Textos de Mar
Em algum lindo lugar
do Oceano Atlântico
há alguém feito de mar
extremamente romântico
que com expectativa aguarda
num lugar no meio do nada
para passar bronzeador
no meu corpo com amor
intenso sem se importar
com o quê segue ao redor
para me acompanhar,
proteger de tudo
e a cada novo mergulho
virá com uma toalha
macia e perfumada
para me sentir bem amada.
Eu me encontrava em um mar de calmaria e então você veio como uma maré de felicidade inundando meus dias.
Me afoguei em sentimentos adormecidos e os vi germinar, estava pronta para te transbordar… Mas você decidiu regressar e arrastar tudo de bom com você, me restando apenas recordar.
Te deixei entrar por portas e janelas e agora você deseja fechar todas elas. Mas não se preocupe meu bem, se tratando de você sempre haverá uma fresta.
Seus olhos.
" Em seus olhos vejo um mar profundo,
Refletindo a alma, num brilho fecundo.
Em cada olhar, um segredo rotundo,
Um universo vasto, misterioso e oriundo.
No castanho sereno dos seus olhos encontro paz,
Um oceano de ternura que me satisfaz.
Neles mergulho sem medo, sem jamais
Temer me perder nesse mar audaz.
Em cada piscar, uma história a contar,
Em cada brilho, um desejo a desvendar.
Seus olhos são portais para outro lugar,
Onde posso me perder e me encontrar.
Que esses olhos sempre possam brilhar,
Iluminando o caminho a trilhar.
Neles encontro amor e verdade a pulsar,
Nesse mundo de encanto que não canso de admirar. "
Eu era azul
Azul como o céu
Como o mar
A noite adormecia
Protegido na escuridão
E mesmo com a lua a iluminar o pátio
Lá fora sabia muito bem
Que nada me machucaria
Com a cor sendo perdida aos Poucos
O branco dominava a visão
E pouco ou quase nada
Se tornava perceptível
O sonho que era possível
Aos pouco se distanciava
E então eu enlouquecia
A pergunta era?
Será que um dia terei cor novamente
O branco não mente
Tudo foi perdido
Novamente, o homem regressa
Ao estado animal
Embriagado, entorpecido
Sem pensar
Me envergonha
Olhar de fora
O que me tornei por dentro
Sem direção
Rumo
Ou razão
Identidade zero
Se não tivessem feito registro
Mal saberia eu dizer quem sou
Busquei a perfeição
Encontrei a tragédia
O ouro, do tolo
Se distância a cada passo
No fim do arco íris
O pote vazio
Precipita a tragédia
Busquei a calma
Em mares agitados
Encontrei a calamidade
Naufraguei em frente a praia
Talvez somente
E tão somente
Depois de tanto navegar
Se soubesse nadar
Não teria encontrado
o fim
Em águas rasas
[Introdução instrumental] [instrumental] [Pré-introdução]
No brilho do olhar, há um mar de informações. Podemos tantas coisas presumir, porém jamais saber o que se passa nos corações.
[Introdução] Sob as luzes do alvorecer, tanta coisa para observar, mas nem tudo a dizer.
[Verso 1] Dia após dia entre tristeza e alegria. Assim segue a vida, cada instante um fato novo, preenchendo a História do nosso viver.
É mesmo assim, entre planos e improvisos, muito difícil compreender.
[Verso 2] Não perca tempo e mergulhe neste mar, nas intensas ondas de emoções, comece a surfar.
Só se vive uma vez. O tempo não espera, faça a sua vida uma primavera. Muitas flores a desabrochar, intensas emoções e corações para amar.
[Coro] Leve leve, seja o seu viver, entre planos e improvisos jamais queira retroceder. A vida é um instante, intensas as emoções, mas só se vive uma vez, e cada instante é importante, no meu no seu, nos nossos corações.
[Coro] Leve leve, seja o seu viver, entre planos e improvisos jamais queira retroceder. A vida é um instante, intensas as emoções, mas só se vive uma vez, e cada instante é importante, no meu no seu, nos nossos corações.
[Construção instrumental]
[Introdução] [saxofone e piano finalizando]
Saudades daquele sorriso encantador que deságua no mar,
Um sorriso tão brilhante quanto a luz que ele traz.
Um sorriso envolvido de dores e tristeza, mas, mesmo assim, encantador.
