Textos de Lembranças
Breve é a lembrança de que a vida é breve...
Mas hoje peço a ela que ainda não me leve...
Feliz estou agora, acordei assim, olhei pro dia lá fora e vi um jardim...
Eram tantas flores raras, eram flores lindas
achei em meio a uma clareira uma flor mais tímida...
Colhi essa flor na hora com raiz e tudo,
plantei no meu coração e ganhei o mundo...
A flor, em questão na história, era você querida
que logo se transformou no amor da minha vida...
Por isso nessa brevidade que é o amor e a vida só peço estar sempre contigo, oh moça tão linda...
Ainda sonho contigo,
Nada passa à toa;
A lembrança toma conta,
Deixando até tonta:
A lágrima foi vertida...
Não existe ninguém nessa vida
Que nunca tenha deixado
Algo ou alguém para trás,
Bem longe e em algum lugar,
E que muita falta sempre faz...
Ainda acordo durante à noite,
E até nas minhas manhãs
Procuro-te por causa do vazio
Provocado pelo (destino)...,
Obviamente não encontro,
Por razões óbvias não conto.
Existem lembranças que nos alegram!
Existem lembranças que nos entristecem!
Existem lembranças que faz sorrir!
Existem lembranças que nos faz chorar!
Existem lembranças que nos atormentam!
Existem lembranças que nos confortam!
Existem lembranças que jamais se apagam!
Existem lembranças que são esquecidas!
Existem lembranças que nos culpam!
Existem lembranças que nos perdoam!
Existem lembranças que acertamos!
Existem lembranças que erramos!
Existem lembranças que poderíamos sermos melhores!
Existem lembranças que fizemos algum mal!
Existem lembranças que também fizemos o bem!
Existem lembranças pra todos os momentos da nossa vida!
As lembranças só terão fim quando a morte chegar e acabar com tudo.
Para futuras gerações
Eu chamo à lembrança a fé genuína que existe em você, que habitou primeiro em sua avó. - 2 Timóteo 1: 5
Quando uma equipe de cristãos visitou Stavropol, na Rússia, em 1994, para distribuir Bíblias, um cidadão local disse que se lembra de ter visto Bíblias em um antigo depósito. Eles haviam sido confiscados na década de 1930, quando Stalin enviava crentes para os gulags. Surpreendentemente, as Bíblias ainda estavam lá.
Entre aqueles que apareceram para carregá-los em caminhões estava um jovem estudante agnóstico que só queria ganhar um dia de salário. Mas logo ele se afastou do trabalho para roubar uma Bíblia. Um membro da equipe foi procurá-lo e encontrou-o sentado em um canto chorando. Das centenas de Bíblias, ele pegou uma que continha a assinatura manuscrita de sua própria avó. Perseguida por sua fé, ela não tinha dúvidas de que orava frequentemente por sua família e sua cidade. Deus usou a Bíblia daquela avó para convencer aquele jovem.
Deus não tem netos. Cada um de nós deve se tornar um crente de primeira geração através da fé pessoal em Jesus. Mas a devoção a Deus de um avô ou pai é um poderoso aliado do Seu Espírito para levar nossos filhos a Cristo.
Paulo incentivou Timóteo recordando a fé de sua avó e mãe. Embora a fé de Timóteo fosse sua, estava profundamente ligada à deles. Que advertência para nós que somos pais e avós para sermos fiéis!
Podemos ajudar nossos preciosos filhos a
seguir o caminho de Deus,
vivendo nossa fé com alegria,
orando todos os dias. —Sesper
Melhor do que ter filhos com seu nome é ter seus filhos com o nome de Cristo. Dennis J. DeHaan
Devorada a tarde azul pelo laranjado solitário
Em um instante um reflexo-memoria; lembranças da pele clara é tão bela...
Caísse o sol no poente horizonte ouro,a tarde dolorida vermelho aquarela
Impiedosamente a noite engole o dia em um céu baunilha
Desperto sobre a luz da lua desaparecendo eu e o dia no horizonte traumático solitário a luz se dobra sobre o mar, opaca tão desigual
Em lamento minha alma suspira o coração inquietude nesta tarde tão tétrica
No estalo do sol sobre rocha um lamento fel
Você não retorna, a noite vem só...
