Textos de Batalha
Num determinado momento no contexto da 2ª guerra mundial, fato bem retratado no filme "Invencível(2015)" , o "Pássaro" comandante japonês de um severo campo de prisioneiros, para humilhar ainda mais os soldados americanos, tratados com tirania por ele, diz: " Seu grande Presidente Roosevelt está morto" Mal sabia ele que aquele acontecimento, selava a sorte do Japão naquela conflito mundial, e ele foi considerado ao seu final um criminoso de guerra.
No Brasil de hoje vivemos assim, cheios de noticias ruins, que nos humilham e nos fazem querer perder as esperanças de vencer a batalha contra a corrupção, colocando o Brasil no caminho da ordem e do progresso.
Mas será exatamente assim que acontecerá, quando tudo parecer ter chegado ao seu fim, e a pior noticia nos bater na cara, esse será o momento da nossa vitória.
Muitas vezes sentados em nossas confortaveis cadeiras da hipocrisia ,lamentamos o telhado quebrado na hora da chuva ,esquecendo -nos que foram as pedras que atiramos no telhado vizinho .
Quandoo frio entra na fresta da janelas esquecemos que foi por aquela fresta que ficamos a olhar o infortunio na casa vizinha ,
Obarrulho ensurdecedor de nossa conciencia na hora do aperto naõ nos deixa ouvir o que realmente a alma nós quer dizer ,Temos por mania ou mesmo por proprio comodismo culpar o destinho nossas dores ,nossos infortunios ,nossa tristeza sem olhar nunca pra tras e sentir que a vida nos dá em troca tudo que oferecemos
.Nada é por acaso ,é o bate volta ,a lei do retorno .
Na verdade nossa mania de vitimarmos é inerente ao nosso carater ,e por não refletirmos cometemos erros muitas vezes repetidamente ,esquecendo que a lição mal feita nos trará novamente uma nova prova ,e outra e outra .
Até que aprendemos a enxergar nossos erros corrigi-los e não nos escondermos debaixo de nossas proprias inverdades .
Avida tem por missão ensinar ; aprende quem não é tolo .A vida é uma batalha e vence sempre quem se feri com suas verdades mesmo que elas sejam por demais doloridas .edmaasfcosta
E você não vai mais encontrar,
nem o sorriso, nem os lábios
e nem o olhar.
Já não há mais nada para te segurar,
para se segurar,
para me segurar.
Que a mascara mantenha
o que maquiagem nenhuma pode disfarçar,
e vamos festejar.
Afinal, o que mais fazer com todo esse vazio,
senão dançar?
Nem a natureza, nem o corpo,
um ser vivo,
um ser morto, ou,
um ser torto?
Que permaneça enquanto ser
que se manifesta,
que surge do vazio,
festa!
E que não se segure à nada.
São desses picos que
surge a floresta, e,
já não importa mais o que me resta,
que eu os enfrente a todos,
mesmo que perca tudo,
mesmo que seja esta,
a grande batalha,
a última festa.
Você é casca grossa
Em um envolucro de mistério chega
E Me enrosca
Estratégico, autêntico e elegante
Se aproxima e num instante
Me alcança e retira minha
armadura
A batalha foi lançada:
Você me atrai e ataca, me expõe, me contrapõe, em mim desliza, me e explora e se sobrepõe.
Eu te desligo, te energizo, perturbo seu juízo, te abraço, te transpasso, te aperto - na intensidade de um asteroide- após , te solto e te relaxo
Foi assim a cada vez, e intensificou-se, que insensatez!
Pois um encontro assim gera consequências cósmicas
A batalha foi lançada ...
O caminho confortável pode ser fácil mas não o melhor, a conquista só tem valor se existir sacrifício, vence quem luta, batalha quem quer ser vencedor, busque seus triunfos na linha do desconforto, lá, a preguiça dói.
A glória quando vem, perde o brilho perante a força do caminho percorrido, teria honras um troféu sem campeonato, seria amada uma aliança sem amor, poderia o final do livro ser sensacional sem uma história, em nossas vidas a certeza é a morte, terá sentido, lembranças e carinho se vivermos na sombra, na inveja e na maldade?
Quando busco o meu Deus, Ele atende minhas necessidades;
Se busco o meu querer, que vai muito além delas (das necessidades), aí está o campo de batalha que criei, porque é no querer que investe santanás.
Se luto para vencer o mal, debalde esforco-me para tal.
É renunciando o meu querer que encontro a verdadeira Paz.
Como uma quadrilha de decepções,
arquitetando sabotagens.