Um sorriso que se espalha suavemente sobre as águas,
Um sorriso que transforma a tristeza em flores.
Uma lembrança quente e calorosa que o vento não foi capaz de levar.
A verdade universal é que estamos todos no mesmo barco, só existe um barco à deriva no mar
E estamos todos neste barco sem exceção
e que mesmo estando todos no mesmo barco, tem gente que está fazendo buracos no barco e ele enche de água e isso com certeza vai ajudar e todos sem exceção vão se afogar.
Olhando para o céu, durante o luar,
Vejo o brilho das estrelas refletindo no mar.
Lembro do seu sorriso e começo a pensar:
Como tive tanta sorte em te encontrar?
Um cara sem graça conseguiu te impressionar?
Lembro do seu sorriso ao me olhar.
Me diga, Beatriz, como me ensinou a amar?
Sem você, tudo em mim iria desabar.
Volto a olhar para o mar e sigo a pensar:
Meu motivo de luta é te recompensar.
A alegria que me traz não consigo descrever,
E nem todo poema precisa rimar.
Mergulho no mar e penso: apagarei este poema quando voltar,
E você continuará me achando frio e sem sentimentos,
Sem saber que, por você, eu poderia até matar.
Você me completa, você me faz bem;
Para te ver feliz, eu faria tudo o que convém.
Talvez eu seja tosco, talvez um babaca,
Mas se pudesse, te protegeria de tudo que te ataca,
Te livraria dos pensamentos ruins.
Falando nisso, quando parei de falar do mar?
Era tudo pretexto para rimar com amar.
Pois o mar é pequeno comparado a você.
Droga, parei novamente de rimar...
MOMENTOS ASSIM
Onde encontro com o meu eu
Viajo no meu pensamento
Entre o céu e esse mar
Aqui nesse momento.
Ondas que rola sem pressa
Chuvinha fina caindo
Até às gaivotas festejam
Parece que estão sorrindo.
Praia quase vazia
Esse azul de tanta beleza
Pisadas deixadas na areia
Parece bordada pela natureza.
Esse silêncio contagiante
São momentos assim
Que esqueço tudo lá fora
E me perco dentro de mim.
Autoria Irá Rodrigues.
Venha comigo esta noite, ver a lua no mar
O tal apaixonado, nem verde, nem azul
A noite é testemunha, da paixão sem par
Amarelo e pasmado, mente pra mim e pra tu
De dia tão bravio, como larvas de um vulcão
Seus ventos, ora canta, ora uiva num disfarce
A noite uns cochichos, um apelo, apetição
Mar e lua, insinua e namoram sem impasse
Já não sei se esta brisa, emudece ou inspira
Nunca fui de correr mares, nem a costa
Mas queria do outro lado saber como se atira
Um amor de luminares, só pra noite se amostra
Venha comigo, pra amarmos diferente
Como eles, numa enigma e na quimera
Eu e você, fogo e pólvora comburente
Dar o troco e nos amar na mesma esfera.
Leonice Santos....🕊🎼❤
#RABISCOSDEPOESIASLEMA
A Independência foi semente,
foi a soma da união da nossa gente
no mar e no campo de batalha
se escrevendo crescentemente
pela mais bela terra do Continente,
A Independência floresceu
com Pau-Brasil e o Ipê-Amarelo,
Por mais que tentem romper
os laços filiais deste sublime afeto,
A Independência é sobrenatural
como a poesia que se reinventa
e ninguém domina pelos séculos.
Banho de Mar
Depois de uma semana longa ou curta vir pro mar é reconfortante. Depois de uma semana boa e estressante vir pro mar traz paz. Depois de uma semana sem ver a única pessoa que nos interessa, vir pro mar talvez não seja tão reconfortante e prazeroso assim.
No final das conta, ver quem a gente ama é o nosso único desejo no fim da semana. E quando não é possível, voltamos segunda-feira feira pra nossa rotina, esperando o sábado chegar pra que possamos descansar no melhor lugar que existe.
Que é o nosso amor.
