Textos de Raiva
Como entender os sentimentos
Amor, raiva, desejo e decepção
Sentimentos que se andam juntos
Dizem que o amor e algo tranquilo e sereno
Então por que traz tanta dor
Tanta magoa e decepção
Como entender o coração onde todo desejo se transforma em raiva
Como queria que o amor durasse mais em minha vida
Onde eu pudesse ter mais alegria
Mais o amor parece uma viagem de trem
Onde ele entra em uma estação de desce na próxima deixando apenas tristeza na vida das pessoas
Se amor nos trás tanta dor para que senti lo
Muitas perguntas em vão mais neste momento o que eu realmente gostaria de sentir e um pouco deste amor.
Nathalia Conde
Doando sangue para o inimigo?
O antídoto contra a raiva, mágoa ou coisa do gênero é o amor.
Uma pessoa de coração puro não cultiva ódio, rancor...
Só conhece a dor da morte quem a sente, e nesta hora da vida não há mais inimigos, não há mais nada!
Seu corpo passa a ser conduzido.
Doar é um dos gestos mais sublimes e receber na maioria das vezes quita-se uma dívida moral, portanto eu doaria, sim!
Apenas um desabafo;
Sinto a raiva adentar o meu corpo como se fosse um fogo queimando e deixando apenas caus e cinzas;
Sinto que tudo que escuto me impulsa a explodir e descarregar todo o ódio e fúria que guardo em mim mesma a anos;
As vezes sinto que eu sou uma granada já sem o seu pino prestes a explodir e deixar vários feridos; Admito já quis explodir só para ver as pessoas feridas em meu redor, com suas auras em lagrimas desesperadas em busca de um fútil consolo.
Isso seria sádico demais?
Toda pessoa espiritualizada não deve sentir raiva e nem se aborrece com nada. Pois, deve que ser um exemplo! Errado!
E aonde é que está escrito isso?
Somos seres humanos. Somos cheios de imperfeições. Viemos a este mundo em busca de evolução. Para fazer nossos resgates, pagar nossas dívidas com as pessoas e consigo mesmos.
Estamos aqui para errar e também acertar e o mais importante é aprender com esses erros para não mais repeti-los.
Aqui nesse planeta há pessoas distribuindo amor e caridade enquanto outras, infelizmente espalham o terror e caos.
Todos possuímos o bem e o mal em nós, porém, cabe a nós mesmos a escolher qual dos dois, alimentar.
Sentir raiva não nós torna um ser humano ruim, desde que não usemos deste artifício para machucar alguém.
Independente da crença ou religião que seguimos, temos o direito de sentir nossas emoções, é inevitável não senti-las correndo em nossas veias, somos de carne e ossos, não somos máquinas.
É saudável expressar nossas emoções, desde que, façamos isso de maneira equilibrada, pois, reprimir o que sentirmos seria um ato de pura ignorância e também grande falta consigo mesmo.
Se fossemos perfeitos não seria necessário reencarnarmos neste mundo de novo. E se fossemos, por que passarmos outra vez, por dolorosos processos de aprendizados, visto que, já tenhamos cumprido toda nossa missão?
Isso não faria sentido.
Então, antes de falar das imperfeições dos outros, porque não corrija você as suas!
✍️Quando você sente raiva por dizer SIM quando tua vontade é dizer NÃO, quem SE FERRA É VOCÊ.
A raiva envenena somente a quem a sente, ela é "uma bomba atômica própria", devemos tomar consciência disso e procurar sempre o equilíbrio.
Os manipuladores são "expert" em "ficar de boa" e exigir dos outros aquilo que deseja.
Sempre vítimas da vida, para fazer escravos.
🕉️👁️👁️☸️♾️❤️🤨✔️
Fique com quem te procura até mesmo no momento de raiva;
Fique com quem te compreende até mesmo quando você mesmo não consegue;
Fique com quem demonstra seu carinho, afeto e amor;
Fique com quem te repreende para te ensinar e não para te humilhar;
Fique com quem te acompanha até nas coisas mais simples e pequenas;
Fique com quem te faz se sentir alguém e querer ser sempre mais por ela.
