Coleção pessoal de pam_boechat

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⁠Sempre que eu penso no "e se...", sei que tenho que escolher e que pode ter consequências. Tudo que acontece comigo, seja bom ou ruim, me ensina algo, me faz crescer. Acho que minhas escolhas de hoje estão ligadas a quem eu sou agora e ao que já vivi. Aprendi a dar valor à minha vida, a me perdoar, a cuidar de mim mesma e a agradecer por tudo. Às vezes, uma decisão antiga me trouxe até aqui, onde estou pronta para aprender algo novo. Às vezes, poderia ter dito algo diferente, mas tá tudo bem. Viver é assim, seguir em frente sabendo que vou errar, aprender e melhorar. Ninguém é perfeito, estamos sempre mudando. Por isso, foco no presente e não deixo os "e se..." me impedirem de crescer. Tudo que faço traz algum resultado, e sempre aprendo com ele.

⁠Às vezes, sinto como se estivesse carregando o peso do mundo sobre meus ombros. Cada interação, cada palavra, parece adicionar mais carga. E, às vezes, simplesmente canso disso. Canso das máscaras, das pessoas...

É como se minha energia fosse sugada, deixando um vazio no peito, um cansaço que vai além do corpo, atinge a alma. E é aí que desejo um momento de paz, um instante onde posso respirar fundo e sentir que sou o suficiente, mesmo todo resto gritando incessantemente que não sou. Tapar meus ouvidos...

Não é que eu não goste das pessoas, é só que, às vezes, só às vezes, preciso me recolher, me reconectar comigo. Às vezes, é preciso deixar o barulho lá fora e apenas ouvir o silêncio dentro de mim.

Então, sim, às vezes estou cansada. Mas não é um cansaço de querer fugir do mundo, é apenas um alerta de que...
Apenas um alerta...

⁠Quando finalmente abandonei a postura de guerreira inabalável e aceitei a minha vulnerabilidade, foi como se estivesse desvendando um quebra-cabeça complexo, onde cada peça revelava um pedaço escondido de mim mesma.

Ao me despir da armadura que por tanto tempo me protegeu, fui confrontada com uma mistura de medo e alívio. O medo de ser julgada, de ser considerada fraca. Mas também o alívio de finalmente me permitir respirar sem o peso do mundo nos ombros, de me libertar das expectativas inatingíveis que eu mesma havia criado.

Foi um processo doloroso, onde cada transformação era acompanhada por uma sensação de desconforto e desorientação. Mas foi nesse desconforto que encontrei a minha verdadeira humanidade. Na vulnerabilidade, descobri uma força que jamais havia experimentado antes, a força de aceitar a minha própria imperfeição, de abraçar as minhas falhas e aprender com elas.

No dia a dia, encontrei beleza na simplicidade dos momentos compartilhados, na delicadeza de um sorriso, no calor de um abraço. Percebi que a verdadeira conexão nasce da coragem de ser quem sou, sem máscaras, sem pretensões.

E assim, no despir das armaduras e na aceitação das minhas vulnerabilidades, estou descobrindo a verdadeira capacidade de me conectar em um nível mais profundo, de compartilhar minhas dores e alegrias.

Quando finalmente abaixei minha guarda e permiti que minhas vulnerabilidades fossem vistas, encontrei uma estranha liberdade, uma leveza antes desconhecida. Percebi então que a verdadeira força reside na coragem de ser humana, com todas as minhas fragilidades e imperfeições. E nesse reconhecimento, encontrei uma nova forma de ser mais completa.

⁠Em meio ao silêncio, meu barulho ressoa, como um eco insistente que me confronta. Às vezes, é como um turbilhão de pensamentos tumultuados, uma sinfonia dissonante que me desafia a encontrar a calma perdida. Reconheço a necessidade de acalmar a tempestade interna, de encontrar a paz que se esconde por trás do tumulto ensurdecedor. Mas lembre-se: não mexa com meu silêncio se não pode lidar com meu barulho.

Quando duas almas se encontram, cada uma delas é transformada pela outra. Você vem até mim, não para me completar, mas para me transbordar.