Gosto de ressaca na boca,
amargo e sem propósito.
Dor que sempre voltará cortando minha alma,
descobrindo ter travado uma batalha
em vão.
Batalha que nunca me pertenceu,
logo, apenas linhas, contando uma história.
E nela permanecendo apenas tristes lembranças,
se juntando às páginas do manual da vida,
obrigado fui a aprender da pior maneira possível
Ah gosto amargo! Prometo nunca mais embriagar-me.
Talvez a gente não dê certo,
Talvez eu tivesse que ter sido mais firme;
Nós estávamos tão perto,
Nós poderíamos ser um time;
A cada qualquer som,
De você eu me lembro;
Nós tivemos esse dom,
De se encontrar após todo esse tempo;
Pedras no sapato podemos tirar,
E não vou permitir pedrinhas nos derrubar.
Antigamente dava uma tristeza no tempo do frio, hoje eu sei que tudo está na mente, você tem o poder de controlar as emoções e deixar fluir somente os pensamentos que você quiser.
Se você consegue dominar sua mente você muda uma vida toda ao seu favor. Tudo que te acontece passa pela sua mente.
É uma batalha pelo controle total da nossa mente.
Paz: O Refúgio Que Não Depende do Mundo
“A verdadeira paz não espera a vitória; ela já está presente no meio da batalha. Ela não se alimenta de metas alcançadas, mas do reconhecimento da eternidade dentro de si. Em meio ao caos, ela não grita — ela permanece. Felicidade é movimento; paz é morada.”
Já caminhei por muitos caminhos com a cabeça erguida e o peito cheio de bravura. Na juventude, acreditava que a força se media pela intensidade das batalhas que travávamos. Cada desafio era uma arena, cada obstáculo, um inimigo a ser vencido. Eu me jogava de peito aberto, confiando na minha própria determinação, na vontade inabalável de conquistar o mundo.
Mas hoje, na meia-idade, vejo a vida com olhos mais serenos. Aprendi que nem sempre é preciso guerrear para alcançar a vitória. Há um poder sutil, quase invisível, na arte de aquietar o coração. Descobri que, muitas vezes, é no silêncio que moram as maiores respostas, que a fé não é uma arma a ser brandida, mas uma luz a ser sentida por dentro.
A sabedoria, entendi agora, não é medida pelas batalhas ganhas, mas pela paz que conseguimos cultivar em meio ao caos. O verdadeiro triunfo não é sobrepor-se aos outros, mas harmonizar-se consigo mesmo. Então, cada vez que escolho a serenidade em vez do combate, sinto que realizo o maior ato de coragem: acreditar que, ao confiar no fluxo da vida, o universo conspira a meu favor.
E é assim, com o coração aquietado e os olhos no horizonte, que sigo o meu caminho. Hoje, minha vitória é interna, é sobre mim mesmo. Atravesso os dias não com menos vontade de vencer, mas com a certeza de que, muitas vezes, a verdadeira vitória é aquela que só o coração entende.
Batalhas da nossa cama
Vem quente, linda, com o cio,
Traz teus olhos de serpente,
Vem inocente, com desbocado feitio,
Assim te espero impaciente,
Serei teu lobo faminto vadio,
Até meu malho leiteiro ficar impotente
E que expluda a cama em euforia,
De tanto clímax, tanta pornografia!
Quero tua língua indecente,
Em gritos e gemidos alucinados,
Senti-la invadir meu corpo ardente,
Por entre algemas e cadeados,
Ficar com carnes firmes e potente,
Pra te possuir de todos os lados.
Vem em labaredas, nu integral,
Saciar-me por entre tuas fendas,
Vem-te desmedida, como habitual,
Quero-te meiga, bruta, olhos com vendas,
Pra desvendares meu longo punhal,
E luxúrias e tesões serão tuas prendas.
Bebe deste meu vinho imoral,
Em minhas uvas penduradas,
Em nome do prazer carnal
E almas no amor viciadas,
Celebremos por anos este ritual,
Dos entardeceres às madrugadas
E que sempre na tua companhia,
Adormeça assim a minha poesia.
Batalhas estas da nossa cama,
que são segredos de quem ama.
