Textos de Filosofia
A realidade é como a soma de todas as perspectivas, e a natureza do universo é uma dança cósmica de energia e matéria. Somente através da contemplação, da observação e da reflexão podemos começar a desvendar a sua essência, mas nunca compreenderemos completamente o todo, pois somos parte do universo que tentamos entender
A existência de Deus é um enigma que desafia a mente humana há séculos, pois não pode ser provada ou refutada por meio da razão ou da ciência. A fé e a intuição são as ferramentas que nos permitem acessar a dimensão divina, e cada indivíduo deve buscar a sua própria conexão com o divino para encontrar as respostas que procura.
A ética e a moralidade são como bússolas que nos guiam em direção ao que é correto e justo, mas a base da moralidade não está apenas em regras e normas, mas sim em valores que se enraízam na nossa humanidade. Viver de forma ética requer coragem, compaixão e honestidade, e é através da prática constante desses valores que podemos alcançar a plenitude da existência.
A relação entre a mente e o corpo é como a dança da alma e da carne, em que cada movimento é influenciado pelo outro. A consciência emerge do cérebro como um fenômeno complexo, resultado da interação entre a atividade neural e a subjetividade humana. Entender a natureza dessa relação é um passo crucial para compreendermos a nós mesmos e nossa relação com o mundo.
A verdade é como um horizonte inalcançável, que podemos apenas vislumbrar através da nossa percepção subjetiva da realidade. A objetividade no conhecimento humano é um ideal que buscamos constantemente, mas que nunca alcançamos plenamente, pois nossas crenças e experiências moldam nossa visão de mundo. A busca pela verdade deve ser uma jornada contínua, em que cada passo dado na direção da objetividade nos aproxima mais da compreensão da realidade.
A justiça é como um farol que ilumina o caminho da igualdade, mas a desigualdade social e econômica é um obstáculo constante que desafia nossa busca pela justiça. A justiça não é apenas uma questão de distribuição equitativa de recursos, mas também de respeito aos direitos e dignidade humana. Lidar com a desigualdade requer ação consciente e corajosa para desafiar as estruturas de poder que perpetuam a injustiça, e a busca incansável pela justiça é uma obrigação moral que devemos assumir como indivíduos e como sociedade.
A beleza é uma percepção subjetiva que transcende o mero aspecto físico das coisas. A arte, por sua vez, é a expressão máxima da beleza, uma forma de transmitir emoções e ideias através de uma linguagem única. Entender a arte e a estética é compreender a profundidade da alma humana, pois é na contemplação da beleza que encontramos a nossa própria essência e nos conectamos com algo maior que nós mesmos.
A linguagem é a ferramenta mais poderosa que o ser humano possui para se comunicar e se conectar com o mundo. Mas a comunicação efetiva não é apenas uma questão de transmissão de informações, mas sim de compreensão mútua, de criar pontes que transcendem as barreiras linguísticas e culturais. Quando utilizamos a linguagem com sabedoria e empatia, somos capazes de construir laços duradouros que transformam nossas vidas e as daqueles que nos rodeiam.
A pedagogia é a arte de inspirar a mente e nutrir o espírito, de desvendar o potencial de cada ser humano e guiá-lo no caminho do conhecimento. É através da pedagogia que se constrói um mundo melhor, mais justo e mais humano, onde a educação é vista como uma ferramenta essencial para a transformação da sociedade e para o desenvolvimento integral de cada indivíduo.
Infelizmente, a pedagogia no Brasil muitas vezes é negligenciada e mal compreendida, tratada como uma mera técnica de transmissão de informações em vez de uma prática que tem como objetivo desenvolver o potencial de cada indivíduo. O resultado é uma educação que muitas vezes é ineficaz, desmotivadora e que não prepara os jovens para lidar com os desafios do mundo contemporâneo. Para transformar essa realidade, é necessário repensar a pedagogia de maneira crítica e construtiva, valorizando o papel do educador como um agente de mudança social e promovendo uma educação que seja verdadeiramente inclusiva e emancipatória.
