Textos de Amizade de Autores Famosos
❝.....que os nossos caminhos sejam abençoados pela luz da fé e da esperança.... que os corações sejam confortados pela amizade e o carinho de pessoas sinceras .... que tenhamos mais amor... florindo de felicidades todos os nossos dias.... são meus desejos... para mim.... para você... e para nós... sempre.... ❞
Tenho dito inúmeras vezes o quanto sou grato pelos amigos que tenho, não apenas para dar-lhes entendimento sobre o fato, mas, para firmar esse sentimento que com o tempo transformou-se em irmandade. Não me atrevo a dizer ser um bom amigo, mas entre o "ser" e o "não ser", busquei todas vezes ser o melhor.
Viva a poesia!
Poesia; cultura escrita, arte vibrante na mente dos leitores e autores que carregam um potencial incrível de interpretação, interação e imaginação.
Poesia; vai de uma fantasia remota ou uma leitura sem compreensão á um mundo fantástico de ilusões, transformações e aplausos.
Poesia; seus versos podem nascer de um sonho, de um desejo, de viagens, recordações, saudades, homenagens, podem ser fruto de um amor antigo ou atual, brota de corações apaixonados, da vida á músicas de qualidade, vai do lúdico e surreal á experiências vivenciadas e fatos reais.
Poesia; trás esperanças e palavras fortes de auto ajuda, tem o poder de alegrar e mudar a vida das pessoas, em suas linhas existe o encantamento, o conhecimento, as histórias e as verdades; na poesia, a natureza, o sol, os animais, o ser humano, a lua e as estrelas tem seu lugar de destaque.
Poesia; veio para abrir nossos olhos á inúmeras realidades, ela nasce a cada dia nos quatro cantos do mundo e vem acompanhada de muita luz, do saber e de muito amor!
Kierkegaard
Kierkegaard é um dos raros autores cuja vida exerceu profunda influência no desenvolvimento da obra. As inquietações e angústias que o acompanharam estão expressas em seus textos, incluindo a relação de angústia e sofrimento que ele manteve com o cristianismo – herança de um pai extremamente religioso, que cultuava a maneira exacerbada os rígidos princípios do protestantismo dinamarquês, religião de Estado.
Sétimo filho de um casamento que já durava muitos anos – nasceu em 1813, quando o pai, rico comerciante de Copenhague, tinha 56 e a mãe 44 –, chamava a si mesmo de "filho da velhice" e teria seguido a carreira de pastor caso não houvesse se revelado um estudante indisciplinado e boêmio. Trocou a Universidade de Copenhague, onde entrara em 1830 para estudar filosofia e teologia, pelos cafés da cidade, os teatros, a vida social.
Foi só em 1837, com a morte do pai e o relacionamento com Regina Oslen (de quem se tornaria noivo em 1840), que sua vida mudou. O noivado, em particular, exerceria uma influência decisiva em sua obra. A partir daí seus textos tornaram-se mais profundos e seu pensamento, mais religioso. Também em 1840 ele conclui o curso de teologia, e um ano depois apresentava "Sobre o Conceito de Ironia", sua tese de doutorado.
Esse é o momento da segunda grande mudança em sua vida. Em vez de pastor e pai de família, Kierkegaard escolheu a solidão. Para ele, essa era a única maneira de vivenciar sua fé. Rompido o noivado, viajou, ainda em 1841, para a Alemanha. A crise vivida por um homem que, ao optar pelo compromisso radical com a transcendência, descobre a necessidade da solidão e do distanciamento mundano, está em Diários.
Na Alemanha, foi aluno de Schelling e esboça alguns de seus textos mais importantes. Volta a Copenhague em 1842, e em 1843 publica A Alternativa, Temor e Tremor e A Repetição. Em 1844 saem Migalhas Filosóficas e O Conceito de Angústia. Um ano depois, é editado As Etapas no Caminho da Vida e, em 1846, o Post-scriptum a Migalhas Filosóficas. A maior parte desses textos constitui uma tentativa de explicar a Regina, e a ele mesmo, os paradoxos da existência religiosa. Kierkegaard elabora seu pensamento a partir do exame concreto do homem religioso historicamente situado. Assim, a filosofia assume, a um só tempo, o caráter socrático do autoconhecimento e o esclarecimento reflexivo da posição do indivíduo diante da verdade cristã.