Nas partículas turva sublinhadas meus olhos desamados em um estandarte mortal
Nas alamedas sinuosas produzo ventos em silencio segredos imparcial no escarnio do prazer laminados
By Charlanes Oliveira santos
Minha casa era feita de palha,
Simples, na aldeia cresci
Na lembrança que trago agora,
De um lugar que eu nunca esqueci.
Meu canto era bem diferente,
Cantava na língua Tupi,
Hoje, meu canto guerreiro,
Se une aos Kambeba, aos Tembé, aos Guarani.
Hoje, no mundo em que vivo,
Minha selva, em pedra se tornou,
Não tenho a calma de outrora,
Minha rotina também já mudou.
Em convívio com a sociedade,
Minha cara de “índia” não se transformou,
Posso ser quem tu és,
Sem perder a essência que sou,
Mantenho meu ser indígena,
Na minha Identidade,
Falando da importância do meu povo,
Mesmo vivendo na cidade.
Colina do Pombo
Toda montanha e colina serão abatidas. - Isaías 40: 4
Tenho lembranças vívidas da infância de escalar a duna de areia mais alta na costa do Lago Michigan. Pigeon Hill subiu mais de 300 metros acima da entrada do lago Muskegon e cobria 30 acres. Foi um grande desafio escalar esse magnífico monte.
Mas agora Pigeon Hill é apenas uma lembrança. A grande duna foi comprada pela Sand Products Corporation para uso comercial. Guindastes de garra gigante escavavam sua areia fina em correias transportadoras que vazavam nos porões de carga dos navios a vapor dos Grandes Lagos. O barco após o carregamento de areia foi enviado para Detroit, Toledo e outros centros industriais para serem usados como núcleos para fundição de motores e outros produtos de ferro e ligas.
Pouco a pouco, Pigeon Hill desapareceu. O que uma vez foi uma escalada de pulmão é agora "uma caminhada no parque".
O desaparecimento de Pigeon Hill me lembra a descrição gloriosa de Isaiah da preparação para o retorno de Cristo (Is 40: 1-5). As montanhas serão niveladas, os vales cheios e as estradas tortuosas estendidas no tempo da segunda vinda de Jesus. Ele retornará em glória, e os dias de pecado e sofrimento tornar-se-ão uma lembrança distante e distante.
Antecipando aquele dia maravilhoso, exclamamos: “Ora vem, Senhor Jesus!” (Apocalipse 22:20).
Então nossas provações terminarão,
Então nossas dores deixarão de existir,
Então nossa alegria será ilimitada
Quando a vinda de Jesus nós vermos. —Metcalf
Os fardos da vida parecerão pequenos quando vemos Jesus. David C. Egner
A dor da ausência é como um pequeno espinho na sola do pé.
As lembranças diárias, as lágrimas noturnas, o sofrimento velado, o sofrimento lembrado. Não há como esquecer, não há como não sofrer.
Ou retira o espinho por completo ou convive com a dor.
E insistimos na dor acreditando que, um dia, o espinho se torne parte de nós.
Infância
Saudades é como um filme de drama,
E nossas lembranças são como um cinema.
Felicidade é como um final de semana,
E ser criança é viver sem nenhum problema.
Realizava meu sonho de teletransportar, e nem sabia,
Teletransportava do sofá, pro quarto.
E olha que isso acontecia quando eu dormia...
Na verdade era minha mãe que me carregava, de fato.
A inocência fazia parte de mim,
E o aprendizado me dava inteligência.
Hoje sei que o aprendizado não tem fim,
E que nossa sabedoria, não entra em decadência.
TEMPO
Hoje acordei e senti uma tristeza me invadindo.
Lembranças de momentos felizes que sonho um dia voltar.
Percebo que estou falando do passado, mas que é presente...
O futuro, pois bem, quero que seja a boa lembrança que hoje choro e que me fez sentir muito, muito feliz...
Nesse momento penso: Do que estou falando? Agora. De amar...
Lembranças 🍃
Hoje lembrei-me de quando acordava com o sorriso no rosto, de quando era criança e via o mundo melhor, quando eu era feliz apenas por ser, de ver a minha mãe cuidando das minhas feridas, quando ela dizia que eu deveria ser feliz por si mesmo e não dependendo dos outros, e hoje mesmo eu lembro que eu sorria toda vez que via ela bem, e toda vez que ela me abraçava eu sentia o mundo parar...
