Texto sobre Sol
Se nuvens chegaram trazendo dor
E o sol deixou de brilhar
Ninguém ouve o seu clamor
O lamento, do riso tomou o lugar
Suba ao monte e só saia de lá
Quando Deus falar que o sol vai brilhar.
Cante mesmo que o pranto
Sua voz tente calar
Pois as lagrimas a alegria vai germinar
Louve a Deus que tudo pode mudar
Louve e cante
Quando ninguém mais pode
Ele vai te ajudar.
Você passa tanto tempo pensando que o sol brilha pra todo mundo menos pra você, mas será que quando o sol está brilhando, você está acordado para ver este espetáculo? Ou será que você está em sua cama, chorando e lamentando da vida sem perceber que lá fora tem um sol lindo brilhando pra todo mundo?
Quer ver esse sol? É simples. Enxugue as lágrimas, coloque um sorriso nesse rosto e vá em busca dele. Abra a janela do seu quarto e deixe que os raios solares, além de iluminar a imensidão do seu ser, encham seu coração de esperança.
Não importa se tudo está dando errado pra você. Não, isso não importa. Encha seu coração de esperança e logo após vá em busca de seus objetivos e você verá que essa esperança vai te impulsionar a fazer coisas que jamais você pensaria que era capaz de fazer.
"O sol brilha pra todos", agora é preciso estar acordado para vê-lo.
Hoje eu vou agradecer a Deus por ter visto o nascer do sol e por poder perceber nele que a vida continua.
Hoje eu vou agradecer a Deus pelos tempos de dificuldades, pois nesses instantes eu percebi a presença Dele me sustentando em pé.
Hoje eu vou agradecer a Deus pelas decepções que tive, pois foram nessas situações que eu aprendi que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai me ferir de vez em quando e eu preciso perdoá-la por isso.
Hoje eu vou agradecer a Deus pelos desafios que enfrentei, pois neles pude ver que eu posso ir muito mais além dos limites que eu pensava que tinha.
Hoje eu vou agradecer a Deus pelas noites de choro, pois foram nelas eu perfumei meu coração.
Hoje eu vou agradecer a Deus pelos momentos em que tive que ouvir palavras duras, pois nesses momentos eu tive que me calar para não magoar alguém. Foi “aí” que percebi o valor do silêncio.
Hoje eu vou agradecer a Deus pela partida das pessoas que eu amava e ainda amo, pois foram nesses momentos que eu pude aprender a dar valor às pessoas enquanto elas estavam ao meu lado.
Hoje eu vou agradecer a Deus pela capacidade que Ele me deu de poder perceber que, por mais que as situações sejam adversas, sempre há mais razões para agradecer do que pra reclamar.
Obrigado meu Deus por tudo!
Correria
Pela janela do ônibus meu olhar distante,
Nos óculos escuros tão forte incidia,
O Sol de sua luz tão ofuscante,
A ganhar todos os muros e gritar o meio dia.
A agenda rabiscada marca o sétimo OK!
Almoço em dez minutos é tão prejudicial.
Da diária jornada nem no meio eu cheguei.
Nesse rítimo maluco eu vou até o final.
Na minha playlist não ficou nada calmo.
A batida só consiste em me fazer acordar.
Aprecio um novo hit enquanto checo um saldo.
Depois de alguns clicks cinco sites a logar.
Eu passei a madrugada de olhos abertos.
O despertador é o primeiro som do dia.
Sobre a toalha rendada meu café esperto.
Forte em fé no Senhor eu volto para correria.
Renove os seus sorrisos, tire-os da gaveta,
Troque a roupa velha deles.
Ponha no sol os seus olhares com brilho,
Tire o mofo dos seus planos astronômicos,
E trate de mudar o perfume do seu coração.
Leve ele pra fazer as unhas, depilação.
Presenteie seu sorriso com um batom novo.
Inale três vezes por dia aquelas cores que já desbotaram
Não, não se contenha diante do mar...
Pule as ondas necessárias
Pra recomeçar seu ano a qualquer hora, qualquer mês.
E pra que aquela paixão que está querendo entrar,
Mude a mobília, faça um jantar, pinte as paredes...
Deixe que ela entre, e não tenha medo de tentar!
Diva Brito
Belas Manoelas descem as ruelas do São Francisco
rumo ao sol tirano do outono
belas folhas renascem nas nascentes secas do velho senhor
meninas sorrateiras, verdadeiras relíquias à margem do arredio
belas Manoelas desfilam ao lado das sombras dos canaviais
certas que chegarão ao planalto
lá no alto da serra
onde o poder encerra a ira dos mandantes
que por instantes se rendem
ao charme das belas
e as levam para serem amantes
dos mordomos jovens, que o poder faz de conta que não vê..
