Textos de Mar

Cerca de 4486 textos de Mar

NADA MAS FALTARÁ




Quando meus braços ,nos teus braços ,forem abraços.

Quando no mar dos teus olhos, eu puder mergulhar.

Quando em teus beijos molhados ,eu me afogar .

Quando ao simples toque na minha pele ,me arrepiar .

Quando sentir frio ,em teu corpo ,me aquecer.

Quando ao meu lado você estiver, ao amanhecer.

Quando nos meus dias , os espaços ,você preencher .

Quando isso tudo acontecer,nada mas resta ,nada mais faltará...
Estarei por completa !!

Inserida por GerlaniaFelix

Mar

Mergulhei-me sobre as ondas da madrugada quieta e solitária.
Consolei - me com um trago do cigarro que queima ininterruptamente.
Vi-me esvaecer assim como a fumaça dança e flutua nesse mar melancólico.
Afoguei-me em sentimentos não expressos e na maré alta de pensamentos existentes só no meu mar.

Tentei remar em direção à não sei onde
Fazendo preces aos deuses até Iemanjá
Procurando por ti nessa imensidão
Fazendo sinais de fogo, procurando por teu olhar.
Afaguei-me na sua ausência.

Inserida por williamclarolacerda

«O Reino do Céu é ainda como uma rede lançada ao mar. Ela apanha peixes de todo o tipo. Quando está cheia, os pescadores puxam a rede para a praia, sentam-se e escolhem: os peixes bons vão para os cestos, os que não prestam são jogados fora. Assim acontecerá no fim dos tempos: os anjos virão para separar os homens maus dos que são bons. E lançarão os maus na fornalha de fogo. Aí eles vão chorar e ranger os dentes.»
Mt 13,47-50

Inserida por pensandogrande

O dia me saltou aos olhos.
Acordei com o frio na barriga - qual sempre tenho - e lembrei do mar. Ele está do meu lado e eu estou do lado dele.
Somos boas pessoas, corrompidas por imposições. Somos corrompidos quando crianças e retumbamos durante a vida.
A vida deveria ter um ar prazenteiro, e acaba nos forçando a respirar o cabuloso.
Tenho me esforçado para encontrar os pequenos momentos da vida, os mínimos, os reais, os que eu vou querer viver de novo, os que viverão na mente. E percebi que não adianta procurarmos, eles nos acham. Basta estarmos de braços abertos e deixarmos os preconceitos, de lado.
Tomei meu café. Abri um livro. Deitei na rede.
A vida é curta o suficiente para fazermos da morte, nosso próximo sorriso. As religiões são imposições demais - e idiotas demais - para se tornar um fanático. A dor é muito grande, para julgar a do outro.
As mulheres são muito mais do que você vai entender. Os homens são simples demais para pensarem ser tanto. As ruas são lindas demais, para não admirá-las.
Existe um cigarro entre meus dedos. Existe ouro no meu sangue. Existe luxo, na mais pura solidão.

Inserida por kevinmartins6

Vejo no céu a brilhar
A aquarela Laranja e Amarela
E o azul deste imenso Mar
Roseta daqueles Pássaros
Daqueles que estão a Cantar
E na grama, aquele verde de encantar
Da Maçã mais vermelha
O rubro está lá
Do tronco da iniciais
O Marrom deixa sua Marca
Na Pintura da Vida
Só os Marcantes e Essenciais
Predominam e enfim...
Se Tornará uma Obra Prima

Inserida por GeehSouza9

PELO MAR ADENTRO

Entro pelo mar adentro com aqueles
Que morrem num abismo agarrados a
Um último sonho dirigido na escuridão
De um comboio que passa numa velha

Ponte que ilumina a escuridão das noites
Escura que é impossível perder o caminho
Lâmpada no mar adentro sombrio de viver
Aprisionados numa clareira que nos ilumina

Há nossa volta um abismo certo e atingível
Tão incerto ilusório que mantém muito longe
O pensamento das memórias não realizadas
Sentimento amarrado, sentimento esquecido

Dos pensamentos cinzentos dormem na mente
Já vi demais, mas não vi tudo o que gostaria
Caminhei, mas não tão longe quanto eu queria
Pelo mar adentro dos que já partiram de viagem.

