Textos de Luis de Camoes

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Sobre um mote de Camões

Se me desta terra for
eu vos levarei amor.
Nem amor deixo na terra
que deixando levarei.

Deixo a dor de te deixar
na terra onde amor não vive
na que levar levarei
amor onde só dor tive.

Nem amor pode ser livre
se não há na terra amor.
Deixo a dor de não levar
a dor de onde amor não vive.

E levo a terra que deixo
onde deixo a dor que tive.
Na que levar levarei
este amor que é livre livre.

Inserida por aderito2010

Poema a Camões (O Amor Verdadeiro)

Por entre as longínquas
Serras verdejantes,
Olhos viajavam, distantes
Da pura e miserável
Desilusão de amor.
Com as duas pupilas,
Via uma natureza
Inalcançável, beleza
Trazida pelos deuses,
Deixada assim ao mundo.
Mas nada se igualava
À mulher do seu coração,
Repentina e bela perfeição
Que se mostrava imensa
À luz de uma só visão,
Visão do nosso querido
E estimado poeta morto.

LCF

Inserida por LCF-Poesia

Estava meio surumbático, esquisito, melancólico, tão, que só Camões,quando morreu sua esposa Chinesa, no naufrágio de seu navio no mar da China. Depois, foi ele se exilar e garantir as possessões Portuguesas no estreito de Hurmog, hoje Hormuz, e nos brindou com a grande epopeia lusitana, que o soldado luiz Vaz de Camões, versos inigualáveis nos Lusíadas. Livro obrigatório, pois ali, mesmo com a exaltação vista por todo o texto, estava claro a tristeza, a saudade e a melancolia, como podemos ver nestes versos:

"Anda tao unido o meu tormento comigo que eu mesmo sou meu perigo"

Ali, podemos entender toda nossa contemporaneidade e nossos medos que desde o século XVI, o mesmo dos navegadores continua a nos assombrar. Através de Camões podemos entender toda a nossa desilusão e melancolia, entrelaçada de furores de jubilo e esperança. Ali Camões, curou toda a tristeza da perda de sua amada. Porém, ao que parece, pois não há dados históricos verossímeis, mesmo em batalha, pois estas sempre lhe acompanharam, curou-se da saudade, mas a tristeza e melancolia que o habitava, permaneceria em toda sua vida.Como tudo na vida tem algo de bom, fomos brindados com uma saga e versos dignos de nos darmos o título de civilizados. Cada dia que passa, sinto que a única coisa que nós fará sermos lembrados daqui uns 10, 20 mil anos, se muito, serão os livros. Mas voltando a minha dor camoniana, estava eu pronto para ir para Brasília e sabia de antemão, que a cidade havia se tornado um deserto. Ninguém queria falar com ninguém, os tribunais e repartições estavam parados, as boates antes tão cheias, vazias. até as garotas de programa, tão procuradas pelos nobiliárquicos ores do poder, estavam dando 50% de desconto ou mais, ou seja, a cidade estava sendo movida a lexotan e pronazepan, era uma melancolia estampada no rosto de todos. Nunca a cidade esteve tão desesperada, não havia Hormuz, para ninguém se exilar e esperar o tempo curar todas as dores. O tempo conspirava contra todos, os cargos e empregos ia virar pó. Mas eu tinha que ir, havia recebido os honorários e tinha que despachar no tribunal, não tinha, depois que vazou a lista de processados ou citados pela procuradoria da república. Alguns, mesmo deixando claro que não tinha outra saída. peguei o voô e em uma hora, já estávamos desembarcando, quando num dos assentos, vi uma propaganda da prefeitura de Curitiba, que algum passageiro havia deixado, me interessei e a levei comigo. Enquanto ia pegar minha mala, fui lendo e eme interessando cada vez mais. sabia, que dado o baixo astral da cidade, eis que ali é uma rede e todos, todos sem exceção fazem parte dela, seria inútil minha ida naquele céu exuberante como tão bem Toninho Horta, retratou na música céu de Brasília. Cheguei ao Hotel e havia decorado todo o panfleto, confesso que já me sentia um especialista. Nem mal me aloquei no quarto e já fui visitar uns sites chinesas, pois se você procura conhecer de coisas bizarras, tem de procurar na china. nós ocidentais somos muito caretas. E não é que achei, li tudo, decorei, as diversas cores, prendi a ler a sorte e o futuro, pequenos tocos, pois eu que nunca pensara ser possível, depois que me dei conta, que desde sempre ele esteve comigo. Ao final, tendo todas as minhas previsões que Brasília, estava uma bosta, curei-me de minha melancolia, me tornando um especialista em cocô, afinal um país que tem uma elite de merda, só sendo especialista em cocô, é que é possível sobreviver, neste deserto sem qualquer futuro.