No final das contas, banho de mar nem é tão importante assim…
Sabia que pode existir esse lugar…
“O lugar do Mar”….onde os coqueiros fazem aquela sombrinha gostosa e o cabelo abana ao ritimo do vento, onde as autorreflexões são despertadas e a gravata e o bloco de apontamentos são dispensadas…transito e o stress por lá fica para trás, em Terra firme e nem sequer permissão para entrar têm… a rede do smart-phone por lá, em alto mar é inexistente, mais usada apenas como camera com maior diagramação, onde as imagens captadas chegam a parecer de cinema, parece até que se consegue fotografar o vento…
escapar o mais rápido possível para uma destas sucursais do paraíso é urgente…
Deny jossubo
Exibindo toda sua beleza, vestido de azul, o mar é uma fonte inesgotável de estímulos e sensações agradabelissimas, quando processadas em nosso cérebro, trazidas do campo visual, pavilhão auditivo e na estrutura olfactiva…
A vida oceânica, sem margem de dúvidas repercute dentro de nós diminuindo o sofrimento psicologico…e diante dele desvanecem as inquietações do Mundo material, e ocorre o bem estar, que nos leva a gratidão…gratidão…gratidão…
E diante disto, porque não dizer: “Que o Mar é parte do paraíso, aquela em forma liquida”…
Deny jossubo
A última fronteira
Não é o espaço, nem o mar Nem as montanhas, nem o ar A última fronteira da liberdade É a mente do homem, sua criatividade
Nela, ele pode sonhar, imaginar Criar, inventar, transformar Nela, ele pode se expressar, se libertar Sem medo, sem limite, sem se conformar
A mente do homem é seu tesouro Seu refúgio, seu laboratório A mente do homem é sua arma Sua força, sua esperança
Por isso, ele deve cuidar dela Protegê-la, cultivá-la Por isso, ele deve usá-la bem Com ética, com amor, com desdém
A última fronteira da liberdade É a mente do homem, sua identidade Nela, ele pode ser quem quiser Um poeta, um cientista, um líder.
Um amor quente
No fundo do mar
Uma luz fluorescente
Picos de luz ultravioleta
Sempre que te vejo minha mente fica lenta
Cada passo um pedaço
Cada parte vira uma arte
Eu seu olhar vejo o céu estrelar
Um amor com dor
Em ti vejo amor
Por isso te almejo
Sei que tem sua dor
Tento te encontrar
Mas sei que não vai dar
Tento te amar
Mas você não vai deixar
Esqueço ou espero
Algo em mim não está certo
Dores que já foram amores
Certamente a poesia
presente na assemia
da Merulina que esplende
visível no fundo do mar,
É a mesma que o meu coração
há de capturar o seu
quando você menos esperar,
Pode crer que é no silêncio
aparente que o peito
se torna indomável a retumbar
e o amor vira oceano a avançar.
(Por mais que lute um oceano ninguém consegue represar).
Erro crasso
Mais do que errar
O "mais" pelo "mas"
É mais profundo
Que o mar
Porque perfura
E se o acerto perfuma
O erro fede
Fere e machuca
Mais do que o erro
Dos "porques"
Juntos ou separados
No inicio
No meio
No final
Erros custam caro
Erros crassos
Mais do que carros
Importados ou não
Feito brinquedo
Hot Wells
Rodas quentes
Que levam ao caminho
Do Hell
Que ja não é primário
Erro crasso
- FELLIPE, o LOBATO.
Não sou mar.
Nem sou rio.
Dentro de mim não há imensidão,
nem águas que correm.
Flui uma mina de água que nunca cessará.
Alta para que eu não me perca.
Nem passageira para não voltar.
Será utopia esse meu sonho de fazer-me uma fonte, para que em outro alguém,
eu possa transbordar?
Aos poucos;
estou descobrindo que o amor é feito mina d'agua,
uma hora seca mas tem o
poder de brotar novamente.
Assim molha o coração de quem estava sozinho.
⛲
Intensidade
Há mulheres que trazem
o mar no coração
Não por sua fúria...
Mas pela capacidade de
transbordar sua imensidão
Há mulheres que trazem
o sol no olhar
Não porque queimam...
Mas pela capacidade de
se iluminar
Há mulheres que trazem
borboletas na alma
Não por viver entre as flores...
Mas pela capacidade de
esperar a metamorfose
Há mulheres que trazem
a poesia no sorriso
Não por sua beleza...
Mas pela capacidade de
fazer a diferença
Há mulheres que trazem
o universo nos pés
Não por sua força...
Mas pela capacidade de
levar o mundo todo nas costas;
E ainda assim continuar bela
Poema autoria #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 06/10/2023 às 22:00 hrs
Manter créditos de autoria original Andrea Domingues
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