Textos de grandes Pensadores
Como se sabe, o conhecimento é bom aliado da inteligência, porém virtude distinta. Se assumirmos que configura um tipo de inteligência, por exemplo, compreender o comportamento (ou a condição específica) de um semelhante (ou de si próprio) no que mais lhe pesa, e lhe promover bens maiores do que o conhecimento sozinho poderia proporcionar, conclui-se que ela habita esfera mais ampla, a mesma que a ética, e demonstra-se capaz de transcender os limites da erudição, e limites de (desnecessário grandes análises) espécie biológica.
O equilíbrio de forças que inocentemente chamamos de “Bem e Mal” é algo notório na natureza e detectável tanto nas ciências exatas quanto nas biológicas. Todos buscam o bom e o belo... quando lhes é possível (sendo que naturalmente nem sempre é possível). As ações colaborativas ganham em número, mas as ações predatórias ganham em força: 1000 ações corretas podem não ter a eficácia colaborativa que repare uma única ação predatória. O esgotamento das possibilidades colaborativas levará a estratégias predatórias, e vice-versa, numa eterna busca pelo equilíbrio que nunca chegará ao fim. Porque é desta forma que se constitui o Universo que conhecemos.
Penso que o desafio em si do convívio é, no fim das contas, um só: um estar como quer (ou pode)... e o outro simplesmente aceitar. Porque esse é o direito (ou a possibilidade) de cada um... ainda que tal exercício faça mal ao outro.... exatamente como se fosse algo injusto ou proposital. Eis o absurdo sem solução dos relacionamentos.
Os novos líderes do século XXI e parecem ser resultado dessa turbina tecnológica para a mais ancestral tragédia da política: “uma minoria mal intencionada reúne mais recursos para influenciar uma maioria de influenciáveis”. Porque afinal, além das propagandas lícitas, essa minoria se utiliza das “outras formas”. Esse fator, sozinho, já explicaria o absurdo de tantos líderes nacionais medonhos.
As religiões indo-orientais ensinam a via pacífica há milênios como método pragmático (e utilitário no sentido do menor sofrimento para o menor número de seres) que pode ser conseguido pela aptidão e/ou perseverança da mente e/ou do coração. Ou seja, vemos vários caminhos diferentes, mas todos requerem pureza e esforço interior. Já para a violência, suponho que basta deixar a medula espinhal nos comandar sem restrição superior.
Por trás de qualquer vantagem da consciência sobre a fé; da laicidade sobre a religião, e da ciência sobre a pseudo-ciência; existe no fundo uma só: estas se apresentam como meios viáveis de comunicação entre todos. Agora, se a comunicação de fato entre as pessoas não for possível, um breve apocalipse parece uma hipótese bem provável.
O ódio é uma das mais potentes fontes de energia humana, herança direta da raiva animal contra aquilo que nos é nocivo. Suprimir o ódio seria um grave desperdício em todas as hipóteses, de energia se for possível suprimi-lo, e de tempo se for impossível. O mais útil é canalizá-lo contra os piores conceitos, ao invés de contra as piores pessoas.
"Viver fora da caverna é doloroso, e um tanto deprimente. O indivíduo que buscou questionar a realidade e obteve respostas significativas desvendou a verdadeira realidade, e consequentemente descobriu que a vida não há sentido algum sem às ilusões, e que perante a imensidão do universo não somos nada, e nem mesmo existimos."
O mundo dos gênios da raça, dos donos da verdade morreu desde Baudelaire, Descartes e até Karl Barth, acho que até antes quando Jesus revelou-se para homens simples. A única verdade absoluta é o evangelho e nele, todos essas gentes são nossa missão não nossos inimigos. Entendo que muita gente depende do confronto para se firmar, da razão para se sentir bem, mas o evangelho tem outra perspectiva e essa, essa sim, torna a igreja essencial para mundo cheio de lados.
Oh! Que grande sacana! Mas... que grande fingidor. Ah... finge ódio, finge dor. Ou finge paixão ou finge que ama! E o marionete é um louco. Ora amargurado, ora feliz. Não mais, dono do próprio nariz. Tudo pro insensato é pouco! Oh! Pobre marionete! Prisioneiro das suas ilusões. Perturbado com seus amores e suas paixões... E o insensato... Apenas promete. Promete felicidade e prazer sem fim. E promete também, ele: O Marionete. Não por ser mau, mas inocente! E sofrem também as borboletas que pousam em seu jardim
Existem momentos que a vida nos transforma, assim como o outono faz com a árvore, derruba suas folhas, deixa-a aparentemente sem vida, cinza, despida. Não que a vida assim como a natureza seja cruel, simplesmente prepara aquela árvore para um novo ciclo. Os ventos, a chuva, o frio, passam e no início da nova estação a árvore resurge refeita, viva. A natureza permite sua readaptação para as novas intempéries. O que parecia decadente, na verdade, com o tempo, a vida, e a natureza, revela-nos toda sua sabedoria e grandeza, nos prepara para uma nova estação. Hoje eu olho para trás e posso ver a importância daquele outono."
A medida, porém, que a exportação do algodão tornou-se o interesse vital desses estados, o negro foi sobrecarregado e a consumação de sua vida em sete anos de trabalho tornou-se parte integrante de um sistema friamente calculado. Não se tratava de obter dele uma certa massa de produtos úteis. Tratava-se de produção de mais-valia ao máximo - História da Burguesia Brasileira
As pessoas, os lugares, os objetos, as atitudes, os sentimentos. Mudar a visão sobre certas coisas é mudar o mundo a sua volta. Ao se observar o que nos cerca é o instante que se olha pra si. Quando me deparo com tal questionamento, lanço um olhar sobre mim, pois o que me cerca nada mais é que o reflexo de mim mesmo."
