Textos de Saudade do Pai q Morreu
- E aquele nosso amigo em comum, como ele está?
- Morreu.
- Morreu? Mas o que aconteceu?
- Não sei. Uma doença estranha. Estava cada vez mais cheio. Cheio de dizerem para ele como deveria se comportar, o que dizer ou o que não dizer, das tramoias, das traições da luxúria, das mentiras, do egoísmo reinante, das invejas, das fofocas, das competições, dos falastrões, das cobiças em cima do que tinha, das avarezas, dos poucos casos com as vidas humanas, das negociatas, dos palpites de pessoas interesseiras e dos abertamente interesseiros também, das brigas e iras dentro da família, das caras feias quando ele queria ser somente ele, do mau humor dos outros, do pessimismo alheio, das preguiças das pessoas que nunca quiseram mudar em nada para ser feliz ao lado dele, da mesmice, principalmente das soberbias das pessoas e de algumas muitas coisas que não teve tempo de me contar. Não aguentou, encheu tanto a vida dele que explodiu o coitado!
- Nossa! Fiquei triste por ele agora...
- Não fique. Ele me confidenciou antes da morte que deveríamos ao máximo evitar o que ele passou. Me disse que morreríamos magrinhos e felizes. Resta descobrir o que ele não teve tempo para contar... mas já é um começo.
DO AUTOR
Afonso Henriques de Lima Barreto nasceu e morreu no Rio de Janeiro. Era descendente de escravos e filho de pais mestiços. O preconceito contra os negros foi um tema constante em suas obras. Leitor ávido, se destacou com a obra 'Recordações do Escrivão Isaias Caminha' em 1909. Dois anos depois, lança seu maior sucesso: Triste Fim de Policarpo Quaresma.
Além das dificuldades financeiras, sofria de crises de depressão e alcoolismo. Foi internado no hospício duas vezes. Morreu de ataque cardíaco aos 41 anos.
DA PEÇA
O TRISTE FIM DE POLICARPO QUARESMA revela uma visão crítica da vida política, social e cultural do Brasil, através de uma linguagem despojada e inconformista. Não deixa de expor o sofrimento dos mulatos, em oposição a recente libertação dos escravos, a submissão do país aos modelos europeus, o militarismo estreito e nocivo, a fragilidade da economia do país e até mesmo a condição da mulher naquele momento.
Todos esses temas, que parecem tão familiares ao Brasil de hoje, estão presentes no livro, revelando uma posição inovadora, que foge ao rigor formal característico de seu tempo.
O resultado é uma imensa crônica da vida brasileira do final do século XIX e início do século XX. E, de certo modo, do Brasil do século XXI.
A LIÇÃO DE VIOLÃO
Quando Policarpo entra em casa é a irmã quem o recebe, perguntando:
- Janta já?
-Ainda não, espere um pouco Ricardo que vem jantar conosco.
- Mano, você precisa tomar juízo. Um homem de idade e respeitável como você é, andar metido com esse seresteiro não é bonito! Ainda mais andar com instrumento de vadio!
-Mas você está muito enganada, Adelaide. É preconceito supor que todo homem que toca violão é um desclassificado. É muito importante não deixarmos morrer nossas tradições, as tradições genuinamente nacionais.
Contrariada, Adelaide retira-se para receber Sr. Ricardo coração dos outros. Tal era violonista e gozava da estima geral da alta sociedade suburbana, uma sociedade muito especial, mas que só era alta nos subúrbios. Policarpo Quaresma desejava ter aulas de violão e Ricardo era a pessoa perfeita para ensinar porque ficava encantado pelo instrumento desprezado. Já seu discípulo ficava extasiado pelo som do violão e também pela brasilidade que tudo aquilo representava.
DAS REFORMAS
A força de ideias e sentimentos contidos em Quaresma já havia surpreendido a muitos, mas nada tão absurdo quanto as reformas radicais.
[Eu, Policarpo Quaresma, cidadão brasileiro, funcionário público, certo de que a língua portuguesa é emprestada ao Brasil, certo também de que tal empréstimo desvaloriza nossas raízes - usando do direito que confere a Constituição, venho pedir que o Congresso Nacional decrete o tupi-guarani, como língua oficial e nacional do povo brasileiro.
