Textos de Batalha
Estamos cercados ... de ironia, de hipocrisia, de vaidades, de batalhas, de anseios, de objetivos, de certezas e incertezas, tudo isso esta em um emaranhado que envolve diariamente nossas vidas, onde o bem e o mal caminham paralelamente se cruzando as vezes. Mas entre os seres humanos desde quando o mundo é mundo, apesar de muitos não desejarem falar até pelo " descrédito" em que caiu, existe um sentimento maior que tudo e todos, inclusive difícil de ser definido atualmente, qual de nós já não passou por ele ou passa, ainda ? O pior cenário que podemos encontrar é quando observamos esse sentimento ser destruído pelo medo de viver, medo de sentir e principalmente o medo de amar ... renegar o amor é renegar a vida.
Sobre os troféus... São as cicatrizes de suas batalhas vencidas. Sobre armas... Espadas afiadas para travar outras lutas, mas sempre que pode ela vem desarmada, pois sabe entender as voltas e chances que o destino dá. Sobre os rancores... Ela tem o costume de não guardar desafetos no peito. Pelo contrário, joga todos eles aos ventos para esvaziar-se de tudo que é capaz de tirar-lhe o sossego, para então, servir-se de novos sabores. Sobre metades e pressas... Quadros mal pintados não preenchem as paredes de suas memórias, nem objetos descuidados, sem cores ou pouco interessantes enfeitam os espaços vazios. Sobre seguir em frente... Sempre planeja os passos seguintes, porque ela é do tipo que anda por caminhos sinuosos e arriscados, mas tendo a certeza de onde não deve pisar. Sobre precaução... Ela evita levar para dentro o que for dito por pessoas que destroem os sonhos e não deixa de ser quem realmente é para contentar quem não lhe contenta. Sobre intensidade... Sempre consegue viver o que rende histórias intensas e boas em tempos escassos e que, no entanto, valem por uma vida inteira. Sobre dúvidas... Ela não ignora que sabe pouco – e nem o pouco que sabe –, mas leva fé na convicção do que ela não quer. E sobre pertencimento a lugares ou pessoas, só há uma coisa a dizer: ela é toda dela.
Já perdemos muitas batalhas. Perdemos familiares. Gente de bem, tão querida e amada, que sua falta nos tirou o chão. Perdemos amigos, através das circunstâncias que a vida nos impõe ou diante de fatos consideravelmente relevantes que nos obrigaram a nos desprender. Ao longo da vida, independentemente do tamanho da estrada, deixamos muitas coisas para trás. E isso deve ter machucado muito pois, nem sempre, queremos nos soltar. De um abraço, de uma boa conversa, de uma cidade. De uma casa que abriga amor, compreensão, tolerância. De um lar que, com toda adversidade chamada família, era o ninho perfeito para curar qualquer aflição. Já perdemos prova. Perdemos o primeiro lugar. O segundo. Ás vezes, perdemos tanto, que nem ficamos entre os dez. Perdemos coisas. Aquela coisa que a gente achou que iria ter pra vida toda e seria a nossa referência de saudade e boas lembranças no futuro. Perdemos todos os dias. Perdemos chances de sermos justos, de sermos bons. Todo dia, alguém necessita de uma palavra amiga e nós, simplesmente, perdemos a oportunidade de sermos o portador dessa luz. A gente perde, sempre. E essas perdas angustiam. E os amores que perdemos? Por comodismo, por sermos infantis, imaturos, incompreensíveis. Por perdemos a capacidade de nos colocar no lugar de alguém, talvez. Amores que nos davam norte e era o nosso solo firme. Perdemos e choramos. Gritamos por dentro, de um lugar onde só a nossa alma era capaz de ouvir. Noites de desespero. Prantos e lamentações. Perder é muito ruim. Perder, talvez, seja a vida nos dizendo que não somos perfeitos. Não somos invencíveis. Nós somos pessoas simples, que podem perder ou ganhar a depender das escolhas que iremos fazer. Mas, também, perder é uma das maiores provas de resistência que temos. A maior prova de que somos fortes é que chegamos até aqui. Vivos e dispostos a ganhar.
Nossas maiores batalhas nunca serão apenas exteriores, mas principalmente interiores e nas regiões da nossa alma, mente e espírito. E aqueles que tiverem uma sabedoria introspectiva, e assim passarem a aprender com ela a lidar contra a sua realidade interior tanto do bem quanto do mal, deixará de ser seu próprio algoz, e passará de espectador da sua vida para autor da sua própria existência.
