Textos de Amizade árvore da Amizade

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PROFESSOR DA SABEDORIA

Na semente tem uma árvore, ela nascerá do chão, se for de manga, nascerá manga e jamais nascerá mamão.
No ovo tem uma ave, ela sabe o jeito certo de chocar, agora quebrou-se a casca, do nada já sabe voar.
A informação é gravada em um núcleo num nível celular, são muitas, muitas páginas de códigos que toda a natureza segue e sem questionar.
As flores possuem açúcar e abelha já tem a receita do meu, animais sabem qual a boa fruta, alimenta-se conforme o sol no céu.
Nos rios só tem água doce e todos jorram pro mesmo lugar, alguém congelou essa água rodeada do salgado mar.
Esse script bem programado, meus parabéns a quem programou, esse alguém da sabedoria realmente deve ser o professor.
08/09/19

Inserida por GABRIELBRANDAO

A GRANDE ÁRVORE


A humanidade é uma grande arvore e cada pessoa é representada por folhas, as folhas que estao ao meu lado sao meus amigos que suporta comigo os ventos da vida, ha também aquelas folhas e que estao mais distante escondidas atras das outras e que so aparecem por momentos quando o vento sopra, existe também as tao distantes que nunca vamos ver mais que fazem sobra para nos.
E para a nossa tristeza com o tempo algumas folhas caem mais nascem outras, sao as pessoas que nos deixam e as novas que aparecem em nossa vida.
Porém mesmo elas caindo servem como adubo para a arvore nunca morrer e sempre ficar verde.
Sao as pessoas que deixam grande recordaÇoes e sempre que lembramos delas ficamos mais fortes.
Por incrivel que pareÇa, é simples assim a vida.

Inserida por GABRIELBRANDAO

Mulheres...

Mulherer é a árvore que produz os frutos da terra, o ser que tem a maior importância na sociedade, pois é ela que dá continuidade a familia, em fim a vida.
Nenhuma pessoa não existiria se não existisse vc.
Vc pode ser frágil, mais carrega uma das maiores responsabilidades, é vc quem dar todo o amor e carinho a um filho, é vc quem se preocupa com bem estar deles, cuida da casa, cuida do marido. É inteligente, é dedicada, é cheia de segredos.
Cheia de vida.
E vc é a unica capaz de tirar a brutalidade do homem, vc é capaz de mudá-lo.
Em fim mulher é unica, e não adianta um gay tentar ser mulher ele não chega nem nos pés de vcs.....

Feliz dias das mulheres...

Inserida por GABRIELBRANDAO

⁠Frase:
"Há muito mato achando que é árvore só porque tem raízes."

Reflexão:
Ter raízes não é o mesmo que ter profundidade. No mundo, há muitos que se sentem grandes apenas por estarem fixos em algum lugar — mas presença não é essência. O mato também cresce, se espalha, ocupa espaço... mas não sustenta frutos, não oferece sombra, não carrega sabedoria.
Ser árvore exige mais do que estar plantado: exige tempo, maturidade e sentido. Há quem confunda permanência com importância — mas a diferença está no que se oferece ao mundo, não apenas no fato de existir nele.

Inserida por MIGUELROCHA0101

⁠Uma folha seca, de uma árvore qualquer, causa pouca ou nenhuma admiração à contemplação da maioria; ( e até de nós mesmos, os contemplativos por excelência!) Mas vede com que admiração quase, senão todos mesmos, vêem como que uma beleza superior e insólita, numa pintura surreal dessa mesma folha, que é a representação da folha Natural ( original)!!! É bem verdade que essa sensação estranha de contemplar, faça com que se pense que a arte é superior a Natureza quando, na realidade, a arte, apenas nada mais é, que sua representação.
E foi com acerto que bem se expressara o Imperador-Filósofo Marco Aurélio, nestes termos: <a natureza não pode ser inferior a arte. As artes nada mais são que reproduções da natureza. Então, a natureza, que é a mais perfeita e abrangente de todos, não pode ser inferior a melhor habilidade artística>.

