Textos de Chuva

Cerca de 3207 textos de Chuva

Espero-te, como rios esperam pela chuva.
Espero-te, como o mar espera pelo rio.
Espero-te, porque meu coração precisa do teu.
Espero-te, porque minha vida está em ti.
Espero-te, porque tu és a cura para minha dor.
Espero-te, porque meu viver é dedicado a ti.
Espero-te, porque sem ti a vida perde a graça.
Espero-te, porque eu te quero.
Espero-te, porque meu viver é dedicado a ti.
Espero-te, porque te esperar me faz sonhar.
Espero-te, porque EU TE AMO...

Inserida por jucicastro

SEUS OLHOS SEMPRE PUROS

Dias de lentidão, dias de chuva,
Dias de espelhos quebrados e agulhas perdidas,
Dias de pálpebras fechadas ao horizonte
[ dos mares,
De horas em tudo semelhantes, dias de cativeiro.

Meu espírito que brilhava ainda sobre as folhas
E as flores, meu espírito é desnudo feito o amor,
A aurora que ele esquece o faz baixar a cabeça
E contemplar seu próprio corpo obediente e vão.

Vi, no entanto, os olhos mais belos do mundo,
Deuses de prata que tinham safiras nas mãos,
Deuses verdadeiros, pássaros na terra
E na água, vi-os.

Suas asas são as minhas, nada mais existe
Senão o seu vôo a sacudir minha miséria.
Seu vôo de estrela e luz,
Seu vôo de terra, seu vôo de pedra
Sobre as vagas de suas asas.

Meu pensamento sustido pela vida e pela morte.

Inserida por sizinha1234

A chuva esta caindo
E meu coração esta sofrendo
Enquanto não estamos juntos
Eu choro e me arrependo

Eu sei que as pessoas procuram pelo mundo
Para encontrar algo parecido com o que temos
Não acharão em um só minuto
O nosso amor lindo resumido em momentos

Continuo me apaixonando sempre por você
O seu amor me acorrentou e não consigo te esquecer

Mas isso tudo não satisfaz uma emoção
Só o seu amor para completar meu coração

Nenhuma ação acaba com o sofrimento
Vou lutar pelo nosso amor
Que começou em apenas um momento.

Inserida por Jean265

''Mágoas De Uma Chuva Que Passou''

aquilo que foi
não é
não vai
não volta

foi, foi
não vem
sem chance
não volta

por mim sim
por você não
agora já era
já foi
não vem
não volta.

era bom
era, era bom
mas, né
já foi
não passa
não volta.

flores
não têm
murcharam
se foram
amizade aqui
entre nós não
já era
já foi
não tem volta

queria repetir
queria prosear.
não dá
não vem
pra mim dá
e pra você
não tem volta

Inserida por xsilnciox

A vida é como o vento que balança as árvores
É como a chuva caindo sobre a terra seca.
A vida é um segundo antes que ele se acabe
É a luz do dia, o brilho de um cometa.

A vida é um sorriso que às vezes chora
É alegria e tristeza ao mesmo tempo
A vida é assim como a água que evapora
É o balanço suave do pequeno catavento.

A vida é como um vasto e desconhecido oceano
Com suas marés, tempestades e calmarias
A vida é o medo de amar, mesmo amando
É o direito de experimentar a alegria.

A vida é como o por do sol deslumbrante
É como as nuvens que passam sem direção
A vida é um sonho sincero e apaixonante
É o refrão de uma linda canção.

A vida é um ato de amor
Uma poesia, um beijo
A vida é o tempo que ainda não passou
É um grande segredo.