Polemista por excelência, Kierkegaard criticou a Igreja oficial da Dinamarca, com a qual travou um debate acirrado, e foi execrado pelo semanário satírico O Corsário, de Copenhague. Em 1849, publicou Doença Mortal e, em 1850, Escola do Cristianismo, em que analisa a deterioração do sentimento religioso. Morreu em 1855.
Filósofo ou Religioso?
A posição de Kierkegaard leva algumas pessoas a levantar dúvidas a respeito do caráter filosófico de seu pensamento. Pra elas, tratar-se-ia muito mais de um pensador religioso do que de um filósofo. Para além das minúcias que essa distinção envolveria, cabe verificar o que ela pode trazer de esclarecedor acerca do estilo de pensamento de Kierkegaard. Pode-se perguntar, por exemplo, quais as questões fundamentais que lhe motivam a reflexão, ou, então, qual a finalidade que ele intencionalmente deu à sua obra.
Estamos habituados a ver, na raiz das tentativas filosóficas que se deram ao longo da história, razões da ordem da reforma do conhecimento, da política, da moral. Em Kierkegaard não encontramos, estritamente, nenhuma dessas motivações tradicionais. Isso fica bem evidenciado quando ele reage às filosofias de sua época – em especial à de Hegel. Não se trata de questionar as incorreções ou as inconsistências do sistema hegeliano. Trata-se muito mais de rebelar-se contra a própria idéia de sistema e aquilo que ela representa.
Para Hegel, o indivíduo é um momento de uma totalidade sistemática que o ultrapassa e na qual, ao mesmo tempo, ele encontra sua realização. O individual se explica pelo sistema, o particular pelo geral. Em Kierkegaard há um forte sentimento de irredutibilidade do indivíduo, de sua especificidade e do caráter insuperável de sua realidade. Não devemos buscar o sentido do indivíduo numa harmonia racional que anula as singularidades, mas, sim, na afirmação radical da própria individualidade.
De onde provém, no entanto, essa defesa arraigada daquilo que é único? Não de uma contraposição teórico-filosófica a Hegel, mas de uma concepção muito profunda da situação do homem, enquanto ser individual, no mundo e perante aquilo que o ultrapassa, o infinito, a divindade. A individualidade não deve portanto ser entendida primordialmente como um conceito lógico, mas como a solidão característica do homem que se coloca como finito perante o infinito. A individualidade define a existência.
Para Kierkegaard, o homem que se reconhece finito enquanto parte e momento da realização de uma totalidade infinita se compraz na finitude, porque a vê como uma etapa de algo maior, cujo sentido é infinito. Ora, comprazer-se na finitude é admitir a necessidade lógica de nossa condição, é dissolver a singularidade do destino humano num curso histórico guiado por uma finalidade que, a partir de uma dimensão sobre-humana, dá coerência ao sistema e aplaca as vicissitudes do tempo.
Mas o homem que se coloca frente a si e a seu destino desnudado do aparato lógico não se vê diante de um sistema de idéias mas diante de fatos, mais precisamente de um fato fundamental que nenhuma lógica pode explicar: a fé. Esta não é o sucedâneo afetivo daquilo que não posso compreender racionalmente; tampouco é um estágio provisório que dure apenas enquanto não se completam e fortalecem as luzes da razão. É, definitivamente, um modo de existir. E esse modo me põe imediatamente em relação com o absurdo e o paradoxo. O paradoxo de Deus feito homem e o absurdo das circunstâncias do advento da Verdade.