Além, em minha casa de campo, Sossego, pude estar em contato com as terras férteis do nosso Brasil. Mas digo, caros compatriotas: é necessário ocupar. Há tanta terra produtiva desocupada que poderíamos produzir muito. A mudança está para acontecer, basta olhar para a Pátria amada e trabalhar a fim de torná-la a maior potência do mundo!]
As palavras de Quaresma foram recebidas de diferentes formas: uns indignados pelo despudor, outros riam-se a ponto de chorar, outros sequer davam ouvidos. Ricardo Coração dos Outros, vendo o fracasso do amigo, disse:
- É bom pensar, Quaresma, sonhar consola.
- Consola, talvez, mas faz também nos torna diferente dos outros; cava abismo entre os homens - disse, cabisbaixo.
DO FINAL
Em um dos seus últimos atos de patriotismo, Quaresma decidiu se alistar e lutar na Revolta da Armada. Ficar na pátria amada, morrer pelo Brasil, eis o lema do nosso herói. Seu desempenho foi até então pouco do que deseja fazer. Por isso, na primeira oportunidade que teve, decidiu relatar ao Marechal Floriano Peixoto suas pretensões.
- V. Exª como é fácil erguer este país! Desde que se cortem os erros e obstáculos de uma legislação defeituosa...
O marechal respondia pouco e olhava ao redor, revelando sua apatia. À proporção que falava, mais Quaresma se entusiasmava. Mas Floriano apresentava sinais de um aborrecimento mortal e disse:
- Você, Quaresma, é um visionário.
..
Não só de visionários que se faz o Brasil, por isso, pouco depois, Quaresma foi preso. Sozinho, abandonado por seus ideais, pensava "O que fiz da minha vida? Não me casei, não vivi, nem tive filhos." Mas teve fé, esperança em um país fadado ao domínio de despretensiosos. Amou o Brasil mais do que qualquer coisa e é assim que foi recompensado.
"Aos pragmáticos, o poder. Aos sonhadores, as balas! Eis o meu triste fim"
"AOS QUE DIZEM QUE DEUS ESTÁ MORTO.
DEUS NUNCA MORREU E JAMAIS MORRERÁ!
ELE NOS CRIOU, ASSIM COMO A TUDO QUE EXISTE NESTE E MUITOS OUTROS UNIVERSOS.
ELE É SUPREMO E MAGNÂNIMO.
O GRANDE PROBLEMA É QUE ELE NA SUA MAIS INFINITA GRANDEZA DE UM DEUS LIBERTADOR...
PREFERIU CONTAR COM VOCÊ!
QUE DECEPÇÃO SER HUMANO!
SE ENXERGA ANTES DE DIZER ASNEIRICES!"
Arquibancada
A arquibancada caiu,
o jovem Inácio morreu.
No jogo que eu fui assistir,
todo mundo já se esqueceu.
Ninguém se importou com sua cor,
nem com sua religião,
pelo time que tinha amor,
o time de seu coração.
Se foi 3 a 1 ou um par,
melhor é deixar pra lá,
agora que já se perdeu,
pois o jovem Inácio morreu.
Cada vez que eu chorei você morreu um pouco…
Seu amor sempre veio acompanhado com resquício de abandono. Eu não precisei te matar das minhas lembranças, você foi sumindo de mim por conta própria cada vez que me deixou chorando sozinha.
Tentei me convencer de que estava tudo bem, que só a sua presença me bastava. Era tudo coisa da minha cabeça. Talvez eu estivesse exagerando, ninguém consegue dar tanta atenção a um outro ser humano. Mas ninguém é tão ocupado, não é? Quando percebi isso, outro pedaço seu virou fumaça.
Um casal é feito de duas partes, lutando constantemente para ser uma. Então, por que eu me sentia numa batalha de uma pessoa só?
Te perdi dentro de mim e tentei te ganhar todos os dias. Antes mesmo de saber que eu nunca poderia ter alguém que nunca levantou uma bandeira por mim. Sempre foi tempo perdido e o pior é que mesmo que você já soubesse, me deixou continuar.
Mais uma vez eu chorei, você já quase não existia.
Prometi a mim mesma que não me daria por vencida enquanto não tivesse a certeza que fiz tudo para retomar os laços. Te chamei, te liguei, fiquei parada na sua porta, toquei a campainha, pedi abrigo no seu peito. Sem resposta.