Inserida por robertoauad

Tributo a Camões

20
Quando os Deuses no Olimpo luminoso,
Analisavam com corações ardorosos,
Onde o governo está da humana gente,
Numa bela reunião beneficente,
Se ajuntam em concilio glorioso,
Ao postarem-se de espírito frondoso
Sobre as cousas futuras do Oriente.
Apesar de andarem por terras quentes
Pisando o cristalino Céu fermoso,
O clarão do verdadeiro céu ditoso.
Vem pela Via Láctea juntamente,
À reunião da união de brava gente,
Convocados, da parte do Tonante,
Ao se tornarem imponentes e constantes
Pelo neto gentil do velho Atlante.
Afeitos à insistência luzidia e fremente...

21
Deixam dos Sete Céus o regimento,
Dum dulcíssimo véu resplandecente
Que do poder mais alto lhe foi dado,
Pelo valoroso dote de soldado.
Alto Poder, que só co pensamento
Se faz belo, moderado e estridente.
Governa o Céu, a Terra e o Mar irado.
Seria Zeus o morador desse condado?
Ali se acharam juntos num momento,
Quiçá, iguais ao castiçal queimado.
Os que habitam o Arcturo congelado
O ar também queima quando gelado.
E os que o Austro têm e as partes onde
O amor da guerra incrível se expande.
A Aurora nasce e o claro Sol se esconde.
Camões sem desdém de vez toma esse bonde.


22
Estava o Padre ali, sublime e dino,
Com seu olhar de brilho aquilino,
Que vibra os feros raios de Vulcano,
Os quais durarão seus eternos anos
Num assento de estrelas cristalino,
De infinita beleza é esse trono.
Com gesto alto, severo e soberano;
Advindo do decantado deus Vulcano
Do rosto respirava um ar divino,
Cujo ar vindo do mais profundo hino,
Que divino tornara um corpo humano;
Com Olimpo a traçar futuro plano.
Com hüa coroa e ceptro rutilante,
Ali se firmava o deus mais radiante
De outra pedra mais clara que diamante.
Postava-se esse colosso deus amante.

jbcampos

Inserida por camposcampos

Não descobrir nada e não sei descrever a dor tão sublimemente quando Camões tão pouco sei falar do amor, apenas sei viver assim como Confúcio tenho prazer pela vida. Não sou má quanto Beethoven mais sou linda e tímida como a madame Curie.
Eu não construí um palco universal feito Shakespeare nem domino a poesia como o mestre, mais tenho o prazer de escrever que veio de dentro dele. Ainda não tenho uma obra imortal como Miguel de Servantes, mais sonho em ter. Eu não sei contar histórias nas músicas igual a Mozart, mais sei apreciar as histórias das canções existentes. Não inventei a bomba atômica como Einstein, mais me sinto a inventora dos bons sentimentos. Não sou filósofo quanto Aristóteles, apenas me atrevo a falar dos sentimentos, da vida. Não tenho a coragem de Colombo pra descobrir algo difícil feito a América, mais tenho a coragem pra viver, pra passar pelos problemas, pra supera-los e pra sonhar mesmo que o mundo lá fora tente tirar os meus sonhos eu sempre estarei sonhando cada vez mais, pois assim como Kelen Keller eu tenho sonhos que para algumas pessoas parecem impossíveis mais para mim são sonhos como qualquer outro, possíveis de realizar.

Inserida por Thaynaamanda

SERÁ MESMO, CAMÕES?

Amar nem sempre é fogo
Por vezes, só uma chama
Digo... nem sempre arde
Acaba sendo só morno.

Sinto, nem sempre, tal ferida
Que nem exista no meu mundo
Esvaindo, então, nem dor
Acaba que acaba sendo somente isso.