Inserida por IsabelRibeiroFonseca

O sol sobrancelha o mar
O mar se espalha na terra
A terra esconde meu caminhar
E meu caminhar me leva a sonhar.

Os sonhos de um dia ser
Como uma jangada a deriva
Sem a dor da despedida
Navegando a viver.

Na escuridão a desvanecer
Sem o sol anunciar que vai nascer
Sem água na fonte, sou horizonte,
A luz do amanhecer.

Inserida por gnpoesia

PERDOANDO DEUS.

Eu ia andando pela Avenida Copacabana e olhava distraída edifícios, nesga de mar, pessoas, sem pensar em nada. Ainda não percebera que na verdade não estava distraída, estava era de uma atenção sem esforço, estava sendo uma coisa muito rara: livre. Via tudo, e à toa. Pouco a pouco é que fui percebendo que estava percebendo as coisas. Minha liberdade então se intensificou um pouco mais, sem deixar de ser liberdade. Não era tour de propriétaire, nada daquilo era meu, nem eu queria. Mas parece-me que me sentia satisfeita com o que via.

Tive então um sentimento de que nunca ouvi falar. Por puro carinho, eu me senti a mãe de Deus, que era a Terra, o mundo. Por puro carinho mesmo, sem nenhuma prepotência ou glória, sem o menor senso de superioridade ou igualdade, eu era por carinho a mãe do que existe. Soube também que se tudo isso "fosse mesmo" o que eu sentia - e não possivelmente um equívoco de sentimento - que Deus sem nenhum orgulho e nenhuma pequenez se deixaria acarinhar, e sem nenhum compromisso comigo. Ser-Lhe-ia aceitável a intimidade com que eu fazia carinho. O sentimento era novo para mim, mas muito certo, e não ocorrera antes apenas porque não tinha podido ser. Sei que se ama ao que é Deus. Com amor grave, amor solene, respeito, medo e reverência. Mas nunca tinham me falado de carinho maternal por Ele. E assim como meu carinho por um filho não o reduz, até o alarga, assim ser mãe do mundo era o meu amor apenas livre.

E foi quando quase pisei num enorme rato morto. Em menos de um segundo estava eu eriçada pelo terror de viver, em menos de um segundo estilhaçava-me toda em pânico, e controlava como podia o meu mais profundo grito. Quase correndo de medo, cega entre as pessoas, terminei no outro quarteirão encostada a um poste, cerrando violentamente os olhos, que não queriam mais ver. Mas a imagem colava-se às pálpebras: um grande rato ruivo, de cauda enorme, com os pés esmagados, e morto, quieto, ruivo. O meu medo desmesurado de ratos.

Toda trêmula, consegui continuar a viver. Toda perplexa continuei a andar, com a boca infantilizada pela surpresa. Tentei cortar a conexão entre os dois fatos: o que eu sentira minutos antes e o rato. Mas era inútil. Pelo menos a contigüidade ligava-os. Os dois fatos tinham ilogicamente um nexo. Espantava-me que um rato tivesse sido o meu contraponto. E a revolta de súbito me tomou: então não podia eu me entregar desprevenida ao amor? De que estava Deus querendo me lembrar? Não sou pessoa que precise ser lembrada de que dentro de tudo há o sangue. Não só não esqueço o sangue de dentro como eu o admiro e o quero, sou demais o sangue para esquecer o sangue, e para mim a palavra espiritual não tem sentido, e nem a palavra terrena tem sentido. Não era preciso ter jogado na minha cara tão nua um rato. Não naquele instante. Bem poderia ter sido levado em conta o pavor que desde pequena me alucina e persegue, os ratos já riram de mim, no passado do mundo os ratos já me devoraram com pressa e raiva. Então era assim?, eu andando pelo mundo sem pedir nada, sem precisar de nada, amando de puro amor inocente, e Deus a me mostrar o seu rato? A grosseria de Deus me feria e insultava-me. Deus era bruto. Andando com o coração fechado, minha decepção era tão inconsolável como só em criança fui decepcionada. Continuei andando, procurava esquecer. Mas só me ocorria a vingança. Mas que vingança poderia eu contra um Deus Todo-Poderoso, contra um Deus que até com um rato esmagado poderia me esmagar? Minha vulnerabilidade de criatura só. Na minha vontade de vingança nem ao menos eu podia encará-Lo, pois eu não sabia onde é que Ele mais estava, qual seria a coisa onde Ele mais estava e que eu, olhando com raiva essa coisa, eu O visse? no rato? naquela janela? nas pedras do chão? Em mim é que Ele não estava mais. Em mim é que eu não O via mais.