Inserida por jraf

Não creio em minorias…

Nos campos de cima da serra, quando a chuva cai, as dezenas de riachos, córregos e nascentes vão se unindo até que em instantes os pequenos rios se transformam, por alguns momentos, em fortes mananciais de água que vão derrubando e levando o que encontram pela frente. Nunca acreditei em minorias, acredito sim em grupos desunidos e conformados. Não acredito em armas, mas duvido que exista alguma mais forte do que a voz, a caneta e a informação. Não creio que a revolta dê bons resultados, e não acredito que as articulações sejam desinteressadas. Ainda desconheço a resposta, mas não quero me acostumar com o problema. O homem nasce puro e a medida que cresce a vida vai temperando o seu caráter, mas creio que um bom banho de discernimento, leve embora todos estes temperos que tiraram o gosto pelo correto, pelo desejado, e faça com que retorne à pureza de sentimentos, ações e a descoberta das respostas certas.

Inserida por andresaut

Chuva, café e um clima frio nos primeiros dias do mês. O pensamento vai longe. Conto os pingos que caem e se amontoam na janela do quarto. Nenhum desses pingos é igual, penso eu com os meus botões. Ser igual para que mesmo?
As grades da janela transmitem a estranha sensação de aprisionamento. Mas nem as grades, nem a sensação estranha e nem a tarde chuvosa e fria conseguem conter os pensamentos que, livres por natureza, correm de encontro ao que me faz bem.
Os dias têm sido intermináveis e rotineiros. Os afazeres e os compromissos me consomem. Os problemas diários também. Não tem para onde correr. Tem que ficar e resolver. Mas ai de mim ou de nós, meros mortais, se não existissem as lembranças e a capacidade de nos transportar aos momentos que nos preenchem e que, em dias chuvosos e frios como os de hoje, nos fazem carinhos na alma.
A sensação de bem estar vem com um dia de sol. Uma simples espera por um café na padaria. Mas não é qualquer café. Tem o café, os carros passando, e a moça que passa com o filho logo cedo, e aquele senhor que não tem dias cheios, mas que, mesmo assim, passa apressadamente para algo ou para alguém. Peço um suco, e fico admirando as pessoas que vem e vão. E de repente, meu café da manhã se transforma em risos e sorrisos. E o vazio preenchido.
Eu gosto de tomar o tal café na padaria. E gosto de andar pela rua como se ela fosse somente nossa. Gosto de almoçar no mesmo lugar e dizer que eu não sei cozinhar aquela comida. Gosto de ouvir você falando e fazendo planos. E eu me dou conta de que eu quero ouvir você falando e fazendo planos, em todos os almoços em que eu puder te ver comendo e falando ao telefone ao mesmo tempo.
Eu quero o café. O almoço. E a tarde de sol na praia. Eu quero mãos dadas. Eu quero te olhar e pensar que você é uma criança grande e descobrir que, apesar de tanta escuridão e confusão que teimam em nublar os meus dias, você ainda é aquele dia de sol que me acompanha e aquece a alma.

Inserida por Michellewundervald

⁠Às vezes sou vento, às vezes sou chuva, às vezes sou limpo, às vezes sou sujo, às vezes não sou nada, às vezes sou tudo, às vezes eles me amam, às vezes me odeiam, às vezes não estou no padrão.
Em todos os vazios às vezes, eu tinha minhas peças nos caminhos e aqueles momentos eram o desabrigo.

Inserida por ronathasilva2322

⁠seu nome gravado em mim

ainda me lembro do de chuva, numa terça-feira à noite
quando meus olhos olhos faziam o papel das nuvens quando estavam carregadas
ainda me lembro das suas palavras de amor, afeto
lembre-me daquele dia em que você me fez chorar de rir às 3 da manhã
daquele tempo que eu e você éramos apenas um
com pensamentos e destinos tão diferentes
seu nome gravado em meu corpo, alma e coração
s eu nome, que só de pensar, me causa arrepios

Inserida por y2ssoo

⁠A chuva que cai, tão fria, tão densa,
Traz à memória uma dor tão imensa.
Cada gota que toca a terra molhada,
É o pranto de uma alma, tão devastada.

Os céus cinzentos, em luto profundo,
Revelam segredos de um amor vagabundo.
Corações partidos, em silêncio a gritar,
Buscando na chuva um jeito de sarar.