Talvez seja um ganhar em perder
Confuso demais para contentar
Levando a todos a acreditar
Que essa faísca possa a vir a fogo ser.

Nem preso queira está
Junto a ela poderia até pensar
Se afastando cada vez mais, não dá
Por isso, nem arde, nem há dor.

Inserida por Janeilson

⁠Chá com os Poetas e a Moça Bonita
Quando ainda não vinha a noite,
Camões adentrou sobressaltado.
Tinha visto na Caravela,
O mar inteiro lamuriar-se.
Deixavam, pois, como aferira,
restos de tudo a enturvar as águas.
Logo em frente estava Quintana,
vindo de longe no vagão de um trem,
a confabular com uma andorinha,
que em frase pausada silabava:
- No ar há tanta fumaça,
que nem se pode mais voar sozinha.
Enquanto se aguardava o Mia
a descrever Um Rio Chamado Tempo,
perceberam Shakespeare acomodar-se,
frente ao sol que já não se via,
proclamando sem muito assombro:
- Falta humano no divino, mais virtude no humano.
O saber não deve destruir a vida,
feito punhal a ferir o coração dos homens.
Escutaram-se ruídos vários, ao ouvir-se o abrir de portas.
Era Pessoa com Ricardo junto com os demais heterônimos.
Todos apóstolos frente ao pão, resolveram recitar Drummond,
que bem se diga, já havia previamente antecipado:
- Saí cedo de Itabira, vou embora para Pasárgada.
Quem sabe acho Bandeira, coberto num trono de palavras.
Neste instante chegou Vinícius e sua elegante diplomacia.
Asseverou solenemente. Trouxe-lhes taças e o vinho.
Não lhes privei do chá inglês, mas devem considerar com atenção.
Melhor é sorver o sentir com um espumante entre as mãos.
Já não se sabia mais as horas. O ar estava em cantoria.
A moça junto à janela que as primeiras letras fazia,
das palavras guardava afeto para se doar em cada livro.
Foi dela a sugestão que cada um deixasse de si, apenas um verso transcrito.
Eu, mero assistente, por obra de atrevimento, também fiz provocação.
Por que não escrever os poemas em simples folhas de pipas.
Soltaríamos as Pandorgas em cada um dos cantos do mundo.
E poderiam as mesmas se irem a procurar um novo dia.
Prontamente Camões assinalou:
"...Da alma e de quanto tiver,
quero que me despojeis,
contanto que me deixeis,
os olhos para vos ver.."
Em seguida chegou-se Mia a sentenciar num repente:
"... Deixo a paciência dos rios,
mas não levo,
mapa nem bússola,
porque andei sempre,
sobre meus pés,
e doeu-me às vezes viver.
Hei de inventar,
um verso que vos faça justiça".
Quintana com seu sotaque ergueu-se com voz doce e macia, a reverberar clarividente:
" ... Porque o tempo é uma invenção da morte:
Não o conhece a vida - a verdadeira -
em que basta um momento de poesia,
para nos dar a eternidade inteira..."
Vinicius após servir o vinho, pediu um aparte.
Moça com perfume de flor, por favor, escreva para mim:
"... A coisa mais bonita,
que há no mundo,
é viver cada segundo,
como se não fosse o fim..."
Alberto, ao lado de Pessoa, também se pronunciou:
"...Mesmo que o pão seja caro
e a liberdade pequena,
sei que a vida vale a pena,
quando a alma não é pequena.."
Já se adentrava a noite alta e as pandorgas versos partiam.
Foi quando fitei a moça que de olhos gris se vestia.
Então clamei a ela, antes que também se retirasse:
Agora que a lua cheia chegou,
como teus olhos em ternura,
borda-me entre o céu e a tua boca,
numa indelével tecitura.
A moça nada me disse, repousou na minha face.
Por ali ficamos embebidos de poetamento,
como se por um breve instante,
tivéssemos tocado o infinito.
Carlos Daniel Dojja
In Poemas Para Crianças Crescidas

Inserida por carlosdanieldojja

⁠Camões não exagerou, quando disse, que "o amor e o fogo que arde sem se ver", entretanto é relativo a maneira que o amor arde em cada um.
Existe situações em que o fogo ardente se fere a uma paixão, algo incontrolável ou bom, e existe situações em que o fogo ardente descrito por camões trata-se de um fogo ardente que destrói sem se ver pelo amor não correspondido ou nunca declarado.

