Textos sobre Dor
Na Bíblia Deus diz que a tristeza é passageira, não dura para sempre (Salmos 30:5). Deus também sente tristeza (Jesus chorou) e se compadece de quem está triste.
A tristeza é um sentimento que faz parte da vida de toda a gente mas ninguém gosta de sentir. Na Bíblia encontramos muitos casos de pessoas contando suas tristezas a Deus (até há um livro inteiro chamado Lamentações). Eles não negavam os seus sentimentos mas eram honestos e pediam Sua ajudar para ultrapassar essas fases.
Em Eclesiastes 3:1-4 vemos que há um tempo para tudo, incluindo a tristeza.
Aqueles que semeiam com lágrimas, com cantos de alegria colherão. Aquele que sai chorando enquanto lança a semente, voltará com cantos de alegria, trazendo os seus feixes.
Salmos 126:5-6
Pois a sua ira só dura um instante, mas o seu favor dura a vida toda;
o choro pode persistir uma noite, mas de manhã irrompe a alegria.
Salmos 30:5
Por que você está assim tão triste,
ó minha alma?
Por que está assim tão perturbada
dentro de mim?
Ponha a sua esperança em Deus!
Pois ainda o louvarei;
ele é o meu Salvador e o meu Deus.
Salmos 43:5
Deus é o caminho que nos levará para longe da tristeza!
A Morte
Tenho a sensação que a morte esta próxima, talvez não próxima de mim, mas próxima de nós.
Nestes últimos dias tenho visto muitos amigos se despedindo de alguém, algum amigo, conhecido, familiar em fim sinto a morte próximo.
Sempre ouvi de amigos que conforme ficamos mais velhos vamos tendo mais contato com a morte, começamos a perder familiares pela idade, os conhecidos, os professores, os vizinhos, os familiares mais velhos, as pessoas começam a partir.
O nosso ciclo de convivência muda, vamos ficando ainda mais vazios, pois cada pessoas que se vai leva um pedaço nosso, leva uma parte da nossa história, leva um pedaço nosso consigo.
Epicuro um filósofo de mais ou menos 300 antes de cristo é conhecido por ter contribuído para libertar as pessoas do medo sobretudo, da morte. Ao considerar o ser humano como uma entidade coesa, formada por um conjunto de átomos em movimento, Epicuro concebe o fim da vida como um processo tão inevitável quanto natural, descrito como a simples dissolução dessas partículas elementares - que, mais tarde, se reunirão novamente, dando origem a outros seres. Razão pela qual o filósofo sustenta: "A morte nada significa para nós". Ao contrário do que acreditavam Sócrates e Platão, ele justifica sua convicção: "A morte é uma quimera: porque enquanto eu existo, ela não existe; e quando ela existe, eu já não existo".
Outros filósofos possuíam uma visão a cerca da morte, mas cada um em sua linha de pensamento denotavam de forma peculiar a importância da morte em nossa vida.
Caminharmos de encontro a morte desde o momento em que nascemos, o que nos diverge dos filósofos está exatamente na importância que damos a morte ou não.
Visto que viver é uma preparação inevitável e temporária para a morte talvez aquele que se refugia no medo morra antes.
Se levarmos ainda em conta a visão dogmática que as religiões dão para a morte poderíamos supor Que estar vivo na verdade é estar morto, e morrer é verdadeiramente nascer para a vida, o que deveria na verdade nos impulsionar ou nos tranquilizar acerca da morte material, isso sem levarmos em consideração a questão espiritual do tema "morte" ou da possibilidade de continuidade da matéria extra corporal.
Neste contexto sinto que a morte é uma exigência universal a favor da continuidade da vida plena, já que para nortear a vida que levamos e até mesmo nossas ações devemos temer ou esperar a morte.
O que nos aproxima de ente querido em desavença é a possibilidade da morte levando consigo a impossibilidade de reconciliação, o que motiva grande parte da sociedade é o trabalho árduo por anos a finco para no momento de morte prover a quem fica a estabilidade de viver uma vida mais tranquila até morrer, neste árduo ciclo vicioso morremos sem nunca termos vivido ou sem entendermos ao certo o que é viver.