Então eu chorei. Derramei litros de sonhos de um futuro que nunca iria acontecer. Chorei porque eu quis tanto e tive tão pouco. Foi tão promissor no começo, você fez direitinho. Soube prometer tão bem quanto soube não cumprir. Mas é grandioso se render, aceitar que o barco não vai navegar nem com a maior das correntezas.. Eu chorei por você. Você morreu pouco a pouco. Não existe mais.
(Najara Gomes)
Jesus SOFREU para nos fortalecer nos nossos sofrimentos, MORREU, para que a morte fosse apenas uma ligação para a verdadeira vida, e RESSUSCITOU, para nos garantir que a vida presente seria apenas uma pre-seleção, para que um dia estivessemos com ele em profunda alegria, na eternidade...
Maranata...
A Cruz de Cristo
“A cruz foi apenas um instrumento de morte; porém, Aquele que morreu sobre ela é a Vida! A cruz não tem poder de salvação; porém, o Crucificado sim. A Cruz é apenas um cenário histórico do que aconteceu na eternidade passada; porém, O Cordeiro é o sacrifício eterno da salvação. Quando Paulo diz que só se gloriava na cruz, ele não nos aponta o madeiro, mas O Crucificado; pois O Cordeiro é ‘o mistério outrora oculto e agora revelado’, com todas as implicações da Graça em favor daqueles que creem. A cruz revela a maldade humana; porém, O Cordeiro revela o Amor de Deus pela humanidade caída.”
Marcelo Rissma
D. A. Carson disse com muita propriedade:
“O que você pensaria se uma mulher chegasse ao trabalho usando brincos que estampavam uma imagem da nuvem, em forma de cogumelo, da bomba atômica lançada sobre Hiroshima? O que você pensaria de uma igreja adornada com um afresco das inúmeras sepulturas em Auschwitz? Ambas as visões são grotescas. Não são intrinsecamente detestáveis, mas são chocantes por causa de suas poderosas associações culturais. O mesmo tipo de horror chocante estava associado com a cruz e a crucificação no século I. Sem a sanção explícita do próprio imperador, nenhum cidadão romano seria morto por crucificação. Ela estava reservada para os escravos, estrangeiros, bárbaros. Muitos achavam que esse não era um assunto que devia ser conversado entre pessoas educadas. À parte da tortura perversa infligida àqueles que eram executados por crucificação, as associações culturais traziam à mente imagens de maldade, corrupção e rejeição profunda. No entanto, hoje, cruzes adornam nossos prédios e timbres de cartas, embelezam bispos, resplandecem em lapelas, oscilam em brincos — e ninguém se escandaliza. Essa distância cultural do século I nos impede de sentir apropriadamente a ironia de 1º Coríntios 1.18: ‘A palavra da cruz é loucura para os que se perdem, mas para nós, que somos salvos, poder de Deus’. Essa distância cultural precisa ser encurtada. Precisamos retornar sempre à cruz de Jesus Cristo, se temos de determinar a medida de nosso viver, serviço e ministério cristão.”
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Subjetividade
Minha alma morreu
O que tinha pra doer
Já doeu
Lembranças boas do meu eu
se perdeu
Coração frio
Pensamentos sombrios
Ausência de sentimentos
Dias extenuantes
Um nativago qualquer a espreitar a morte
Sem rumo, perdido entre o sul e norte
Recôndito a empatia alheia
Com a esperança resumida
As ruínas de um castelo de areia
Condenado a própria sorte
Vivo minha depressão
Vendo a cada segundo
Minha lenta morte
Vamos pensar ? Se o bíblico João Batista foi preso em meados do ano 26dc e morreu dez meses depois no ano 27dc. Como e que é então, que ele teria batizado o Jesus Nazareno Cristo no ano 30dc ?
RESPOSTA : A menos que os redatores das mentiras falharam na redação e cronologia também, por isso a bíblia é um livro de mentiras ou contradições ou tudo junto e misturado.