Inserida por Balby9

AMOR;
Como já dizia o soneto de Camões, “Amor é ferida que dói e não se sente”. Seria essa então a maior virtude humana? Amar; poucos sabem o verdadeiro sentido dessa palavra, há alguns que digam que amar é cuidar, é..não é só isso. Amar é respeitar, amar é ter responsabilidade com o sentimento do próximo, amar é enfrentar bons e maus momentos. Pois é, o amor não é pra qualquer um, é reservado para aqueles que têm coragem. O amor não é essa coisa toda que muitos falam, é essa coisa toda que poucos fazem.
Existem diversos tipos de Amor, amor de mãe, pai, tio, avós, amigos, primos, irmãos, namorados e o amor próprio... ahh mas esse último é o que mais causa problemas hoje em dia não é mesmo? Amar a si mesmo é um desafio diário para muitos, inclusive pra mim. Grande parte da nossa vida estamos sempre cuidando e demonstrando carinho para com o próximo. Mas e quando isso não é recíproco?? É...dói, machuca e fere a alma. Nem sempre os outros vão ser da forma que pensamos e temos que aceitar isso, por que o mundo é feito de pessoas diferentes e nem todas defendem os mesmos princípios que os nossos.
Como então aliviar a dor do que não foi correspondido??A resposta é simples; se iludindo menos e vivendo mais!!
Mas continuo acreditando que embora o amor possa ferir, ele também seja capaz de curar.

Inserida por BiancaCSA

⁠Líder fraco torna fraca forte equipa!

Assim disse Camões quando citou:
“Rei fraco torna fraca forte gente”;
Por isso e com o tal fiquei contente;
Num ver que em Sócrates tão se inspirou!

Inspirou como eu tanto em tais me inspiro;
Por tão ver em esses dois grandes SERES!
Tão úteis conselhos por bons dizeres;
Daí para os tais ditos tão me viro.

Que bom é pra nós podermos ver tais;
Em tidos pergaminhos bem guardados;
Por nossos ancestrais e os cá presentes!...

Porque eles da maldade eram ausentes;
Daí ser bom seguirmos seus legados;
Filósofos, poetas e outros mais.

Inserida por manuel_santos_1

Para Camões, o amor é um fogo que arde sem ver, para mim, é aquela fração de segundo que eu fecho os olhos e vejo o seu sorriso.
É quando me lembro de você tirando a sua blusa branca de botões e jogando-a no chão, é quando eu me esqueço do mundo ao redor estando com você, e o seu nome sai abafado de minha boca.
É quando eu guardo meu amor para você, escondendo-o de todos.
Foi te reconhecer no meio da multidão, foi confiar mesmo não te conhecendo.
É o coração acelerado quando ouço seu nome, é a lembrança do seu toque, do seu gosto.
É te encontrar nos meus sonhos.
Só lá...

⁠DIA DE PORTUGAL, DiA DE CAMÕES
, Dia de viver estrofes, sílabas, dos versos emparelhados e cruzados em 8 tempos. Distinguido pela sua obra a epopeia Lusíadas
Um expandindo poeta que elevou-se ao mais alto nível da poesia, e rimou como ninguém,passou tribulações, viveu, e nas suas lutas de interiorização manifestou, um nível elevado de linguagem e jogo de palavras, onde a compreensão passa pela separação dos tempos, e continua actual.
Escrevo aqui umas linhas de Luís Vaz de Camões.

-'Das gentes populares,uns aprovam
A Guerra com que a pátria sustinha;
Uns armas limpam e renovam.
Que a ferrugem da paz gastadas tinha
Capacetes estufam, peitos provam,
Arma-se cada um como convinha,
Com letras e tensões de seus amores.

Agora escrevo eu:

Há Guerras que se vem
E outras que não se sentem
Começaram nos Céus
Entre Lúcifer e Deus
As nossa lutas internas
E batalhas externas
São uma constantes
Nada é como dantes

Bem Haja

Inserida por EmanuelBrunoAndrade

⁠A Ti, Camões…

Mais um dia, por cá TE dedicamos;
por nos teres deixado a Tua essência;
em verso, para nos deliciarmos;
a ver tua em poesia, aparência!