Nascemos para a morte e morremos para a vida.
Talvez se levarmos em conta este último estrofe, na verdade tudo o que deveríamos aprender em vida seria como nos preparar para morte, chego a pensar que nossa vida teria muito mais sentido e sentimento do que valor visto que passaremos uma eternidade mortos e algumas décadas vivo, isso mais uma vez dependendo do dogma religioso que acredite.
Talvez o único consenso dogmático religioso existente em todas as religiões está no fato de que para se ter uma eternidade pós morte tranquila, devemos ter uma preparação em vida de forma a dar mais valor ao sentimento de ser do que o sentimento de ter ou de necessitar, já que tudo o que se refere a ter obrigatoriamente ficará por aqui é não morrerá conosco.
Logo nossa principal lição durante a preparação para a morte ou seja vida, deve ser que independente do que você acredite você morrerá e quanto mais feliz você se sentir melhor será sua experiência pré morte ou pós morte.
Claro que tudo isso na verdade se acreditarmos que somos seres imortais, seja em espírito ou em consciência.
Pois sem está crença a morte e a vida se tornariam a mesma coisa.
Dias de desespero
Tem dias que o sorriso é amarelo
Tem dias que o amor se esconde no suspiro.
Tem dias que a tristeza e o medo governam a mente
Tem dias que as orações não surtem o efeito esperado.
Tem dias que a pele treme com a força dos nervos.
Tem dias que a garganta entala com a vontade do grito.
Tem horas que os olhos submersos em lágrimas que não deixamos escorrer, afogam nossa fé.
Tem dias que até o maior fica pequenininho, encolhido entre o sentimento sorrateiro que vem pela sola dos pés.
Tem horas que o aperto no peito esmaga a confiança em dias melhores.
Tem horas que o desespero incontido é capaz de escurecer até o sorriso mais lindo da criança.
Tem horas que a escuridão e o silêncio gritam no cômodo frio.
Tem horas que nada se explica, não queremos explicação, só queremos socorro.
Não sei
Sei que as noites estão mais escuras
As ruas estão mais vazias
Nossos corações estão mais desesperados
Nossos pensamentos mais perdidos
A maldade está cada vez mais lancinante
Estamos cada vez mais vazios
E ao mesmo tempo cada vez mais transbordantes de coisas fúteis e sufocantes
Nosso peito apesar de cheio e conturbado
Apresenta um vazio sufocante
Nada faz mais sentido, tudo é vazio e mórbido
São cada vez mais raras as manifestações de afeto e amor
As drogas, as traições, o mal está cada vez mais em evidência
A pergunta que não quer calar é
Onde está Deus que tem o controle de tudo?
Onde está o amor pregado nas passagens bíblicas ?
Onde está a justiça divina ?
Não sei, não possuo a resposta para nenhuma destas perguntas
Não sei sei se um dia teremos
Não sei se um dia encontraremos o significado de tudo isso
Não sei se a culpa é do fruto da sabedoria ou é fruto da ignorância
Não sei, não sei
Não sei se o meu amor por Cristo é racional ou irracional
Se realmente existe uma "história escrita com h"
Ou se estória é realmente com e .
Nada se explica, não sei o que é fato é o que é factoide
Sei que busco, sei que oro, sei que creio, sei que meu receio é ligeiro
Sei que Jesus me preenche, talvez como ilusão, talvez como a razão.
Talvez fruto de uma paixão criada para alimentar o meu espírito questionador e carente de amor verdadeiro.
Não sei não sei
Sonho com ele, me emociono dormindo.
Leio suas palavras, me conforto.
Me sinto amado, aceito, perdoado.
Se minha consciência entende que a única certeza é a morte.
Meu coração vibra como se a única certeza fosse a vida eterna .