BATALHA CONTRA AS DROGAS
No filme O invasor (Brasil, 2001), o jovem diretor Beto Brant constrói, graças à sua sensibilidade aguçada, uma história densa, impactante, repleta de crimes e castigos. Na tela, nuances dostoievskianas explodem em arrependimentos, culpas, assassinatos, ausência de escrúpulos, síndromes de perseguição. A cidade de São Paulo, com sua atmosfera concreta e complexa, é o cenário perfeito para o drama urbano dirigido por Brant, que trafega com destreza por temas áridos como ambição, corrupção, marginalidade e drogas. A escolha do elenco é, ainda, outro elemento que tornou a narrativa bem sucedida, crível, próxima do real. Muito já se falou sobre a premiada atuação de Paulo Miklos, que interpreta o "invasor" perverso, perfeito em sua caracterização. Mas há que se observar, também, a performance convincente da atriz Mariana Ximenes. É ela quem dá vida à adolescente Marina, que sofre a perda abrupta dos pais e, no transcorrer da trama, experimenta uma incursão vertiginosa pelo mundo das drogas. O resultado não poderia mesmo ser outro: uma série de atitudes irresponsáveis que a conduzem a uma vida desregrada, perigosa, sempre por um fio. Com seu visual diferente e sua postura transgressora, a personagem expõe muito da rebeldia e da impetuosidade juvenil. Seu perfil contribui para que ela se deixe envolver, mesmo sem se dar conta, com o criminoso interpretado por Miklos, que é, entre outras coisas desabonadoras, o assassino dos pais de Marina. Fora da ficção, entretanto, as drogas é que parecem ser, cada vez mais, as verdadeiras "invasoras" que se infiltram na vida de milhares de pessoas. Muitas delas, ressalte-se, são jovens que, como a personagem de Brant, passam a viver no submundo da criminalidade e da violência, destruindo suas existências promissoras com voracidade. É dever da sociedade atentar para esse modo "invasivo" com que as drogas lícitas e ilícitas seduzem um número cada vez maior de adolescentes. Um modo que arrebata sua energia, sua vitalidade, seus sonhos. Cabe às instituições sociais - família, escola, empresas, associações e ONG's - unirem esforços no sentido de pôr a baixo esse verdadeiro império que se sustenta pela dependência química, pelo crime organizado e pela degradação de valores essenciais à vida em sociedade. Nesse contexto, pensando numa forma de expandir a prevenção e as informações relativas às drogas, o governador Geraldo Alckmin, por meio da Secretaria de Estado da Educação, em parceria com a Fundação Roberto Marinho, lançou, este mês, o programa Tá na roda: uma conversa sobre drogas, que irá beneficiar cerca de um milhão de alunos da rede estadual de ensino. A proposta do programa é ampliar as ações e reflexões relativas ao tema entre educadores e educandos. Todas as 89 Diretorias de Ensino do Estado vão participar do projeto, com início agendado para março. Mais uma vez, ficção e realidade irão se mesclar, na medida em que, nesta primeira etapa, o programa tem, dentre seus instrumentos de aplicabilidade, mil kits contendo livros, CD ROM e vídeos, que trazem - além de depoimentos, entrevistas e orientações do psiquiatra Jairo Bauer - trechos de capítulos levados ao ar na telenovela O Clone. Escrita por Glória Perez, a história comoveu todo o Brasil abordando a temática das drogas com realismo e contundência. A capacitação dos educadores será realizada, inicialmente, para 356 profissionais de todas as Diretorias de Ensino que, regionalmente, trabalharão com diretores e professores de suas escolas. Um site para o projeto também será criado, facilitando a pesquisa e a consulta sobre o assunto. Os professores envolvidos serão capacitados através de aulas presenciais e a distância, ampliando o rol de acesso dos educadores às informações e conteúdos didáticos indispensáveis às atividades em classe. É nosso dever compor o roteiro que tornará possível ampliar as ações de educação preventiva contra as drogas, que já vêm sendo desenvolvidas em todas as escolas da rede, por intermédio do Programa Prevenção também se ensina, criado em 1.996, com o objetivo de instrumentalizar os educadores de Ensino Fundamental e Ensino Médio a trabalhar a prevenção ao uso de drogas e às doenças sexualmente transmissíveis com a comunidade escolar. Essas iniciativas, a nosso ver, fortalecem o conceito de uma escola democrática, dinâmica, que impulsiona debates e reflexões a respeito de temas relevantes. Uma escola que, diferentemente das obras de ficção, do cinema e da TV, esteja livre de "invasores" do mal, personagens cruéis e vilões de qualquer espécie. Até porque escola é centro de luz e, como tal, deve propagar felicidade, harmonia, paz, prosperidade. É esse o nosso compromisso. É esse o final feliz que desejamos ajudar a escrever para os seis milhões de alunos da rede e também para as suas famílias.