Aparência, neles tão transparente;
que dá para em tais vermos A tua Alma;
quer quando Esteve Triste, ou mais Contente;
quer quando Esteve Nervosa, ou mais Calma!

Por isso bem hajas, GRANDE POETA;
estejas TU pra aí, onde estiveres;
por tão bonito em tal; teres deixado…

Pois, pra mim, tens grandeza de um profeta;
por teres despertado em meus dizeres;
sabores, do Teu tão LINDO legado.

Com o carinho do AMOR, à tua Alma, a mim e a minha, aqui dedico!

@manuelsalvadorsantos

Inserida por manuel_santos_1

sobre a amizade

⁠do que camões
já escreveu
sobre o amor,
todo mundo sabe
mas será que sabem mesmo
o que é ter uma amiga de verdade?

será que sabem
que na verdade
amiga é aquela
que lhe estende à mão,
não por pena,
nem compaixão,
e sim como
um puro ato
de amor
e serenidade?

Inserida por isabellelc

⁠Dia de Portugal Dia de Camões estou a escrever o meu canto pode observar a evolução.

Inspirado no "Canto Primeiro Lusiadas".

Com armas forjadas, emponhaladas no ocidente,
Luiz Vaz Camões antevia o que reparte a mente lusitana.

A procura da paz.
Para nos livrarmos das Guerras de nossa gente.
Edificaram nações neste Reinos.
Ultrupassamos mares, céus e rios.
Para chegar a concensos
Dilineamos objectivos
Para sublimar planeajamentos .

Para sair com Fé,
da Guerra, da fome, da miseria, da doença.
Para encontrar esperança.
Contando as multidões.
Que há muitas soluções.

No que conserne a poesia, a religião, a politica, a cultura,a saúde,a educação, a arte, a filosofia.
A razão de ser, de estar e de existir , entre outros poréns,além terra, além mar, além Céus, além ar, e por ali além.

Encontrando e desencontrando almas de corações dedicados no viver e no amar.

Da sabedoria do grego da cidade de Homero.
A arvore plantada e o passaro.
Entuavam as sonoranidades
das liberdades
Expressas por poemas de verdades.

Em vitorias carregadas ao peito pelas conquistas.

Do conhecimento dos astros de Neptuno e das Musas.
Com desejo de conhecer melhor outros mundos, como Marte.

O sol brilha na nossa humilde essência.
Queimando pestanas
No calor ardente.
Em analises e pesquisas.
Celebrando o banquete alegremente.
Da descoberta de outro continente.
Colinizando outra gente
Unindo-nos a outra
corrente.
Para sermos patriotas e mais convergentes.
Compratiotas de uma pátria unica.

Saindo desta causa nostalgica
Monotonica dos tumultos da agonia
A favor e contra a vida.
Que nos obriga a viagens.
Para outras margens.
Quando deveriamos
Apreciar a nossas paisagens.

Lusitanos nós queremos esperança.
Mais segurança nas verdades e nas liberdades vivenciadas.

A realidade contida na cristiandade
Dá-nos fé e a força para nos mantemos fortes.

Para nos levar a hemisférios com maior perseverança.

Nossos Governantes e Lideres que tenham directizes para nos guiar.
Para tratar com o Oriental,America a Asia, a India.
Atravessem o Atlântico
Que sejam justos.
Para nascer a Europa.
Ninfa de olho grande
Que atravessa o oceano.

Plante-se arvores.
Floresça mais uma planta.
Exista amor na vida.
Contemplando alegria.
Na pátria.

Construindo infra-extruturas
Criando bases solidas para as pessoas.

Aqueles que tem o seu poiso e ninho.
Devem zelar e cuidar

O premio é o bem estar.
A saude e a conexão com supremo.
Sendo excelente em excelencia
Saindo de artimanhas e façanha
Da fantazias, das mentiras
Para adorar e louvar a sua musa divina.

O senhor!
No sonho de um Deus.
Verdadeiro e puro dos céus.
De um coração repleto glória.
Com aura da Vitória.

Disse que somos:
Descentes de Afonso.
Muitas vidas e mortes.
Enquanto posso declamo e canto.
A sublime palavra ao povo
Não iludo e não quero infortunio de meu mano.
Da África as terras do Oriente ao Ocidente aos mares de exercito a Russia Roménia até a Guerra.
Encontrando os Mulcumanos e o Cristãos
Não fazendo distinções.
Nem protestantes e Católicos.