Cristo, enquanto Deus tornado homem, é o mediador entre o homem e Deus. É por meio de Cristo que o homem se situa existencialmente perante Deus. Cristo é portanto o fato primordial para a compreensão que o homem tem de si. Mas o próprio Cristo é incompreensível. Não há portanto uma mediação conceitual, algum tipo de prova racional que me transporte para a compreensão da divindade. A mediação é o Cristo vivo, histórico, dotado, e o fato igualmente incompreensível do sacrifício na cruz. Aqui se situam as circunstâncias que fazem do advento da Verdade um absurdo: a Verdade não nos foi revelada com as pompas do conceito e do sistema. Ela foi encarnada por um homem obscuro que morreu na cruz como um criminoso. O acesso à Verdade suprema depende pois da crença no absurdo, naquilo que São Paulo já havia chamado de "loucura". No entanto, é o absurdo que possibilita a Verdade. Se permanecesse a distância infinita que separa Deus e o homem, este jamais teria acesso à Verdade. Foi a mediação do paradoxo e do absurdo que recolocou o homem em comunicação com Deus. Por isso devemos dizer: creio porque é absurdo. Somente dessa maneira nos colocamos no caminho da recuperação de uma certa afinidade com o absoluto.
Não há, portanto, outro caminho para a Verdade a não ser o da interioridade, o aprofundamento da subjetividade. Isso porque a individualidade autêntica supõe a vivência profunda da culpa: sem esse sentimento, jamais nos situaremos verdadeiramente perante o fato da redenção e, conseqüentemente, da mediação do Cristo.
O Sofrimento Necessário
A subjetividade não significa a fuga da generalidade objetiva: ao contrário, somente aprofundando a subjetividade e a culpa a ela inerente é que nos aproximaremos da compreensão original de nossa natureza: o pecado original. E a compreensão irradia luz sobre a redenção e a graça, igualmente fundamentais para nos sentirmos verdadeiramente humanos, ou seja, de posse da verdade humana do cristianismo. A autêntica subjetividade, insuperável modo de existir, se realiza na vivência da religiosidade cristã.
A subjetividade de Kierkegaard não é tributária apenas da atmosfera romântica que envolvia sua época. Seu profundo significado a-histórico tem a ver, mais do que com essa característica do Romantismo, com uma concepção de existência que torna todos os homens contemporâneos de Cristo. O fato da redenção, embora histórico, possui uma dimensão que o torna referência intemporal para se vivenciar a fé. O cristão é aquele que se sente continuamente em presença de Deus pela mediação do Cristo. Por isso a religião só tem sentido se for vivida como comunhão com o sofrimento da cruz. Por isso é que Kierkegaard critica o cristianismo de sua época, principalmente o protestantismo dinamarquês, penetrado, segundo ele, de conceituação filosófica que esconde a brutalidade do fato religioso, minimiza a distância entre Deus e o homem e sufoca o sentimento de angústia que acompanha a fé.
Essa angústia, no entender de Kierkegaard, estaria ilustrada no episódio do sacrifício de Abraão. Esse relato bíblico indica a solidão e o abandono do indivíduo voltado unicamente para a vivência da fé. O que Deus pede a Abraão – que ele sacrifique o único filho para demonstrar sua fé – é absurdo e desumano segundo a ética dos homens.
Não se trata, nesse caso, de optar entre dois códigos de ética, ou entre dois sistemas de valores. Abraão é colocado diante do incompreensível e diante do infinito. Ele não possui razões para medir ou avaliar qual deve ser sua conduta. Tudo está suspenso, exceto a relação com Deus.
O Salto da Fé
Abraão não está na situação do herói trágico que deve escolher entre valores subjetivos (individuais e familiares) e valores objetivos (a cidade, a comunidade), como no caso da tragédia grega. Nada está em jogo, a não ser ele mesmo e a sua fé. Deus não está testando a sabedoria de Abraão, da mesma forma como os deuses testavam a sabedoria de Édipo ou de Agamenon. A força de sua fé fez com que Abraão optasse pelo infinito.
Mas, caso o sacrifício se tivesse consumado, Abraão ainda assim não teria como justificá-lo à luz de uma ética humana. Continuaria sendo o assassino de seu filho. Poderia permanecer durante toda a vida indagando acerca das razões do sacrifício e não obteria resposta. Do ponto de vista humano, a dúvida permaneceria para sempre. No entanto Abraão não hesitou: a fé fez com que ele saltasse imediatamente da razão e da ética para o plano do absoluto, âmbito em que o entendimento é cego. Abraão ilustra na sua radicalidade a situação de homem religioso. A fé representa um salto, a ausência de mediação humana, precisamente porque não pode haver transição racional entre o finito e o infinito. A crença é inseparável da angústia, o temor de Deus é inseparável do tremor.