Dentro de cada um de nós existe o bem e o mal. Quando você avalia a questão política como uma batalha espiritual ou algo parecido, você parte de um pressuposto que existe o lado do bem e o lado do mal. O problema dessa visão, é que ela nos limita, impede de se abrir para o outro e com isso, também limita a democracia. A história está repleta de atrocidades financiadas por essa forma de pensar; o Talibã, que mata em nome de Deus, é um exemplo disso; a conspiração de Hitler contra o povo Judaico utilizou o mesmo argumento, são nós e eles, o lado bom e o lado ruim. Isso cega a ponto de às pessoas se enganarem acreditando que dessa vez é diferente, mas não é. O discurso de ódio se alimenta dessa dualidade. Por favor, não financiem essa visão perversa e comecem a enxergar o outro, que possui o direito de ter uma opinião divergente, com respeito.
É o pobre que crítica o rico, mas é o pobre que quando fica rico faz para o pobre o mesmo que o rico fazia na época em que era pobre, não é esquerda ou direita, o capitalismo ou o socialismo, o povo ou Deus, é o ser humano e o seu hábito de fugir de sua real natureza através das narrativas que mais lhe convém, saem por ai em busca de identificação de sua ignorância, reforço social, mas não me surpreendo, pessoas vestem as mascaras e mantos diariamente e assim são seus políticos, mascarados e hipócritas como seus eleitores, deve ser culpa de Deus ou do povo, coitados.
Devemos ser como os animais. Gratos pela vida. Os animais, eles só vivem. Um animal não atenta contra sua própria vida. Portanto, ele não atenta contra sua natureza, nem contra o Senhor, seu Deus. Os animais também vivem pelo aqui e o agora. Apesar de se planejarem para as estações, fazem apenas o que está em seu alcance, entregando todo o resto nas mãos de Deus.
Se me fio no que percebo, então, que tem você que me cobrar que julgue segundo uma suposta perfeição inatingível? Você julga depreendê-la; já eu, que seu julgamento precisa antes se ater ao que quer que seja "julgar depreender" seja lá o que for para, só depois, "poder julgar alguma coisa"!
Com efeito, relativamente à natureza, a experiência dá-nos a regra e é a fonte da verdade; no que toca às leis morais a experiência é (infelizmente!) a madre da aparência e é altamente reprovável extrair as leis acerca do que devo fazer daquilo que se faz ou querer reduzi-las ao que é feito.
Desde que nascemos somos condicionados a compreender os mecanismos materiais pelos quais passaremos durante um curto ou longo período nesta dimensão. A mente poderá nos conduzir para estados elevados de consciência, assim como para estados mais baixos de percepção. O segredo está em como usar a mente e em dominá-la.
A mente nada mais é do que um instrumento ou um membro, como pés e mãos. Mas a mente tem oscilações. Ora está bem, ora está mal. Às vezes está alegre e eufórica, outras vezes triste e deprimida. (...) A mente pode ser anestesiada, drogada e manipulada. Mas a mente também pode ser controlada, dominada e superada.
Guru é o termo sânscrito usado para “mestre”. Literalmente, quer dizer “aquilo que dissipa as trevas”, que elimina a ignorância. O Guru pode se manifestar em nossa vida na forma de uma pessoa, de um animal ou de uma situação. A função principal do Guru é despertar a consciência do Síshya (Discípulo). O mestre espiritual é aquele que ensina como o seu próprio exemplo. Quando esta meta é alcançada, então mestre e discípulo se encontram no estado de Ananda (Bem-aventurança).
Existem muitos caminhos (Margas) por onde o homem poderá perder sua Consciência Espiritual. Se usarmos alguma droga, médica ou não-médica, ou se usarmos o álcool, afetaremos imediatamente o nosso estado mental. E a mente estando afetada, o corpo padecerá. E padecendo, passaremos a dizer coisas boas e ruins, ora conscientes, ora inconscientes.
Os três modos (Gunas) que encontramos em toda Natureza são: Tamas (modo da inércia, da ignorância), Rajas (modo da agilidade, da inteligência ou paixão) e Sattwa (modo da espiritualidade, do equilíbrio, da bondade). Tudo o que acontece em Maya provém da combinação de dois fatores: Kshetra (Corpo) e Kshtrájña (Alma). Esse provêm de Mahatattwa (Substância Material).
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