Que muitas vezes andam em contendas.
Reza a lenda.
Que a senda que vem de a seculos.

Enquanto o tempo perdura como vento.
Regemo-nos para subreponjar catastrofes
Tumultos e tormentos.

Por:
Emanuel Bruno Mota Veiga Escrita de Emanuel Andrade

Inserida por EmanuelBrunoAndrade

⁠Nada mudou

Ah Camões!!!!
As coisas não melhoraram com o passar do tempo.
Como você vejo no mundo os bons passarem graves tormentos.
Os maus se deliciarem em mares de contentamento
Os bons em eterno sofrimento.
Os maus velejando com total ajuda do vento.
Os bons em tristezas noites mal dormidas.
Os maus ilesos sem nenhuma ferida.
É a vida, dirás tu...
Faz das gentes o que quer...
Que cada um fique pronto pro que der e vier.

Inserida por RosangelaCalza

⁠Ouvi! Vós que sois nações, filhas de Sem Cão e Jafé!
Como Camões, continuarei com toda a minha fé,
a este cântico clamar, com força da minha alma,
que recebi, daquele, que meu espírito ama!

Clamo em pulmão forte, o que deixar de fazer, não posso!
Que por mares fortes e de ondas gigantes, com perigos tantos.
E por meio de demónios, gigantes que aos homens causam prantos,
foi a gente filha de luso, em viagens esforçadas, com ajuda de Deus nosso.

Estas gentes tinham uma alma grande, desde tempos antigos,
que esta empresa faziam, de ao mal desafiar, até o bem conseguir!
Foi gente de guerras muitas, por nobres causas as fizeram.
A do mundo terra amaram, por ela a vida deram! Até as terras adquirir.


Do Islão antiga terra libertaram com fé guerrearam,
até que daqui os expulsaram, para as outras terras de Ismael.
Do rei poderoso tinham todo o apoio, como David apoiou Israel.
Foi ele Dom Afonso o primeiro, a quem os nobres, apoiavam.

E neste acto de lutar, os seus filhos continuaram, sem medo ter,
de aos povos dar o bem, ainda que pela espada fosse isso assim.
Como Miguel, príncipe de Deus, do céu a Lúcifer expulsou, enfim!
E aos seus anjos tirou o principado e muito do seu poder.

Assim esta gente esforçada mais que a mente humana,
possa tal imaginar, foram ao mar desbravar os altos caminhos,
que hoje os homens modernos têm, na sua mente racional de tanta fama.
Foi esta fillha da Lusitânia que deu força aos povos pequeninos.


Para que os povos fossem da ciência, muito conhecedores,
E ao homem dessem seus muitos, e muitos valores!
Por tal foi Portugal aos mares, com muita ação.
E com toda a de Deus ajuda, disso eu sei, com razao!

Mas tudo isto de deveu aos poderosos reis Portugueses,
que ao bem queriam conquistar, como o de Avis herdeiro,
Que foi grande lutador, e da expansão o pioneiro!
Em Ceuta, começou este acto de Portugal por muitas ao mar ir vezes.

Mas oh povo do mundo, sabei com muita atenção que Portugal,
era povo muito inteligente e de muito estudo, afinal!...
Se a religião, aos outros países, tirava toda a razão,
Os cientistas em Portugal, estudaram a expansão.

Antes de irem para o mar, ao povos falar e d'eles também muito aprender.
Foi o nobre infante Dom Herique, para Sagres, o mar estudar,
E dos ventos e as estrelas, muito conhecimento de lá tirar.
Era homem, que acreditava, que ciência e fé são razão, em todo o ser.

Assim foram os portugueses ao mundo, em perigos muitos,
às indias do ocidente e do orinte, aos povos mostrar,
que a vida tem perigos, mas que vale a pena, lutar!
Por aquilo que é racional e de muitos conhecimentos.

Vasco da gama foi homem de bem e de muito valor,
Também, Cristóvão Colombo, com ele aprendeu,
As coisas do navegar, em todo o seu resplendor.
De modo que à América outros mundos, deu.