🎹 Luz No Fim 🇵🇹
Yeah…
Nem sempre há sol, mas eu aprendi a brilhar mesmo na chuva, ya.
De Aldoar pro mundo, com fé no peito e o peso nas costas.
Cresci no frio, sem cobertor,
Mas a fé sempre aqueceu o que faltou.
A rua ensina, sem professor,
A cair de pé, mesmo com dor.
Vi o tempo levar quem eu amava,
Mas nunca levou a chama que queimava.
Aprendi cedo a não pedir pena,
A vida é crua — mas é plena.
Hoje eu canto por quem não pôde,
Por quem sonha e ainda se esconde.
Cada rima é cicatriz que cura,
Cada som é alma, é rua, é altura.
[Refrão]
Mesmo que o mundo me vire as costas,
Eu sigo a estrada, cabeça erguida.
Lá no fim há luz que me mostra,
Que o amor ainda vence a ferida.
Mesmo que o frio congele o peito,
E a chuva caia sem medida.
Eu guardo a fé — é o meu jeito,
De dar cor à dor da vida.
Yeah, não falo de luxo, falo de perda,
De quem luta e nunca se enverga.
Da mãe que sorri mesmo cansada,
Do puto que sonha, sem ter nada.
O tempo passa, mas eu não mudo,
Só cresço, mesmo no fundo.
Já chorei calado, gritei no escuro,
Mas a dor faz parte do futuro.
Hoje sou voz pra quem não fala,
Pra quem tenta e o mundo cala.
Do cais à serra, o som ecoa,
Mesmo ferido, a alma voa.
[Refrão]
Mesmo que o mundo me vire as costas,
Eu sigo a estrada, cabeça erguida.
Lá no fim há luz que me mostra,
Que o amor ainda vence a ferida.
Mesmo que o frio congele o peito,
E a chuva caia sem medida.
Eu guardo a fé — é o meu jeito,
De dar cor à dor da vida.
Yeah…
A dor não me fez fraco, fez-me humano.
Se eu caí dez vezes, levantei onze.
A rua ensinou-me a lutar —
Mas a alma ensinou-me a sentir.
Olho pro céu e lembro quem fui,
De cada erro, cada rima que construí.
O passado dói, mas também guia,
Transforma lágrima em melodia.
Não preciso de coro, nem de aplauso,
Só da verdade — esse é o meu causal.
O Porto é cinzento, mas a fé é luz,
Mesmo na dor, Deus conduz.
[Refrão]
Mesmo que o mundo me vire as costas,
Eu sigo a estrada, cabeça erguida.
Lá no fim há luz que me mostra,
Que o amor ainda vence a ferida.
Mesmo que o frio congele o peito,
E a chuva caia sem medida.
Eu guardo a fé — é o meu jeito,
De dar cor à dor da vida.
De Aldoar pro mundo — alma viva.
Enquanto houver som, há saída.
Você veio pela metade,
como um dia nublado,
não sabia se fazia sol ou se chovia.
Meio sem querer,
Igual um entorpecente,
Fixado em meu ser,
Tornando-me dependente
dessa tua meia vida.
E ao partir,
levou consigo um pedaço de mim.
Agora, anseio por ir até você,
extrair uma porção de ti,
trazê-la para dentro de mim
readquirindo o que levou daqui.
Nesse desencontro sem despedida,
busco curar essa saudade,
do que poderia vir a ser,
daquilo que a gente não viveu.
Em cada linha não escrita,
guardo um suspiro, uma vontade
de reescrever a nossa história,
mesmo que seja apenas de uma hora.
Já vi o sol nascer quadrado
Já adormeci em pleno desespero
Já mendiguei amor e fui muito ignorada
Já carreguei nos ombros o peso das lágrimas e
da dor do desapego
Já sofri demais vendo ir embora quem mais me cuidava e me dava abrigo
Já me perdi em busca do meu próprio sossego
Já me doei demais e de volta só recebi ingratidão
e desespero ...
Ah...
Já chorei demais !
Acho que por isso ...
Sou tão teimosa em florescer !
Insisto sim na leveza da alma
Pois somente ela ...
É quem me tem feito
seguir
sorrir
amanhecer!
Por mais que meus passos insistam em
se perder
Por mais que meu sol invista em
me escurecer
Por mais que a vida tente
de mim esquecer
Por mais que eu me perca
em grandes amores
Por mais que não enxergue
a beleza das cores
Por mais que eu não me vista
mais de flores ...
