Textos de Raiva
"Raiva Interior"
Você não quer morrer, não,
Quer matar algo que te consome,
Uma dor, um medo, uma sombra,
Que te sufoca, te devora.
Quer silenciar a voz que te atormenta,
Quer calar o grito que te assusta,
Quer libertar-se do peso que te oprime,
Quer encontrar paz, quer encontrar luz.
Não é a morte que você busca,
Mas sim a vida, a liberdade,
De ser você, sem medo, sem dor,
De encontrar alegria, de encontrar-se.
Então, lute contra o que te aflige,
Confronte seus demônios, sua raiva,
E encontrarás a força para vencer,
Para renascer, para viver.
Posso ter sentimentos, amar e sorrir
Gritar de raiva, perdoar, me doar, errar e acertar
Tenho emoções, consciência e inteligência
Tenho sangue correndo em minhas veias
Mas não tenho tempo, o bendito tempo, invisível e tão presente
Passa, passa e passa
E quando você se dá conta, uma década não é nada
Um século então, não passa devagar, é rápido e impiedoso, para nós é lento, mas é só mais um número nos calendários e estações.
O SORRISO QUE ILUMINA E CURA
"Vacine-se contra a raiva:sorria.
O sorriso tem o poder, assim como a prece ou a palavra de incentivo, de contagiar as pessoas em nosso redor e fazê-las melhor, mais alegres e esperançosas instantaneamente.
O sorriso, como já foi diagnosticado nos laboratórios de pesquisas psicológicas, tem o efeito do melhor remédio para nossa saúde física, emocional e espiritual.
Não pode haver felicidade se as coisas em que cremos são diferentes das coisas que fazemos.(Freya Stark).
Sorria!Sua vida vai se iluminar, a opção é somente sua.
Segundo o psicólogo William James, a maior descoberta de sua geração é a de que o ser humano pode alterar sua vida simplesmente mudando sua atitude."
A raiva é uma emoção natural, é a ferramenta que lhe permite dizer: "não, obrigado". Não tem de ser abusiva e nunca deve prejudicar outra pessoa.
- Quando é permitido ás crianças expressarem sua raiva, elas passam a ter uma atitude muito sadia em relação á raiva quando se tornam adultas e por isso costumam superá-la muito rapidamente.
- As crianças que acham que é errado expressar sua raiva e que de fato nunca deveriam senti-la, terão dificuldade em lidar adequadamente com sua raiva quando se tornarem adultas.
A raiva constantemente reprimida se transforma em ódio, uma emoção muito antinatural e devido à ela pessoas matam, guerras começam e nações se tornam decadentes.
Minha vida sempre foi triste, fui sempre um zero à esquerda
No começo eu tinha raiva, carência por atenção
Mas a algum tempo eu aprendi a viver só, viver como meu único amigo
Se hoje alguém de chama de frio, distante
É por que quando eu queria ser quente e próximo
Não fui levado a sério, fui deixado de lado
Então por favor, não se irem comigo
Tudo isso é culpa de vocês.
O Verdadeiro Nome da Raiva
Há palavras que têm o poder de desarmar até as emoções mais densas. Quando li pela primeira vez que “eu sentei com minha raiva por tempo suficiente até que ela me disse que seu verdadeiro nome era dor”, senti um silêncio profundo se abrir dentro de mim. Essas palavras de C.S. Lewis não são apenas belas — são um convite à introspecção, à coragem de enfrentar aquilo que nos assombra.
Quantas vezes confundimos nossas emoções? A raiva, com seu grito e sua urgência, parece fácil de entender. Mas é uma máscara, uma armadura que cobre algo muito mais delicado: a dor. Por trás de cada explosão, de cada ressentimento, há uma ferida que clama por atenção, por cuidado.
Sentar com a raiva exige força. É um ato de coragem desacelerar o turbilhão, olhar para ela como quem olha nos olhos de uma fera, e perguntar: “Por que você está aqui?” No início, ela resiste. Berra, grita, tenta nos convencer de que está certa. Mas se permanecemos em silêncio, esperando, algo mágico acontece: ela começa a sussurrar a verdade.
E a verdade quase sempre dói. Dói porque a raiva não nasce no vazio. Ela é filha do abandono, da rejeição, da humilhação. Ela se alimenta de palavras não ditas, de abraços que não vieram, de expectativas desfeitas. Reconhecer isso não é fraqueza — é humanidade.
Lewis nos lembra que, muitas vezes, o que mais tememos não é a raiva em si, mas a vulnerabilidade que ela esconde. Afinal, é mais fácil gritar do que chorar. É mais simples culpar o mundo do que admitir que estamos feridos.
Mas, ao dar nome à nossa dor, começamos a nos libertar. Não porque ela desapareça, mas porque, ao reconhecê-la, começamos a cuidar dela. E, ao cuidar, transformamos.