De quão distante posso viver
Das profundas lembranças e distantes, de quão distantes podem ser as magoas? Se estão e são distantes, pois enterrados foram, mil palavras não explicam nem justificam a tamanha dor ardente que habita em mi.
Se é distante, que seja o vento meu aconchego, e a chuva minhas lagrimas, não posso de amar tanto assim. Que de tal modo te amei que so resta disilusão, ate quando a chuva ficará aqui? Veem! Venha mi salvar dessa paixão infinita que nem em um universo cabe. De mi não restão palavras para expressar se não te olhar em meu canto solitario.
Acabei me perdendo.
Me perdendo por aí,
Em pensamentos,
Em sentimentos,
Em lembranças.
Me perdi nos outros.
Me perdi dentro de mim.
Fui tantos, que acabei não sendo nenhum.
Eu corri tanto...
Naveguei, voei,
Chorei, briguei, impliquei,
Escrevi e desenhei.
Quis tanto ser luz
E queimei...
Como a lâmpada que queima,
Vencida pelo prazo de utilização.
Achados na Lembrança...
Num relógio apressado, ponteiros sem freio
Dependurado por sobre o umbral de acesso
Onde vivente, me havia generoso exemplo
Inda infrene, desde tenra juventude o visitava
A puerícia se perdeu entre uma conversa e outra
E nesse mundo nosso, nele, descortinei um amigo
Um mestre que bem conheci... e me apaixonei
Vezes, envesso à sua visão de perdão e aceitação
Admirava-me com a facilidade e simplicidade
De traduzir-se em suas palavras que fluíam
Fáceis, viajantes, disparadas amenas
Com imenso poder de entrega e sabedorias
Aprendi que perdoar é mais que um verbo
Que o amor é mutável, mas jamais se finda
Que quem fere, é quem mais necessita de cura
Que bom sentimento é dádiva, eternamente pura
“Lamentações
Não consigo seguir em frente como eu planejei. Tenho fortes lembranças dos seus beijos, suas carícias e do seu sorriso. Quanta falta você me faz! Tem momentos que posso até te sentir ao meu lado, mas acho que é o desejo de ter você outra vez comigo. Sinto muito por não ter visto que a nossa união estava chegando ao fim, não fiz nada para mudar, impedir de que tantos anos juntos chegasse um dia ao fim. Me perdoe por não salvar o nosso casamento amor. Sigo em frente com os olhos rasos d`água, e o coração dilacerado sofrendo muito por você meu amado, por não estar mais ao meu lado.”
Sentado,
De pernas cruzadas,
Por enquanto fora da estrada,
Lembranças bateu,
O cerebro ferveu,
E decidi dedilhar,
Espor as letras,
Fazer aqui qualquer treta,
Foi quando a alma sussurrou,
Coração sangrou,
Os anjos do céu me mandou,
Não grifarei tudo que sinto,
Pois jamais caberá nesse livro,
Vai chofer do volante,
Siga sempre adiante,
Pra vc verdureiro,
Não deixando os outros de lado,
Receba meu sincero abraço,
Foi levando perecíveis,
Que comecei primeiro,
Tua jornada é uma sina,
Não aceite limites.
Siga sempre em paz,
Sua família será guardada nas mâos daquele que promete e faz,
Siga tranquilo,
Cuidado com o cochilo,
No raiar do seu dia,
Espía o óleo do motor,
Não esqueça da água do radiador,
Liga seu caminhão,
E vá por esse estradâo,
Pegue seu frete,
E não pare para as piriguetes,
Se chover forte pare,
E continua quando ao anoitecer,
Nos seus estribo,
Guarde seu calçado,
Precisará deles em outro estado,
Os filhinhos deixastes com saudade,
Eles não vêem a hora de sua chegada,
Acelera,
Pois eles e sua esposa estâo a sua espera,
Vai chegando,
Vai buzinando,
Todos estâo lhe esperando,
Seu regresso pro trecho,
Dói em deixar seu endereço,
Se gostas do que faz...!
Então sempre pagará esse preço,
Mas não se abale,
E nunca se cale,
Ouça músicas pra ver se a dor pare,
Ligue os faróis
Seja feróz,.
Assim o nosso Deus te guardará,
A saudade dói e mas logo voltará,
Caminhoneiro....caminhoneiro...
Cuidado por esse châo brasileiro,
Na sua solidão,
Procura dar um sono,
Se domir no volante,
Ficará fora do trono,
A distancia que te leva,
É a mesma que te traz,
Se caso decidir,
Volte pra trás,
Na sua visâo panorâmica,
Sempre haverá uma dinâmica,
É levar o sustento da família,
Muitas vezes o patrâo,
Deixa vc na mão,
Não da um centavo,
Nem se quer pra comer,
Certamente isso dói até corroer,
Encerado furado,
Lonas estraçalhadas,
Traz muito aborrecimento,
Muitos nem querem saber do seu sofrimento,
Se vc contar,
Muitos não vâo acreditar,
Amigos falam muito mal de vc,
Sem vc saber,
Faz trabalho corrido,
Pro seu bruto descarregar,
Muitos patrôes nem querem saber como será,
Eles querem saber,
É só mesmo de faturar,
Mas aqui vai minha opiniâo,
Dirigir um brutâo,
É só pros apaixonados,
Isso não é pra qualquer cidadâo,
Tem que ter sangue na veia,
Muitos aí,
Acham a coisa muito feia,
O ronco do motor,
Muitos nem gostam de ouvir,
Da sua boleia,
Cuide com carinho,
Ela sempre será seu ninho
Na longa jornada a seguir,
Cuiado ao dirigir,
Calibre bem os pneus,
Bote sempre na frente o nosso "Deus,"
Ele fará vc chegar,
Pra ver os filhos seus,
Vai caminhoneiro,
Vc é estradeiro.
E nunca terá paradeiro,
Abasteça seu tanque,
Depois dê o arranque,
Vc deixou muitos rastros,
Nessa Estrada sem fim,
Nessa luta vc sempre será o Astro,
Falo com orgulho,
E finalizo esse tema,
Talvez chamam de poema,
Pra muitos somos um problema,
Mas onde passamos,
Sempre deixaremos nossos Emblemas,
Seguiremos de janeiro a janeiro,
Essa é a profissâo do meu coração,
Um dia quem sabe seremos os primeiros.
Autor :José Ricardo
Tempos atrás
Hoje nessa tarde ensolarada de domingo, veio a tona lembranças de quando você estava aqui tempos atrás fazendo aquele almoço,
Era tão bom ficar apreciando os teus olhos, era tão bom fazer carinho no teu belo rosto,
Tenho você gravada nas minhas memorias e as vezes encaro o nosso passado como a melhor passagem da minha vida.
Em vez de contar
O tempo que passa
Desmonto mentalmente
A uma lembrança
Dessas, que vem com o tempo
Nessa alma de criança
Conto as peças, cresce o faz de conta
Um brinquedo feliz, a vida
Ela é
Mas quebra fácil e dura pouco
Se despedaça e desmancha
e perde a graça e a magia
...se aprende a contar os dias
Procuro o que há de mais
e de menos humano em mim
Nada chego a concluir
Mas suponho
Que ambas sejam a mesma coisa
Enquanto a criança
Seriamente
Escuta histórias que lhe contam
Sobre outra criança
Que gostava de olhar o trem
Contar vagões
Pular
Ladrilhos de quintal
Nas horas comuns de uma vida
Sem nenhuma em especial
Essas, não houve
Teve a vida, como um todo
Contava gotas de chuva
Suspensas nalgum varal
Batendo umas nas outras
Igual se tivessem
Pressa e hora marcada
E não tinham nada além
Daquilo que tem quem sabe sonhar
Sem se perder no trajeto
Entre si mesmo e a vida
Essa, passa tão despercebida
Quanto uma linda tarde de infância
Em que a gente teve medo
De sair para brincar, porque chovia
Desde então, eu parei de contar
Só me lembro que choveu naquele dia.
Edson Ricardo Paiva.
As lagrimas que não cai,
O soluço que não sai,
As lembranças que não param de vim,
Os cheiros que não deixo de sentir,
As músicas que não param de tocar,
Os amigos que não param de perguntar,
As soluções que não deixam de surgir,
A tristeza que bate ao lembrar que agora já é o fim.
Lembranças
Tenho saudades:
De tantas coisas,
De tantas pessoas,amigos,
Parentes ausentes e presentes só na lembrança.
Que o vento nem o tempo,
Conseguiram apagar.
É enquanto viver,
Vivo na certeza de que o maior prazer.
É simplesmente saber,que o passado me preparou.
O presente que logo se fará,passado do hoje que eu sou.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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