Texto sobre Sonhos
Amor em Verso
Bem vindo o amor em verso
Na alegria da paixão
Dos sonhos nasce uma flor
Da semente um coração
E se vai a solidão
Nasce um sonho em uma flor
Bem vindo o verso que diz
Preciso de ti meu amor
Seja dia ou seja noite
Vou cantando este refrão
ancoro em teu porto seguro
Velejando em tuas mãos
Como um rio
Água de sono único,
O lago entre montes,
Vive plácido, cristalino
Os sonhos da mediocridade.
Em si mesmo estancado
Jamais ousa planícies.
Assim inerte, estacionado,
Só se ocupa de reflexos:
A idiotia em vaidade consumida.
Não evolui nem retrocede,
Não conhece nenhum caminho,
Não questiona necessidade,
Tampouco conhece o próximo lago.
“Quem sai da idiotia entra no discurso”.*
Idiotia é lago sem discurso,
Porque “presença física
Não estabelece comunidade”.*
Avisai aos lagos do arroio:
O esforço digno por seu breve caminho!
Quem se extrai do eu,
Depara-se com outros eus
Com mesmos direitos que os seus
E sua evolução é uma relação com eles.
Só água de muitos arroios
Torna-se incessante como um rio.
Só o rio é apto aos longos caminhos.
Oceano é água de todos os caminhos.
Só conhecem oceano
Águas que fluem como um rio.
Sei que está tudo tão difícil de enxergar com momentos tão incertos que muda o caminho e sonhos para fincar o amor verdadeiro;
Mas com tudo isso eu tento aprender a ser mais presente em sua presença para não dá chance para a concorrência;
Pois essa vida se faz tão louca que desfaz histórias belas e as vezes verdadeiras;
MINHA VIDA É ASSIM
De onde eu vim?
``pais dos sonhos``
O que trago?
``um coração ferido``
O que procuro?
``um coração perdido``
Do que sinto falta?
``de carinho``
Ja amei?
``sim``
O que achei?
``diferente``
Amei na riqueza?
``não na riqueza mais na alegria``
Odeio?
``sim``
Quem?
``a inveja e a solidão``
Poe que eu choro?
``por que eu sofro``
Por que sofro?
``por que ainda TE AMO!!!
É como ter muitos sonhos. Metas e objetivos a serem alcançados.
Milhões de milhas a percorrer.
É desejar fortemente alçar voo; um voo livre, que no começo aos olhos dos outros, possa até parecer desajeitado, mas que te levará aquele caminho o qual você sempre desejou.
É torcer para chegar o momento de planar... e apenas seguir o vento, deixá-lo te levar.
É tirar os planos e as idéias do papel; do travesseiro.
É tornar tudo verdadeiro!
Quero ir para longe daqui, pois os meus sonhos já não são meus e sinto que minha vida não é vivida por mim, pois até meu coração me roubaram trancafiando-o sem direitos e nem conforto;
Vai ver que não é nada disso que vejo. Mas sim uma maneira mais intensa de mostrar como se conquista;
Mas não venha me culpar pelas conseqüências imprevistas que sem explicações não oferecem segurança causando alguma dor pendente na camada do coração;
Quando você ver que nada mudou para saber quem realmente sou verá que sua frustração lhe queimará de tal forma penosa;
É sempre bom encontrar pessoas que nos inspiram, pessoas que realmente alcançaram os seus sonhos, isso me motiva a buscar cada vez mais os meus objetivos.
É muito constrangedor olhar o tempo e ver as horas passando e escorrendo entre os nossos. O meu medo de perder é a minha força é o meu escudo contra o fracasso, vou buscar com todo o vigor a realização que procuro o reconhecimento que mereço, vou ser o mais incrível que eu puder vou chegar ao topo do mundo e deixar a minha marca na calçada da fama. Pois é minha vida é uma grande corrida contra o tempo e a chegada é o topo do mundo.