Leve-me ao topo Data: 27/01/2021
Alô alô
Como vamos nos entender
Seu seu valor pra mim morreu meu bem
Seu calor já foi
E meu gelo te esfriou
Em meus lábios
Sentiu meu veneno
E no que era pra provar o mel
Me fez provar o fel
O que vi além da escuridão
Algo pior
Que entre nos morreu ali
Você não vê
O que sinto
E eu não ouço o que diz
No fim estou perdendo tempo
E as horas estão passando
E eu falando
Dos mares dos prazeres
Da solidão
Da raiva
Da tristezas
Dos segredos
E dos mistérios que esta no seu olhar
O luar sombrio nos espanto
Mais você fico no caminho que continuei
Não digo seu nome junto mantemos silêncio
Leve até o horizonte
Leve- me ao topo
E tome mais um drink
Me diga seus segredos
E eu revelarei os meus
Partiremos antes do amanhecer
Porque o que tenho a dizer
Não e mais um jogo
Mais sim lágrimas
Dores
Alegria
Dance dance
Será prazer
A brisa estará lá
E a escuridão nos acompanhara
E na presença de um ser
Que não podemos dominar
Mais temos que manter segredos em nossa cabeça
Pra ele nunca mais voltar.
Detalhes -
Naquela casa ao fundo
vim à vida como sou
e lá morreu o meu avô
num silencio profundo.
Alta noite em solidão
passa a vida em sopro lento
passo eu e passa o tempo
só não passa o coração.
Faz doer lembrar que a morte
nos deixa secos e tão sós
naquela casa , por sorte,
sempre lembro os meus avós.
E quando um dia eu partir
não me chorem por favor
já me basta toda a dor
de ter vivido sem sorrir.
"Em nosso desespero, tentamos plantar uma amizade, no campo em que o nosso amor morreu.
Amizade proibida, em que a todo instante, no lugar de um simples abraço, desejarei o teu corpo no meu.
O que seria de mim, vislumbrar-lhe e não ganhar um beijo seu?
Sabe que nunca existiria uma amizade entre nós, porquê no seu amago sabes; o seu amor sou eu.
Eu fiz o que podia, infelizmente não deu.
Viu frieza em mim, mas se sou tão frio, porquê a sua ida, em mim tanto doeu?
Punição, penitência? Na escuridão da noite roguei pelo pecado de sua pele, e no alto de seu pedestal, castigou-me feito Deus.
Já esqueço-me dos sonhos, que um dia seriam seus.
A chuva cai e o mais intenso desejo inunda o meu eu.
Fito o campo fértil e percebo, que ali nada floresceu.
Talvez seja pelo sal em minhas lágrimas, que rega e torna infértil, o solo feraz em que o nosso amor, morreu..."
Mágoa
Os sonhos perderam-se com frigidez do tempo
O que era para ser apenas um começo
Morreu antes de nascer
Na calmaria veio forte vento
Emoções agitaram-se numa bandeira de trégua
Mas já era tarde
Sobrevive somente um último suspiro
O desgosto ressurge iminente face a face
Os olhos vermelhos não demonstram sentimentos
O passado por instantes dominou o presente
Todas as chances sepultaram-se em um silêncio vazio
Soluços controlados prevalecem à clareza das palavras
Pensamentos propagam-se em vãs formas fúteis
E em uma troca de olhares inúteis decidem
É hora de partir
Não há mais motivos para esperar o que se tornou fatal
O enfraquecido tudo que existia não tem mais valor
Seguem-se caminhos distintos com destino sem volta
Onde como bagagem restou somente a mágoa
Autor: Jorge Jacinto da Silva Junior
A Rainha Morreu -
A Rainha morreu!
Por Londres nevoeiro ...
Trombetas no Céu
o momento é derradeiro.
No Seu Leito Real
a Rainha morreu
nessa hora final
deu-se em tudo o que deu.
E caem do Céu
estrelas uma a uma
a Rainha morreu
desvaneceu-se na bruma ...
Ficou pelo Mundo
um silêncio tão seu
um vazio profundo
a Rainha morreu!
(Im memoriam de Sua Majestadade a Rainha Isabel II de Inglaterra - R.I.P.)
"Albert Einstein, o maior cientista que o mundo conheceu; morreu no hospital nos EUA. O mundo esperava às suas últimas palavras, uma vez que criou maravilhas.
Ele disse 6 palavras em alemão, só que sua enfermeira só entendia inglês. O mundo ficou sem saber --- imaginamos que tenha lembrado Camões e dito: POR TANTO AMOR, TÃO CURTA A VIDA".
O nosso amor, ainda não morreu...
Eu não mando em você,
Nem nos meus sentimentos.
Até hoje choro e comento
Quando de você eu me lembro.