Morto
Sinto que perdi um pedaço
Talvez
É difícil manter o quebra cabeças
Montado
Sempre exibido a todos.
A moldura não é firme
As peças não se seguram sempre
As pancadas, toques, quedas
Fotos
Desgastam a forma completa.
Fecho os olhos e
Cubro meus ouvidos
Vejo e ouço meu interior
Vomito
Sou muito podre para meus sentidos.
Uma parte de mim morreu hoje
Tentei reanimá-la
Sem sucesso
Acho que perdi minha melhor parte
A parte que me amava.
Lar
Se a casa é onde nos sentimos bem,
Faço ao seu lado minha morada.
Jamais passarei fome ou frio, além
De estar no coração de minha amada.
E pelo seu feitiço deveria ser queimada,
Tal qual as bruxas há anos atrás.
Fez-me um servo em sua jornada
Sou um escravo, mas vivo em paz.
Quando quiser me assassinar, se despeça
Não consigo viver sem teu carinho.
Mas me mate, e que não seja depressa,
Prefiro ser torturado, que estar sozinho.
Poço
Os arranhões na parede do poço
Mostram como tentou subir um dia,
Não conseguiu pela culpa, embora moço,
Poderia chorar até transbordar, e sairia.
Sucumbe aos delírios da solidão,
Cansado, machucado e um dia caído,
Busca ao longe ajuda, sorriso ou mão
Alguém que lembre que tenha vivido.
E na corda que poderia subir
Resolve apertar o nó do pescoço,
Mas a tristeza não deixa voar e cair.
Transbordando as lágrimas de desgosto,
E os arranhões na culpa do moço,
Mostram a parede, embora no poço.
Fomos muito ingênuos
Procuramos um no outro coisas que não podíamos encontrar
Perdas que nada tinham a ver com aquela relação
Eu fui verdadeiro e te vi de verdade
Nossas almas se encontraram, nuas e desarmadas
Vi em você a pureza de um coração
Que preferiu se endurecer porque não queria perder mais nada
Por menor que fosse, por mais desimportante
Você viu em mim o cuidado
A juventude que você negou a si
Os erros que não se permitiu cometer
A fé que você sentia que nunca existiu
Foi amor
Foi paixão, foi fogo e queimou
Você diz que ainda me ama
Mas te desafio a entender que você amava
A pessoa que se permitiu ser ao meu lado
Abraços quentes
Uma dor no estômago
O vento que arrepiava em sua garupa
As noites em silêncio
A mensagem não lida
O celular desligado
O amor ligou
Mas não encontrou você do outro lado da linha.
Das minhas desilusões amorosas
Sinto como agudas adagas cortando minha alma, Sangrando à já esquálida alma.
As lágrimas descem, molhando essas feridas
Lágrimas como o mais amargo fel , que cai no abismo dessas feridas
Duplicando me as dores mais infindas
Coração bate descompassado
Triste por não haver mais motivos para bater
Olhos calados,
Ouvidos mudos, que nem mesmo a própria dor as ouve
Corpo fraco, sem a rigidez para se estar de pé.
Meus ossos foram quebrados,
Meus sonhos triturados.
Ao que distante via, hoje se abraça à mim, a solidão!
Faço me amigo de minhas lágrimas, duras como a rocha, mas que expressa o que os olhos já não veem mais.
Guardo em mim um sentimento acumulado, um sentimento tão grande que me preenche e me transborda. Um sentimento que já não cabe mais em mim...
Por vezes busquei compartilhá-lo com alguém, porém por tamanha força e densidade acabei por assustar e consequentemente afastar, no momento em que tentava cuidar, mesmo como quem cuida de uma pequena e delicada flor...
Pessoas intensas amam demais... Sentem demais... Sofrem demais...
Os sentimentos são muito maiores do se imagina, sentimentos esses que não servem para quem tem medo de se entregar, para quem está acostumado com coisas mornas...
Lançaram-me ao vale
Desonrando à minha integridade
Desmerecendo minha capacidade
desmotivam-me para a ruína.