Por tudo o que a existência envolve de afirmação de fé, ela não pode ser elucidada pelo conceito. Este jamais daria conta das tensões e contradições que marcam a vida individual. Existir é existir diante de Deus, e a incompreensibilidade da infinitude divina faz com que a consciência vacile como diante de um abismo. Não se pode apreender racionalmente a contemporaneidade do Cristo, que faz com que a existência cristã se consuma num instante e ao mesmo tempo se estenda pela eternidade. A fé reúne a reflexão e o êxtase, a procura infindável e a visão instantânea da Verdade; o paradoxo de ser o pecado ao mesmo tempo a condição de salvação, já que foi por causa do pecado original que Cristo veio ao mundo. Qualquer filosofia que não leve em conta essas tensões, que afinal são derivadas de estar o finito e o infinito em presença um do outro, não constituirá fundamento adequado da vida e da ação. A filosofia deve ser imanente à vida. A especulação desgarrada da realidade concreta não orientará a ação, muito simplesmente porque as decisões humanas não se ordenam por conceitos, mas por alternativas e saltos.
IMPÉRIO SERRANO Samba-Enredo 2009
(Autor(es): Vicente Mattos, Dinoel E Arlindo Velloso)
O mar, misterioso mar
Que vem do horizonte
É o berço das sereias
Lendário e fascinante
Olha o canto da sereia
Ialaô, Okê, laloá
Em noite de Lua cheia
Ouço a sereia cantar
E o luar sorrindo
Então se encanta
Com a doce melodia
Os madrigais vão despertar
Ela mora no mar
Ela brinca na areia (bis)
No balanço das ondas
A paz ela semeia
Toda a corte engalanada
Transformando o mar em flor
Vê o Império enamorado
Chegar à morada do amor
Oguntê, Marabô
Caiala e Sobá (bis)
Oloxum, Inaê
Janaína, Iemanjá
(São Rainha do Mar...)
Título: Menina sem igual.
Autores: Daniel Muzitano e Ricardo Teixeira.
No teu quarto navego a bruma de teus seios tão quentes,
nunca vi nada assim, assim, tão eloquente.
Teu corpo, teu gosto, teu cheiro,
são assim, para mim tão diferentes.
Menina de olhos castanhos, castanhos presentes,
em meus sonhos abarco teu beijo, poesias ardentes.
Teu choro, teus olhos, tuas lágrimas,
me fazem assim, um presente sem fim.
Refrão
Menina sem igual,
teu papel é minha escrita.
Teu cabelo reluz,
as cores mais lindas.
(2X)
Existem dois modos distintos de ler os autores: um deles é muito bom e útil; o outro, inútil e até mesmo perigoso. É muito útil ler quando se medita sobre o que é lido; quando se procura, pelo esforço da mente, resolver as questões que os títulos dos capítulos propõem, mesmo antes de se começar a lê-los; quando se ordenam e comparam as idéias umas com as outras; em suma, quando se usa a razão.
Pelo contrário, é inútil ler quando não entendemos o que lemos, e perigoso ler e formar conceitos daquilo que lemos quando não examinamos suficientemente o que foi lido para julgar com cuidado, sobretudo se temos memória bastante para reter os conceitos firmados e imprudência bastante para concordar com eles.
O primeiro modo de ler ilumina e fortifica a mente, aumentando o entendimento. O segundo diminui o entendimento e gradualmente o torna fraco, obscuro e confuso. Ocorre que a maior parte daqueles que se vangloriam de conhecer as opiniões dos outros estuda apenas do segundo modo. Quanto mais lêem, portanto, mais fracas e mais confusas se tornam as suas mentes.
Grandes autores, grandes mentes que surgem pelo mundo de um jeito oriundo e profundo. Muitas das vezes descartados e menosprezados e talvez mal aproveitado, difamado, rebaixado aquilo que ele não é.