Os tempo nunca vai voltar, mas os sonho das pessoas não tem fim.
Acordei cedo, meio tonta, ao olhar no espelho, não me reconheci...
Lembrei-me dos sonhos e de tantos dias passados, quantos sonhos já havia conquistado? Por que demora tanto, e por que a felicidade se faz apenas, em tão curtos momentos, que de me lembrar, dá uma saudade tão grande de ser feliz?
ONDE ESTÁ O CULPADO?
Sentada em minha velha poltrona ao som de sonhos vis, embriagada por um perfume barato, imagino a vida correndo lá fora, e discorro do que tento imaginar sobre o que seja... Não vejo o oxigênio, mas imagino o que ele consegue ser, através do que faz, enchendo os meus pulmões de vida, enquanto os poluo com a fumaça acinzentada que me persegue em momentos de solidão, tão parecido ao que imagino ver, pessoas franzinas andando por entre cubículos estreitos de uma viela que as levará para algum lugar, e se não levar, deitam-se por entre seus cacos e cantam alguma música cafona enquanto observam o céu, esperando ansiosamente pela noite...
Às vezes, também passo o dia esperando pela noite, somente para ver no céu, a brilhantina cabal de estrelas com olhos curiosos, enquanto imagino-me olhando-as, são as taizinhas que lá estão sempre no mesmo lugar e horário a observar o mundo sob os seus pés.
As estrelas curiosas olham estupefatas as ignorâncias mórbidas a saltarem em timbres reluzentes das valetas humanas... O ódio fede a roupa mofada no obsoleto gesto inútil do falso abraço por conveniência. Conveniência política, comercial nos passos da globalização... Uma palavra bonita, mas que possui o significado tão mesquinho ao cobrir a beleza natural daquilo que o homem não criou e sempre esteve lá, para ser apreciado, ou destruído pela fumaça imunda de meu cigarro, ou gases soltos no ar das infernais máquinas industriais de um submundo qualquer de se ganhar dinheiro.
Ah... Não tenho culpa por morrer entregue ao desleixo... Sou franzina, fraca e medíocre aos olhos do mundo... Não posso me levantar de minha velha poltrona e mudar nem mesmo o que existe dentro de mim... A ganância fétida de um dia atrás do outro... Os dias passam... Passarão a vida toda... Vou olhar para o lado para achar o culpado, ele deve estar em algum lugar... Dentro de mim, não iria se esconder, sou impotente, já pronunciei-me réu confesso com as mãos presas à corrente da cegueira, não posso mover sem perder o descanso que traz o cochilo após descarregar a lavagem de consciência... Já disse, o problema não está em mim. Já estou fazendo a minha parte tentando achar o culpado e entregá-lo à humanidade sedente de justiça com os seus dedos apontados como as armas no morro da roçinha tentando achar o culpado.
Quem quiser seguir, este rumo, pode seguir, fazendo-o com os olhos fechados, na busca do culpado das mazelas que soltam pus de um mundo pachorrento habitado tão somente por designados inocentes como a mim.
A esta altura, abraço-me às almofadas e tento me esconder para não verem em minha face sem vergonha as veredas da hipocrisia, até que meu desassossego enverga o som tímido que sai quase insignificante de minha voz... Digo – sim... Talvez eu possa ter tido alguma parcela de culpa em algum aspecto de minha vida, mesmo que mínima... Escondo-me novamente, olhando pela espreita da almofada o feixe de luz que causa fobia a minha visão turva.
Grite! Uma falta de paz inunda a arapuca armada dentro da consciência. Obedeço – Sim! Sou culpada, pronto! Pronto? Levanta daí... Faça o que pode fazer e não faz porque quer escrevinhar poesias... Escreva, vamos! Assine seu atestado de culpa, gritando em letras... Se não chegar aos becos e vielas fedidas, chegará a algum lugar que se há alfabetização... Olhos que aprenderam a ler e não crescerão ridicularizados por sua própria ação em ler o mundo entre as almofadas do meu sofá. Eles lerão, não somente o que eu queira escrever, mas saberão que nas entrelinhas existe alguém que se acovarda diante de sua oportunidade de ser melhor, diante de um mundo que poderia se tornar melhor, se ao menos eu, começasse por mim, a fazer a minha parte.
