando meus todos cavalados."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
TEMPESTADE ELEGÍACA
"Acomodando o deslocamento da tempestade elegíaca,
Sufoquei encontros na humanidade e no êmbolo escaldante,
Condoí o culto de noites padroeiras,
Esburaquei rumores de mim,
Deslizei sobre minhas vistas carícias de tempos ruminantes
No estilo flagelador de aceitar carreamentos,
Anoiteci em chamas tocando minhas ganâncias,
Jaculei por vozes nunca extrovertidas o reto esporângio,
Salguei o caldo de meu muro ignóbil,
Liguei quases e porquês na impostação enfermiça
Imperando na terra tísica com estremecimentos postiços,
Persegui dentro do mais fino logaritmo
Aquele escrúpulo que me anula sorridente
No topo da romaria encompridada."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
MIÇANGAS DIVINAS
"Em comprimidos pares de ternuras descascadas
Soei do vento a vista obnubilada por miúdas combustões
Jorradas para vencer a castidade do meu estômago
Sugado por ímpares consternações.
Destemi canduras em ombros embevecidos,
Titubeei por encarnar na vizinha tormenta
Empoçada no sopro acalmado
O escuro descontente que ocultou a empunhadeira dourada,
Que me custou imergentes sevícias.
E ao misto pingo do fígado imolado,
Controlei-me com miçangas divinas
E engavetamentos aportados,
Enquanto meu arco bailado se aliviava
Com imperatrizes bizantinas pelejadas
Em crentes encontros
Com minha estatura afunilada."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
SOVAS E CRENÇAS
"Sovas e crenças no estágio condoído,
Sejam fortes para me esculpir
No esplendor de meus currículos.
Não assaltem sem me empoçar,
E corporalizem sobras de meus estampidos.
Tristes são os moldes que suas ostentações
Respiraram sobre mim
Roubando-me urbanidades e cerrações,
Quérqueras e simulações,
Trazendo-me a insistência das perrices
E o estrume da morte.
Se o culto me entulha,
Divulgo descargas de simploriedades.
Se me estufo na gana de gestar peripécias,
Destituo meu fogo eterno
E me comprazo de nunca ter sido
Espera de contos e entrevamentos."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
ESCOMBRO MACHO
"O ancoradouro dos meus compassos
Me tensiona em polivalentes verdades
Com reticências gravitacionais.
Não amanheço sem o escombro macho que me nivela
Por querer pavimentar a ab-rupção
De trovas e pernoites contundentes.
Vagueio em meus albertinhos,
Premedito o escólio da humanidade,
Singularizo a ganância de ver enumerações leais
Do que distancio em meus guardeamentos.
Agudo o penhor da traça retinta
Que clama por conhecer o saibro de que me rogo
Em estandartes de pontualidade."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
SOU-ME BORRA
"Sou-me borra,
Não asseio mais nada que não martirize meus credos.
Santifico arapucas,
E não avisto nau que se avizinhe de aço.
Sangue novo não refloresta turbulências.
De outro porto, aprumo meus sonhos
E invalido Eros nos contos irmãos.
Se este é o cordão do sacramento de minha escolha,
Cedros são minhas maiores amarras,
E loucos os costumes mais aduaneiros que
Contive tentando me enlouquecer vazia de entulhamentos."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
DESTILAÇÃO
"Dessaboro o vento em póvoas no anverso
Da desopilação braceada,
Retumbo o despejo no esforço da minha cremação ajuizada,
Desafino no córtex familiar por me satisfazer
Com tendências nevoeirentas,
Rivalizo com dentes na contramão
Do emolumento inovado de minhas cãs,
Apodero saciedades de polidez afiançada
Por sépalas aminoradas,
Entranço suores regurgitados em monstruosidades desunidas,
Bifurco-me nos vultos que especularam
A nave e a diáspora enodoadas."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
SERVO ENCANTADO POR SÚPLICAS
"Servo encantado por súplicas,
Não despejes mais que o íntimo
Construído por tuas evasivas.
Quem reverencia dubiedades
Não decresce no espaço foragido.
Se fulminas o etéreo no esgoto inconsumível,
Sovinas duas inércias:
Ao vento o escopo de estarrecer sagacidades
E ao rastro de curvas a inescrupulosa exculpação
Do mesmo exposto descurvado."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
CRUZES
"Cruzes escapam dos ventos de crenças reanimadas
Contorcendo conicidades, locações, histerias,
Tubérculos, escatologias, insolações
Na tentativa ensombrada
De reler licores e escolas sentadas
Que circulam sobre leigos doutra sobriedade.
Reitores do firmamento bitransitivo,
Cuja voz espartana redime
Tufões do sumiço da prova
Que estufou flores edulcoradas
Evitam o dessalgue da impaciência, do ardor e do afago
Postulando inícios encarecidos
Com ávida esportividade
Sob cabeiras e suavidades
Postas sob relicários perdíveis
Que estagnam os pistons do ópio,
Crivam o completo asseio do tempo,
Mas nunca apuram em imperatividades."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
IMBUÍDO SÂNDALO
"Suavizei as termas do meu espírito aviado,
Avistei os corpos do além-inverso em adoração,
Custando em mim o imbuído sândalo em composturas
Com vícios para satisfazer ninhos rebocados
No vento estagnado e ungido
Que enluvou no penacho da crisálida
Meu daltonismo visceral e sem calosidades."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
CÉU DE DORES
"Secundo os sabores que não tornaram
Ao meu vencimento de navegar
Em lúbricas subestimações
E inundações de meus cancros domésticos.
Salivei um céu de dores por morrer alinhavada de vozes
Que levitaram sorridentes nos canais que embebi
Na castração eletiva e estrepitosa da minha eletricidade,
Mas não alcancei notas de litros quando assumi
A navegação sorridente que reli solapando
Tudo que ceivava os títulos dos postes
Carpidos no eixo alimentado das minhas reinações."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