O que seria de nós se não fosse alguns abalos sísmicos que nos pegam de surpresa e desestruturam nossa vida e nossa psiquê. Enlouquece o relógio da razão e nos dá a ideia de que todo o tempo do mundo cabe num segundo e um instante é capaz de durar a eternidade do tempo. Mudam seu pólo magnético do caminho, te faz perder o norte do certo onde todas as incertezas agora são transformadas em norte e a bússola do destino não é mais capaz de guiar seu errante. Perdemos a firmeza do solo do caminho e certeza da direção, mas se ganha todas as doces ilusões do imprevisto. De tudo o que fora abalado só o que não possui firmeza na verdade cede. De todas as certezas que antes tinha, poucas restaram de pé e nutro nesse instante todas as ilusões das possibilidades incertas, já que a agulha do destino agora aponta para todos os nortes, num dos caminhos há de estar o norte incerto da felicidade.
Arisque. Arisque tudo. Imagine-se a beira do penhasco mais alto, olhando para o abismo de suas vontades e, sem medo, pule. Caia, ao menos fantasie isso. Seja livre por esse instante e dê asas a essa vontade para que sinta a liberdade dos pássaros. Porque se ver livre de velhas amarras e ter a coragem, por um instante, de encarar e pular de cabeça naquele abismo imaginário, ajuda, muitas vezes, a organizar a própria realidade.
Uma "educação popular pelo Estado" é totalmente rejeitável. Determinar por uma lei geral os meios das escolas primárias, a qualificação do pessoal docente, os ramos de ensino, etc, e, como acontece nos Estados Unidos, supervisionar por inspetores do Estado o cumprimento destas prescrições legais, é algo totalmente diferente de nomear o Estado educador do povo!
Pobre é aquele que não respeita os que estão no nosso encalço, aqueles que nos precedem, que estão na fieira evolutiva a qual traçamos, que nos une e por pouco nos separa. Entitular-se dono da menor obra que seja da criação é muito egoísmo por tomar pra si o que não criou, mas quem tem prazer de conviver com ela, ou mesmo na figura de um pequenino animal, necessita agradecer a oportunidade que ele lhe dá de nos colocar em nosso pequeno lugar no universo, pois conseguir ver a grandiosidade das pequenas coisas, ou amor que cabe nesse pequeno ser, e que ele pode dispensar a você, é a janela que se abre para a obra divina e pela qual podemos ver o céu.
Queria ter o dom que com uma palavra eu pudesse eliminar todas as mazelas, dores e angústias dos que amo. Sim, eu te amo. Talvez seja estranho este meu jeito de amar, mas amo. Sofro quando você sofre e choro quando você chora. Sua dor e minha dor, sua alegria é minha alegria. Quero lhe desejar que ame o quanto puder e seja amada. Que viva a vida intensamente. Que consiga enxergar a plenitude do amor de Deus mesmo no caos do cotidiano. Que saia pela manhã e deixe ele lhe saudar com o sol que bate no rosto, com o vento que bagunça seu cabelo. Se conseguir ouvir que é Deus lhe dizendo bom dia minha filha estou contigo, tudo vai dar certo não terá obstáculo que você julgue ser capaz de não vencer. É o que lhe desejo. Te amo, felicidades!
O que não me mata, me fortalece,
É a força que em mim floresce.
Diante das adversidades, encontro valor,
E enfrento com coragem qualquer dor.
Cada desafio é uma chance de aprender,
De evoluir e não desfalecer.
Pois o que não me derruba, me ergue,
E a cada obstáculo, mais fundo mergulhe.
As provações não são meros fardos,
São oportunidades de crescimento, guardos.
Aprendo com cada queda e cada ferida,
E sigo em frente, com a alma revestida.
As batalhas que travo me tornam mais resistente,
E fortalecem a minha mente.
Nada pode me abalar ou me abater,
Pois a minha determinação não conhece o retroceder.
Com cada obstáculo que enfrento,
Meu espírito se faz mais intenso.
O que não me causa a morte, me faz viver,
Com paixão e uma vontade de vencer.
Então que venham os desafios sem temor,
Pois sou feito de sonhos e de amor.
Nada me deterá, nem mesmo a adversidade,
Pois o que não me provoca morte, me traz força e vontade.
Olhos do espírito e olhos do corpo.
Nos olhos do espírito, uma luz brilha intensamente,
Quando os olhos do corpo sucumbem, debilitados e carentes.
Pois é na visão além das aparências que reside o verdadeiro saber,
É na contemplação do que é invisível que podemos verdadeiramente ver.
Quando os sentidos físicos enfraquecem, um novo despertar ocorre,
O olhar interno ganha uma clareza que nunca antes se percebeu.
As formas se desvanecem, mas a essência permanece,
E é nessa conexão profunda que o mundo se renova e floresce.
O corpo se torna frágil, mas o espírito se torna forte,
Revelando segredos e mistérios que vão muito além da sorte.
Os olhos do espírito se aprofundam, penetrando nas camadas mais profundas,
E desvendam a verdade que estava oculta, contra todas as dúvidas e ilusões mundanas.
É quando os olhos do corpo já não podem mais enxergar,
Que a visão interior adquire uma sabedoria singular.
A alma se eleva além dos limites do espaço e do tempo,
E percebe um universo vasto e eterno, sublime e sublime.
Portanto, que os olhos do corpo jamais nos impeçam de ver,
A grandiosidade da existência que transcende a matéria e o viver.
Pois nos momentos de fragilidade física, é no espírito que encontramos o verdadeiro poder,
E os olhos do espírito, nessa jornada, nos guiam e nos fazem renascer.
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