Publicado no Diário de S. Paulo
No nosso cotidiano existem batalhas que atravessam nosso caminho,independente de nossas escolhas ou não,não pense que é para lhe fazer sofrer ou por merecer,pense então que é para lhe fazer crescer,é uma prova que vencerá dependendo do seu desempenho,não fique triste se seu desempenho não foi como esperava ou não foi útil,pense que foi ganho de experiência,pois cada erro ,cada decepção ,cada sofrimento...é lição a ser aprendida na vida,continue seguindo em frente não deixe se desestimular tudo faz parte,futuramente você vai olhar para trás e ver o tanto que caminhou,lutou e venceu.
Estamos cercados ... de ironia, de hipocrisia, de vaidades, de batalhas, de anseios, de objetivos, de certezas e incertezas, tudo isso esta em um emaranhado que envolve diariamente nossas vidas, onde o bem e o mal caminham paralelamente se cruzando as vezes. Mas entre os seres humanos desde quando o mundo é mundo, apesar de muitos não desejarem falar até pelo " descrédito" em que caiu, existe um sentimento maior que tudo e todos, inclusive difícil de ser definido atualmente, qual de nós já não passou por ele ou passa, ainda ? O pior cenário que podemos encontrar é quando observamos esse sentimento ser destruído pelo medo de viver, medo de sentir e principalmente o medo de amar ... renegar o amor é renegar a vida.
Há vida além da escuridão, há vida após as batalhas perdidas, existe vida com Cristo. Para viver plenamente, é preciso caminhar com Cristo, o autor da nossa redenção, o dono do perdão, quem nos promete a vida eterna. Graça imerecida, porém concedida a todo aquele que nele crer... Que venhamos a ter a convicção de que Cristo supre qualquer falta, porque supre... Saber disso, traz paz ao nosso coração e mais contentamento aos nossos dias...
Nossas maiores batalhas nunca serão apenas exteriores, mas principalmente interiores e nas regiões da nossa alma, mente e espírito. E aqueles que tiverem uma sabedoria introspectiva, e assim passarem a aprender com ela a lidar contra a sua realidade interior tanto do bem quanto do mal, deixará de ser seu próprio algoz, e passará de espectador da sua vida para autor da sua própria existência.
Um bom perdedor é na verdade aquele alguém que aprendeu nas batalhas diária da vida, que não existe somente vitórias, mas principalmente existem também as inevitáveis derrotas, e as mais sofridas são inevitavelmente as mais importantes e necessárias, pois é nas mais sofridas derrotas que se apende a ser um bom perdedor e é somente um bom perdedor destas inevitáveis derrotas que se tira a lição mais importante, que não é da extrema necessidade de vencer que a vida é feita, mas sim da extrema necessidade também de saber perder, pois só os bons perdedores sabem perdoar e é só sabendo perdoar que se aceita as inevitáveis e mais sofridas derrotas e é em consequência destas, que se conquista as mais gloriosas vitórias.
Sobre os troféus... São as cicatrizes de suas batalhas vencidas. Sobre armas... Espadas afiadas para travar outras lutas, mas sempre que pode ela vem desarmada, pois sabe entender as voltas e chances que o destino dá. Sobre os rancores... Ela tem o costume de não guardar desafetos no peito. Pelo contrário, joga todos eles aos ventos para esvaziar-se de tudo que é capaz de tirar-lhe o sossego, para então, servir-se de novos sabores. Sobre metades e pressas... Quadros mal pintados não preenchem as paredes de suas memórias, nem objetos descuidados, sem cores ou pouco interessantes enfeitam os espaços vazios. Sobre seguir em frente... Sempre planeja os passos seguintes, porque ela é do tipo que anda por caminhos sinuosos e arriscados, mas tendo a certeza de onde não deve pisar. Sobre precaução... Ela evita levar para dentro o que for dito por pessoas que destroem os sonhos e não deixa de ser quem realmente é para contentar quem não lhe contenta. Sobre intensidade... Sempre consegue viver o que rende histórias intensas e boas em tempos escassos e que, no entanto, valem por uma vida inteira. Sobre dúvidas... Ela não ignora que sabe pouco – e nem o pouco que sabe –, mas leva fé na convicção do que ela não quer. E sobre pertencimento a lugares ou pessoas, só há uma coisa a dizer: ela é toda dela.
Nada vem fácil nessa vida, o que conquistamos a partir das batalhas diárias é mérito nosso, independe de quem seja, mas sim da estrela, personalidade e caráter de cada um. Viva intensamente cada momento e usufrua das partes especiais ao lado de amigos e família, pois essa é a verdade sobre tudo. Seja forte e sobressaia sobre os demais, com respeito e humildade, faça valer!
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