As poças refletem saudades perdidas,
Sombras dançam, memórias esquecidas.
Os trovões ecoam como um grito do peito,
Clamando por algo que nunca foi perfeito.

Mas mesmo na dor, há beleza escondida,
Na chuva que lava, cicatriza a ferida.
Pois cada lágrima, no fim, vai secar,
E um novo sol há de brilhar no lugar.

Inserida por Jsduarte

⁠Amando na Chuva

Amando na chuva, sob o céu em tormenta,
nos teus braços, o mundo perde a forma,
o vento dança e a alma se alimenta,
enquanto a água ao nosso redor se transforma.

Cada gota que cai é um sussurro,
como se o universo nos quisesse contar,
que em meio ao caos, há um amor seguro,
que floresce mesmo no luar a chorar.

Nossos corpos, molhados de sonhos,
se entrelaçam sem pressa, sem fim.
A chuva, companheira dos medos,
acelera o pulsar, me faz sentir.

A rua se apaga, mas o brilho dos teus olhos
reflete o céu, e tudo é mais belo.
Amando na chuva, perdemos os olhos,
encontramos o infinito no breu do duelo.

E mesmo que a tempestade nos envolva,
não temo, pois é contigo que estou.
Na chuva, nosso amor se renova,
e o que o mundo vê, em nós, se apagou.

Amando na chuva, com o coração desnudo,
não há barreira, não há dor,
somos um só, no compasso do tudo,
onde a chuva é abrigo, e o amor, calor.

Inserida por lucileide

⁠Quando chovia e era Natal
meu coração explodia...
Nos dias de chuva
a alegria era incontida.
E eu corria... e como corria.
A felicidade era tanta
que em mim não cabia.
E nas noites de Natal
mesmo quando não chovia,
eu era apenas uma criança
e era eu que chovia... e como chovia.

Inserida por sildacio_matos_filho

⁠Aqueles olhos.....

Ele andava em sua bicicleta tão calmo e sereno o clima era de chuva mais aqueles olhos ...aqueles benditos olhos distantes escondiam em suas ires uma tempestade eu o observava cada vez mais distante e concentrado ele não tinha pressa em chegar em casa pois a chuva que se aproximava não chegava nem perto da tempestade que se passava em sua mente...ele continuava a sua rota sem nem olhar pros lados sem nem perceber o perigo dos carros a sua volta como se aquilo não fosse nada ... Eu olhava intrigada mais ao mesmo tempo fascinada ... O que ele guardar na quelas ires ?

Inserida por Evss

⁠⁠Minha criança
Eu fui criado menino buchudo.
Não tinha medo de nada
Do escuro, da chuva ou papangu
Cresci assim
Como Deus criou batata
Em meio aos jogos de bola de gude
Futebol, gata maga, enfinca, barra-bandeira
Amarelinha...
Sim, amarelinha!
Qual o problema?
Ouvia Gonzagão de mamãe na vitrola do vinil
Contos que noite a noite conta da saudosa rádio cariri.
Tomando banho nos barreiros de água barrenta e enlameada
Nu, no frescor da inocência.
À noite batia um prato de tambica antes da reza que era irrefutável na cosmo visão de Paim.
No dia seguinte, os pés amanhecia limpos e mamãe dizia que era o capiroto que lambia
Só assim lavamos os pés antes de dormir pelo menos por alguns dias.
Talvez não fosse recomendado para a saúde física.
Mas, de certo, era lenitivo à alma.
Saudade do meu tempo de criança
Passado que não se encontra mais.Nicola Vital