De igual modo oh povo do Mundo, sabei,
que Fernão Magalhães dos pioneiros,
o conhecimento, isso entendei!
O recebeu dos navegadores, os primeiros.
x
Enquanto Deus me der folgo cantarei Portugal,
Com o cântico de alma minha, de vida cheia.
Que ao mal tanto e sempre faz guerreia.
Pois Portugal, foi pais pequeno, com muita força afinal!

Hoje a cultura e o saber, que vós tendes, veio desta expansão,
que uniu o mundo, em saberes tantos e na muita ciência razão,
Até que aos planetas chegastes, com todo e muito conhecimento.
Disso com os Portugueses aprendeste e tiveste muito entendimento.

Portugal deu novos mundos ao mundo, dos homens.
Deu esperança aos povos em várias do saber ordens.
Isso eu sei com muita e gloriosa certeza!
Que foi alta e sublime, a grande gente Portuguesa!!!

Inserida por Helder-DUARTE

A Camões, honra e valor!
Porque foi poeta do amor.
E falou de Portugal…
Do seu grande historial!..

Oh! Velho do Restelo, cala-te!
Porque, Portugal ainda será…
Cala-te! Cala-te!... Cala-te!...
Porque Nuno, Álvares Pereira, ressuscitará.

E Dom Dinis, foi rei trovador.
E Dona Isabel, foi rainha…
E Inês de Castro, morreu por amor.

Cala-te! Porque o Brasil e Angola, são reais!
E Portugal, é sempre, terra linda!...
E nela eternamente, não haverá, mais ais!...

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Disse eu no meu coração!
Oh vos que sois Deuses do além...
E vós Ninfas de Camões, que foi poeta também.
Da-me Divino dom, para esta canção...
Com a minha alma cantar.
Com ousadia a voz levantar.

Neste mundo ingrato nele ainda há...
Gentes que como não são de cá,
Estes que em ação permanecem,
Com as armas do bem lutam...
Para afastar o mal, que quer vencer.
Mas tu céu e terra, ajuda estes,
Que já deram testemunho do mal, não temer.

São pessoas impecáveis...
E muito tem de amáveis...
Estes estão em grupo.
Para os fracos de coração ajudar.
Têm coragem que é virtude.
Todos os dias estão na frente.
Nesta tarefa de fazer o Bem.
Levantam as mãos como gente,
Que não olha para trás.
Mas têm convicção de dar...
Ainda neste tempo, aos pobres de espírito,
Um consolo para que sintam o seu amar.

Já o Divino mestre dizia:
"Aos pobres sempre os tendes convosco".
Este trabalho tem a ajuda dos anjos,
E do poder santo, que sempre assim agia.

E tu Miguel príncipe do bem.
Afasta o mal desta terra,
Que ao Bem faz Guerra,
Oh Deus dos deuses, ajuda esta gente,
Que continua a dar aos cansados...
Os lírios do campo da manhã,
Para que os pobres doentes possuam...
Um novo dia e olhem para a frente,
Como estando já aliviados.

A vida do tempo do amanhã,
A possam sentir, para que eles continuem,
À espera da boa ação. ..
Que estes da paz servos lhes dão.
E assim todos juntos,
Façamos uma canção em alto tom!
Uma canção de felicidade,
Que estes do bem, para isso...
Têm imensa liberdade.

Oh vós grupo de líderes do bem,
Continuai este trabalho!
Com a força que vem do além,
E conduzi estas almas às terras...
Dá verdadeira paz que sempre vem.
Assim como os ajudaste até ao momento.
Continuai a tirar lhe todo o sofrimento.
Até que está gente doente.
Chegue a terra Eterna...
Terra sem dor, terra fraterna!
Para que venhamos a ter um dia...
Um novo sentimento de alegria!

Inserida por Helder-DUARTE

O QUE NADA MUDA

Demétrio Sena, Magé -RJ.

Não há Camões nem Platão;
nem Freire; Sócrates; Freud;
divindade, androide, pessoa;
o próprio Fernando em Pessoa...
Descarto mesmo Descartes,
Demócrito, Madre Tereza,
qualquer certeza pensada
em letras, artes e credos...
Salomão São Chico, Neruda,
Kardec, Pitágoras, Buda,
nem Gandhi; Maria; Jesus...
Ninguém relaxa verdades,
tem drogas contra saudade
ou habeas corpus pra cruz...

Inserida por demetriosena