Sei que já se passaram anos,
Mas não esqueço dos nossos planos:
Da nossa casa alugada ou própria
E que a nossa filha poderia
Se chamar, Maísa ou Vitória.
Que ela iria se parecer comigo
Ter meus olhos, minha boca
E seus cabelos lisos.
Não posso negar às vezes
Me pego olhando nossas fotos
No meu celular, que eu apaguei
E o google drive fez questão
De ocultar .
Que só depois de um tempo fuçando o meu e-mail
Eu achei todas elas lá
E Que ainda não tive coragem
De apagar.
Não é mentira nem caô,
Me escute por favor e
Dê só mais uma chance
Para o nosso amor.
Sei que você ainda não me esqueceu,
Toda vez que te vejo
Seus olhos te entregam
E eu sinto que o nosso amor
Ainda não morreu!
Edvan Pereira "O Poeta"
SINTO MUITO
SINTO MUITO se tudo morreu
SINTO MUITO se tudo está acabado
Se meu amor por ti desapareceu
Se tivemos um fim inesperado
SINTO MUITO se você chorar
SINTO MUITO se você está desesperada
Só porque eu não irei mais voltar
Sendo que você é a maior culpada
SINTO MUITO por te esquecer
E esquecer todos os nossos bons momentos
Em que tu dizias rindo, que sem querer
Zombou dos meus sentimentos
SINTO MUITO se eu irei partir
SINTO MUITO se da sua vida eu desapareça
Mas pedirei antes de ir
Que por favor você me esqueça
Será ...
que morreu...
faleceu...
se cansou...
se mudou...
envelheceu...
se convenceu...
Que nada mais somos,
que nada mais seremos
além de pensamentos...
velhos momentos,
velhas lembranças, pouco esperança...
Nossa herança a amizade de infância...
Será que morreu,
faleceu...
Que se mudou, eu sei...
Que envelheceu também...
Que se convenceu não sei...
Que nada mais somos, talvez...
Que nada mais seremos, por quê?
Só sei que além dos pensamentos, junto com o vento, guarda momentos de eu e você...
Morreu Mais Um Alguém...!
Mais um alguém morreu...!
... Talvez culpado... Talvez inocente... Talvez confundido... Talvez... Talvez...
Talvez...!
Morreu mais um alguém, sem a prerrogativa da argumentação, do
julgamento... Do perdão !
Morreu mais um alguém... !
Mais um alguém Morreu! Talvez sem saber por que, por que morreu...
...Alguém filho, filha, alguém irmão, alguém pai, alguém Mãe, alguém amigo...
Alguém pessoa, alguém gente, alguém ser humano, alguém cidadão...
Alguém ! Alguém ! Alguém !
...Morte talvez sem culpados... Morte talvez sem culpas... De quem morreu...
Talvez...!
...Alguém morreu... Alguém com nome e sobrenome... Alguém que faz parte
da vida de alguém... Morreu... Morreu mais um alguém !
...Mais um alguém morreu...!
Ontem morreu uma estrela
E nós nem ficamos sabendo, ela era linda, maravilhosa, tinha 12 planetas um era muito especial, pois havia seres nele, seres que sonhavam, que lutavam, e que queriam viver pra sempre. Mas não foi possível, com a morte da estrela o planeta também morreu, eles não tinham tecnologia o suficiente para sobreviver sem a estrela, ou fugir para outro planeta, eles não mandaram uma sonda ao espaço para que assim outros seres, algum dia ficasse sabendo da existência deles. Todos os dias morre uma estrela no Universo é o circulo da vida, quantas possibilidades morrem com uma estrela, poderia ter sido nós, e um dia será, não, não vamos viver para sempre, nem temos tempo suficiente, o pouco que temos, mero cem anos, pra quem consegue viver cem anos, é desperdiçado com banalidade. O quão egoísta é a raça humana, se sente especial, se sente mais do que os animais, acham mesmo que somos especiais em um Universo que é praticamente infinito para conceito humano. Talvez a raça humana acaba transcendo, e ultrapasse a ignorância e aprenda a viver com harmonia com natureza, e consiga sobreviver por tempo suficiente para evoluir, e não acabe se destruindo, nem seja destruída por causas naturais.
Cello Vieira
Para alegações extraordinárias é preciso provas extraordinárias
Carl Sagan
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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