Inserida por NICOLAVITAL

⁠"Já vai? Tá cedo, fica vai"
Ouvir o som da chuva cair enquanto tomamos café e chocolate quente em frente a TV que mostra um garoto com pé de ferro tentando se aproximar de um dragão banguela.
Pernas entrelaçadas no sofá, conversas paralelas, risadas fáceis no olhar, olhares esse cúmplices, de saber que sua atenção está em todo lugar, menos no treinamento que o Soluço está a ensinar.
A escassa luz que advinha da janela está a se esvair, o horário já deu, o filme já acabou e minha mente diz "a hora chegou, tens de ir", todavia ao olhar as mínimas estrelas no céu rosa e roxo do por do sol, tenho a feliz constatação "a chuva não passou".
Então posso ficar um pouco mais, não sei se será a chuva(meu tempo favorito), o por do sol rosa e roxo(meu por do sol favorito), as estrelas ou a lua(meu astro favorito) que me dará coragem...
Minha pele na sua, sua boca na minha, minha voz abafada pelo tocar das gotas no chão, pelo trovão a estatelar no céu la fora, porém não abafam teus sussurros em meus ouvidos, eles me fazem suspirar teu nome durante a torrente de águas la fora, tão alto que talvez se não fosse a chuva seria um incomodo a vizinhança...
Na madrugada onde o manto azul está completamente pintado de marinho, onde as estrelas disputam espaços entre si e a lua reina serena, deitados na cama ouvindo agora o cantar dos pássaros antes escondidos e o ressoar do vento nas folhas, olho para ti que já me olhando está e penso "Ah, que bom que decidi ficar".
"Hmmm, melhor não, o tempo está fechando... Vai chover".

Inserida por Perssephone

⁠Série Minicontos

Amor maternal
Em um dia de muita chuva e trovoada, sinhá coruja procurava atônita comida para os seus dois filhotes indefesos e expostos aos perigos da floresta
De repente encontra o gavião faminto que também caçava seu próximo jantar.
Mamãe coruja implora
- Compadre, se encontrares meus filhinhos poupe-os!
- Mas como vou identifica-los em meu a tantos bichos? - perguntou o gavião
- quando encontrares as mais belas criaturas da floresta serão os meus filhinhos.
E nunca mais sinhá coruja os encontrou.

Inserida por NICOLAVITAL

⁠Minha Raridade

Sou a sombrinha na chuva fina
O feio pato que virou cisne
Na selva de pedra sou graciosa sina
Segredo salvo na pele de linho

Em cada passo nas ruas tortas
Minhas rachaduras não escondo
Veja beleza na vida que desapareceu
Minhas cicatrizes são o meu tombo

Minha raridade é minha coroa
De faço loucura minha canção
No turbilhão minha alma voa
Sou o avesso da razão normal

De olhos fechados vejo o brilho
Do meu mundo todo colorido
Na dança louca sou o trilho
De um trem desenfreado e querido

Carrego estrelas nos bolsos
Uma galáxia no meu riso doce
Raridade escondida em destroços
Transforma o pouco em ouro macio

Minha raridade é minha coroa
De faço loucura minha canção
No turbilhão minha alma voa
Sou o avesso da razão normal

Inserida por valter_martins

A vida não é o sonho negro
de uma manhã cinzenta.
A vida é uma flor que floriu
à chuva de um sorriso.

A vida não é nenhuma dor
sem cura, sem remédio…
A vida é uma esperança
que a morte não consegue vencer.

A vida tem olhos e asas
de pontas douradas com que
refaz o caminho do seu céu.

A vida é só e uma só
oportunidade, aproveita a tua
orgulha de ti a tua própria terra criadora.

Inserida por CordeiroClaudio

⁠Bom dia!
O domingo chegou abençoado e acompanhado da senhora chuva,
que continue tranquila e serena.
Feliz domingo!

Inserida por SolSorte

⁠SONETO PRIVADO

A tarde no cerrado cai, aquosa
Silente, e o pôr do sol rubente
A chuva, em gota lustrosa...
lacrimeja melancolicamente

Nesta languidez, a sensação
Duma aflição, vou suspirando
Enternecido, cheio de ilusão
E, lá fora o pingar em bando

Sinto o coração palpitando
Na solidão, e no devaneio
Assim, o tempo passando
Em um suplicante floreio

Nostálgico sinto arrepio
Demanda o pensamento
E a saudade no seu feitio
Cata poesia pro momento.

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
22 dezembro, 2024, 17’43” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

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