Busquei em sonhos teu corpo,mais ao acordar chorei amargamente...
Pois nao te encontrei ao meu lado,e a tristeza veio a me perturbar...
Como pode me deixar aqui nessa ilusao infinita de voce,como pode fazer me teamar tanto e depois ir embora?
Foi facil te conhecer...foi facil teamar...pois tu eras um anjo que hoje só me faz chorar.
O barco de sonhos
Eu tinha um barco de sonhos
Que veleja no mar
Um dia uma onda forte
Quase vi ele vira
Eu tinha um barco na sombra
Dos sonhos que vem do mar
Era um belo e pueril
O filho da flor gentil
Com um cetro a vadiar
Eu via um barco de sonhos
Que navegava no mar
Um dia uma tempestade
Tsunami de verdade
Vindo de qualquer lugar
Quis o meu barco virar
Naquele mar furto frágil
Eu e o sonho singelo
Partiu pra desafiar
Ai foi que aprendi
Do sonho e o barco que fiz
Nem o mar tirou de mim
Mesmo na fúria que crescia
Senti que o mar encolhia
Para o meu barco passar
Todo amor tem o seu elo
No barco eu fui verdadeiro
Mesmo por ser sorrateiro
Quero meu barco no mar
Leveza nas asas, firmeza nos pés;
Sorriso de quem amava, lágrimas de quem sofria
Sonhos de quem buscava, decepção que ressurgia
Devaneios de uma estrada, quimeras de uma fera.
Miríades de planos, orvalho nos ombros,
Joelhos calejados, olhos cansados.
Esbouço um tanto desanimado, desenho reinventado.
Fé dilaceradora, orgulho de lutadora.
Olhar não vencido, futuro destemido.
Outono puramente vivido, inverno tempestivo
Melodia que bramia, no coração repercutia.
Vento que inebria, sol que irradia.
História reescrita, voracidade manuscrita.
Chuva de lamentos, tufão em andamento,
Revolto estava o mar, no dia em que desejaram me calar.
Aos céus eu clamei, e com as estrelas me consolei.
Deslumbrante estava a lua, no dia em que vesti minha armadura.
Felicidade me encontrava, enquanto meu cavalo eu selava.
Liberdade me aguardava, para esta inevitável jornada.
Na vida me fiz poeta, nos sonhos poesia.
Meu nome: versos e prosa.
Sobrenome: melodia.
Me visto de canção,
me cubro de fantasia.
Respiro a música
exalo a alegria.
Felicidade já tem nome,
só não posso revelar.
Talvez se chame proibido,
só sei que não dar pra contar.
Música encanta e canta,
fala, por quem não pode falar !
Perto de Você eu estou
Mesmo que apenas em sonhos , Pensamentos
Perto de você sempre quero estar
Mesmo você não me amando , eu sempre vou te amar
Por que o verdadeiro ' amor ' , não nasce da noite pro dia
Nem do ontem pro hoje , nasce com o tempo
E com as coisas que passamos juntos
Isso é de verdade , não to te iludindo
Posso estar acordado ou dormindo
To com você , amo você
por isso estou sempre sorrindo .