Sinto angústia, vazio, medo e também raiva! Parece que todos sentimentos se decidiram fazer uma junção e me atacar... Vivo com amor e carinho por apenas 3 pessoas! E as protejo como posso mais quem me protege? Sinto medo a todo momento de ir embora e deixá-los ou de algum deles ir embora e me deixar .
Não sinto o chão a muito tempo o tempo passa perco a memória e só me lembro cada dia mais o quanto eu amo vocês 3.
Já fui muito corajoso já tive muito poder mental hoje sou apenas um medroso com capa de herói! E está capa já caiu a muito tempo na verdade nem sei mesmo se algum dia já fui mesmo algo que sinto saudades ou e apenas um conforto mental.
Rita
Rita ficou brava e, numa correria que a raiva desperta subiu onde o pensamento não aliança e ficou lá como alma penada, a chorar acima na comunheira da casa.
Chorou os minutos.
Chorou as horas.
Chorou por dias.
Os meses.
Longos anos.
Chorou tanto e por resumidos até que alguém percebeu que o choro amoleceu o pau da comunheira.
As paredes derretiam, aí notaram que lá estava Rita a chorar e ia fazer a casa desabar.
Como fazer, era rezar para Nossa Senhora do Pilar para calar seu choro.
Mais oravam, mais choro caía.
E a casa dissolvia lentamente sem solução. Rita na comunheira da casa a lacrimejar.
E o pior, agora rangia, trepidava raiva e vergava os paus da construção.
E a casa deteriorou, desmanchou.
E todo mundo abandonou o que era uma construção. Ficou a casa ali vergada, desabitada
Por anos.
Até que alguém teve a graça de falar da desgraça com Rita.
Amassar a argila onde suas lágrimas se derramaram. Deus fez o homem do barro sem as lágrimas de Rita. Era tempo de magia, reconstruir.
Rita, desistir de ser lamento e assombração de um passado que se despedaçou sem lembranças, banhado de tanto chorar.
Livro Pó de Anjo
Autora: Rosana Fleury
Emoções
É uma coisa
Que a gente não
Consegue
Controlar.
Emoções
Uma hora você sente
Raiva, alívio, tristeza, amor
Bom nossas emoções
São que nem
Montanha-rússa
Nunca sabe o que vai sentir.
Emoções
Uma coisa linda
Linda de se ver
Mas quando nossas
Emoções tá lá em baixo
Um abraço amigo você
Quer ter.
Emoções
O que to sentido hoje é
Alegria, felicidade
E com um amor no
Peito deter você
Comigo.
►Meu Interior
Oi, me desculpe por ontem
Eu estava com raiva, estava com medo
Medo de me envolver como antes,
Medo de me abrir e ser deixado no relento.
Escrevi tantos textos, tantas histórias
Tantos muros foram erguidos ao passar do tempo,
Que, agora não consigo mais destruí-los
Fazem parte de minha trajetória, de meus momentos
Mas, quero me desculpar, me desculpe
Sei que te culpei, sem razão, sei que sou o vilão.
Já compus tantas letras de amor, tantas de depressão
Tantas fictícias, tantas sobre a solidão
Que acabei deixando de lado o meu coração
Esqueça tudo o que eu já lhe disse
Estou aqui, permitindo, raramente, que alguém me leia
A tristeza em mim existe, persiste em me ferir
Tenho medo de sair da minha aldeia
Tenho medo de expor meus sentimentos.
Peço perdão, não estou conseguindo rimar
Estou apenas conversando, sem me importar
Parte de mim, ninfa, se arrependeu da dedicatória
Aquela que te fiz, em melodia, aquela, melosa
Parte de mim me disse, linda, que fui tolo
Que serei enganado, como antes, que serei alvejado
Mas, sei que não devo te culpar, pois você é inocente, sou um bobo.