Então a vingança dos fracos me ocorreu: ah, é assim? pois então não guardarei segredo, e vou contar. Sei que é ignóbil ter entrado na intimidade de Alguém, e depois contar os segredos, mas vou contar - não conte, só por carinho não conte, guarde para você mesma as vergonhas Dele - mas vou contar, sim, vou espalhar isso que me aconteceu, dessa vez não vai ficar por isso mesmo, vou contar o que Ele fez, vou estragar a Sua reputação.

... mas quem sabe, foi porque o mundo também é rato, e eu tinha pensado que já estava pronta para o rato também. Porque eu me imaginava mais forte. Porque eu fazia do amor um cálculo matemático errado: pensava que, somando as compreensões, eu amava. Não sabia que, somando as incompreensões, é que se ama verdadeiramente. Porque eu, só por ter tido carinho, pensei que amar é fácil. É porque eu não quis o amor solene, sem compreender que a solenidade ritualiza a incompreensão e a transforma em oferenda. E é também porque sempre fui de brigar muito, meu modo é brigando. É porque sempre tento chegar pelo meu modo. É porque ainda não sei ceder. É porque no fundo eu quero amar o que eu amaria - e não o que é. É porque ainda não sou eu mesma, e então o castigo é amar um mundo que não é ele. É também porque eu me ofendo à toa. É porque talvez eu precise que me digam com brutalidade, pois sou muito teimosa. É porque sou muito possessiva e então me foi perguntado com alguma ironia se eu também queria o rato para mim. É porque só poderei ser mãe das coisas quando puder pegar um rato na mão. Sei que nunca poderei pegar num rato sem morrer de minha pior morte. Então, pois, que eu use o magnificat que entoa às cegas sobre o que não se sabe nem vê. E que eu use o formalismo que me afasta. Porque o formalismo não tem ferido a minha simplicidade, e sim o meu orgulho, pois é pelo orgulho de ter nascido que me sinto tão íntima do mundo, mas este mundo que eu ainda extraí de mim de um grito mudo. Porque o rato existe tanto quanto eu, e talvez nem eu nem o rato sejamos para ser vistos por nós mesmos, a distância nos iguala. Talvez eu tenha que aceitar antes de mais nada esta minha natureza que quer a morte de um rato. Talvez eu me ache delicada demais apenas porque não cometi os meus crimes. Só porque contive os meus crimes, eu me acho de amor inocente. Talvez eu não possa olhar o rato enquanto não olhar sem lividez esta minha alma que é apenas contida. Talvez eu tenha que chamar de "mundo" esse meu modo de ser um pouco de tudo. Como posso amar a grandeza do mundo se não posso amar o tamanho de minha natureza? Enquanto eu imaginar que "Deus" é bom só porque eu sou ruim, não estarei amando a nada: será apenas o meu modo de me acusar. Eu, que sem nem ao menos ter me percorrido toda, já escolhi amar o meu contrário, e ao meu contrário quero chamar de Deus. Eu, que jamais me habituarei a mim, estava querendo que o mundo não me escandalizasse. Porque eu, que de mim só consegui foi me submeter a mim mesma, pois sou tão mais inexorável do que eu, eu estava querendo me compensar de mim mesma com uma terra menos violenta que eu. Porque enquanto eu amar a um Deus só porque não me quero, serei um dado marcado, e o jogo de minha vida maior não se fará. Enquanto eu inventar Deus, Ele não existe.