Quero lavar os meus sonhos e as calçadas que por onde passo contando meu presente como uma gota que escorre por meu rosto;
Eu só esqueci metade, mas será que sou louco ou lúcido ao todo de trazer sentimentos que me traga a paz;
Me ensina a caminhar com as malicias dessa vida para guardar o meu amor;
Sou teu de ant-mão, mas também posso ser dela se me possuir nos sonhos de um doce desejo;
Posso ser um objeto que muitas desejam ou ser o impossível que seu dinheiro nunca possa comprar;
Se me convir sou leitura, mas também posso ser imagem para te carregar entre a realidade ou até ser verdade sem mentiras sinceras da própria puberdade;
Sou acalento na discórdia ou a paz entre a guerra, sou invenção de pensamentos imaginando perguntas em flechas;
Inspiração em noite serena ou desalento em dia repentino;
Esperando o momento justo que me faça perder o juízo;
No alvorecer do dia, uma luz
Em forma de um ser especial
Quem alegra nossos sonhos
Que completa nossa vida
Com palavras meigas e puras
Contagia nossa’lma
E com um suave perfume
Que exala a pureza de seus sentimentos
O amor se expande em seu êxito
Sufocando se com lagrimas de alegria
Que escorre dentre seus desejos
Na forma da inocência de um ser
Por ti daria minha vida
Para que jamais deixastes de viver
Para que o esplendor da sua existência
Ilumine os passos do destino
No crepúsculo desse dia
Me despeço da vida
Pois a cada historia vivida
O sonho tem que terminar...
Num sorriso, uma lagrima
Tempo de vida no pranto da noite
Acolho meus sonhos
Acabou se o caminho de ser
Fingir a realidade
Plantar a calma de calar se
No silêncio de meus pensamentos
Pranteio o lúgubre sonho
Passo adiante inocentemente
Enganando-me na verdade
Peço que tudo termine
Mas minha mente compele
Entender é difícil
Aceitar é pior
Compreender tornar nos fracos
Lutar torna nos bélicos
O caminho é árduo
Mas em tudo nos torna fortes
Pois aceitamos a não desistir
Mas sim lutar naquilo em que acreditamos
Platônico
Eu me entrego em seus braços.
Em meus sonhos
imagino os abraços
que ele poderia me dar.
Fecho meus olhos, viajo.
Imagino cenas.
Em silêncio, me concentro em sua voz,
única troca lícita entre nós,
tudo o que recebo dele em abundancia.
Sua voz. E a sorvo como à luz do sol.
Quando meus olhos encontram os dele,
minha alma levanta vôo,
meus olhos mergulham ao chão
fico rubra de menina.
Como se seus olhos me tocassem,
como se desnudada ficasse, pelo seu tímido olhar
Ele me sabe tocada, e em troca, me olha também
seus olhos penetram minha alma
e sentem meu coração.
Nós nos sabemos impossíveis.
Envolvidos numa proximidade distante.
Amados amantes de outrora, almas que se irmanam em oração
Gêmeas não por metades, gêmeas por definição.
Vidas que transcorrrem paralelas.
Rios que, nestes vales, jamais se encontrarão.
Amor que não espera retorno.
Amor que não espera realização.
E eu o vejo em meus sonhos,
e sua voz me ensina coisas, me fala do passado remoto,
da promessa de um futuro melhor.
Reencontro a fé em suas palavras, e a alegria ao ouvi-lo falar
Sua inteligencia me emociona, meu amor então se confirma.
E se conforma em não ser...
Lembro de ti.
refletindo sobre as escolhas que fazemos,
os compromissos que assumimos,
Os sonhos que contruimos,
os castelos que enredamos,
as histórias que contamos,
os amores que florimos,
as ilusões que criamos,
as mentiras que falamos,
as tristesas que engolimos.
Tudo, em nome do amor,
de um amor que não pediu,
que não solicitou,
Uma amor que não sentiu,
que não reinvindicou.
E depois,
Sofrendo,
chorando, pensando, refletindo,
damos com a cara na parede dura da desilusão.
È esse o choque que nos faz repensar,
reconsiderar, e .... finalmente recomeçar.
Quem sabe agora no caminho certo...?
A você, uma pergunta que
pelo menos a mim,
sempre nos reconhecerá:
Lembra de mim?
Por
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp