Texto sobre Sol
O Sol ilumina a Lua, e a luz da lua ilumina o caminho solitário dos justos, que veem quietos a queda de quem no passado usou de mentiras para ser seu amigo e usou a sua bondade e amizade para construir uma ponte de mentiras para alcançar os desejos deles, lhe deixando para trás com medo de descobrirem a verdade. A luz da lua ilumina nosso ser e vemos com clareza que o saco cheio de mentiras se tornou pesado e se observarmos quietos e complacentes, enxergaremos quão grande é o mundo solitário do mentiroso, quando seu saco de mentiras se torna pesado demais, e seus amigos abandonam e não mais querem ajudar a carregar, também com medo da verdade aparecer sobre as mentiras deles. Assim, a ponte dos falsos começa a desmoronar e uma vida inteira repleta de enganos e falsidade o faz querer ser como o justo. Porém é tarde demais, porque para ser justo, não tem com quem falar a verdade sobre suas falsidades.
Ao longo de nossa vida, nos damos conta que existem coisas que duram pouquíssimo tempo, mas há também coisas que duram bem mais. Essas coisas duradouras quase que invariavelmente são interiores, são as nossas qualidades e virtudes, assim como também alguns de nossos defeitos. O mundo está sobrecarregado de mentiras e a todo instantes vemos como são falsos os sorrisos de quem apenas quer nos enganar. Então, é chegado o momento de compreender quais são as coisas duradouras em você. Quais as virtudes que você possui como constantes em sua vida? A vida está demandando que você faça valer suas qualidades, sobretudo as que você reconhece como parte de sua vida desde quando era criança ou adolescente. Outro ponto importante é que devemos perceber que os relacionamentos vêm e vão, os projetos começam e acabam, mas há algo que se configura como sendo eterno. Você pode até mudar de relacionamento, mas o desejo de amar perdura. Pode mudar de projetos, mas o desejo de crescer perdura. Assim sendo, não importa tanto qual é o foco externo dos seus desejos, contanto que você aprenda a valorizar suas próprias virtudes e ser honesto o suficiente para ter amigos verdadeiros nesta vida e nunca se sentir solitário como a luz é, mesmo iluminando tudo...
Como a vida é
Um dia belo, sol, calor, praia
No outro chuvisco, raios e trovões
Assim é a vida
As vêzes estamos calmos numa tranquilidade que paira sobre o ar
No outro é turbulento como se todas as coisa do universo estivessem contra nós
Mas não podemos nos desanimar
Pois depois do furacão sempre vem a calmaria
E na vida também é assim
Temos dias difíceis que temos que superar
E dias calmos que temos que aproveitar ao máximo
Naquele dia de sol, às margens do Ipiranga,
de espada em punho, Dom Pedro I bradou:
"INDEPENDÊNCIA OU MORTE"!
e seu grito por toda parte ressoou.
Dia inesquecível da nossa história,
no ano de 1822, o Sete de Setembro,
quando a nossa soberania declarou.
De colônia portuguesa a país independente,
nossa Pátria, linda e trigueira,
vitória sem precedente, protagonizou
Esse dia de glória até hoje é celebrado,
quando no BRASIL, "no horizonte, a liberdade raiou".
Cika Parolin
DEBAIXO DO SOL
De sol a sol
Tem-se os dias contados.
Aprende-se viver sob raios solares...
Gente escaldadas...
Descansa sob a luz do luar.
De sol a sol
Busca-se prazer
Evita-se sofrer
Quer-se que o dia termine...
Quer -se o amanhecer.
De sol a sol
Quer-se esquecer o dia que findou
Quer-se esquecer aonde errou
Quer-se aprender viver.
Aproveitar o tempo que resta.
NÃO RECLAME
Não reclame do sol que já mede um palmo no horizonte, enquanto muitos ainda dormem.
Não reclame do carteiro que lhe espera ansiosamente para distribuir vislumbres de mentiras confortáveis
Não reclame da televisão que nos desperta com esperanças vãs de um futuro que já passou
Não reclame dos ponteiros dos relógios que parecem adiantar propositalmente as horas dos dia e os dias da semana.
Não reclame...
A vida passou e tudo se foi repentinamente, como as ondas que apagam corações desenhados na areia.
A terra sepulta nossas reclamações ao entardecer.
Nascer do sol no céu
Agora é o tempo aceito; eis que agora é o dia da salvação. - 2 Coríntios 6: 2
"É inafundável!" Esse foi o orgulho orgulhoso dos construtores do Titanic, o magnífico transatlântico que em 14 de abril de 1912 caiu durante sua viagem inaugural. A maioria dos 2.100 passageiros foi enviada para a morte.