Clarice Lispector
Felicidade clandestina. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 1998.
Inserida por PAULOVALENTIM

Todos nós, como na natureza, fazemos parte de um todo:
A terra, o mar, os rios, as matas e todos os elementos da
natureza não existem isoladamente mas, "coexistem"...
Da mesma forma nós dependemos uns dos outros...para
construir uma "coexistência" pacífica e igualitária para todos,
por mais difícil que isso possa ser.
‪Cika Parolin‬

Inserida por CikaParolin

Gostava de ouvir Vivaldi
Era como olhar o mar
Sua constância
Seu ir e vir.
Calmaria, agitação
Sempre compassado
Constante nas inconstâncias
Qual as cordas do violino
Acariciadas pelo arco
Ao sabor do artista passa da
Calmaria à agitação
Sem perder a suavidade,
A beleza, o esplendor.
A beleza da sua música ou do mar
Não a deixava alegre ou triste
Só em paz!

Inserida por elianemariacorreia19

Um dia sem você
Hoje um dia triste sem você
Um dia sem ar
Um dia sem mar
Um dia sem dúvidas, sim sabe porque ?
Agora eu sei que sempre vou te amar.
Sem mar, sem ar
Não importa os motivos agora
Agora importa, eu te encontra
Te beija, abraça, amar
Sem importa se um dia, vou te encontra.

Inserida por wilkermilck

Quando piá meu sonho era crescer
Quando meu pai me levava pra ver o mar
Quando criança eu acreditava em tudo
Quando criança achava que o cego era o mudo

Quando jovem sempre dizia que queria ser alguém
Quando jovem meu pai me dizia que queria ser também

Hoje eu posso dizer o eu cresci eu vivi
Hoje eu ando de jet ski na beira do lami
Hoje eu acredito somente em ti não em tudo como quando era criança
Hoje eu vejo que o cego não é mudo

Hoje em dia tenho orgulho do que eu sou
Hoje em dia tenho orgulho do homem que me criou...

Inserida por MatRap

O passado é como um mar que às vezes mergulhamos e nos deixamos levar pela maré mas quando nos damos conta, estamos longe demais da terra firme. Nesses momentos a única forma de retornarmos é avistar um navio, um barco, um bote que nos resgate e nos traga para um lugar seguro.
Se ninguém te resgatar a possibilidade de você virar um náufrago é muito grande.
Se afogar no passado é como sufocar de saudade. Essa tal nostalgia nos impede, muitas vezes, de viver o presente e desejar o futuro.

Nostálgica saudade!

Inserida por marianays

"Carioca longe do mar"

Tenho caminhado com passos curtos, alguns momentos em solo pedregoso, outros em solo arenoso ou lameado e as vezes piso no solo errado, então corro o risco de escorregar ou afundar e até mesmo machucar os pés, mas prefiro que sejam meus pés a se machucarem embora não possa evitar acidentes, eles são imprevisíveis e eu não sou perfeito, mas tenho a humildade de reconhecer minhas falhas e continuar tentando evoluir e quem sabe no futuro eu não pise mais em solo errado por engano...

Inserida por sandraodj

MEU MAR


Me peguei olhando fixamente para o mar, fiquei horas ali sentada, parada como se nada existisse, aquele momento ondas se aproximaram chegando cada vez mais perto, como se o mar quisesse me tomar, o vento soprou em meus ouvidos tinha algo a me falar, fiquei em êxtase, meus olhos apontam uma só direção de tal maneira que perdi o domínio do meu ser, eu já não existia mais ali, mar extremo que inunda minha visão em seus horizontes, esse mar que me atraiu é o mesmo que os meus olhos hipnotizou.