Sempre haverá pelo que lutar! Batalhas interiores, aquelas que ninguém vê... A cada manhã ao abrirmos os olhos estará ali um desafio a ser superado; um limite a ser transposto. E não é nem será mérito de ninguém! Todos nós temos. Todos nós passamos por isso. A vida não escolhe de quem vai exigir, a quem vai corrigir - embora muitas vezes estejamos cegos a essa correção... Às vezes não aprendemos nada do que ela quer nos ensinar e repetimos o mesmo erro indefinidamente. Nem o próprio “decorar” das lições nos ajuda... Mas ela não deixa de corrigir e cobrar...
Esse sangue venoso que escorre da minhas mãos,Não são cortes,São calos,Das batalhas dos dias,Espero que o sangue arterial me traga,Muito além da riqueza do oxigênio,A riqueza que é a vida me proporcionará,uma luz e tudo se resolverá,Se for preciso revolucionar,Estarei preparado para alcançar.
" O sucesso da missão cumprida é quando olhamos para as batalhas travadas com sorriso de satisfação por ter vencido. A recompensa no final da vida de um guerreiro é a entrada no paraíso celestial para descansar e se deleitar nos manjares e mananciais dos anjos guerreiros do céu ao lado de Deus. O guerreiro combateu o bom combate aqui na terra e guardou sua fé, agora do céu continuará vigilante, lutando e protegendo com honra àqueles que merecem porque são bons de coração...."
Incessante são as batalhas que travamos diariamente com nosso eu interior, cada qual sofre com seus medos e emoções. Mais isso não significa que devemos se fechar a tudo, apenas precisamos selecionar quem estará ao nosso lado seja qual for a opção, nunca estará escrito em algum lugar quem é do bem ou do mal.
Nunca se esqueça que a vida perderia toda a sua graça se não existissem batalhas vencidas e batalhas perdidas na angustiante guerra de sentimentos que se localiza-se dentro de nossas mentes e dessa forma concluí-se que somos eternos batalhadores num complexo campo de sentimentos, que localiza-se dentro das nossas eternas mentes pensantes.
Para aqueles que pensam que é só de batalhas que se vive a vida, eu discordo plenamente, pois a vida para mim é feita também de ilusões e de sonhos impossíveis de se realizar, pois é justamente devido a esses sonhos impossíveis e estas ilusões tão desejadas que a vida se torna tão prazerosa e explicitamente bem vivida.
NAS BATALHAS DIÁRIAS, NAS SUAS INEVITÁVEIS DERROTAS, JÁ QUE PELO QUE SE SABE NINQUÉM SÓ VIVE DE VITÓRIAS, POUCOS OU TALVÊZ ATÉ NINGUÉM IRÁ TE AJUDAR A SE LEVANTAR, MAS INDISCUTIVELMENTE MUITOS DESEJARÃO O SEU DERRDEIRO FIM, ESSA É TALVEZ UMA DAS MIORES INJUSTIÇAS DA HUMANIDADE, MAS INFELISMENTE TAMBÉM DE TÃO INDISCUTIVELMENTE NECESSÁRIA SOBREVIVÊNCIA, POIS NA VERDADEIRA SELVA QUE SE TRASFORMOU O NOSSO HABITAT, AS GRANDES CIDADES PRNCIPALMENTE, SÓ OS MAIS FORTES SOBREVIVEM, OU ISSO É NA VERDADE UMA AFIRMAÇÃO PARA SE EXCLUIR DE AJUDAR O PRÓXIMO E DESTA FORMA PENSAR E DESEJAR ESTAR COM A COSCIÊNCIA LIMPA.