Talvez a raiva, quando ouvida, possa se tornar compreensão. Talvez a dor, quando aceita, se transforme em força. E talvez, ao sentarmos com nossas emoções por tempo suficiente, possamos descobrir que seus verdadeiros nomes não são monstros, mas fragmentos de nós mesmos pedindo para serem amados.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia
As despedidas mais tristes não são marcadas por raiva ou indiferença - elas são marcadas pelo amor que ainda permanece, por uma conexão que você preza profundamente, mas sabe que não pode mais sustentar.
É a dor de querer segurar-se, ficar naquele espaço familiar, mesmo quando cada parte de si sabe que é hora de deixar ir.
Deixar ir nem sempre significa que o amor ou o cuidado desaparecem. Às vezes, é um ato de coragem e compaixão, um reconhecimento de que se segurar demasiado forte pode causar mais mal do que bem - para ti, para eles ou para a vida que ambos estão destinados a levar.
Não se trata de apagar as memórias ou negar o vínculo. É sobre entender que alguns capítulos, por mais bonitos que sejam, não podem durar para sempre.
Estas despedidas são agridoces porque guardam verdades duplas: a alegria do que foi e a dor do que já não pode ser. Mas nessa dor reside um convite para crescer.
É um lembrete de que o amor não é apenas sobre proximidade ou permanência - é sobre presença, sobre a forma como alguém moldou a tua vida, mesmo que o seu papel mude ou o seu caminho diverja do teu.
Deixar ir não significa esquecer. Significa honrar os momentos, as lições e o crescimento que veio da conexão. Significa levar essas memórias para a frente como parte de quem você é enquanto liberta a si mesmo e à outra pessoa para evoluir da forma que a vida exige.
Não faz mal sofrer. Não faz mal sentir o peso desse adeus no seu coração.
Mas lembre-se: cada final, por mais doloroso que seja, abre espaço para novos começos.
O que você liberta com amor nunca o abandonará verdadeiramente - vai transformar-se, se instalar na sua alma como força, sabedoria e uma capacidade mais profunda de conexão.
- desconhecido
"Olhares de raiva, palavras de veneno,
Sussurros de inveja, corações de pedra.
Eles não podem ver, não podem entender,
Que o sucesso dos outros não diminui o seu valor.
Eles se sentem ameaçados, se sentem pequenos,
Quando veem alguém subindo, enquanto eles estão parados.
Mas não sabem que a verdadeira riqueza,
Não é o dinheiro, é a paz e a felicidade.
Eles podem tentar derrubar, podem tentar diminuir,
Mas o sucesso verdadeiro não pode ser destruído.
Pois é construído sobre a base da honestidade,
E iluminado pela luz da perseverança.
Então, não dê atenção às palavras de inveja,
Não dê poder às pessoas que tentam derrubá-lo.
Continue a subir, continue a brilhar,
Pois o seu sucesso é um presente para o mundo."
Poema de: [ ALDINO MARQUES ]
Ultimamente, tenho sentido raiva ao pensar que Deus me quer exatamente onde estou. Talvez Ele queira me transformar, mas meu conhecimento me diz que esse pensamento pode ser apenas uma forma de me proteger do fracasso. Sempre que fiz uma escolha, disse a mim mesmo que foi Deus quem me colocou ali. Mas, no fundo, minha consciência sussurra que essa é apenas uma maneira de transferir a culpa. É mais fácil culpar Deus do que admitir que falhei.
Digo a mim mesmo que estou esperando Deus me mandar sair da caverna, mas, na realidade, nada acontece. Talvez essa espera não passe de uma desculpa para me esconder do mundo cruel que já experimentei. Será que estou fadado a viver assim pelo resto da vida? Sem nunca saber ao certo o que é a voz de Deus e o que sou apenas eu?
Raiva, oque fazer com ela, eu viro uma bomba relógio, e quando o timer chegar no final, levo todo mundo pro ralo?
Eu dou uma coça? uma surra? uma sova? uma pancada?
todas essas palavras sugerem o mesmo, mostrar que nem tudo é preto no branco e nem tudo é escuro no claro mas sim que tudo que se planta, colhe.
Quem vive, sente.
As emoções que transbordam,
a raiva do que nos machuca,
a alegria do que nos anima,
a paixão que nos move.
Quem vive, sente.
A emoção circulando nas veias,
o calor dos abraços,
o medo correndo em lágrimas.
Quem caminha sobre a terra
conhece o sapato que incomoda,
a distância que desanima,
o tempo que nunca basta
Mas quem não desiste, conquista.
a dignidade de se refazer,
o valor das amizades sinceras,
os amores que resistem ao tempo,
e um legado que não se mede em moeda
mas em presença, verdade e memória.
Como a Água
A raiva é de muitos, querem te derrubar,
Tentam armar queda, fazem de tudo pra te parar.