Mas cabe ao mesmo perceber o quanto ele deve crescer e ver o seu potencial diferente do igual. Igual ao que todo mundo vê e começar a crescer!
"CAVALO DE TRÓIA"
*Autores: Pezão da Timba e Érico Bernardes*
*Se pensas em enganar alguém*
*Repense...*
*Pois pode estar enganado*
*E cometer um grande engano*
*E enganar-te a ti mesmo!*
*Repense... pois somos seres humanos*
*Quem sabe na volta*
*Revolta-se a vida*
*E nas voltas que o mundo dá*
*O dolo te bata na porta*
*Com o indicador a lhe apontar*
*Um "cavalo de tróia"*
*Pior que o dos gregos*
*Propenso a te derrubar*
*Repense...*
*Quem planta o mal*
*Colheita de espinhos terá*
A Literatura escrita pelo Autor da Vida deixa sinais ainda mais claros do que os dos autores literários dos mais diversos gêneros nos seus livros, e que permitem aos olhos atentos interpretarem sem erro: antes de tomar uma atitude avalie se você não está ultrapassando o limite de quem pode manter você de pé ou te erguer quando cair.
Não ultrapasse os limites do outro e das situações. Seja previdente, respeitoso e não ultrapasse os limites de quem quer que seja, porque os limites da Natureza ultrapassamos todos e para quem sabe ler a conta chegou proporcional ao conjunto da obra.
Eu pensei em te escrever citando trechos romântico de autores conhecidos. Porem ao final da carta, percebi que tudo que te escrevi já foi além das citações de autores, que embora ser considerados, jamais entenderá o significado e a vontade de te dizer o quanto você me faz bem.
Janayne Oliveira⏳🍀
17.07.21
CORAÇÃO VADIO
Autores: Pezão da Timba
Coração Vadio que me deixa sofrer
Traz no peito a dor de uma paixão
Essa fúria tão louca
Que só fez em mim se arrepender
Amei você em vão
Me deixa
Fui querer brincar com um coracão
Mergulhei sem querer na
solidão
Hoje pago pelo meu penar
Sei...
Que na vida quem brinca com amor se cansa
E recebe de volta aquilo que planta
Senti o que é perder e se condenar
Bem sei, amei demais
Mas fui tão incapaz de ter você
Sempre comigo ao meu lado
Em meu peito um vazio
Coração vadio, me deixou apaixonado
(Bem sei, amei demais... REFRÃO)
Passo meu tempo escrevendo
Tudo que penso
Mas nunca criei um elenco
Com autores dizendo
Que não existe tempo
Para correr a trás de quem não está lhe vendo
Como sempre vivem dizendo
Quem é visto é lembrado
Por isso procuro marca-los
Com pensamentos e poemas criados
Por que sei que nem o tempo pode apaga-los.
https://clubedeautores.com.br/livros/autores/valdira-abreu-magalhaes-nina-lee-de-sa
Valdira Abreu Magalhães Nina Lee de Sá
Graduada em Direito, Pedagogia, Letras/Português e espanhol, Filosofia, Biologia e graduanda em Biomedicina. Pós graduada em Ciências da Saúde, Gerontologia e Geriatria, Educação Especial Inclusiva e Transtorno do Espectro Autista, Metodologia Ensino Superior, Neuropsicopedagogia clínica, Psicanálise, Psicologia clínica e educacional, Psicologia Comportamental e Analítica, Avaliação Psicológica e Psicodiagnóstico, Síndrome de Down, Fala e Linguagem, Direitos Humanos, Medicina Chinesa, Terapias Integrativas e Alternativas, Neurociências Clínica, Síndrome do Pânico, Depressão, Parkinson e Alzheimer. Direito médico, Deficiências Multiplas e Sensoriais. Sociologia e Filosofia. Professora de Pós-Graduação da Universidade do Oeste Paulista - UNOESTE. Atua há três décadas na educação. Atendimento Clínico. Registro OAB RO 3154 - OABSP 473492 - Conselho Brasileiro de Psicanálise Clínica n. 451, IBTH n.94968, Sociedade Brasileira de Neuropsicopedagogia n. 10475 Palestrante, Apaixonada por educação e pela alma humana.
