Textos de Ignorância
Chove lá fora, é primavera
E quanto as chuvas de verão?
Os desavisados que não souberam ouvir
O canto breve dos silenciosos sábios
Vestirão a velha toga fria, minha...
A mesma que, há tempos abriga, essa nação
Por contarem com a magia da mudança
Que é a cruel leitura da ignorância.
Mais no menos
Como eu gostaria de pensar menos
Imaginar, sonhar e acreditar menos
Ser menos humana e mais racional
Principalmente no perdão, menos
Gostaria de ser como as pessoas me imaginam
Menos...
Mas estou aqui novamente
A pensar, imaginar, sonhar, acreditar e perdoar
Mais e mais...
Nunca vou aprender e ser menos
Continuarei a sofrer
Eternamente, mais.
"Uma vez que, o sábio dialoga com a solidão e o ignorante com as multidões. Talvez durante anos da vida de um sábio, sua maior infâmia seja, ofertar à ignorância o valor que não lhe é digno. Dando-lhe pôr sinônimo de paz de espírito e felicidade. Enquanto o erudito é inconformado com as questões do mundo a sua volta, dialogando consigo mesmo. O néscio, sobrepuja as barreiras do pensamento lógico, bebendo, festejando e dormindo em berço esplendido. Certo de que o mundo simplesmente funciona."
Twitter.:@JovemInfluenc e Facebook: @eraumavezumtalbrasil
Os enigmas da vida que veio e há de vir, juntamente com minha limitação racional expõe minha pequenez e ignorância para minha consciência.
Com minha nudez combato o orgulho, com a bondade combato a morte, assim como o sangue percorre o corpo e deixa vida em seus caminhos, assim seja meus passos sobre a Terra, carregados de amor e sabedoria de paz, sendo as flores e seus campos verdes o conforto diante o cinza.
Pai, ò Pai, quando me faltar forças, Tu serás cálcio em meus ossos, seja Tu meu pilar, me sustenta e proteja quando a vaidade e a cegueira do poder tentar me assolar, amém!
“A luta entre o BEM e o MAL representa uma falsa polêmica, pois na verdade essa luta sempre foi travada entre o CONHECIMENTO e a IGNORÂNCIA. Muitos homens, mulheres e crianças padeceram, padecem e padecerão em nome dela, rubricando-a com o seu próprio sangue e o sacrifício de suas próprias vidas, simplesmente por defenderem suas crenças, descobertas, idéias, religiões ou teorias científicas.
Diversas guerras de civilizações, guerras mundiais, conflitos regionais e locais foram travados ao longo dos séculos até os dias atuais, inúmeras vidas foram e ainda são ceifadas, doenças disseminadas, nações arruinadas e o avanço da promoção humana, bem como da própria humanidade foram retardados. E o que é pior, tudo em nome de falsos dogmas, ideais e valores, impostos pelo medo, sofrimento e violência.
O preconceito, a intolerância, a ganância, a luta pelo poder e a barbárie humana resultaram em um débito cármico e espiritual coletivos, que terá que ser quitado ao longo do espaço-tempo universal, pois as arbitrariedades cometidas pela humanidade contra ela própria, contra os animais, a natureza e ao planeta levarão éons para serem processadas, transmutadas e superadas. Eis o débito da humanidade para com o amor, o conhecimento, a verdade e a luz.”