Transformar-se requer coragem. Você vai enfrentar muitas batalhas físicas, mentais e espirituais conforme avançar no caminho estreito. Vai pensar seguidamente o quanto seria melhor ter ficado como estava, onde estava, fazendo o que fazia. Como os perdidos no deserto, vai desejar viver no passado onde tudo estava mais fácil, mais estável, mais tolerável. Mudar requer perseverança. Fé no que ainda você não pode nem ver ou vislumbrar. Ouvir a voz interior requer retirar todas as camadas protetoras, que, para evitar que você sinta dor, te mantém em uma caixinha protegido. E com frases badalando como um sino: não tente, não faça, você não é capaz, você vai passar vergonha, não tente ser o que você nunca poderá ser, fique onde está porque é o seu lugar, não dá, é muito pra você, nunca irá conseguir, deixa a gente aqui e tá tudo certo (gente é tudo o que faz parte de você: seu corpo, sua mente, sua alma, seu espírito e seu coração). Se você for lá, só vai ter decepções. Só vai sofrer quando perder. Vai ter que voltar derrotado. Essa voz é a sua mente medrosa, cheia de feridas e casquinhas protetoras. Mas o o seu coração, ah, este carrega sonhos que nem mesmo você sabe de onde vem. Este carrega a esperança enfraquecida debaixo de toda camada densa que você criou. Este carrega a fé, que está abafada e adormecida, como uma semente que contém a vida mas não foi plantada ainda. Nem cuidada. Nem regada. Este carrega a sua essência, missão e o seu verdadeiro eu. Que pode até estar maltratado, ferido, cansado. Mas se está batendo, ainda há uma chance. Mas vai doer, vai machucar, parece que vai dilacerar. O pânico vai vir. E aí você precisará ter resiliência. Pra lidar com as batalhas perdidas. Com aquilo que você não poderá controlar. Com as desilusões. E aí sua mente virá com força: eu não falei pra você deixar a gente lá? Coração teimoso. Mas conforme você avançar pra frente, pra dentro de encontro com seu coração e espírito, e pra fora de encontro com o seu verdadeiro caminho, a vida estará dando um passo também até você. Então, quando sentir-se derrotado, lembre-se de acordar no dia seguinte e pensar: hoje não precisa ser igual a ontem. Lembre-se da borboleta. Quando ela é ainda uma lagarta, ela tem que ter coragem pra acreditar em sua transformação. Ela tem que ter fé em algo que nunca viu e sentiu mas que existe dentro dela: a sua verdadeira vida, essência e missão. Ela tem que parar pra ouvir a voz interior que diz quem ela é de verdade sem ao menos nem ser. Ela está lá, não tão feliz e contente com sua vida rastejante, porém está acomodada e acostumada. E dentro dela existe a sementinha do impossível. Então, ela não tem ideia do que virá a acontecer. Toma a decisão e começa a trabalhar. Constrói seu casulo que a protege dos perigos externos. E espera o tempo certo de sua metamorfose. Ela não sabe como será, mas aguarda pacientemente e com resiliência. Todo o processo dura um ano. Um ano de intensas trocas. De mudanças de estrutura. De às vezes, nem se reconhecer mais. A lagarta se desfaz por completo, apesar de sua essência, alma e espírito permanecerem. Vira um emaranhado de proteínas, de células, de tecidos. Talvez ela sinta saudades da sua vida passada. Neste tempo, as coisas ficam paradas, lentas, parece que nunca vai acontecer nada. Ela faz uma imersão profunda em si mesma, por completo. Fora isso, enfrenta o frio, o vento, as chuvas, o sol, a escuridão. Então, as suas células começam a se reorganizar. A tomar forma novamente. A crescer em outra direção. O que acontece é que ela destruiu seu antigo eu para deixar o novo eu se formar, se organizar, se construir. Ela matou tudo o que era velho para viver tudo o que é novo. E aí... ela está pronta, completamente. Mas precisa se libertar! Precisa quebrar a casca, precisa ter coragem novamente! E se lá fora estiver frio? E se for perigoso? Como será? E se eu não conseguir? Ela precisa de coragem para sair do confortável, de onde está tudo quentinho, parado, bom e calmo. Quanta decisão! E que decisão! Quanta determinação! Mas ela, finalmente, se deixa crescer. Se deixa ir. Se deixa ser. Quebra a camada protetora, sente o ar puro e fresco que bateu. Vai sentindo aquela sensação da liberdade. E voa... voa com encanto e beleza, tão linda e tão ela, flutua pelo mundo, sendo quem ela é, liberta de tudo, do passado, e do futuro. Hoje recebi a visita desta borboleta da foto. Ela me circundou por alguns segundos, depois pousou e se deixou admirar. E tudo o que eu consegui observar é que a lagarta ainda está lá. Ela nunca deixou de existir. Mas agora, ela tem plenitude, ela é completa. E vaga poraí, cumprindo seu papel verdadeiro, polinizando a natureza, equilibrando o ecossistema, e levando a mensagem do renascimento, da evolução, da bravura e da libertação.