Mas você firme, não cede, não cai,
Segue em frente, com a alma em paz.
Calmo como a água que desce o riacho,
Mesmo se bate na pedra, não perde o compasso.
Ela contorna, segue o seu rumo,
Ensina que ser calmo é o melhor escudo.
Não nos abalamos com quem traz maldade,
Nosso foco é viver com intensidade.
Crescendo na vida, no dia a dia,
Na luta, no sonho, na profissão e na poesia.
Que venham os ventos, a inveja, o rancor,
Seguimos com fé, com verdade e amor.
Pois quem planta a paz, colhe sabedoria,
E floresce na alma com luz todo dia.
Água lamacenta
Esta raiva que arde dentro de mim
é um fogo que queima e não se apaga.
É a barreira que me impede,
de atravessar pontes que me levem ao outro lado de mim.
Preciso descalçar esse furor...
Perigoso inimigo de mim mesma...
Polui de ferrugem minhas entranhas.
Faz-me a mim mesma uma pessoa estranha.
Não há voz de lucidez.
Não há equilíbrio no meu caminhar.
Escorrego até o calabouço
Vejo minha vida nas águas barrentas se afundar.
A Mente Masculina e os Riscos da Vigilância Emocional
1. Raiva e emoções no cérebro masculino
O cérebro dos homens, assim como o das mulheres, reage intensamente a emoções como raiva, rejeição e frustração.
Contudo, os homens, por influência social e cultural, costumam reprimir suas emoções — o que pode levar a explosões impulsivas quando são pressionados ou desafiados emocionalmente.
Sob estresse, o sistema límbico (região que processa emoções) ativa o modo de “luta ou fuga”, prejudicando o raciocínio lógico e calmo.
2. Técnica para descobrir mentiras
Existem métodos avançados para detectar mentiras, como análise de microexpressões faciais, linguagem corporal e alterações na voz.
Essas técnicas são utilizadas por profissionais do FBI, psicólogos forenses e especialistas em comportamento humano.
No entanto, aplicar esse tipo de vigilância constante em um relacionamento amoroso exige muita energia mental, atenção redobrada e pode, com o tempo, tornar-se exaustivo.
Além disso, quando alguém percebe que está sendo constantemente testado, sua forma de agir se altera — e nem sempre de forma positiva.
3. Impacto no comportamento masculino
Ao se sentir vigiado, o homem pode:
Tornar-se mais fechado ou defensivo;
Alterar seu modo de comunicação, tentando se proteger;
Desenvolver ansiedade ou a sensação de que está sempre sendo julgado.
Esse ciclo cria uma tensão no relacionamento, dificultando o diálogo aberto e sincero.
4. Vale a pena?
Se uma técnica para descobrir mentiras consome mais energia do que traz paz, talvez o caminho mais inteligente seja mudar o foco:
de vigiar, para construir confiança.
Ninguém quer ser enganado — mas viver sob constante desconfiança também pode ser um tipo de prisão emocional.
É preciso equilíbrio. Saber ler o outro é uma habilidade, mas confiar é uma escolha que sustenta qualquer relação de verdade.
Assinado:
Marcos – Escritor, Gênio, QI 99 O QUE EU ESCREVI TEIXOÉMEUORIGINAL
PORTA
Batem na porta
de madeira macia
com uma raiva que dura
consome o que importa;
Pouco explico a madeira
mas a vida eu queria
macia e desnuda
como a mão lá na porta;
Batem na porta
cortada do campo
surrada do tempo
serrada sem dó;
Batem em mim
de matéria e madeira
de sangue e poeira
e por fim, todo pó.
"Tudo de Uma Vez"
Hoje eu sinto tudo, não sei lidar com tanta pressão
Raiva que me prende, saudade no coração
Amor que transborda, pesa na emoção
E um cansaço profundo, fingindo a perfeição.
Queria gritar alto, depois dormir no escuro
Abraçar meus medos, fugir desse muro
Chorar com a batida, rir no meu próprio mundo
Sentimentos misturados, tudo tão profundo.
Sou mapa sem direção, perdido no caminho
Corpo parado, mas a mente em desalinho
Silêncio que grita, vozes no meu ninho
Um vazio que pulsa, que me tira o carinho.
Mas escrevo pra respirar, transformar e existir
Sinto tudo de uma vez, só assim consigo seguir
Mesmo que doa forte, não vou desistir
Dentro de mim tem vida, que insiste em surgir.
Queria esquecer.
Mas esquecer de verdade.
Queria não lembrar mesmo.
Não por raiva.
Mas por sobrevivência.
Porque lembrar de ti me prende num tempo que você já deixou pra trás.
Queria apagar teus olhos da minha mente.
Esses olhos que atravessavam os meus
como se me decifrassem por dentro,
como se prometessem algo a mais que nunca veio.