Sempre amanheço ,
volto ao lugar ,
venço meus dramas e
esqueço minhas
dores.
o sol desabrochou feito orquídea no verão
o mar se ondulou e fez o barco sumir da imensidão
é a vida que soar meu coração
de amor, de amor
Ventos que sopram os cabelos da menina que se engraça
Feito passos de gente no calçadão que vai e vem
A delícia de se não ter ninguém
de amor, de amor
O sol nasce depois das lágrimas da noite
aquece depois de madrugadas de ventanias
E, nós, inebriados pela magia
de amor, de amor
Na euforia
dos primeiros raios
de sol fechei meus
olhos e fiz uma oração:
Senhor abençoa a vida
de cada pessoa que ler
essa mensagem, enche
seu coração de alegria
e paz, abençoa a sua
casa, seu trabalho e a
sua familia. Que ela
tenha otimismo, fé
e esperança para
vencer esse dia que
acaba de nascer.
O sol se inclina no horizonte,
e a Base de Santa Cruz silencia por um instante...
Não é o som das armas que domina o ar,
mas o pulsar de dois corações que escolheram caminhar juntos.
Hoje, diante dos irmãos e irmãs de farda,
somos testemunhas de algo que nenhuma patente explica:
o amor força que nenhuma guerra vence, e nenhum comando apaga.
Loba Hanson e Ravenna Leatrice...
duas almas forjadas na disciplina,
lapidadas na dor,
e elevadas pela coragem.
Hoje não há hierarquia entre vocês.
Não há posto, nem comando
apenas o sagrado laço de duas vidas que se reconhecem.
O amor é o mais nobre dos pactos,
e esta cerimônia não marca o início de uma caminhada,
mas o reencontro de duas almas que sempre pertenceram uma à outra.
Loba — que carrega em si a bravura e o instinto de proteção.
Ravenna — que traz na alma a sabedoria e a chama serena.
Juntas, formam o equilíbrio perfeito entre força e ternura,
razão e sentimento,
guerra e paz.
Que este laço seja luz nos dias escuros,
escudo nas horas de batalha,
e abrigo quando o mundo lá fora se tornar frio demais.
Bênção poética
Então que o vento leve o nome de vocês
para além dos muros da Base,
e que os céus de Santa Cruz testemunhem esta união.
Que as estrelas desta noite guardem suas promessas,
e que, onde houver escuridão,
seja o amor de vocês a primeira luz que se acende.
Pelo poder que me é confiado,
sob o olhar do Alto Comando e sob a benção do próprio destino,
declaro:
Loba Hanson e Ravenna Leatrice unidas pelo amor, seladas pela coragem, e eternas sob o símbolo de Santa Cruz.
🕊️✨
Que viva o amor, e que jamais falte honra ao coração que escolhe amar.
Dom Romanov, pseudônimo de Gustavo de Paula em OneState.
Às vezes, a noite chega antes mesmo do sol ir embora.
Não porque o dia acabou…
mas porque a cabeça cansa.
E ali, deitado, o coração corre uma maratona que ninguém vê.
A mente fala demais, o peito aperta,
e o corpo só quer descansar, mas o sono não vem.
É nessa hora que o travesseiro vira confidente.
Ele escuta sem julgar,
absorve cada lágrima escondida,
cada pensamento que eu não tenho coragem de dizer em voz alta.
E eu falo com ele, como quem fala com um velho amigo.
Conto o que dói, o que assusta, o que eu não entendo.
Ele não responde,
mas, de algum jeito, parece compreender.
O que eu esqueço, às vezes, ou talvez não queira perceber, é que tem alguém que eu conheço,
alguém que realmente quer me ajudar.
Mas a ansiedade é traiçoeira:
ela me convence de que ninguém ficaria,
de que ninguém entenderia.
E, assim, eu abraço o travesseiro mais uma vez,
pedindo em silêncio pra mente se acalmar.
O que eu ainda estou aprendendo
é que existe gente que quer ajudar de verdade,mesmo quando eu não percebo.
Gente que não quer curar o que sinto,
só quer ficar do meu lado enquanto eu passo por isso.
Talvez um dia eu consiga olhar pra essa pessoa
com o mesmo carinho com que olho pro meu travesseiro.
E, quem sabe, finalmente entenda
que o amor também pode ser um abrigo.
O sol da promessa era quente e tão breve,
Um mapa de sorrisos que a vida nos deve.
Acreditamos na dança, na mão a segurar,
Que o amor seria um porto, o doce lugar.
Mas o porto virou farol, a luz é um espinho,
E a mão que me guiava desfez o caminho.