Às 11h28 in 07.11.2023

Inserida por FabioSilvaDN

⁠Poeira, Moldura do Teatro Mágico

Se quiser derrubar uma árvore na metade do tempo, passe o dobro do tempo amolando o machado.Se o vento soprar de uma única direção, a árvore crescerá inclinada.
Que sei eu do que serei, eu que não sei o que sou? Ser o que penso? Mas penso tanta coisa!
E há tantos que pensam ser a mesma coisa que não pode haver tantos!
Não carreguei entulho como você, mas me sinto como se tivesse calçado o calçamento da rua, inteira.
Acendo um cigarro ao pensar em escrevê-los, saboreio no cigarro a libertação de todos os pensamentos e sigo o fumo como uma rota própria,gozo num momento sensitivo e competente, a libertação de todas as especulações ea consciência de que a metafísica é uma consequência de estar mal disposto.
E a coisa mais divina que há no mundo, é viver cada segundo como nunca mais.
Cem mil cérebros se concebem em sonho e gênios como eu,e a história não marcará, nem um.Saudade é amar um passado que ainda não passou,
é recusar um presente que nos machuca,é não ver o futuro que nos convida.
Nem haverá senão estrume de tantas conquistas futuras. Em todos os manicômios há doidos malucos com tantas certezas!
Eu, que não tenho nenhuma certeza, sou mais certo ou menos certo?
No tempo em que festejavam o dia dos meus anos,eu era feliz e ninguém estava morto. Na casa antiga, até eu fazer anos era uma tradição de há séculos,e a alegria de todos, e a minha, estava certa com uma religião qualquer.
Saudade é o inferno dos que perderam,é a dor dos que ficaram para trás,é o gosto de morte na boca dos que continuam.
Que a tristeza te convença que a saudade não compensa e, que a ausência não dá paz. E o verdadeiro amor de quem se ama, tece a mesma antiga trama trêmula, que não se desfaz.

Inserida por samuelfortes

⁠Uma despedida difícil
É amar e ver que não pode ser.
Como a árvore que não cresce
No solo que não a nutre.

Ficar seria esperar pelo impossível,
Tolerar a ferida que não sara,
Aceitar o pouco, perder-se
Na tentativa de não perder o outro.

A natureza não espera,
Não hesita, não sofre.
O rio corre sempre para o mar,
Mesmo que deixe a montanha para trás.

Sabemos que deixar ir dói,
Mas é o caminho para a cura.
Às vezes, partir é amar,
Não por falta de amor ao outro,
Mas por amor a nós mesmos.

Com a simplicidade do vento
Que sopra sem mágoa,
Partimos, porque tudo é como deve ser,
E no amor-próprio encontramos a paz.

⁠A passividade é vista, por muitos, como fraqueza — uma árvore que se curva ao vento, sem resistência, sem carácter. Dizem que quem tolera é porque teme, que quem se cala tem medo do confronto, que quem se afasta é um submisso, um "banana". Mas o silêncio não é fraqueza, nem a calma é covardia. Há uma força que se revela na quietude, uma sabedoria que prefere a distância, uma paz que não se oferece à tempestade.

Mas aqueles que julgam com olhos curtos não sabem que, por trás de cada gesto contido, há um limite invisível, um ponto de ruptura que não se anuncia, que ninguém vê até que se quebre o silêncio. Eles pedem para que mostremos as garras, para que nos revelemos como lutadores. E quando, por fim, o tom de voz se altera, o rosto se endurece e o coração se solta, os mesmos que pediam a batalha recuam, como quem teme o fogo depois de o ter provocado. Querem a calma, mas não entendem a violência do espelho que, por fim, reflete a sua própria face.

E eu? Eu sou passivo, mas não estúpido. Calmo, mas não resignado. Aceito o fardo da paciência, porque sei que não sou um boneco de marionete. E quando me chatear, quando o peso se tornar insuportável, os que me pediram para mostrar os dentes não gostarão do que verão. A passividade tem o seu valor — e eu sei, melhor do que qualquer um, até onde posso ir sem perder o que sou.