De certo, desfalecerei todos os dias
Como hei de sair desse vale?
Se o que me inspirava,
agora assombra-me.
O que os meus olhos escondem
Revelam-se em lágrimas,
Desesperadas, desrespeitadas
No vale, você não vale nada.
A dor na queda, a dor na procela
Feridas, julgam a descautela
E sob o escuro nada se enxerga,
Não há luz para os que estão nas trevas.
Sempre neste dia sinto esse vazio no peito,
Quase como um imenso vácuo que sufoca a garganta e aperta minhas entranhas.
Um buraco negro que suga toda a alegria.
Como eu gostaria,
Gostaria que o tempo fosse só uma ilusão
Que pudesse acordar e ver que tudo não passou de um sonho.
Um sonho não, um pesadelo.
A sua existência vazia é pior que pensar que não existia.
Ter vivido com sua ausência,
Ter ouvido ou lido suas cartas de puro ódio,
Nada disso deveria me afetar,
Mas afeta, dia após dia.
Ainda que eu veja um sorriso seu,
Ainda que me esforce pra sorrir de volta,
Ainda que meus frutos te amem,
O tempo não retorna.
Eu não o tive como deveria,
Sua presença rara só trazia dor,
Agora, ainda que amadurecida eu esteja,
ainda que seja possível entender,
Infelizmente, toda a dor insiste em bater e bater,
De novo e de novo.
Gostaria que o tempo fosse só ilusão
E nada disso tivesse se passado.
que eu fosse filha de um pai amado,
Que eu fosse filha de alguém pra me proteger.
Mas, o tempo não vai voltar,
Eu não voltarei.
Sua ausência na minha vida, por minha ausência na sua, se perdeu também.
TEMPOS DE AMOR
Hoje o dia amanheceu cinzento e ardor no coração
Tudo para estar certo e o sentimento é de prisão
Prescindindo de mim na empatia de alguma dor
Tentando abrir as nuvens para o sol de um amor
Por onde quer que estejas que te aflore natural
Sem pressa se apresente para Seres imortal.
"Eu falava dela sempre ao longe, com medo do seu olhar sedutor.
Narrava aos amigos, os seus feitos, sempre em metáforas, para mascarar a minha dor.
O seu coração, que sempre fora presa fácil, ao mar o lançou.
Das decepções, se cansou.
Dá própria felicidade, abdicou.
Hoje, o que era da tristeza uma presa, da minha felicidade, se tornou predador.
Dizia sempre eu: - Aquela ali hoje é menos peixe e muito mais pescador.
Suas palavras são iscas, a sua rede de mentiras é disfarçada de amor.
Minhas lágrimas, são águas em que ela lança suas façanhas, sou seu Arpoador.
Nossa união, que sempre foi um arco íris, hoje não tem mais cor.
Onde era coragem e amor
Hoje só tem medo, pavor.
Em todo esse tempo, ela mudou muita coisa, me causou muita dor.
Mas eu ainda à falo ao longe, pois ela não perdeu o seu olhar sedutor..."
"E eu me olho no espelho e vejo o reflexo da solidão.
A tristeza em meus olhos, me faz querer arrancar meu coração.
Passou o tempo e percebi, que o amor é o grande vilão.
Vem embrulhado de prazer, mas sua essência é de dor e decepção.
Amor e felicidade, sua mutualidade? Pura ilusão.
O tempo passa, o tempo fecha, mas não me leva essa louca paixão.
Me afogo no leito, fico sem jeito, em um turbilhão.
Prosto os joelhos, rogo aos céus, imploro o perdão.
Por desejar ter nascido frio e sem coração..."
Sabe aquela sensação de querer abandonar e desistir? Sensação forte que nos puxa para trás e parece que estamos nadando contra a correnteza? Pois é. Em alguns momentos sentimos assim...
Paremos por alguns minutos. Interiorizemos-nos. Confiemos em nós. Acreditemos em nosso potencial e vamos! Se der medo, iremos assim mesmo!