A noite chegou o frio se aproximou. Com o tempo que vivi e batalhas que enfrentei encontrei nas feridas as cicatrizes que eu nunca quis. Quem me dera acorda e te ver de novo minha amada,descansar em teus braços e por ti ser amado. Mas o tempo te levou dos meus braços e procuro outra vez em sorriso ou abraços. A razão de viver novamente sem ter os teus abraços. Autor Jefferson almeida
Já faz um ano meu amor, pioras e melhoras, autos e baixos, batalhas e mais batalhas, mas esse ano alcançaremos a vitória assim como o sol deixa a lua brilhar a noite. Peço perdão por todos meus erros e desentendimentos. Prometo a você que darei o máximo de mim todos os dias para tornar cada um deles os mais felizes da sua vida. Beijo minha nega e que deus abençoe nosso amor e nossas vidas.
Em respeito à grandes batalhas que já travei na vida, hoje me dou ao direito de escolher as lutas que pretendo entrar, isso por que algumas não valem à pena, não irão agregar em nada na minha vida e nem na vida das pessoas que me rodeiam, seria somente um desgaste desnecessário de energia, prefiro deixar meu dragão repousando para cuspir fogo por causas grandiosas. Agora só não pode invadir o meu território, por que quando isso acontece, independe de quem seja o invasor, o fogo sai queimando
Uma vez uma menina me disse que só confiava em seus pais, pois em meio às batalhas da vida, eles eram os únicos que estavam ao seu lado. Abismado, indaguei se nem nos amigos ela confiava, e a resposta continuou sendo a mesma, só em meus pais. Quinze minutos depois eu a fiz prometer, que faria da nossa amizade uma ligação tão forte quanto a ligação de sangue de seus familiares, porque eu não queria ser apenas mais um amigo de momentos, não mais um amigo para certas horas, amizade não se resume em dar risadas, as vezes também em um ombro para chorar, em uma pessoa para se abrir, em uma pessoa para amar. Não sei aonde vai parar essa história, só o tempo dirá, o que me resta é amar e cultivar.
Quantas batalhas você vai precisar travar consigo mesmo até chegar um dia em que você reconhecerá que está errado, e se ama tanto ao ponto de se aceitar. Suas diferenças, suas indiferenças e a do outro também. Não existe amor não correspondido, o que acontece é que são pessoas que não sabem reconhecer os variados tipos de amor, não se corresponde o que não conhecemos. #fikadika
Essa será a ultima canção escrita da ultimo sinfonia do ultimo sopro de vida da maior das batalhas já travadas por mim, isso vai acontecer no inverno mais rigoroso já visto por olhos humanos, na terra mais antiga do reino, na noite mais sombria e escura, e que caia a tempestade mais fria e terrível, que essa congele minha alma e me permita passar os séculos no campo de batalha lá onde tive a vitória sobre mim mesmo.
Sempore houveram muitas batalhas e impencilhos... Mas nada serviu de barreira pra o nosso amor! A gente sempre conseguiu superar todas as dificuldades colocadas em nossos caminhos. A gente acompanhou muitas fases um do outro. Praticamente crescemos juntos, amadurecemos juntos, compatilhando sonhos, fases, revoltas... E sempre ajudando o outro a superar os problemas que o outro tinha. Por que amar é isso. Nao é só abraço e beijo na boca... É confiança, é verdade, é carinho, atenção.. Mas principalmente amizade. O que faz a gente ser assim é que antes de tudo somos amigos. São engraçadas as nossas conversas, nossas brincadeiras. Coisas que só a gente entende. Aprendemos tantas coisas juntos e, uma delas, foi que não importa interferência, brigas, fofocas ou inferninho que queiram fazer. Pois, acontecimento nenhum conseguiu nos afastar por muito tempo. O que a gente construiu até agora, ja se eternizou, não tem mais jeito! Infelizmente pra uns, e muito do felizmente para outros. É inevitável nao pensar um no outro, querer estar perto, mandar uma mensagem, ligar nem que seja pra dizer uma besteira. Eu amo vc, e não aceito nada menos que eterno.
Campanhas são batalhas... feitas de muita lutas...mas a guerra ainda continua...temos que focar em só objetivo...liberdade de expressão e valores éticos políticos...e não subestimar o inimigo e sim...mostrar ser melhor que ele no caráter...é isso que faz um político de honra... e isso você tem?