Meu filho, trate-se bem na medida do possível, e apresente ao Senhor as ofertas que deve a ele. / Lembre-se: a morte não tarda, e você não sabe a que horas ela vai chegar. / Antes de morrer, faça o bem ao amigo e reparta com ele conforme o que você possui. / Não se prive de um dia feliz, nem deixe escapar um desejo legítimo. / Por acaso você não vai deixar para outros o fruto de suas fadigas, e não vai ficar para os herdeiros o fruto de seus sacrifícios? / Dê e receba, e divirta-se, porque no mundo dos mortos não existe alegria. / Todo corpo envelhece como roupa, porque a morte é uma lei eterna. / As folhas verdes em árvore frondosa caem ou brotam. O mesmo acontece com as gerações humanas: uns morrem, outros nascem. / Toda obra perecível desaparece, e aquele que a fez irá com ela.
(14, 11-19)

- Fim sem Início

Do fim ao Inicio
poemas que levam ao vício ,
Quedas da vida mais um início ,
Levantar sem ser Oprimido ,
Opressores não se expressão falam
Falam asneiras e se acham em vantagem ,
A vida de uma pessoas não passa de uma mera miragem ?
Você levanta e nada disso aconteceu
Somente sua mente mente pra você .

NUM CAMPO DE GIRASSÓIS

e... juntos, caminharíamos
pelos campos de girassóis.
Conversaríamos à beira de
um rio e à sombra de uma
árvore nos beijaríamos.

Na relva suave nossos corpos
ansiosos se deitariam a ouvir
uma suave melodia vinda
de longe, bem distante,
onde o sol beija o horizonte.

Em delicada coreografia nos
amaríamos e depois exaustos
pelo amor, ao lado de Eros
a nos sorrir, descansaríamos!
Num lindo campo de girassóis!

Verluci Almeida
06/02/2006

SONETO DO IPÊ

O cerrado se prepara para a primavera
No chão cascalhado, a florada anuncia
Os ipês amarelos ornando de luz o dia
E o horizonte se vestindo de quimera

Sai o inverno, setembro, vem a ventania
E mal surgia, e caem sem assim quisera
Em implacável jornada, acatando a era
Atapetando o chão de matizada magia

E neste, veste e despe, a beleza gera
Espanto da sina acirrada em tirania
Do ipê ser algoz na sua pouco espera

No processo que penaliza a flor fugidia
Em ser uma desgarrada na atmosfera
Faz-se o prosseguir a vida em romaria

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Junho de 2016
Cerrado goiano

MANACÁ DA SERRA NO CERRADO (soneto)

Plantei um manacá no cerrado
Para o chão ressecado florescer
Em flores bicolores, a irromper
Matizando o árido cascalhado

Já não me sinto só, o alvorecer
Tem um doce aroma de agrado
Com jeito de bafejo tão airado
Que abraçam todo o meu ser

O manacá da serra no cerrado
Trova com o vento um verter
Poético, se fazendo admirado

Árvore em flor, a transcender
O vazio num ato contemplado
Balsamizando os dias de prazer

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Agosto, de 2016
Cerrado goiano

Uma pessoa sem amigos!

É o mesmo olhar, que uma casa sem jardim
É o mesmo olhar, que um mar sem peixes
É o mesmo olhar, que um céu sem estrelas
É o mesmo olhar, que uma árvore sem frutos
É o mesmo olhar, que um filho sem mãe
É o mesmo olhar, que um domingo sem sol
É o mesmo olhar, que um mundo sem poesia
É o mesmo olhar, que Adão sem Eva.

Jardim do Èden

Entre o Céu e o Inferno á os limites, respeitá-los te dará melhores frutos na árvore da vida,
passar por alguns problemas e dificuldades encarando-os com coragem não te farão indestrutível, mas te dará um ganho gratuito de experiências para você seguir em frente através das escolhas de oportunidades certas,
O teu "jardim do Éden" SÓ DEPENDE DE VOCÊ, TENHA FÉ, ENCONTRE E VIVA NELE TODOS OS DIAS.

Inserida por ricardo_souza_5

⁠Sou um amontoado de pedaços, onde moram partes que não nasceram em mim e hoje florescem em um corpo que é, de algum modo, meu. Tenho um pouco de todos e todos têm um pouco de mim, vejo-me espalhado.

Esse eu sem nome, essa parte que nasceu em mim e agora habita em outro corpo, ainda sou eu. Desgasto-me com velocidade absurda, meus fragmentos se espalham por toda parte. Sinto-me completo somente quando estou disperso.

Como um galho arrancado da árvore e plantado em nova terra. Como a árvore que viaja através de suas sementes, eu vivo nas entranhas alheias.

Assim, quem busca a perfeição humana se perderá, pois não há encaixes perfeitos em pedaços distintos.

Inserida por Epifaniasurbanas

⁠Fotossíntese

Assim que a vida floresce, dissipa-se a névoa,
Sentimento de raiz, movimento de folha.
Aprofunda-se na terra, água e sais. Embriaga-se e se perde em si.