Inserida por janainaaraujoo

Não posso te dar a LUA e nem o SOL.
Não posso te dar nem o MAR e nem o CÉU.
O que posso te dar é simples e menor que tudo que citei acima, mas garanto que esse lugar terá um valor enorme para você.
O que posso te dar e um lugar dentro de mim. Lugar esse que sempre esteve reservado para uma pessoa muito especial.
Esse lugar todinho meu, mas que pode ser seu se você se deixar amar. Esse lugar é o meu coração. Você aceita?

Lenilson Xavier

Inserida por lexgrafia

Asas da Imaginação

Como é lindo ver no mar as ondas a levantar,
Apreciar o balanço das embarcações a navegar,
Sentir o frescor que vem de seu interior,
Nas tardes de verão quando estou com meu amor,
Olhar o mar é poder aguçar a minha imaginação,
É conviver com a natureza e ter a sensação,
De estar flutuando pelo meu pensamento,
Sem a responsabilidade naquele momento,
De me prender a qualquer sentimento,
Apenas me concentro na beleza e na emoção,
Podendo dali obter uma boa inspiração,
Viajar por um inimaginável labirinto,
Onde só eu posso extrair do subconsciente,
Recordações lindas em que vi ou vivenciei,
Como protagonista ou meramente como coadjuvante,
Sendo uns menos e outros bem mais importantes,
Pois a vida é uma arte então vamos ser artistas,
E jamais aceitar a ser um simples figurante.
Du’Art 23 /08 /2014

Inserida por jrduarte

Procura-se

Pelo universo equivocado da paixão,
Quilômetros viajei por terra, ar e mar,
Encontrei simpatia beleza e sedução,
Mas faltou alguém a me encantar.

Decididamente comecei a escrever,
Com letra desenhada numa brochura,
Para que de longe pudessem ver,
Que ali existe alguém que se procura.

A quem regras me faça esquecer alguns momentos,
A grande crise do medo que me leva a loucura,
Pondo em ordem os meus perdidos sentimentos,
Ou que desordene de uma vez e me leve à tortura.

Mas que seja alguém que me dê carinho e amor,
Nunca aquela que se aproxima para confundir,
Fazendo de minha felicidade um tremendo pavor,
Utilizando das artimanhas femininas para iludir.

Com muito carinho usarei seus lábios como açoite,
A tratarei com a alegria e a sabedoria de um varão,
Na sua mente poder confundir o dia com a noite,
E com o calor do meu corpo o inverno com o verão.


Du'Art 23/ 06 / 2015

Inserida por jrduarte

FICA MEU AMOR
Às vezes me pego com teu mar
em pensamento
Uma nota de azul cintila
esse bem querer
Por isso te sinto
Deságuo nessa suavidade
de alento
e te convido a nessa madrugada
vagar em meus sonhos .
-
Por favor fica mais um pouco
por aqui
até o céu já não nos caber !
E não esquece de pedir as estrelas
para nos banhar de calor
até entorpecer-nos de
tanto amor .
-
Ah...
Não tem jeito ...
Hoje meus suspiros vão
de encontro a você .

Inserida por Paulamonteiro

Somos Navegantes
nesse imenso mar chamado de Vida !

Por vezes precisamos nadar à força
sob tempestades e com a coragem de águia .
Ninguém está todo dia mergulhado
em Calmarias
Tem dias que o cinzento dos ventos
nos ardem e
mói
dói
nos inquieta por dentro .

É preciso muita Sabedoria
Paciência e
Força para nadarmos contra
tantas correntes .
O cais está logo ali .... no horizonte
Mas é preciso ,sobretudo, muita
humildade ,
perseverança e
fé em Deus
para novos caminhos em Paz seguir !

Inserida por Paulamonteiro

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