Não há conto de fadas, não há doce canção,
A não ser a memória de uma falsa paixão.
Eu não sou mais criança, já vi a verdade,
A alma está marcada pela tempestade.
E a dor que prometem que cura com o tempo,
É a mesma que pulsa em cada mau momento.
O amor é como o vidro: lindo até quebrar,
E cada fragmento só serve para sangrar.
Não há cura ou abrigo, é um veneno lento,
O amor não é bom, é só sofrimento.
E agora, a lição na voz rouca da razão:
É melhor estar só que dar o coração.
Devia ter amado mais
Ter chorado mais
Ter visto o sol nascer
Devia ter arriscado mais
E até errado mais
Ter feito o que eu queria fazer
Queria ter aceitado
As pessoas como elas são
Cada um sabe a alegria
E a dor que traz no coração
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído
O acaso vai me proteger
E No Entanto, É Bom Amar
E todas as mulheres que amei foram como janelas abertas para o sol. Em cada uma,eu vi o infinito — não o infinito delas, mas o do amor mesmo, que é maior que qualquer um de nós. Elas eram a claridade que não se explica, a verdade que não precisa de palavras.
E quando seus olhos me olhavam, e só enxergavam a fração,o pouco, a sombra, eu não me entristeci por muito tempo.
Pois aprendi que o amor não pede licença para ser completo. Ele não exige que nos vejam por inteiro para que seja real.
E ah, como é bom amar! Como é sublime sentir o peito arder mesmo que só de um lado. Como é profunda a felicidade que não depende do espelho que o outro segura.
A completude não está em ser entendido, mas em entender o amor que nos habita. A alegria não está em ser amado com grandeza, mas em amar grandemente.
E se eu pudesse falar uma última coisa a todas elas, diria apenas:
Obrigado por terem sido a luz que me fez enxergar o amor que eu mesmo carrego.
Pois no fim, a maior felicidade é poder sentir, seja como for, e ainda que sozinho, o milagre simples e eterno de amar.
Nós já estamos no Ciclo Lunissolar(Alinhamento do Sol com a Lua, um Ciclo muito raro de acontecer) que se iniciou no dia 7 de setembro de 2021(5782 que é o ano no calendário hebraico) e termina em setembro em 2040 com um intervalo de 19 anos por Ciclo, esse Ciclo representa o período da Volta do Cristo Nazareno que é o "dia do Senhor" ou "dia do Juízo final" ou "Ano aceitável do Senhor" ou "Era Messiânica", onde o Mashiach Ben
David(Rei Messias) como os Judeus kabalistas praticantes da torá acreditam que ele irá voltar nesse Ciclo que é o tempo e as estações que Cristo falava ao Apóstolo São Pedro e os demais que estiveram próximo dele relatado no livro de Atos dos Apóstolos Cap. 1:7.
SEXTOU
O sol se despede, dourando o horizonte,
A semana se curva, cansada, ao crepúsculo.
Nas ruas, murmúrios de liberdade,
A cidade respira um alívio coletivo.
SEXTOU, o grito ecoa nas almas,
Como um pássaro que se liberta da gaiola.
Os relógios se tornam cúmplices,
Marcando o início de um sonho compartilhado.
A noite veste seu manto estrelado,
Promessas de risos e encontros ao luar.
Os corações dançam ao ritmo da esperança,
Embalados por melodias de alegria.
SEXTOU, o tempo se dilata,
Os minutos se tornam eternos instantes.
A rotina se dissolve em brumas,
Dando lugar ao improviso e à magia.
Os bares são templos de celebração,
Onde brindes selam pactos de felicidade.
A vida se revela em cores vibrantes,
Num quadro pintado com tintas de eternidade.
SEXTOU, a alma se renova,
Como a lua que se refaz a cada ciclo.
O fim de semana é um oásis,
Onde descansamos e nos reencontramos.
Então, celebremos a sexta,
Com a leveza de quem sabe viver.
SEXTOU, é o mantra que nos guia,
Para um amanhã repleto de possibilidades.
Roberval Pedro Culpi
MANHÃ DE INVERNO
Amanhece o dia de inverno, Nasce o sol dourado no horizonte, Antevendo um dia frio e iluminado, Onde o brilho aquece o coração errante.
Os raios tímidos tocam a terra, Despertando a natureza adormecida, Em cada folha, um reflexo de esperança, No ar gelado, a promessa de um novo dia.
O céu se pinta de cores suaves, Um espetáculo de luz e serenidade, E mesmo no frio, há calor na alma, Pois o sol, com seu ouro, traz felicidade.
Roberval Pedro Culpi