Em um artigo para a revista dinamarquesa Evangelisten , Ingvald Andersen falou sobre um dos passageiros, John Harper, que foi uma testemunha fervorosa de Cristo. De acordo com um sobrevivente, na noite do desastre, John levou um jovem inglês a acreditar no Salvador.
Logo depois, John foi passear no convés com a filha e a sobrinha. Enquanto admiravam o espetacular pôr do sol, Harper disse: "Vai ser lindo pela manhã".
Para ele e qualquer outro cristão que morreu naquela noite, a manhã seguinte foi linda. O sol nascera no primeiro dia no céu. Andersen, como relatou tudo isso, pediu aos leitores que tivessem certeza de seu próprio relacionamento com Jesus.
Não importa quão segura e serena sua vida possa ser, ela pode terminar em naufrágio a qualquer momento. Portanto, se você nunca fez isso, precisa fazer o que o jovem inglês fez - aceitar a Cristo como seu Salvador agora. Então, independentemente de quando ou como você morrer, o seu será o nascer do sol no céu.
A salvação adiada por muito tempo se torna a tragédia de tarde demais. Vernon Grounds
Sao Paulo...
Meu time, minha cidade, meu Estado
Terra da garoa, do Sol e do ceu cinza nd estrelado
Terra dos sonhos de muitos e desespero para tantos outros
Cenário de história, de guerra, favelas e prédios gigantes
Palco de tantas alegrias com alguns episódios de sangue
São Paulo... cidade de vida com odor de poluição
Quantos aqui vivem e ainda sobreviverão?
Paulista... cariocas, capixabas, nordestinos, aqui tudo se tem
Japonês, libanês, bolivianos, demanda de venezuelanos, há espaço para mais alguém?
Sao Paulo é Luz... é Brás, Sé, Tamanduateí...
Tudo isso e muito mais, so se tem aqui.
DIÁRIO DE BORDO: SOL 383
Andei pensando sobre leis em Marte.
É, sei que é bobagem, mas tenho muito tempo livre.
Existe um tratado internacional que diz que nenhum país pode reivindicar algo que não esteja na Terra. E, segundo outro tratado, se você não está no território de nenhum país, a lei que se aplica é a marítima.
Então Marte são “águas internacionais”.
A Nasa é uma organização não militar americana e é dona do Hab. Portanto, enquanto eu estiver no Hab, vale a lei americana. Assim que ponho os pés lá fora, estou em águas internacionais. Depois, quando entro no veículo espacial, volto à lei americana.
Esta é a parte legal: vou acabar indo a Schiaparelli e comandar o módulo de pouso da Ares 4. Ninguém me deu permissão explícita para fazer isso nem pode fazê-lo até eu estar a bordo da Ares 4, operando o sistema de comunicação. Depois de embarcar na Ares 4, antes de falar com a Nasa, assumirei o controle de uma nave em águas internacionais sem permissão.
Isso faz de mim um pirata!
Um pirata do espaço!
Olhar para lá
Ver o sol chegar
Alegres em uma sexta a tarde
Sem nenhuma maldade
Olhando os pássaros passarem
Pensando em alguém
De Deus vemos coisas maiores
Mesmo sendo os piores
Sábado chegou
Vontade de falar: Ele voltou
Onde toda a alegria se encontra
Ninguém mais está contra
Felicidade perde as suas fronteiras
Nunca mais falácias e bobeiras
Sonhar em viver
Viver um sonho
Dia em que se acabará o fim
Deus é assim
beleza indígena
Sou como o sol a brilhar em meio mata fechada escutando enfrentando rugidos ferozes mais não tenho medo de me intimidar trago na pele um sangue guerreiro impulsivo corajoso sem medo do perigo que tenho que enfrentar.sou mulher indígena mesmo como a lua aparecendo nua tenho um brilho a zelar com os olhos escuros como a noite um belo cabelo brilhar. A beleza está estampada em meu rosto com marcas e pinturas do meu povo irei levar aos quatros ventos a essência guerreira de sonhar a verdadeira maneira de amar a beleza sempre estará no fundo da mata. A tua espera para prestigiar a beleza da mulher indígena a te encantar.
Lucas Silva
Ao anoitecer, sempre vem a escuridão
Mais a lua se vai
E o sol sempre vem para beijar a praia
E junto com ele vem a luz
Uma luz que inicia levemente no horizonte
Luz essa que sempre trouxe boas energias
Ótimas vibrações e certas esperanças.