Teus olhos me diziam coisas que tua boca nunca teve coragem de confirmar.
E como doem essas palavras não ditas.
Fico pensando se, em algum momento, você quis dizer mas não disse porque eu não te deixei espaço.
Ou porque já era tarde demais pra nós.
Queria esquecer tua boca.
Não só os beijos, mas o jeito que ela sorria fácil, me desmontando inteira num segundo.
O gosto dos teus lábios ainda vive nos meus, que cruel foi te beijar sabendo que seria a última vez.
A forma como você me beijava…
como se o mundo inteiro parasse pra assistir.
E eu deixava parar.
Porque era ali que eu queria morar.
E hoje me pergunto se, um dia, você também quis morar ali, mas eu não entendi.
Queria esquecer o toque.
Teu corpo no meu.
O amor que a gente fez com pressa e desejo,
como se nossos corpos dissessem "enfim",
com uma entrega que, da minha parte,
era tudo.
E, da sua…
talvez fosse só o agora. Ou talvez não.
Ainda sinto o arrepio na pele
quando te vejo passando por mim.
É automático.
É instintivo.
Como se meu corpo tivesse sido programado
pra reagir à tua presença.
Como se meus olhos estivessem programados pra olhar no teu olhar.
E agora que você já não olha mais como antes, eles continuam esperando…
como um hábito ruim que eu não consigo largar.
Mas o que mais machuca, não é lembrar de ti.
É lembrar do futuro que sonhei contigo.
O “quase” que nunca chegou.
Os planos que fiz sem você saber e talvez você também tivesse feito sem me contar.
A vontade que eu tinha de deixar o mundo todo saber quando e se eu fosse sua.
Mas, afinal, nossa história viveu em pedaços escondidos do dia,
momentos em que talvez fossem invisíveis para os outros. E talvez até pra nós mesmos. Esse talvez agoniante que me aprisiona e sufoca, que me mantém acorrentada na incerteza do nosso "quase". Mas foi tudo que nos restou, além das lembranças que ainda vivem em mim.
Nossas madrugadas de sábados e domingos,
as aulas que trocamos para estarmos juntos,
tantos papéis levados de propósito, só pra cruzarmos nosso olhar.
As mãos entrelaçadas em silêncio enquanto deitava no seu peito que batia forte.
Naquele mesmo carro, naquela mesma rua, naquela mesma hora.
As pequenas felicidades que eu via em nós.
Nada me inspira mais do que a raiva. Não essa raiva histérica, superficial, que grita sem saber por quê. Falo da raiva que nasce do abuso, da injustiça cotidiana, do silêncio imposto aos que ainda têm alma. A raiva que surge quando vejo gente boa sendo engolida por um sistema que premia a mentira, que endeusa o disfarce, que trata a hipocrisia como virtude social.
A indignação me dá vida. Me acorda. Me empurra pra escrita. Não sou movido a paz interior, nem a frases de autoajuda. O que me move é o desconforto. O que me guia é a vergonha de ver o mundo como está e fingir que está tudo bem. Eu não me adapto, não consigo. E não quero.
Escrever, pra mim, não é florescer: é rasgar. É reagir. É cuspir de volta o que me enfiaram goela abaixo. Minha arte não é gentil — é necessária. É a forma que encontrei de não enlouquecer. Porque se eu me calar, se eu aceitar, se eu sorrir junto, aí sim estarei perdido. A raiva me lembra que estou vivo. A indignação me prova que ainda sinto. E enquanto isso durar, ninguém vai me domesticar.
O Sal da infidelidade
A minha raiva é pura
é genuina
Traz com sigo
Um gosto amargo de fel
No olhar envenenado
Um brilho
Que Carrego do inferno ao céu.
E na terra sigo meu destino
A procura do gosto adocicado do mel
Tentando purificar o meu ser
Que se contaminou com lodo salgado e infiel.
A procura das águas cristalinas pura e alcalina
Acabei me envenenando
E me sujando
Por um alto teor
De águas salinas.
Eu sinto raiva de você por não ser como eu quero...
Sou uma imensidão profunda mas Tb não gostaria de ser assim...
Mas ao mesmo tempo gosto de estar com você e dos nossos bons momentos, são calmos e leves e isso acalma o turbilhão que é minha mente
Sou profundamente atraída por sua paz, sua tranquilidade e jeito normal de levar a vida me encantam!
Porém o meu lado sombra insiste e me dizer que deveria ser do meu jeito, que falta declarações de amor e por conta disso não gosta de mim
Minha alma sussurra suavemente dizendo: relaxe, apenas siga, fica tranquila tudo sempre dá certo
Enquanto isso minhas emoções agem como se estivessem em uma montanha russa! E aí que decido respirar, mediar e usar todos os recursos possíveis para encontrar meu eixo.
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