Sabe, fiquei triste contigo,
Quando descobri que você mantinha conversas com alguém,
Que jurava de pé junto ser meu amigo, acreditei, triste
Magoei-me profundamente e, sinceramente, ainda penso nisso
Triste às vezes reflito, aflito, se não sou ninguém
Chorei, morena, há muito tempo chorei, quando dediquei
A suposta musa, um poema, pequeno, simples, sereno
Chorei, morena, há pouco tempo chorei, sem querer
Quando li todas as serenatas que fiz, todas as poesias que escrevi
Chorei, morena, quando vi, em reflexo, o que me tornei
Sem conseguir decifrar quem sou, se de fato sou alguém.
Em crise, caminho por um bosque apagado, querida
Escrevo textos para cicatrizar o passado, feridas
Deixo em papéis listrados, romances nunca realizados
Deixo em papéis rasurados, amores nunca amados.
Desculpe, escrevo sempre de mais, escrevo sempre vazio
Tentei mudar, acredite nisso, tentei ser mais inexpressivo
Tentei, morena, mas falhei, miseravelmente
Mas cá estou, escrevo de todo peito, sinceramente.
Gosto de ti, mas tenho medo
Falo asneiras para ti, mas tenho medo
Cantei para ti, mas tenho medo
Medo que seja tudo fruto de minha doce imaginação
Que na verdade você não goste de mim
Inseguro, sei que sou, mas sou assim
Tenho falhas, minha linda joaninha, tenho falhas
Falhas essas que me assombram ao soar a madrugada.
Perdão, mas, permita-me lhe apresentar meu mundo
Espero que em minha mente, você desfrute
De perversões, de ondas e ondas de estações
Minha primavera se assemelha ao beijo em fervor
O meu outono se identifica com as minhas emoções.
Penso tanto em como te agradar, que enlouqueço
Mas, o medo, ah, o medo, ele me aprisiona
Sou um canário, preso, sem fuga, sem glória
Quero que saibas que não a odeio, mas, tenho tantos receios
Que atropelo meus desejos, meus anseios, minhas provas
Desejo repousar, sonhar, sobre seus seios
Acredite em mim, pois, estou às cinco da manhã sem dormir
Apenas para dedicar, sem saber qual será o meu fim.
Morena, o meu medo não será levado pelas ondas
A desconfiança se tornou meu porto seguro indesejado
As águas em meu pensamento não estão mansas
Mas desejo, aguardo, prezo, que eu consiga me libertar
E voar, para seus braços, ou você para os meus
Aqui eu me despeço, enfim, depois de todo este texto,
De nada singelo, e sim, lido com tédio
Beijos, virtuais, invisíveis, mas reais
Até logo... assinado, um garoto simples,
Com problemas mentais.
"Amor de verdade"
Sabe aquele Momento que você sente tanta raiva, mas tanta raiva mesmo, você quer se sentir amado de verdade por alguém mas esse alguém fica te apunhalando por trás, e quando você chega a uma conclusão você descobre que essa pessoa nunca te amou de verdade, quem ama faz de tudo pra não perder a pessoa amada, quem ama sabe colocar-se no lugar como pessoa que sabe amar, quem ama não engana, pois o engano trás sofrimento profundo, antes de dizer que ama alguém, certifique-se de que você realmente está falando de coração, porque do contrário você vai fazer alguém sofrer com essa palavra, só fale que ama alguém se você tiver certeza absoluta disso. lembre-se amor é para todos, mas nem todos tem, e sabem reconhecer esse valor grandioso.