Assim como esse ciclo repete diariamente
Também acontece o mesmo conosco
Embora essa fase seja como uma noite sem fim
Onde estamos distantes devido forçase motivos obscuras
Para românticos apaixonados por sua amada
Há sempre uma esperança de que um dia
Novamente o sol voltará a nascer
Trazendo novamente com ele, não só o brilho do seu sorriso
E sim o calor que sempre aqueceu os nossos corações.
Em seu livro A Cidade do Sol, ele exemplifica muito bem qual é sua ideia de sociedade ideal. O Estado perfeito era liderado por um príncipe sacerdote chamado de Sol. Esse príncipe tinha outros três príncipes ajudantes, Pon, Sin e Mor, que são a Potência, a Sapiência e o Amor. Em seu Estado perfeito tudo e detalhadamente organizado e os moradores desse estado utilizam a razão para organizar suas vidas. Segundo Campanella eles sabem que a propriedade privada cria o egoísmo no homem e os incentiva a lutar pela propriedade, por isso todos os bens são comuns. Todos tem que trabalhar e até os menores atos são feitos em comunidade. A Cidade do Sol é comunista e liderada pelos sacerdotes e sábios.
(sobre a filosofia de Tommaso Campanella)
Olhar de menino
O ônibus prossegue pela rodovia. O sol castiga a terra. O sol e com o que vem junto: a sede.
Sorriso alargado, o menino se sente em uma aventura, um adulto! A mãe contava moedas como se contasse pérolas. E durante uma parada foi surpreendida pela pergunta:
- Mãe, me dá um sorvete? Parecia incondicional... mas ela foi tolerante, e o menino sentiu um refrigério, um manancial em seu interior árido.
O menino era tão simples e inocente que não enxergava as dificuldades vividas por ele e sua mãe. Talvez seja melhor assim.
Enxergava a vida com um olhar traquina. O filho olha para futuro a mãe olha para o presente.
- Mãe, cadê o seu sorvete? Com um semblante sereno ela respondeu:
- Assim que puder eu compro, meu filho. Porém o vendedor lhe disse:
- Não minha senhora. Eu faço questão de oferecer por conta da casa.
Caindo em si, o rapaz entendeu que moedas não compram momentos felizes.
Hoje minha vaca deu leite
Tá sol
É verão
Não tem sombra
Nem capim.
Mas chove,
E, na chuva,
a gente se molha,
mas a gente não bebe água
a gente se afoga.
A água desce morro a baixo
Mas a gente tá abrigado
Opa, caiu um ali
Acho que não tem mais casa
Porque foi levada
Ladeira a baixo.
Com a chuva
Não há mais casa
Talvez haja capim
Mas vamos ter que dividir
E nem vai nascer a jato.
Porque é Verão
Faz Sol
Não tem sombra
E nem trato.
Amor Despertado
Logo o meu Sol aparecerá no horizonte
Mas o véu da noite me encobre a face
Essa escuridão é tão vasta e solitária
Nada me impede de sair para ser livre
Mas tudo tem seu tempo não é mesmo?
Uma hora surgirá no horizonte a esmo
E estarei lá para admirar tanta beleza
Tudo será dia, só sorrisos, sem tristeza
A escuridão sempre volta ao entardecer
Trazendo em si a esperança no alvorecer
Um belíssimo dia cheio de novos calores
Que consigo despertará por mim amores
Contemplo em ti vida, nossa existência
Que extraí-me o tempo, não à essência
Serei sempre o que te admira na manhã
E toda noite lhe verei surgir com manha
Te amo ó Sol que me aquece o espírito
E peço-te, não vá até meu último suspiro.
Ohhh perdão que não me assiste
Lua que estas pra chegar
Sol que te foste neste dia
Desaperto os botões do meu corpo
Liberto-me desta pele em que me faz de transporte entre a carne e o sangue
Suporte dos meus ossos que me guia neste caminho obscuro cheio de cruzamentos,estradas,montes,vales,que tenho de percorrer
Tendo sempre o sexto sentido para o meu avaliar de algo surreal entre mim e o meu ser
Estando neste meu mundo,neste canto,tomando uma grande posição,um grande pensamento,uma posição
Assim me visto de outra pele,me preencho de algo que é só durante o dia,para á noite me despir voltar ao meu normal,ao estado de nudez,ao estado de algo puro
Encruzilhadas que temos durante os nossos dias,apenas nós as sabemos,as vivemos,as sentimos na pele.....