Tenhamos convicção que tudo dará certo e conquistaremos o que sempre sonhamos.
Inveja
Sentimento doloroso que bloqueia a prosperidade e causa danos energéticos e espirituais em quem a sente. Copiar alguém, ambicionar o que e do outro, se revoltar por não ter o que alguém tem, são processos destrutivos. O corpo somatiza a negatividade de forma densa paralisando algum movimento. Tudo porque o potencial de energia do condutor foi deslocado do fluxo natural que é a vida. A inveja provoca dor física porque deixa de ser quem é para querer ser o outro. É preciso se conhecer para de forma autêntica firmar a consciência de ser quem é.
ADVERSO DUM VERSO
Essa sensação de face cansada
Que vês no meu poetar azedo
De trova tremente e mirrada
É falta que lamenta no enredo
O versejar pouco camarada
Da satisfação já em degredo
De rima velha e desgraçada
Em que não se profere ledo
Ontem, de viço e alegria
Hoje, o choro e sofrência
Um fado. Na vã poesia
Nesta dura sina em riste
Do canto em decadência
Verseja um poeta triste!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
17/08/2020, 16’45” – Triângulo Mineiro
Não tenho que esperar
Não preciso de tanta cautela
O amor é muito mais que isso
É momento de entrega
De dedicação
É fogo, é desejo
É pele e coração
Valorizo a intensidade
Um convite surpresa
Um " me deu saudade"
Um " quero te ver"
Depois o café esfria
O cigarro vira cinzas
Os minutos viram dias
Semanas, anos
E o que restara daquele amor?
Lindas lembranças, saudade ou dor?
Tu que não estás cá. Cada vez que ouço o teu nome estremeço. Seja ele espelhado num letreiro, num livro, numa campa. Sempre foste uma personalidade forte. Demasiado forte. Temos isso em comum. Tenho a certeza que poderia ter aprendido muito mais contigo, e que continuaria a apreender se ainda cá estivesses para me mesquinhar e alourar o pensamento, tal como aquele que divagava na raiva inútil de uma criança, confrontada pelo seu maior semelhante.
Orgulho-me de ti e de quem foste. Orgulho-me de todas as trocas de palavras que ficaram por acontecer, nas entrelinhas de quando nos víamos agarrados ao mesmo pensamento.
Gostava que estivesses cá para ver quem eu sou e quem me fizeste ser. O meu Ser, só o é, completo, se carregar no coração tudo o que me passaste. Por amor, por carinho, por cismas e alaridos.
Com a idade e a ausência aprendi a valorizar as diferenças que nos unem. Aprendi a valorizar os teus erros, que surgiam apesar de tentares fazer o que achavas melhor, e a ver o melhor deles.
Sabes que me dói a alma? Porque não soubeste olhar, ou ver, ouvir e sentir, mas acima de tudo assentir. Porque não estás cá agora? Desde a partida que sinto que não apareceste em lado nenhum, por muito que te procure. Prometi-me continuar a procurar-te no céu e nas estrelas que dançam à noite, que formam as constelações de que tanto gostavas, o que torna obrigatório que lá estejas, porque mereces. Porque fazes parte disto tudo, mesmo não estando cá. E mereces ser feliz. Tenho a ideia, embora bastante enovelada, de que prometeste um reencontro platónico. Quando vi a porta fechar-se, mesmo sem saber (pelo menos conscientemente) de que seria a última vez que te veria, sabia-lo no fundo do coração, na medula dos ossos, no tutano da insignificância humana que me subjugaria a uma vida prostituída: por amor, por limpeza de consciência, por nivelação de sofrimento.
Desejo-te, com algum atraso, mas muito amor, um feliz Dia do Pai. Este foi o teu dia, mas todos os dias são e hão de ser, sempre, nossos. Sei que desde que a porta se fechou, há uma estrela no céu que brilha mais que as outras, principalmente quando daqui brilha um sorriso de volta.
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