Em tempos de pandemia, falta de reconhecimento e respeito aos profissionais da saúde, falta de respeito a opiniões e posicionamentos políticos, agressões físicas e verbais nas ruas e ataques ofensivos de ignorantes nas redes sociais,
Amor ao próximo é remédio pra alma e gentileza é luz na escuridão da consciência
Em um espaço democrático criado para as pessoas publicarem suas poesias, reflexões, frases ou pensamentos
Você percebe que fez um bom trabalho quando publica algo para sua coleção e percebe que boa quantidade vestiu a carapuça
Pensamentos que expressam opiniões ponderadas
ofendem a ignorância doutrinada e a inépcia de raciocinar
Fato, substantivo masculino
1 ação ou coisa feita, ocorrida ou em processo de realização. 2 algo cuja existência pode ser constatada de modo indiscutível; verdade. Fazer uma crítica irônica mostrando revolta ou indignação pessoal com fatos ou acontecimentos da atualidade, não significa julgar, pois segundo o dicionário, julgar os outros é não enxergar a verdade de cada um. Ignorante, pessoa que deliberadamente ignora ou desconsidera informações ou fatos importantes
Quando as pessoas se limitarem a opinar somente sobre o que realmente entendem deixando de espalhar boatos e mentiras,
Os que se formaram profissionalmente e os que realmente dominam determinados assuntos poderão agir com mais tranquilidade e paz
E a má fé não mais dominará e conduzirá a ignorância
"Não seja o ladrão do seu tempo e nem roube o tempo dos outros."
Pratique esporte e deixe a correria para os atletas, prefiro ter certeza que vou ganhar saúde do que a dúvida de ganhar um troféu.
A ignorância limita o conhecimento que busca a sabedoria.
Não limite seus objetivos confundindo-os com falta de habilidade.
Mantenha seu cérebro saudável.
Preserve o não saber e se espante em cada descobrir. Preze as incertezas e as dúvidas, suas e alheias, e assim livre o mundo de ditadores e extremistas. Aprecie a liberdade de quem não crê como você, dos que não querer ser nada mais, além do que já são. Só assim poderá medir o quanto precisa aprender.
A ignorância é a maior reveladora de nossas virtudes, pois só ela dá todo sentido ao que, no momento, não tem sentido algum.
“Quantos equívocos seriam evitados se ao invés de ficarmos com nossas rasas interpretações buscássemos a versão do autor.
Quando existe a possibilidade de ir diretamente a fonte de qualquer assunto é ignorância e imaturidade continuar interpretando escritos e ações.
Quando a intenção é encontrar a verdade de um assunto à imaginação sempre nos fará pecar.”
O Destino dos Lúcidos
O destino dos lúcidos é carregar o peso da verdade
como quem leva água num vaso rachado:
sabendo que, a cada passo, algo se perde,
e mesmo assim caminhando.
Ver além dos olhos é uma ferida secreta,
uma lâmina de luz que sangra devagar,
enquanto a maioria adormece embalada
pelo suave consolo da ilusão.
Os lúcidos atravessam cidades silenciosas,
templos abandonados, desertos sem nome.
Carregam nos ombros o que não pode ser dito
e nos olhos o que o mundo se recusa a ver.
Por vezes, desejam também dormir —
mas a lucidez é uma chama que não se apaga:
ela arde nos ossos,
ela queima no coração,
ela sussurra entre os passos:
“Segue…”
Pois o que vê não pode fingir que é cego,
e o que sabe não pode regressar à ignorância
sem rasgar a própria alma.
O destino dos lúcidos é ser ponte entre mundos,
eco entre silêncios,
voz entre os adormecidos
e chama acesa
nas noites sem estrelas.
A maior luta do homem
Estar em saber controlar
Suas emoções, pois o seu
"Estar feliz" depende
Diretamente desse controle.
O pior é que ele não aprende
Com as consequências
Dos seus atos insanos,
Mas com o passar dos anos.
E quando já não tem
muitos mais tempo
e não pode voltar nesse tempo,
Ele reconhece: Quanto tempo perdi
Chateando-me, irritando-me, brigando
Por coisas que hoje vejo
O quanto tudo isso é banal.
Por isso o maior desafio do homem
É aprender a viver, o problema é
Que só a própria vida ensina
E até aonde a minha ignorância permite,
Só temos uma vida.
Você gosta de embate ou de debate? sabe a diferença?
Em um debate as pessoas questionam, argumentam, contestam, defendem, mas ouvem, refletem e contribuem. Embate, por outro lado, é sinônimo de colisão, choque, incompatibilidade. Os dois lados sofrem prejuízos.
Os embates não resultam em mudanças, nem em ações efetivas, ao contrário apenas polemizam e fomentam sentimentos negativos que trazem impactos também negativos em qualquer relação.
Neste tempo de excessos e abundância, em que os mares digitais transbordam com mais saberes do que jamais imaginámos, há um paradoxo que se instala silenciosamente nas nossas almas. Há mais acesso à informação do que em qualquer outra época da nossa história, e no entanto, parece que caminhamos rumo a uma ignorância cada vez mais densa, como se a verdade se perdesse entre sombras e ecos distorcidos.
É um mundo onde a sobrecarga de informações nos sufoca, onde o excesso de dados nos cega. Em vez de clareza, encontramos confusão; em vez de luz, encontramos névoas que obscurecem o discernimento. As pessoas, perdidas nesse mar revolto, buscam refúgio em fontes que confortam, que confirmam as crenças já formadas, recusando o desafio do contraditório. É o viés de confirmação que governa, um farol falso que guia os navegantes por rotas enganosas.
A desinformação floresce nesse terreno caótico, as fake news propagam-se como sementes de dente-de-leão ao vento, alimentadas por medos e preconceitos. As redes sociais, com seus algoritmos insidiosos, tecem câmaras de eco onde cada voz apenas repete, incansavelmente, a mesma melodia, criando um concerto de ignorância e polarização.
O tecido social fragmenta-se, os laços se desfazem. Cada um em seu nicho, em seu canto, reflete apenas a si mesmo, ignorando o outro. As instituições, outrora baluartes de confiança e credibilidade, são agora vistas com desconfiança. Cada notícia, cada palavra, é recebida com um olhar cético, como se o mundo estivesse repleto de sombras e fantasmas.
Para navegar este oceano de dados, precisamos de uma bússola firme. A promoção da diversidade informacional, para que possamos ouvir múltiplas vozes e perspectivas; o fortalecimento das instituições, para que a confiança possa ser restaurada.
Nesta era de abundância, a verdadeira sabedoria reside em saber escolher, em discernir, em cultivar um espírito crítico e aberto. No entanto, esta era de desinformação faz-nos regredir à Idade das Trevas, onde a ignorância se torna uma opção consciente. O “Grande Irmão” e o “Ministério da Verdade” de Orwell parecem cada vez mais reais, governando nossas percepções e crenças. A grande questão que se coloca é como podemos fazer surgir novamente um Renascimento e um Iluminismo, como reacender as chamas da razão e do conhecimento num mundo que se perde em sombras? Encontrar a resposta a esta pergunta é o desafio do nosso tempo, e nele reside a esperança de um futuro mais lúcido e iluminado.
Nem sempre a Luz é bondosa,
forte demais pode cegar,
e referindo-se a conhecimento,
com uma pessoa insensata
pode ser uma arma perigosa,
do mesmo modo, nem toda sombra
é sinal de ignorância ou maldade,
às vezes, até conforta, passa tranquilidade
a exemplo debaixo de uma árvore
durante um piquenique num fim de tarde,
portanto, não seja constamente taxativo,
algumas vezes depende da intensão
e pode ser positivamente surpreendido.
Algumas pessoas não enxergam que quando julgamos alguém, pautados em achismos, os nossos argumentos caem por terra. Aquele que cria um "Tribunal" onde só há espaço para o julgador/acusador, com base na abstratividade do senso comum, mal sabe que está atestando a própria limitação e ignorância.
As pessoas tendem a ser generosas quando compartilham seus absurdos, medos e ignorância. E embora pareçam muito ansiosas para alimentar sua negatividade, lembre-se que às vezes a dieta em que precisamos estar é espiritual e emocional. Seja cauteloso com o que você alimenta sua mente e alma. Abasteça-se com a positividade e deixe que esse combustível o impulsione para uma ação positiva.
o silêncio e melhor resposta para ignorância, assim como a relevância e melhor opção para erro. Mas não se perca no silêncio porque as pessoas pensam que fraqueza, não se perca na ignorância as pessoas afastam de ti, não se perca no erro, porque só com ele vc consegue vencer suas expectativas
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