⁠Às vezes, a gente se vê preso na rotina, fazendo as mesmas coisas todos os dias. Mas, sabe, a verdadeira mudança começa dentro de nós. Se a gente não muda nossa maneira de pensar, sentir ou agir, é como se estivéssemos sempre no mesmo lugar, mesmo que o mundo lá fora siga em frente. É como se a vida estivesse parada, mesmo que tudo continue acontecendo ao nosso redor. Para a vida seguir adiante de verdade, precisamos nos transformar por dentro, mudar nossas perspectivas, aprender coisas novas e evoluir. É aí que a vida de fato começa a mudar.

Quando eu olho para além de mim, busco sonhos e desejos que parecem distantes. No entanto, ao voltar minha atenção para dentro de mim mesma, conecto-me com quem eu realmente sou. É como se eu descobrisse algo essencial sobre mim e sobre a vida.

Nesse movimento, encontro o centro do meu ser, aquilo que muitas vezes fica esquecido na busca por coisas exteriores. Esse olhar interior me traz clareza, revelando o que genuinamente importa, despertando-me para uma compreensão profunda da vida e do que me faz plena.

Assim, esse mergulho interior me leva a uma jornada de descoberta, onde encontro minha verdadeira natureza, aquela que vai além das aparências e me conecta com algo maior, algo que transcende o passageiro e me ancora na essência pura do ser.

Lidar com a depressão e a ansiedade sem usar remédios é como caminhar em um terreno cheio de altos e baixos, onde cada dia parece uma montanha-russa emocional. Às vezes, sinto como se estivesse presa em um redemoinho de pensamentos que não me deixam respirar.

Acordar todos os dias é como enfrentar uma batalha. É como se tivesse uma mochila pesada nas costas, dificultando cada passo. Lidar com a tristeza profunda e o medo constante é exaustivo.

As pessoas ao redor muitas vezes não entendem. Dizem coisas como: "anime-se" "tudo vai ficar bem" "procure terapias" "pratique exercícios físicos", sem perceber que não é tão simples assim. É uma luta constante contra os próprios pensamentos. Às vezes, até mesmo sair da cama se torna uma missão impossível.

Buscar ajuda sem recorrer a medicamentos é desafiador, encontro um pouco de alívio na música ou na leitura, mas a batalha persiste.

A solidão é uma companheira constante, mesmo rodeada de pessoas. Parece que estou em uma bolha, assistindo ao mundo passar enquanto luto para encontrar uma saída desse labirinto de emoções.

Mesmo assim, tento encontrar nos pequenos momentos, o amor e a fé, que persiste dentro de mim, que faça toda essa luta valer a pena. Busco forças nos instantes de paz, nas pequenas conquistas do dia a dia. A jornada é árdua, mas continuo procurando maneiras de encontrar um caminho para fora desse turbilhão emocional.

⁠Sabe, gostar de escrever sobre a vida não quer dizer que eu tenho todas as respostas ou que sei exatamente o que fazer com a minha própria vida. É mais como um jeito de encarar as coisas. Cada vez que me sento para escrever, é como se eu estivesse entrando num labirinto de desafios. Às vezes, é difícil pra caramba, confesso. Mas é justamente aí que aprendo pra valer. Cada desafio é uma lição, uma chance de entender mais sobre mim mesma e sobre como lidar com o que vida joga no meu caminho. É tipo um processo constante de aprendizado, uma estrada que não tem fim. E sabe, no fundo, acho que é isso que faz a vida ser interessante.

Passar por momentos difíceis é como atravessar um túnel escuro sem saber quando a luz vai aparecer do outro lado. A dor nos consome, nos desafia e nos faz questionar tudo ao nosso redor. É como se estivesse sendo esmagada por um peso enorme, quase insuportável.

Mas mesmo nesses momentos de escuridão, o recomeço está ali, espreitando por trás das sombras. É como se cada lágrima derramada fosse regar a semente de uma nova chance, de uma nova oportunidade.

Aprendi que a dor não é o fim, mas sim uma passagem. É um caminho que nos transforma, nos molda e nos ensina a valorizar cada pequeno passo. Reconstruir-se é doloroso, é verdade, mas é também um ato de coragem e força.

É aceitar que o passado faz parte da nossa história, mas não define quem somos ou quem podemos nos tornar. É permitir-se sentir, curar e seguir em frente, mesmo que seja um passo de cada vez.

O recomeço não é um botão de reiniciar que apaga tudo, é um processo de evolução. É encontrar beleza na própria força, na capacidade de se erguer mesmo quando tudo parece desabar. E é lá, nesse recomeço, que descobrimos uma nova versão de nós mesmos, pronta para abraçar o futuro com mais sabedoria e gratidão.