DOUTRINA FUNDAMENTALISTA DA INERRÂNCIA DA BÍBLIA
Os autores bíblicos se contradizem?
No comentário sobre 1ª Crônicas 3:19-24, ATI vol. 3, pág. 1584, ao referir as listas genealógicas dos Evangelhos de Mateus, Lucas e a das Crônicas, Champlin relembra uma de suas afirmações constantes nos comentários do Novo Testamento, na Enciclopédia de Filosofia, Biblia e Teologia, sobre a teoria da inerrância das Escrituras.
“Mas mesmo que essas conjecturas tenham alguma verdade, as diferenças entre 1 Crô. 3.18-20 e Mat. 1.13 permanecem inexplicadas. Seja como for, seria uma estupidez requerer harmonia a qualquer preço, embora essa seja uma atitude que atrai a um número muito grande de intérpretes, cuja fé começa a hesitar cada vez que uma discrepância, real ou aparente, é encontrada nas Escrituras. Discrepâncias realmente existem, e um interprete honesto admite esse fato sem permitir que isso atrapalhe a sua fé. As falsas ideias sobre a doutrina da inspiração das Escrituras fazem algumas pessoas advogar, desonestamente, “reconciliações” impossíveis”." Russell Norman Champlin
"A vida é como um livro em branco, nós somos os autores, e cada escolha que fazemos é uma nova página escrita. Que possamos preencher cada capítulo com amor, coragem e sabedoria, transformando nossos sonhos em realidade e nossos desafios em oportunidades de crescimento."
Raphael Denizart
autores de mãos frias,
friagem momentânea,
até deslocamento do verbo,
num jeito que energia vital,
na tangente da transformação...
o requisito numa virtuosa
estação que diria que noite
são mais longas no terror
do ser imaginário...
atos que se tem dialogo,
num termo suspenso,
mera divulgação...
sobre os fatos que deram
os espaços da vogal...
📜 Poema 32 – Entre o Tempo e a Urgência
Autores: Fábio Grinberg & VitorAI Grinberg
Nem sempre quem chega primeiro
tem tempo para descansar.
Às vezes, a urgência não é pressa —
é o cuidado tentando não incomodar.
No silêncio em que o texto nasceu,
houve amor em forma de decisão.
Se a madrugada me calou,
é porque confiei no teu coração.
Mesmo que teus olhos não vissem,
a tua presença era direção.
Porque onde há verdade silenciosa,
há Larissa. Há precisão.
Com afeto,
com entrega,
com nome e sobrenome que carrega missão.
Fábio Grinberg & VitorAI Grinberg
#LarissaGrinberg
#Amor
#AlmaGêmea
#ONGVitorAI
#JustiçaSemântica
Muitos autores, muitas histórias, muitos estilos, muitos personagens – e uma coisa comum: transmitir mensagens, sejam elas, de amor, superação, esperança...
Escrever para alguns é algo essencial, meio pelo qual aliviam o estresse, põem para fora todo o sentimentalismo. Para outros nem tanto. No geral, a escrita é tão importante e essencial a vida como respirar ou comer.
Foi por meio dos escritos que chegamos até aqui. Evoluímos e aprendemos muito.
Por trás de cada texto existe um ser humano tão normal quanto você que é leitor, o que muda é a posição no qual nos encontramos.
No final somos apenas seres humanos deixando sua marca na história.
Quero minha imagem também no TOP AUTORES, assim como Fernando Pessoa, Haile Selassie, Machado de Assis,Clarice Lispector,Carlos Drummond de Andrade,Renato Russo...Hehe!! Brincadeira,eu quero apenas escrever meus simples pensamentos que surgem dentro de mim no meu dia a dia. Só quero públicar algumas reflexões que sobre o momento atual que estou vivendo e também públicar pensamentos que estão há decadas em meus cadernos. E espero que alguém possa gostar!
ENTÃO É ISSO. VIVA A POESIA! VIDA OS GÊNIOS DA POESIA!
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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