No tocar dos raios, folha e fruto,
A luz que amadurece o verde,
Alimenta a distância. Clorofila.
As folhas umedecem as margens.
Deixe-as,
Em silêncio, crescendo.

A luz não carrega limites. Transcende e vira sentido. Sacralidade.
Para a savana de herbívoros pastando,
Alimento. Para um rio sem correnteza, Continuidade.

Serve de abrigo nas copas,
Sombra em seus meios.
Em feixes e cores, no desabrigo de Imagens encontra-se o manto verde.

Inserida por Epifaniasurbanas

⁠o DNA viaja pelo mundo da Mesopotâmia a Jerusalém

Carrega identidade e traço profundo

De Meca se chegou ao Iêmen

Na região do levante se fez presente e chegou a Chipre

No norte da África na Tunísia e Egito

Transitou e viveu em batalhas

Viajando navegando chegou a Itália

Até aqui uma longa jornada

Absorveu culturas estonteantes

No reino das duas sicílias segue a caminhada

O Veneto acolheu para uma pausa emocionante

E assim segue o DNA ora no norte e outra no Sul

Passando entre montanhas reinos e diamantes e enfim chegou a América do Sul

Inserida por Zuccarato

⁠Tenho plantado árvores

Tenho plantado árvores
sem saber o nome das mudas.
Algumas nascem tortas,
outras largam o caule no meio da tarde,
como quem desiste do dia
antes que a manhã termine.

Não escrevo placas,
não celebro datas.
Apenas volto, às vezes,
com um copo d’água e um silêncio,
como se ambos fossem sementes.

Plantar me parece um jeito
de conversar com o que virá depois de mim:
alimentar com frutos e sombra,
como quem deixa recados
em folhas verdes,
numa língua que ainda será inventada.

Às vezes, passo semanas sem voltar.
E, quando volto, há silêncio também nas raízes.
Outras vezes, encontro uma folha nova
que não me esperou para nascer.

As crio em pequenos vasos,
pensando protegê-las do mundo.
Mas elas anseiam pelo chão —
há raízes que não suportam cerâmica,
há vontades que só entendem o barro.

Tenho aprendido que a terra escuta melhor
quando não a interrompemos.
E que há gestos que não florescem
para nós.

Tenho plantado árvores
como quem aceita não entender tudo,
mas ainda assim insiste.
Como quem planta uma pergunta
e colhe, com sorte,
a sombra de uma resposta.

Inserida por Epifaniasurbanas

Olhar de Poeta
Ana Paula Silva
Autora do livro: Me apaixonei por um poeta
Editora Saraiva – Livro Digital

O Poeta tem um jeito todo especial de ver o mundo, ver o sol, a lua, o mar, as árvores e as folhas que caem dela. Não que ele veja tudo mais bonito, não que ele não tenha problemas, não que ele não fique triste ou se alegre. Mas, ele aprendeu a ver a vida e os acontecimentos de ângulos diversos.
Quando a folha cai de uma árvore, vemos uma folha cair de uma árvore. O poeta vê a folha caindo da árvore, vê seu movimento que é quase uma dança, num balançar ao ritmo do vento, vê toda beleza do seu brilho, que é produzido pelos raios do sol, vê a tristeza acompanhando aquela folha, que foi abandonada pela árvore, numa vagarosa solidão, vê ela se juntar a outras folhas ao tocar o chão, e vê que ela não está mais sozinha, como esteve desde o momento que se desgarrou da árvore. Ele volta seu olhar à árvore, que chora por precisar se desfazer de suas folhas. Ele olha para o céu, que está cinza, as nuvens parecem tristes e tentam ofuscar o brilho do sol, todos parecem compadecer a dor daquele instante. Então, o Poeta sorri, ele sabe que toda essa dor não passa de um outono.
Assim o Poeta vê a vida, ele olha a vida de ângulos diferentes, se uma coisa lhe parece triste, ele corre seu olhar em volta, lento, se for preciso ele muda de lugar, para ter um melhor ângulo, o mundo parece parar para que o Poeta observe cada momento que passa diante de seus olhos. Às vezes o Poeta se entristece, nem sempre ele consegue a melhor vista, mas ele logo busca outro ângulo.

Inserida por AnaPaulaSilvaMoc

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