⁠Carregar o peso do mundo nos ombros é cansativo, desejar um lugar onde possamos nos permitir ser vulneráveis é humano. Mostrar nossa fragilidade não nos define por completo; somos uma mistura de acertos e erros. Porém, o peso dos meus erros é usado para me enfraquecer, sem espaço para ser vulnerável sem críticas. Buscar amor e compreensão dentro de mim tem sido meu caminho, mas as pessoas só veem minhas falhas, ignorando minha luz interior. Isso também é limitar-se a enxergar apenas a maldade.

⁠Às vezes, a pressão de ser perfeito nos faz acreditar que devemos sempre alcançar um padrão impossível. No entanto, ao abraçar minhas insuficiências, descobri que não sou definida por elas. Entendi que errar é humano e que minhas falhas não me tornam menos digna de amor ou respeito.

Quando aceitei minhas limitações, percebi que elas não eram barreiras, mas oportunidades. Elas me mostraram que há sempre algo novo para aprender, crescer e melhorar. Acolher minhas imperfeições não significa estagnar, mas sim me dar permissão para avançar, para buscar novos conhecimentos e experiências que me tornem uma pessoa mais completa.

É como se ao me permitir falhar, eu encontrasse a liberdade de ser eu mesma. Essa aceitação não apenas diminuiu a pressão que eu colocava sobre mim, mas também abriu portas para uma jornada mais enriquecedora. A cada desafio e erro, encontro uma oportunidade para me superar, aprender algo novo e me tornar mais resiliente.

Aceitar que não sou perfeita foi o primeiro passo para uma jornada de auto descoberta e crescimento. Essa compreensão me tornou mais compassiva não só comigo mesma, mas também com os outros. É uma jornada contínua, mas uma que me ensinou a valorizar o progresso sobre a perfeição e a encontrar beleza na imperfeição.

⁠É importante sermos gratos, valorizando as coisas boas que recebemos na vida. No entanto, também é fundamental reconhecer quando nossos sentimentos são desrespeitados. Isso nos ensina a cuidar de nós mesmos, a estabelecer limites e a manter o respeito próprio em alta. O equilíbrio entre a gratidão e o auto cuidado nos guia na jornada da vida, ajudando-nos a viver de forma mais saudável.

⁠A vida nos ensina a valorizar a felicidade, mas só quando a temos ao nosso lado. Quando a luz se vai, lembramos de como era bom tê-la. Portanto, eu aprendi a abraçar a luz enquanto ela existe. ✨

A vida? Passa tão rápido, que a gente mal percebe. Cada dia é como se fosse um sopro de ar num mundo imenso. A gente precisa dar valor a cada momento, a cada sorriso e até às lágrimas, porque tudo isso faz parte da nossa história. É como se fossem velinhas que se apagam rápido. Por isso, a gente tem que fazer o melhor enquanto elas ainda estão acesas. Deixar uma marca boa, espalhar amor e significado por aí, porque, assim, a gente deixa um legado que não some com o tempo.

⁠A vida é uma estrada rápida, um trajeto breve,
Às vezes, somos protagonistas, noutras, coadjuvantes, quem sabe?
Neste palco, atuamos em nossos papéis,
E aprendemos, com a vida, seus mistérios e seus laços fiéis.

As cortinas se erguem e a luz se acende.
Cenas de alegria, de dor, de amor, se intercalam na gente.
Vivências entrelaçadas, histórias que se entrecruzam,
E, entre altos e baixos, os dias em nossas mãos se traduzem.

Aceitar o roteiro, suas reviravoltas e desafios,
É abraçar a existência, num sincero compromisso.
Ser o protagonista de nossos sonhos e escolhas,
Ou ser coadjuvante, que em silêncio enriquece as escolhas alheias.

Refletir sobre a brevidade do tempo que temos,
É encontrar a beleza, mesmo quando os momentos supremos.
Cada ato, uma oportunidade de crescer e evoluir,
De deixar nossa marca, de sorrir, amar, e ao outro acolher.

Que possamos, nessa passagem breve e intensa,
Transformar cada instante em poesia,
E, ao final da jornada, poder olhar para trás e contemplar,
Uma vida vivida com propósito, amor e sinceridade.
É sobre amor e é saber amar.

⁠Eu escolho te amar toda manhã,
Nascer e renascer no amor, sem partir.
É viver a beleza que encontrei em teus olhos,
É desfrutar da tranquilidade que recebi em teus abraços.