(Adonis silva)05-2019)®
Mãe
Mãe é sopro sutil de poesia
No infortúnio nu do dia a dia
É o lume que reflete o sol
No anoitecer do coração em pranto
Mãe é o exagero de bondade
Que suaviza as mais profundas dores
Mãe é canto divinal
Entoado por um coral de anjos
Mãe é ventre que fecunda
A mais perfeita criação de Deus
Mãe é guardiã sagrada
Seara escolhida pra florescer amor!
CORAÇÃO PARA FORA
Algum de nós pensou que chegariamos ate aqui?
Diante de um sol assim,
Alaranjado, com a neblina do amanhecer,
Uma arte que jamais imaginei,
Mas com estes lábios de apaixonado te desenho meu coração,
Atrio a átrio,
Aorta a aorta,
Veia por veia,
Mas te desenho repleto de mim,
Repleto de sangue e suor.
Seja Sol, seja Luz, seja Você!
Reflexões sobre "A alegoria da caverna" - Platão, 380 a.C.
(A partir da leitura do livro "A aurora de uma criança", REZENDE, Lenilson Moraes. Goiânia-GO, 2019)
Estaria eu falando não por mim, mas pelo ser humano - e daí, também, por mim, obviamente! - , inspirada nos ensinamentos de Sócrates? 🤷🏻♀
Quando estou habituado, condicionado, a ver as coisas de determinada forma, tenho dificuldade de ver o novo, de ver sob uma nova perspectiva.
O que vejo pode ser uma ilusão, mas não consigo (ou até consigo mas não quero) ver de outro modo. Nas diversas voltas da vida, é-me dada a oportunidade de enxergar: posso aproveitá-la ou não. Posso me libertar das minhas correntes, das minhas prisões, posso me curar da minha "desrazão". A escolha cabe unicamente a mim.
Ver algo novo pode ser difícil, pode incomodar, pode doer. Serei a todo o tempo tentado a ficar ou retornar para a minha zona de (des)conforto. Mas se eu persistir, lá na frente verei que terá valido a pena.
Preciso me permitir o novo. Preciso me esforçar nesse novo caminho. E então verei o sol, tal como ele é.
Ao ver o novo, ao ver a luz do sol, desejo que os demais a veja.
Tentarei falar sobre o que vi, sobre ver novas possibilidades. Estarei atento sobre a melhor forma de fazer isso, pois estarei focado em atingir o meu objetivo. Alguns, inspirarei. Por outros, serei ignorado ou até mesmo hostilizado.
Mas não posso desistir! Mais vale suportar qualquer provação do que voltar àquela caverna.
Preciso aprender a assimilar o mundo pela vista de quem está na caverna e não consegue (ou não quer) ver senão o que está acostumado a ver.
Preciso aprender a assimilar que minha essência - sol - está o tempo todo disponível para iluminar a minha prisão, basta eu querer quebrar as minhas correntes, basta eu querer enxergar, basta eu olhar para o meu verdadeiro caminho e segui-lo. Todos, sem exceção, somos sóis. Só precisamos decidir acessar a luz que pulsa dentro de cada um de nós.
Seguindo firme o meu caminho, subo e contemplo o que há no alto: minha alma ascende aos últimos limites do mundo inteligível, onde está a "Ideia do Bem". Percebo-a com dificuldade. Somente a vejo quando compreendo que ela é a causa de tudo o que há de reto e belo.
Se quer se comportar com Sabedoria, seja na vida privada ou na vida pública, você precisa ver a "Ideia do Bem". E "é preciso que se habitue, para que possa ver as coisas do alto", disse Sócrates.
Que possamos escolher ser luz e nos esforçar nesse sentido. E que possamos irradiar essa luz à nossa volta. Assim, contribuiremos para um "eu" melhor, para um "outro" melhor, para um lar melhor, para uma família melhor, para um trabalho melhor, para uma comunidade melhor, para uma sociedade melhor, para um país melhor, para um mundo melhor.
Lá fora o sol veste o dia de luz e de alegria
quando chega e manda a noite embora.
Mas dentro de mim não há luz, não há sol, não há dia.
Meu Deus! Meu Deus! O que faço agora
com esta noite que me invadiu e mora no meu peito, amarga e fria?
Meu Deus, o que eu faço agora
com esta noite amarga e fria que me cega e me namora,
deixando a minha luz, o meu sol e o meu dia lá fora?