(Frase de Jardson Costa)
O poder das Palavras
Palavras ditas com raiva
Podem ferir, machucar
Palavras ditas por uma mãe
Podem corrigir, educar
Palavras no momento de angústia
Podem limpar a alma, são para desabafar
Palavras de arrependimento
Podem fazer reconciliar
Palavra de Deus que busco
Pode me reconfortar
Palavra que vem de um amigo
Pode me aconselhar
Palavras que vem do coração
Podem um sentimento de amor despertar
Palavras tem poder
Use-as para o bem fazer!
A raiva é uma emoção natural, é a ferramenta que lhe permite dizer: "não, obrigado". Não tem de ser abusiva e nunca deve prejudicar outra pessoa.
- Quando é permitido ás crianças expressarem sua raiva, elas passam a ter uma atitude muito sadia em relação á raiva quando se tornam adultas e por isso costumam superá-la muito rapidamente.
- As crianças que acham que é errado expressar sua raiva e que de fato nunca deveriam senti-la, terão dificuldade em lidar adequadamente com sua raiva quando se tornarem adultas.
A raiva constantemente reprimida se transforma em ódio, uma emoção muito antinatural e devido à ela pessoas matam, guerras começam e nações se tornam decadentes.
Se alguém ficar com raiva de você derrepente e você não sabe o porque.
Fica a dica de um amigo.
Pare, reflita um pouco,
Pense, volte ao passado,
Tente lembrar-se de algo que não o agradou,
Insista,
Se pergunte, perminta que entre ideias,
Descubra,
Resolva.
Assim então:
Peça desculpas,
Crie laços de alegrias,
Realize brincadeiras, pensamentos, histórias, carinhos,
Deseje que essa amizade nunca acabe.
Por fim valorize essa amizade como se fosse parte de sua familia.
Raiva, tristezas, alegrias, respeito, bondade, a ausência do respeito, talvez ate o caráter, tudo se resume a um só momento, uma série de estímulos esternos influenciam você a se tornar o que você é neste exato momento, você nunca será exatamente o mesmo no próximo momento.
Amor, paixão ou simplesmente gostar, são a mesma coisa, as pessoas tem o costume de diferenciar os sentimentos pelo tempo que eles duram, mas na verdade, o que determina quanto tempo dura o sentimento, é a quantidade e a intensidade de estímulos que você emite ao universo e absorve do universo, ou seja, gostar, se apaixonar e amar, são fases de um mesmo sentimento inexplicável.
PORTA
Batem na porta
de madeira macia
com uma raiva que dura
consome o que importa;
Pouco explico a madeira
mas a vida eu queria
macia e desnuda
como a mão lá na porta;
Batem na porta
cortada do campo
surrada do tempo
serrada sem dó;
Batem em mim
de matéria e madeira
de sangue e poeira
e por fim, todo pó.
"Tudo de Uma Vez"
Hoje eu sinto tudo, não sei lidar com tanta pressão
Raiva que me prende, saudade no coração
Amor que transborda, pesa na emoção
E um cansaço profundo, fingindo a perfeição.
Queria gritar alto, depois dormir no escuro
Abraçar meus medos, fugir desse muro
Chorar com a batida, rir no meu próprio mundo
Sentimentos misturados, tudo tão profundo.
Sou mapa sem direção, perdido no caminho
Corpo parado, mas a mente em desalinho
Silêncio que grita, vozes no meu ninho
Um vazio que pulsa, que me tira o carinho.
Mas escrevo pra respirar, transformar e existir
Sinto tudo de uma vez, só assim consigo seguir
Mesmo que doa forte, não vou desistir
Dentro de mim tem vida, que insiste em surgir.
Queria esquecer.
Mas esquecer de verdade.
Queria não lembrar mesmo.
Não por raiva.
Mas por sobrevivência.
Porque lembrar de ti me prende num tempo que você já deixou pra trás.
Queria apagar teus olhos da minha mente.
Esses olhos que atravessavam os meus
como se me decifrassem por dentro,
como se prometessem algo a mais que nunca veio.
Teus olhos me diziam coisas que tua boca nunca teve coragem de confirmar.
E como doem essas palavras não ditas.
Fico pensando se, em algum momento, você quis dizer mas não disse porque eu não te deixei espaço.
Ou porque já era tarde demais pra nós.
Queria esquecer tua boca.
Não só os beijos, mas o jeito que ela sorria fácil, me desmontando inteira num segundo.
O gosto dos teus lábios ainda vive nos meus, que cruel foi te beijar sabendo que seria a última vez.
A forma como você me beijava…
como se o mundo inteiro parasse pra assistir.
E eu deixava parar.
Porque era ali que eu queria morar.
E hoje me pergunto se, um dia, você também quis morar ali, mas eu não entendi.
Queria esquecer o toque.
Teu corpo no meu.
O amor que a gente fez com pressa e desejo,
como se nossos corpos dissessem "enfim",
com uma entrega que, da minha parte,
era tudo.
E, da sua…
talvez fosse só o agora. Ou talvez não.
Ainda sinto o arrepio na pele
quando te vejo passando por mim.
É automático.
É instintivo.
Como se meu corpo tivesse sido programado
pra reagir à tua presença.
Como se meus olhos estivessem programados pra olhar no teu olhar.
E agora que você já não olha mais como antes, eles continuam esperando…
como um hábito ruim que eu não consigo largar.
Mas o que mais machuca, não é lembrar de ti.
É lembrar do futuro que sonhei contigo.
O “quase” que nunca chegou.
Os planos que fiz sem você saber e talvez você também tivesse feito sem me contar.
A vontade que eu tinha de deixar o mundo todo saber quando e se eu fosse sua.
Mas, afinal, nossa história viveu em pedaços escondidos do dia,
momentos em que talvez fossem invisíveis para os outros. E talvez até pra nós mesmos. Esse talvez agoniante que me aprisiona e sufoca, que me mantém acorrentada na incerteza do nosso "quase". Mas foi tudo que nos restou, além das lembranças que ainda vivem em mim.
Nossas madrugadas de sábados e domingos,
as aulas que trocamos para estarmos juntos,
tantos papéis levados de propósito, só pra cruzarmos nosso olhar.
As mãos entrelaçadas em silêncio enquanto deitava no seu peito que batia forte.
Naquele mesmo carro, naquela mesma rua, naquela mesma hora.
As pequenas felicidades que eu via em nós.
Nada me inspira mais do que a raiva. Não essa raiva histérica, superficial, que grita sem saber por quê. Falo da raiva que nasce do abuso, da injustiça cotidiana, do silêncio imposto aos que ainda têm alma. A raiva que surge quando vejo gente boa sendo engolida por um sistema que premia a mentira, que endeusa o disfarce, que trata a hipocrisia como virtude social.
A indignação me dá vida. Me acorda. Me empurra pra escrita. Não sou movido a paz interior, nem a frases de autoajuda. O que me move é o desconforto. O que me guia é a vergonha de ver o mundo como está e fingir que está tudo bem. Eu não me adapto, não consigo. E não quero.
Escrever, pra mim, não é florescer: é rasgar. É reagir. É cuspir de volta o que me enfiaram goela abaixo. Minha arte não é gentil — é necessária. É a forma que encontrei de não enlouquecer. Porque se eu me calar, se eu aceitar, se eu sorrir junto, aí sim estarei perdido. A raiva me lembra que estou vivo. A indignação me prova que ainda sinto. E enquanto isso durar, ninguém vai me domesticar.
O Sal da infidelidade
A minha raiva é pura
é genuina
Traz com sigo
Um gosto amargo de fel
No olhar envenenado
Um brilho
Que Carrego do inferno ao céu.
E na terra sigo meu destino
A procura do gosto adocicado do mel
Tentando purificar o meu ser
Que se contaminou com lodo salgado e infiel.
A procura das águas cristalinas pura e alcalina
Acabei me envenenando
E me sujando
Por um alto teor
De águas salinas.
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