Porque escolho te amar todos os dias,
Teus sorrisos, tuas lágrimas, nossas alegrias.
No abraço eterno dos nossos corações,
Encontro o significado, a razão que nunca se desfaz.

Te amar é um compromisso com a felicidade,
É me entregar completamente, sem hesitar.
Porque escolho te amar todos os dias,
Amar você é a essência, a poesia eterna.

⁠Em um mundo repleto de dualidades, é fácil rotular as pessoas como "boas" ou "ruins". A verdade é que todos nós possuímos uma mistura de luz e sombra que compõe nossa essência. Somos seres humanos, compostos por uma infinidade de qualidades, virtudes e também por nossos defeitos e fraquezas.
Podemos ser compassivos, solidários e amorosos, mas também somos capazes de ser egoístas, cruéis ou insensíveis. É essa dualidade que nos torna humanos, imperfeitos e em constante evolução.
Eu acredito que o verdadeiro teste de nossa humanidade é como interagimos com o lado sombrio de outra pessoa. Soltar a mão de alguém ao encontrar seu lado sombrio é negar a própria humanidade. Pessoas essenciais em nossas vidas, são aquelas que estão dispostas a permanecer.
Quando alguém escolhe não abandonar aqueles que estão lutando contra seus demônios internos, demonstra uma compreensão profunda do que significa ser humano.
Esse ato de não soltar a mão quando confrontado com o lado sombrio de alguém, que permite que a luz se sobressaia a escuridão.
Que sejamos aqueles que escolhem fortalecer a luz, ao segurar a mão de alguém, mesmo quando eles estão passando pela escuridão, podemos ajudar a iluminar o caminho e mostrar a todos que a empatia e o amor, são os melhores aliados para superar qualquer coisa, e manter o nosso caminho e de todos que nos cercam, mais e mais iluminado.

⁠O segredo é ter por perto quem nos faz sorrir,
Corações bondosos que nos fazem reluzir.
Rodear-se de pessoas que aquecem a alma,
Simples e humanas, sem artifícios ou palma.

Nas amizades sinceras, encontramos conforto,
Sorrisos espontâneos que curam qualquer pranto.
O segredo, desvendado, é ter ao lado,
Aqueles que, com amor, trazem-nos o abraço.

Quando a tristeza surge, eles estão lá,
Sorrindo, animando, prontos a nos levantar.
No riso partilhado, a vida se equilibra,
As dores se acalmam, e a esperança se vibra.

Entre amigos verdadeiros, tesouros se encontram,
Pessoas humildes, que nos amparam e nos amam.
O segredo, meu amigo, está em conviver,
Com aqueles que nos fazem sorrir e viver.

Em cada risada, descobrimos a felicidade,
A simplicidade compartilhada em plenitude.
No encontro de corações, o segredo é revelado,
Um abraço, um sorriso, e o mundo é iluminado.

Que jamais nos falte esse segredo tão genuíno,
Amar e ser amado, com sorrisos cristalinos.
Pois ao lado daqueles que nos fazem florescer,
Encontramos o segredo de viver e agradecer.

⁠É por amor que fico e é por amor que vou,
Nas asas do sentimento, meu coração voa.
Em cada gesto, em cada palavra que ecoa,
O amor me envolve e me leva além do que sou.

É por amor que fico, na força que me sustenta,
Nos momentos de tristeza e também de alegria.
É o amor que me guia, mesmo na noite escura,
Iluminando os caminhos e trazendo harmonia.

É por amor que fico, mesmo quando o mundo pesa,
Quando a tempestade se abate sobre minha alma.
É o amor que me acalma, trazendo paz e certeza,
Que na jornada da vida, o amor é minha calma.

É por amor que vou, na busca por horizontes,
Explorar novos caminhos, desbravar a imensidão.
É o amor que me impulsiona, fortalece meus passos,
Guiando-me com doçura, na dança da emoção.

É por amor que fico, é por amor que vou,
Sem medo de enfrentar desafios e desatar os nós.
O amor é minha essência, é meu porto seguro,
É o elo que me conecta com o divino e com minha verdadeira essência.

É por amor que fico, é por amor que vou,
Deixando meu coração aberto, livre e a voar.
Porque o amor é a luz que transforma o mundo,
E nele encontro meu propósito, minha razão de, mais uma vez, amar.